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E RECURSOS NATURAIS
O presente material didático tem por objetivo servir de suporte e consulta para
as aulas práticas da disciplina de Fertilidade do Solo (FERT108) do Curso de Agronomia
da Universidade do Estado de Santa Catarina.
O material está separado por assuntos a serem abordados em aula prática.
Embora sigam uma sequência lógica, é possível que nem todos tópicos sejam
executados durante as aulas práticas de um semestre letivo, já que as atividades estão
em maior número do que as aulas práticas previstas no semestre. Também, porque
algumas atividades necessitam de saídas à campo para serem realizadas e são
dependentes de condições meteorológicas e logística adequada.
Esperamos que o material seja de utilidade para os estudantes da disciplina,
ressaltando que é recomendada a leitura das bibliografias citadas ao final de cada tópico
e também empenho em responder os questionamentos de cada tópico.
Os professores
SUMÁRIO
01
AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ADUBAÇÃO DAS CULTURAS
1.1 - Importância
A obtenção de produtividades adequadas pelas plantas tem como pressuposto
o fornecimento adequado pelo solo dos nutrientes essenciais para as plantas, na
quantidade adequada e na época correta. A avaliação da necessidade de adubação para
as plantas pode ser feita de várias maneiras, destacando-se: 1) diagnose visual dos
sintomas de deficiência de nutrientes das plantas; 2) realização de experimentos de
resposta das plantas aos nutrientes; 3) análise de solo e análise de tecido vegetal. Cada
método tem vantagens e desvantagens, as quais serão sumarizadas a seguir.
do solo (CQFS-RS/SC, 2016). Esse sistema de recomendação tem como principal base a
interpretação da análise de solo e, para algumas culturas, também leva em consideração
a análise de tecido vegetal. No Anexo 2 são apresentadas algumas tabelas de
interpretação dos teores de nutrientes, utilizadas pela CQFS-RS/SC (2016).
BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. Fertilidade dos solos e
manejo da adubação de culturas. GENESIS: Porto Alegre-RS. 2004. 328 p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas.
Princípios e aplicações. POTAFOS: Piracicaba-SP. 1997. 319 p.
CQFS-RS/SC (Comissão de Química e Fertilidade do Solo-RS/SC). Manual de Calagem e
Adubação. SBCS/NRS: Frederico Westphalen-RS. 2016. 376 p.
8
02
AMOSTRAGEM DE SOLO E PREPARO DE AMOSTRAS
2.1 - Importância
c) Por que se convenciona que uma hectare possui dois milhões de quilogramas na
camada de 0-20 cm de profundidade?
d) Se uma cultura frutífera perene é adubada em faixas, como deve ser feita a
mostragem do solo? E se a cultura recebeu adubação em covas?
03
CARGAS ELÉTRICAS E PODER TAMPÃO DO SOLO
3.1 - Importância
3.2.2 – Procedimento
3.3.2 – Procedimento
a) Montar o aparato composto por funil, filtro e tubo falcon, colocando dentro de cada
filtro 2,5 cm3 de solo (quatro repetições ou subamostras para cada solo);
b) Adicionar vagarosamente sobre o solo 2,5 mL de uma das soluções de P e depois 5
mL de água destilada;
c) Após filtrado, completar o volume no falcon para 10 mL com água destilada;
13
d) Repetir os procedimentos “b” e “c” para cada uma das concentrações de P, usando
para cada concentração uma nova subamostra do solo. Também uma série sem solo
(apenas com as concentrações de P) deve ser realizada;
e) Retirar 1 mL de cada um dos 12 extratos para copos de cafezinho e adicionar 15 mL
de água, 1 gotas de p-nitrofenol e 1 gota de NaOH. Fazer o mesmo procedimento
com uma amostra de água destilada (branco);
f) Adicionar 0,5 mL de solução B de Murphy & Riley e aguardar 15 min. Ler a absorbância
a 660 nm em espectrofotômetro de absorção molecular.
a) Por que ocorre aderência do solo a polos específicos de uma bateria e por que o efeito
difere entre solos?
04
ANÁLISE DE ACIDEZ ATIVA E POTENCIAL DO SOLO
4.1 - Importância
b) copinhos de cafezinho;
c) água destilada;
d) pipeta automática de 10 ml;
e) bastão de vidro;
f) papel-toalha;
g) pisseta com água destilada;
h) potenciômetro (pH-metro) previamente calibrado com soluções padrões de pH,
calibrado segundo as recomendações do fabricante do equipamento.
