Você está na página 1de 157

Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Anderson Feitoza Leitão Maia

ÁLGEBRA LINEAR
Ciência da Computação
Universidade Federal do Ceará

13 de Julho de 2021

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Apresentação

Espaços Vetoriais

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Intuição
2 + 2 é igual a 4?

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Intuição
2 + 2 é igual a 4? Resposta. Depende do espaço.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Intuição
2 + 2 é igual a 4? Resposta. Depende do espaço.

Seja V um conjunto não vazio e a um número real.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Intuição
2 + 2 é igual a 4? Resposta. Depende do espaço.

Seja V um conjunto não vazio e a um número real.


Adição
• Por adição entendemos uma regra que associa a cada par de
objetos u e v em V um objeto u + v denominado soma de u com v.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Intuição
2 + 2 é igual a 4? Resposta. Depende do espaço.

Seja V um conjunto não vazio e a um número real.


Adição
• Por adição entendemos uma regra que associa a cada par de
objetos u e v em V um objeto u + v denominado soma de u com v.

Multiplicação por escalar


• Por multiplicação por escalar entendemos uma regra que associa
a cada escalar a e cada objeto u em V um objeto au, denominado
múltiplo escalar de u por a.
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.

Axiomas de Adição.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.

Axiomas de Adição.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.

Axiomas de Adição.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.

Axiomas de Adição.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.

Axiomas de Adição.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Axiomas de Multiplicação por escalar.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Axiomas de Multiplicação por escalar.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Axiomas de Multiplicação por escalar.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Axiomas de Multiplicação por escalar.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Axiomas de Multiplicação por escalar.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Axiomas de Multiplicação por escalar.

Exercı́cios. Verificar que os espaço das matrizes 2x2, M2x2 ,


Espaço Nulo e Espaço das Funções Reais são espaços vetoriais.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
Axiomas de Multiplicação por escalar.

Exercı́cios. Verificar que os Espaço das Matrizes 2x2, M2x2 ,


Espaço Nulo e Espaço das Funções Reais são espaços vetoriais.
Exemplos. 1)Seja V = Rn e defina as operações de espaço
vetorial em V como as operações conhecidas de adição e
multiplicação por escalar de ênuplas, ou seja,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn )
au = (au1 , au2 , · · · , aun ).
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
Logo, u + v ∈ V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
Logo, u + v ∈ V .
2.
u + v = v + u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
Logo, u + v ∈ V .
2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
Logo, u + v ∈ V .
2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
Logo, u + v ∈ V .
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que
v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
= (v1 + u1 , · · · , vn + un ).
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
Logo, u + v ∈ V .
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que
v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
= (v1 + u1 , · · · , vn + un ) = v + u.
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
Logo, u + v ∈ V .
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que
v = (v1 , v2 , · · · , vn ).
Assim,
u + v = (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) = (u1 + v1 , · · · , un + vn ).
= (v1 + u1 , · · · , vn + un ) = v + u. Logo, u + v = v + u
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).
Assim,  
u+(v+w) = (u1 , u2 , · · · , un )+ (v1 , v2 , · · · , vn )+(w1 , w2 , · · · , wn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).
Assim,  
u+(v+w) = (u1 , u2 , · · · , un )+ (v1 , v2 , · · · , vn )+(w1 , w2 , · · · , wn )
= (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 + w1 , · · · , vn + wn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).
Assim,  
u+(v+w) = (u1 , u2 , · · · , un )+ (v1 , v2 , · · · , vn )+(w1 , w2 , · · · , wn )
=(u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 + w1 , · · · , vn +wn )
= u1 + (v1 + w1 ), · · · , un + (vn + wn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).
Assim,  
u+(v+w) = (u1 , u2 , · · · , un )+ (v1 , v2 , · · · , vn )+(w1 , w2 , · · · , wn )
=(u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 + w1 , · · · , vn +wn )
= u1 + (v1 + w1 ), · · · , un + (vn + wn )
 
= (u1 + v1 ) + w1 , · · · , (un + vn ) + wn

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).
Assim,  
u+(v+w) = (u1 , u2 , · · · , un )+ (v1 , v2 , · · · , vn )+(w1 , w2 , · · · , wn )
=(u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 + w1 , · · · , vn +wn )
= u1 + (v1 + w1 ), · · · , un + (vn + wn )
 
= (u1 + v1 ) + w1 , · · · , (un + vn ) + wn
= (u1 + v1 , · · · , un + vn ) + (w1 , w2 , · · · , wn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).
Assim,  
u+(v+w) = (u1 , u2 , · · · , un )+ (v1 , v2 , · · · , vn )+(w1 , w2 , · · · , wn )
=(u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 + w1 , · · · , vn +wn )
= u1 + (v1 + w1 ), · · · , un + (vn + wn )
 
