Espaços Vetoriais
ÁLGEBRA LINEAR
Ciência da Computação
Universidade Federal do Ceará
13 de Julho de 2021
Apresentação
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Intuição
2 + 2 é igual a 4?
Espaços Vetoriais
Intuição
2 + 2 é igual a 4? Resposta. Depende do espaço.
Espaços Vetoriais
Intuição
2 + 2 é igual a 4? Resposta. Depende do espaço.
Espaços Vetoriais
Intuição
2 + 2 é igual a 4? Resposta. Depende do espaço.
Espaços Vetoriais
Intuição
2 + 2 é igual a 4? Resposta. Depende do espaço.
Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.
Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.
Axiomas de Adição.
Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.
Axiomas de Adição.
Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.
Axiomas de Adição.
Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.
Axiomas de Adição.
Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial
Seja V um conjunto não vazio qualquer de objetos no qual estejam
definidas duas operações, a adição e a multiplicação por escalares.
Se os axiomas seguintes forem satisfeitos por todos os objetos u, v
e w em V e quaisquer escalares a e b, diremos que V é um espaço
vetorial e que os objetos de V são vetores.
Axiomas de Adição.
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Axiomas de Multiplicação por escalar.
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Espaços Vetoriais
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Espaços Vetoriais
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Espaços Vetoriais
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Espaços Vetoriais
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Espaços Vetoriais
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Espaços Vetoriais
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
7.
a(u + v) = au + av
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
9.
a(bu) = (ab)u
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un )
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un )
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Verificação. Considere u = u e v = v
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv .
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = (u1 , u2 , · · · , un ) e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1(u1 , u2 , · · · , un ) = (u1 , u2 , · · · , un ) = u.
2) Seja V o conjunto dos números reais positivos e defina as
operações de V por:
u + v = uv e au = ua .
1.
Se u e v são objetos em V , então u + v é um objeto em V .
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv . Como o produto de reais positivo é positivo
então uv ∈ R+ . Portanto, u + v ∈ R+ .
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
2.
u + v = v + u.
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw )
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw )
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw ) = uvw
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw ) = uvw = (uv )w
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw ) = uvw = (uv )w
= (u + v )w
2.
u + v = v + u.
Verificação. Considere u = u e v = v
Assim,
u + v = u + v = uv = vu = v + u. Logo, u + v = v + u.
3.
u + (v + w) = (u + v) + w.
Verificação. Considere u = u, v = v e w = w
Assim,
u + (v + w) = u + (v + w ) = u + (vw ) = u(vw ) = uvw = (uv )w
= (u + v )w = (u + v ) + w . Logo, u + (v + w) = (u + v) + w.
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u.
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,
u + (−u) = u + u1
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,
u + (−u) = u + u1 = u u1
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,
u + (−u) = u + u1 = u u1 = 1
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,
u + (−u) = u + u1 = u u1 = 1 = 0.
Espaços Vetoriais
4.
Existe um objeto 0 em V , denominado vetor nulo de V , ou vetor
zero, tal que 0 + u = u + 0 = u, com qualquer u em V .
Verificação. Considere u = u e 0 = 1.
Assim,
0 + u = 1 + u = 1u = u. Logo, 0 + u = u + 0 = u.
5.
Dado qualquer u em V , existe algum objeto −u, denominado
negativo de u, tal que u + (−u) = (−u) + u = 0.
Verificação. Considere u = u e -u = u1 .
Assim,
u + (−u) = u + u1 = u u1 = 1 = 0. Logo, u + (−u) = 0
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv )
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv ) = (uv )a
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Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv ) = (uv )a = u a v a
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv ) = (uv )a = u a v a = u a + v a
Anderson Feitoza Leitão Maia Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
6.
Se a for qualquer escalar e u um objeto em V , então au é um
objeto em V .
Verificação. Considere u = u, v = v e a ∈ R.
Asim,
a(u + v) = a(u + v ) = a(uv ) = (uv )a = u a v a = u a + v a = au + av .
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Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
Logo, a(u + v) = au + av.
8.
(a + b)u = au + bu
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Solução. O axioma 10(1u = u) falha. Ou seja, considere
u = (1, −1).
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Solução. O axioma 10(1u = u) falha. Ou seja, considere
u = (1, −1). Então 1u = 1(1, −1) = (1, 0)
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim,
1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Solução. O axioma 10(1u = u) falha. Ou seja, considere
u = (1, −1). Então 1u = 1(1, −1) = (1, 0) 6= u.
Espaços Vetoriais
10.
1u = u
Verificação. Considere u = u e o escalar unitário 1.
Assim, 1u = 1u = u 1 = u. Logo, 1u = u.
3) Seja V = R2 e defina as operações de adição e multiplicação
por escalar como segue:
Se u = (u1 , u2 ) v = (v1 , v2 ) então u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 )
e au = a(u1 , u2 ) = (au1 , 0)
Solução. O axioma 10(1u = u) falha. Ou seja, considere
u = (1, −1). Então 1u = 1(1, −1) = (1, 0) 6= u. Portanto, u 6= u.
Thank you