4.2.2 – Procedimento
a) medir duas amostras 10 cm3 de solo para copos descartáveis de cafezinho,
identificados com A (água) e S (sal), respectivamente;
b) adicionar 10 ml de água destilada no copo"A" e 10 ml de solução de CaCl2 0,01 M no
copo "S" e agitar com bastão de vidro;
c) aguardar 20 minutos, agitar novamente com bastão de vidro e imediatamente inserir
o eletrodo do pH-metro na amostra, anotando a leitura do pH em água;
d) reservar a amostra de solo+água (A) para a análise de acidez potencial.
4.3.2 – Procedimento
16
a) Alguns estados do Brasil realizam a medida da acidez ativa em uma solução salina
(CaCl2 0,01 mol l-1) ao invés de realizar a medida em água, como é o procedimento
utilizado no RS e SC. Por que a medida pode ser feita de ambas maneiras e que
diferenças pode-se encontram em termos de resultados e quais as vantagens de um ou
outro procedimento?
b) Por que a acidez potencial do solo precisa ser medida por uma solução tamponada?
05
ANÁLISE DE CÁLCIO, MAGNÉSIO, MANGANÊS E ALUMÍNIO
TROCÁVEIS
5.1 - Importância
5.3 – Procedimento
a) medir 2,5 cm3 de solo para frasco snap-cap de 100 ml;
b) adicionar 50 ml de solução extratora KCl 1 mol/l (**);
c) tampar o frasco e agitar na horizontal por 30 minutos em agitador reciprocante;
d) deixar decantar por 16 horas;
e) retirar 25 ml de sobrenadante para erlenmeyer de 100 ml para análise de Al;
f) retirar 5 ml de sobrenadante para copo de cafezinho “1” para análise de Ca e Mg;
g) retirar 5 ml de sobrenadante para copo de cafezinho “2” para análise de Mn;
b) Você foi para outra região do Brasil e, ao interpretar uma análise de solo, observou
unidades diferentes. Uma análise, por exemplo, apresentava 343 mg/dm3 de Ca e 87
mg/dm3 de Mg. Converta esses valores para cmolc/dm3.
20
d) Por que a toxidez de alumínio deixa de ser importante em solos com pH maiores que
5,5?
TEDESCO, M.J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C.A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S. Análises de
solo, plantas e outros materiais. DS/UFRGS: Porto Alegre-RS. 1995, 174 p.
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06
EXPERIMENTO PRÁTICO DE TOXIDEZ DE ALUMÍNIO EM PLANTAS
6.1 - Importância
6.3 – Procedimento
a) adicionar cada uma das soluções nos tubos de ensaio, deixando o nível 3 cm abaixo
da borda do tubo;
b) insirir o sistema de aeração em cada tubo;
c) cortar o algodão em tiras (40 x 10 mm) e enrole a tira em volta da semente de milho;
d) encaixar o algodão no topo do tubo de ensaio, cuidando para a radícula ficar para
baixo;
e) com algodão, fazer um fio que fique em contato com a solução do tubo, montando
um sistema que mantenha a semente úmida por capilaridade;
f) colocar os tubos no rack, cuidando para a solução ficar em ambiente escuro;
22
g) ligar o sistema de aeração, regulando a altura das mangueiras para que todos tubos
sejam borbulhados na mesma intensidade;
h) conferir diariamente o nível da solução, repondo se for necessário;
i) medir o comprimento de raízes diariamente durante sete dias.
b) Que estratégias uma planta pode desenvolver para tolerar a presença do alumínio no
solo?
07
ANÁLISE DA QUALIDADE DE CALCÁRIOS (PRNT)
7.1 - Importância
a) conjunto de peneiras ABNT nº 10, 20 e 50, com diâmetros de furos de 2,0, 0,84 e 0,30
mm, respectivamente, além de um fundo de peneira;
b) balança com sensibilidade para 0,1 g;
c) erlenmeyers de 125 ml;
d) solução de HCl 1 mol/l;
e) solução de NaOH 0,5 mol/l;
f) solução indicadora fenolftaleína 1%;
c) banho maria ou chapa de aquecimento ajustada para 90°C;
g) bureta automática;
h) agitador magnético;
i) dispensador de líquidos;
24
7.3 – Procedimento
7.3.1 – Determinação da eficiência relativa (ER)
b) Colocar no jogo de peneiras (na ordem: 10, 20, 50 e fundo de peneira) e peneirar com
c) Pesar cada uma das frações de calcário retidas em cada uma das peneiras.
A B
Peneira Índice de eficiência Peso do calcário AxB
(IE) (gramas)
ABNT 10 0,00
ABNT 20 0,20
ABNT 50 0,60
Fundo 1,00
Eficiência relativa -
ER (soma):
aquecimento;
g) titular com NaOH 0,5 mol/l até aparecimento de cor rosa persistente por 20 segundos.