= (u1 + v1 ) + w1 , · · · , (un + vn ) + wn
=(u1 + v1 , · · · , un + vn ) + (w1 , w2 , · ·· , wn ) 
= (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) + (w1 , w2 , · · · , wn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).
Assim,  
u+(v+w) = (u1 , u2 , · · · , un )+ (v1 , v2 , · · · , vn )+(w1 , w2 , · · · , wn )
=(u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 + w1 , · · · , vn +wn )
= u1 + (v1 + w1 ), · · · , un + (vn + wn )
 
= (u1 + v1 ) + w1 , · · · , (un + vn ) + wn
=(u1 + v1 , · · · , un + vn ) + (w1 , w2 , · ·· , wn ) 
= (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) + (w1 , w2 , · · · , wn )
= (u + v) + w.
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere que


u = (u1 , u2 , · · · , un ), v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e que
v = (w1 , w2 , · · · , wn ).
Assim,  
u+(v+w) = (u1 , u2 , · · · , un )+ (v1 , v2 , · · · , vn )+(w1 , w2 , · · · , wn )
=(u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 + w1 , · · · , vn +wn )
= u1 + (v1 + w1 ), · · · , un + (vn + wn )
 
= (u1 + v1 ) + w1 , · · · , (un + vn ) + wn
=(u1 + v1 , · · · , un + vn ) + (w1 , w2 , · ·· , wn ) 
= (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn ) + (w1 , w2 , · · · , wn )
= (u + v) + w. Logo, u + (v + w) = (u + v) + w.
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


0 = (0, 0, · · · , 0).

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


0 = (0, 0, · · · , 0).
Assim,
0 + u = (0, 0, · · · , 0) + (u1 , u2 , · · · , un ) = (0 + u1 , · · · , 0 + un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


0 = (0, 0, · · · , 0).
Assim,
0 + u = (0, 0, · · · , 0) + (u1 , u2 , · · · , un ) = (0 + u1 , · · · , 0 + un )
= (u1 , · · · , un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


0 = (0, 0, · · · , 0).
Assim,
0 + u = (0, 0, · · · , 0) + (u1 , u2 , · · · , un ) = (0 + u1 , · · · , 0 + un )
= (u1 , · · · , un ) = u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


0 = (0, 0, · · · , 0).
Assim,
0 + u = (0, 0, · · · , 0) + (u1 , u2 , · · · , un ) = (0 + u1 , · · · , 0 + un )
= (u1 , · · · , un ) = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


-u = (−u1 , −u2 , · · · , −un ).

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


-u = (−u1 , −u2 , · · · , −un ).
u + (-u) = (u1 , u2 , · · · , un ) + (−u1 , −u2 , · · · , −un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


-u = (−u1 , −u2 , · · · , −un ).
u + (-u) = (u1 , u2 , · · · , un ) + (−u1 , −u2 , · · · , −un )
= (u1 + (−u1 ), · · · , un + (−un )) = (u1 − u1 , · · · , un − un ) =
(0, 0, · · · , 0)

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


-u = (−u1 , −u2 , · · · , −un ).
u + (-u) = (u1 , u2 , · · · , un ) + (−u1 , −u2 , · · · , −un )
= (u1 + (−u1 ), · · · , un + (−un )) = (u1 − u1 , · · · , un − un ) =
(0, 0, · · · , 0) = 0.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que


-u = (−u1 , −u2 , · · · , −un ).
u + (-u) = (u1 , u2 , · · · , un ) + (−u1 , −u2 , · · · , −un )
= (u1 + (−u1 ), · · · , un + (−un )) = (u1 − u1 , · · · , un − un ) =
(0, 0, · · · , 0) = 0. Logo, u + (−u) = (−u) + u = 0.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que a seja um


número real qualquer.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que a seja um


número real qualquer.
Assim,
au = (au1 , au2 , · · · , aun ).

