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RESPOSTA: 01
A resposta está correta. O C/C em seu art. 579 denomina comodato como empréstimo
gratuito de coisas(...). Interpretando contrário senso o artigo 1.200 do C/C, A posse será
injusta quando originada de violência, clandestinidade ou precariedade. No caso em
tela, identificamos a violação da boa-fé objetiva, quando Fernando não age com
lealdade em devolver a coisa, pois sabe que não é o proprietário, e o vício da
precariedade, que se adquiri por abuso de confiança. Aqui, a posse justa se converteu
em injusta pelo abuso de confiança.
RESPOSTA: 02
Não poderá exigir indenização pois, apenas as benfeitorias necessárias, e úteis, são
indenizáveis. Ademais, o art. 102 C/C, deixa claro que os bens públicos não estão
sujeitos a usucapião”. Tao logo, Ronaldo é detentor, conforme art. 1.208 do C/C. não
sendo possuidor, não tem direito de indenização nem de retenção.
RESPOSTA: 03
Joao e possuidor de má-fé, portanto, responde por todos os frutos colhidos e percebidos,
e pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, a partir do momento em que se
constituiu má-fé, porem tem direito às despesas da produção e custeio
RESPOSTA:04
Daniel adquiriu o imóvel por sucessão causa mortis, razão pela qual poderá intentar a
retomada do imóvel por via judicial em face de Ana.