Valor de neutralização - VN (%) = [(mol HCl x Vol HCl) – (mol NaOH x Vol NaOH)] x 5
gramas de amostra
PRNT (%) = ER x VN
100
d) Que tipo de calcário você recomendaria para um produtor que iria implantar um
pomar de pessegueiros e após a implantação não terá como incorporar calcário pelos
próximos 20 anos?
08
ANÁLISE DE FÓSFORO, POTÁSSIO, SÓDIO, COBRE E ZINCO
DISPONÍVEIS
8.1 - Importância
Curva de calibração:
Concentração de P (mg/l) Absorbância (ABS)
(x) (y)
Equação( y=a+bx):
c) Se foi realizada a análise por Mehlich-3 (solicitação do usuário), como podem ser
transformados os dados para que sejam corretamente interpretados?
09
ESTIMATIVA DO TEOR DE ARGILA DO SOLO
9.1 - Importância
9.3 – Procedimento
a) medir 10 cm3 de solo para snap-cap;
b) adicionar 15 ml de NaOH 0,167 mol/l;
c) deixar em repouso por 16 horas;
d) adicionar 50 ml de água destilada e uma esfera de vidro ao snap-cap;
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b) Em que tipo de solo a estimativa pode ter um erro maior em relação ao valor real, em
solos arenosos ou argilosos? Por quê?
TEDESCO, M.J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C.A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S. Análises de
solo, plantas e outros materiais. DS/UFRGS: Porto Alegre-RS. 1995, 174 p.
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CÁLCULO DE CTC EFETIVA (CTCef), CTC POTENCIAL (CTCpH7,0),
SOMA DE BASES (S), SATURAÇÃO POR BASES (V%) E SATURAÇÃO
POR ALUMÍNIO (m%)
10.1 - Importância
10.3 – Procedimento
a) CTC efetiva:
Obs: todos os valores deve estar em cmolc/dm3. Normalmente K e Na são expressos na análise em
mg/dm3. Para transformar K em mg/dm3 para cmolc/dm3, dividir o valor por 391; para transformar
Na, dividir o valor por 230. Caso o Na não tenha sido analisado, o mesmo pode ser ignorado no cálculo.
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b) CTC potencial:
Obs: (H+Al) é a acidez potencial do solo, calculada a partir do índice SMP pela fórmula:
H+Al(cmolc/dm3)= e (10,665 – (1,1483*SMP))/10
Obs: todos os valores deve estar em cmolc/dm3. Normalmente K e Na são expressos na análise em
mg/dm3. Para transformar K em mg/dm3 para cmolc/dm3, dividir o valor por 391; para transformar
Na, dividir o valor por 230. Caso o Na não tenha sido analisado, o mesmo pode ser ignorado no cálculo.
V% = S x 100
CTCpH7,0
m% = Al x 100
CTCef
a) Por que a saturação por bases é calculada em relação à CTCpH7,0 e a saturação por
alumínio é calculada em relação à CTCef?
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b) Por que para transformação de potássio de mg/dm3 para cmolc/dm3 o fator é 391 e
para sódio é 230?
c) Quais os valores de referência para saturação por bases e por alumínio nos solos do
RS e SC?
11
ANÁLISE DE MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO
11.1 - Importância
O teor de matéria orgânica dos solos agrícolas do sul do Brasil pode variar
bastante, mas geralmente se encontra entre 1 e 7%. Fatores como clima, tipo de solo,
manejo do solo, entre outros afetam os teores de MO. A MO é importante pois afeta
diretamente a CTC do solo, o teor da maioria dos micronutrientes e, principalmente,
afeta diretamente a disponibilidade de nitrogênio para as plantas.
Curva de calibração:
Concentração de MO (%) Absorbância (ABS)
(x) (y)
Equação ( y=a+bx):
b) Por que na conversão de carbono orgânico para matéria orgânica se usa um fator
multiplicativo de 1,724?
BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. Fertilidade dos solos e
manejo da adubação de culturas. GENESIS: Porto Alegre-RS. 2004. 328 p.
TEDESCO, M.J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C.A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S. Análises de
solo, plantas e outros materiais. DS/UFRGS: Porto Alegre-RS. 1995, 174 p.