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ) e que a seja um


número real qualquer.
Assim,
au = (au1 , au2 , · · · , aun ). Logo, au ∈ V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ),


v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e a um número real.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ),


v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e a um número real.
Assim,  
a(u + v) = a (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ),


v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e a um número real.
Assim,  
a(u + v) = a (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn )
= a(u1 + v1 , u2 + v2 , · · · , un + vn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ),


v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e a um número real.
Assim,  
a(u + v) = a (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn )
 
= a(u1 + v1 , u2 + v2 , · · · , un + vn ) = a(u1 + v1 ), · · · , a(un + vn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ),


v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e a um número real.
Assim,  
a(u + v) = a (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn )
 
= a(u1 + v1 , u2 + v2 , · · · , un + vn ) = a(u1 + v1 ), · · · , a(un + vn )
= (au1 + av1 , au2 + av2 , · · · , aun + avn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ),


v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e a um número real.
Assim,  
a(u + v) = a (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn )
 
= a(u1 + v1 , u2 + v2 , · · · , un + vn ) = a(u1 + v1 ), · · · , a(un + vn )
= (au1 + av1 , au2 + av2 , · · · , aun + avn )
= (au1 , au2 , · · · , aun ) + (av1 , av2 , · · · , avn )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ),


v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e a um número real.
Assim,  
a(u + v) = a (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn )
 
= a(u1 + v1 , u2 + v2 , · · · , un + vn ) = a(u1 + v1 ), · · · , a(un + vn )
= (au1 + av1 , au2 + av2 , · · · , aun + avn )
= (au1 , au2 , · · · , aun ) + (av1 , av2 , · · · , avn )
= au + av.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ),


v = (v1 , v2 , · · · , vn ) e a um número real.
Assim,  
a(u + v) = a (u1 , u2 , · · · , un ) + (v1 , v2 , · · · , vn )
 
= a(u1 + v1 , u2 + v2 , · · · , un + vn ) = a(u1 + v1 ), · · · , a(un + vn )
= (au1 + av1 , au2 + av2 , · · · , aun + avn )
= (au1 , au2 , · · · , aun ) + (av1 , av2 , · · · , avn )
= au + av. Logo, a(u + v) = au + av.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,
(a + b)u = (a + b)(u1 , u2 , · · · , un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
(a + b)u = (a + b)(u1 , u2 , · · · , un ) = (a + b)u1 , · · · , (a + b)un

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
(a + b)u = (a + b)(u1 , u2 , · · · , un ) = (a + b)u1 , · · · , (a + b)un
= (au1 + bu1 , au2 + bu2 , · · · , aun + bun )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
(a + b)u = (a + b)(u1 , u2 , · · · , un ) = (a + b)u1 , · · · , (a + b)un
= (au1 + bu1 , au2 + bu2 , · · · , aun + bun )
= (au1 , au2 , · · · , aun ) + (bu1 , bu2 , · · · , bun )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
(a + b)u = (a + b)(u1 , u2 , · · · , un ) = (a + b)u1 , · · · , (a + b)un
= (au1 + bu1 , au2 + bu2 , · · · , aun + bun )
= (au1 , au2 , · · · , aun ) + (bu1 , bu2 , · · · , bun )
= a(u1 , u2 , · · · , un ) + b(u1 , u2 , · · · , un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
(a + b)u = (a + b)(u1 , u2 , · · · , un ) = (a + b)u1 , · · · , (a + b)un
= (au1 + bu1 , au2 + bu2 , · · · , aun + bun )
= (au1 , au2 , · · · , aun ) + (bu1 , bu2 , · · · , bun )
= a(u1 , u2 , · · · , un ) + b(u1 , u2 , · · · , un )
= au + bu.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
(a + b)u = (a + b)(u1 , u2 , · · · , un ) = (a + b)u1 , · · · , (a + b)un
= (au1 + bu1 , au2 + bu2 , · · · , aun + bun )
= (au1 , au2 , · · · , aun ) + (bu1 , bu2 , · · · , bun )
= a(u1 , u2 , · · · , un ) + b(u1 , u2 , · · · , un )
= au + bu. Logo, (a + b)u = au + bu.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
a(bu) = a b(u1 , u2 , · · · , un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
a(bu) = a b(u1 , u2 , · · · , un ) = a(bu1 , bu2 , · · · , bun )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
a(bu) = a b(u1 , u2 , · · · , un ) = a(bu1 , bu2 , · · · , bun )
 
= a(bu1 ), a(bu2 ), · · · , a(bun )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
a(bu) = a b(u1 , u2 , · · · , un ) = a(bu1 , bu2 , · · · , bun )
 
= a(bu1 ), a(bu2 ), · · · , a(bun )
 
= (ab)u1 ), (ab)u2 ), · · · , (ab)un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
a(bu) = a b(u1 , u2 , · · · , un ) = a(bu1 , bu2 , · · · , bun )
 
= a(bu1 ), a(bu2 ), · · · , a(bun )
 
= (ab)u1 ), (ab)u2 ), · · · , (ab)un )
= (ab)(u1 , u2 , · · · , un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
a(bu) = a b(u1 , u2 , · · · , un ) = a(bu1 , bu2 , · · · , bun )
 
= a(bu1 ), a(bu2 ), · · · , a(bun )
 
= (ab)u1 ), (ab)u2 ), · · · , (ab)un )
= (ab)(u1 , u2 , · · · , un ) = (ab)u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere que u = (u1 , u2 , · · · , un ), a e b números


reais.
Assim,  
a(bu) = a b(u1 , u2 , · · · , un ) = a(bu1 , bu2 , · · · , bun )
 
= a(bu1 ), a(bu2 ), · · · , a(bun )
 
= (ab)u1 ), (ab)u2 ), · · · , (ab)un )
= (ab)(u1 , u2 , · · · , un ) = (ab)u. Logo, a(bu) = (ab)u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere u = u e v = v

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv .
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv . Como o produto de reais positivo é positivo
então uv ∈ R+ . Portanto, u + v ∈ R+ .
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere u = u, v = v e w = w

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw )

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw ) = uvw

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw ) = uvw = (uv )w

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw ) = uvw = (uv )w
= (u + v )w

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

2.
u + v = v + u.

Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.

Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw ) = uvw = (uv )w
= (u + v )w = (u + v ) + w . Logo, u + (v + w) = (u + v) + w.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere u = u e -u = u1 .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,
u + (−u) = u + u1

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,  
u + (−u) = u + u1 = u u1

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,  
u + (−u) = u + u1 = u u1 = 1

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,  
u + (−u) = u + u1 = u u1 = 1 = 0.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .

Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.

Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,  
u + (−u) = u + u1 = u u1 = 1 = 0. Logo, u + (−u) = 0

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a . Como u a é um número real positivo, então
au ∈ R+ .

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a . Como u a é um número real positivo, então
au ∈ R+ .
7.
a(u + v) = au + av

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a . Como u a é um número real positivo, então
au ∈ R+ .
7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a . Como u a é um número real positivo, então
au ∈ R+ .
7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv )
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a . Como u a é um número real positivo, então
au ∈ R+ .
7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv ) = (uv )a
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a . Como u a é um número real positivo, então
au ∈ R+ .
7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv ) = (uv )a = u a v a
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a . Como u a é um número real positivo, então
au ∈ R+ .
7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv ) = (uv )a = u a v a = u a + v a
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .

Verificação. Considere u = u e que a seja um número real


qualquer.
Assim,
au = au = u a . Como u a é um número real positivo, então
au ∈ R+ .
7.
a(u + v) = au + av

Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv ) = (uv )a = u a v a = u a + v a = au + av .
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b)

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.
Logo, (a + b)u = au + bu.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.
Logo, (a + b)u = au + bu.
9.
a(bu) = (ab)u

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

Logo, a(u + v) = au + av.


8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.
Logo, (a + b)u = au + bu.
9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere u = u e os escalares a e b ∈ R.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.
Logo, (a + b)u = au + bu.
9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere u = u e os escalares a e b ∈ R.


Assim,
a(bu) = a(bu) = a(u b )
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.
Logo, (a + b)u = au + bu.
9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere u = u e os escalares a e b ∈ R.


Assim,
a(bu) = a(bu) = a(u b ) = (u b )a
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.
Logo, (a + b)u = au + bu.
9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere u = u e os escalares a e b ∈ R.


Assim,
a(bu) = a(bu) = a(u b ) = (u b )a = u ba = u ab
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.
Logo, (a + b)u = au + bu.
9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere u = u e os escalares a e b ∈ R.


Assim,
a(bu) = a(bu) = a(u b ) = (u b )a = u ba = u ab = (ab)u.
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu

Verificação. Considere u = u, e escalares a e b ∈ R.


Assim,
(a + b)u = (a + b)u = u (a+b) = u a u b = u a + u b = au + bu.
Logo, (a + b)u = au + bu.
9.
a(bu) = (ab)u

Verificação. Considere u = u e os escalares a e b ∈ R.


Assim,
a(bu) = a(bu) = a(u b ) = (u b )a = u ba = u ab = (ab)u.
Logo,a(bu) = (ab)u.
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Solução. O axioma 10(1u = u) falha. Ou seja, considere
u = (1, −1).

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Solução. O axioma 10(1u = u) falha. Ou seja, considere
u = (1, −1). Então 1u = 1(1, −1) = (1, 0)

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais

10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Solução. O axioma 10(1u = u) falha. Ou seja, considere
u = (1, −1). Então 1u = 1(1, −1) = (1, 0) 6= u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim, 1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Solução. O axioma 10(1u = u) falha. Ou seja, considere
u = (1, −1). Então 1u = 1(1, −1) = (1, 0) 6= u. Portanto, u 6= u.

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais


Espaços Vetoriais

Thank you

Thank you for your attention!

Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais

Você também pode gostar