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EXPERIMENTO DE VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA DO SOLO
12.1 - Importância
12.3 – Procedimento
a) definir com o professor os tratamentos que serão implantados (ex. testemunha sem
N; ureia em solo úmido, ureia em solo seco, ureia em solo seco + irrigação, ureia em
solo seco + orvalho, ureia incorporada, etc.) e anotar na planilha abaixo:
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Tratamentos:
Código Descrição
T1
T2
T3
T4
T5
T6
12.4 – Cálculos
13
ANÁLISE DE BORO NO SOLO
13.1 - Importância
Curva de calibração:
Concentração de B (mg l-1) Absorbância (ABS)
(x) (y)
Equação ( y=a+bx):
14
ANÁLISE DE FERRO POTENCIALMENTE TÓXICO NO SOLO PARA
ARROZ IRRIGADO
14.1 - Importância
c) cobrir os tubos com papel alumínio e agitar por 2 horas em agitador orbital;
d) deixar decantar por 10 a 15 minutos;
e) retirar imediatamente 1 ml do sobrenadante;
f) adicionar 25 ml de água destilada;
g) usando o espectrofotômetro de absorção atômica (EAA), determinar o teor de ferro.
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ANÁLISE DE ENXOFRE DISPONÍVEL NO SOLO
15.1 - Importância
Curva de calibração:
Concentração de S (mg l-1) Absorbância (ABS)
(x) (y)
Equação ( y=a+bx):
TEDESCO, M.J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C.A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S. Análises de
solo, plantas e outros materiais. DS/UFRGS: Porto Alegre-RS. 1995, 174 p.
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LAUDOS DE ANÁLISE DE SOLO – VARIAÇÕES REGIONAIS
16.1 - Importância
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AMOSTRAGEM E PREPARO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE
TECIDO VEGETAL
17.1 - Importância
O teor de nutrientes nas folhas varia com a idade da folha, época do ano, estádio
fenológico da planta, posição na planta, exposição solar, ataque de pragas e doenças,
dentre outros. Assim, há necessidade de uma rigorosa padronização do procedimento
de coleta, principalmente em relação à época de coleta e a parte da planta a ser
coletada. Na tabela 17.1 estão as informações de procedimento de coleta para algumas
culturas, segundo o sistema de recomendação praticado no RS e SC (CQFS-RS/SC, 2016).
Procedimento:
a) Subdividir a área em glebas com plantas homogêneas, de mesma idade e cultivar,
considerando-se o uso do solo atual e anterior, a declividade, adubações anteriores,
variações de solos, etc. Também deve-se amostrar separadamente áreas com
“manchas” de plantas com cor ou desenvolvimento diferente em relação à média do
talhão;
b) Coletando em pontos aleatórios e bem distribuídos dentro de cada gleba através de
caminhamento em zig-zag, recolher o número de subamostras indicados para a
cultura constantes na Tabela 17.1, tendo cuidado para respeitar as partes da planta
que devem ser coletadas e a época recomendada (Tabela 17.1). Não coletar plantas
danificadas por insetos ou doenças ou que tenham sofrido aplicação de defensivos
ou adubação foliar nos últimos dias. Evitar coletar folhas sujas, preferindo a coleta
alguns dias após chuva ou irrigação;
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Tabela 17.1 – Amostra recomendada para diagnose foliar de algumas culturas (CQFS-
RS/SC, 2016).
d) enviar imediatamente ao laboratório (em até dois dias). Caso não seja possível, secar
o material ao sol dentro do próprio saco de papel.
Obs. Para o laboratório podem ser necessárias informações adicionais para registro da
amostra (ex. matrícula da área, área da gleba e coordenadas geográficas). Para o
técnico, é conveniente também registrar informações que podem ser úteis no
momento da interpretação da análise (localização na gleba, idade da planta,
observação de ocorrência de manchas ou sintomas visuais de deficiência ou excesso,
etc.).
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas.
Princípios e aplicações. POTAFOS: Piracicaba-SP. 1997. 319 p.
TEDESCO, M.J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C.A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S. Análises de
solo, plantas e outros materiais. DS/UFRGS: Porto Alegre-RS. 1995, 174 p.
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18
MÉTODOS DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL
18.1 - Importância
Normalmente a análise tecido vegetal é mais cara que a análise de solo e, por
isso, são escolhidos os nutrientes de maior interesse para análise. Para a análise, o
tecido vegetal deve ser completamente destruído, passando os nutrientes para uma
fase líquida, onde serão determinados. Há alguns procedimentos de destruição do
tecido vegetal, chamados de “digestão”, sendo que cada tipo de digestão se presta para
análise de alguns dos nutrientes essenciais. Desta maneira, a escolha dos nutrientes a
serem analisados levará a escolha do(s) tipo(s) de digestão necessária(s).
TEDESCO, M.J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C.A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S. Análises de
solo, plantas e outros materiais. DS/UFRGS: Porto Alegre-RS. 1995, 174 p.
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PRINCÍPIOS DE PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS DE
FERTILIDADE DO SOLO
19.1 - Importância
20 - ANEXOS
ANEXO 1 – LAUDOS DE ANÁLISE DE SOLO
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63
64
18,0 18,0
>18,0
66
67
68