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A pandemia do covid-19 é sem sombra de duvidas um marco na historia da

humanidade e um desafia extremo para os prifissionais da area da saude e demais


profissionais que atuam no ambiente hospitalar, porque são pode aproximar, tocar, segurar ou
consolar como humanizar?

O primeiro ensino da pandemia é humanizar o humano, concientizar a pessoas que


todos estão na mesma situação mesmo que em lugar diferente, quem não perdeu alguem
acompanhou a dor de outro que perdeu, quem não adoeçeu teve alguem doente alem dos
casos em quem familias quase inteiras foram dizimadas e o um ou dois que ficaram não
poderam ao menos despedirce dos demais.

O humano precisou ser humanizado para compadecer-se do outro, se não foi facil para
quem se conhecia imagina para quem presta assistencia e conhece a pessoa apenas no leito?

Se faz necessario agora em novo patamar, a humanização da assistencia nas


dimensões do trabalho, da educação e da saúde. A enfermagem entre tantas faces é a arte do
improviso, foi preciso desenvolver meios para substituir o toque, o aperto de mão, as
conversas ao lado da cabeceira, foi preciso também ocupar mais um lugar o de familiar ou
acompanhante, porque o paciente não poderia simplesmente ficar ali só e desamparado em
momentos de agustia e incerteza como esse.

Na area da assistencia hospitalar, tornou-se mais dificil pois as restrições iam desde o
uso obrigatorio de EPIS que barraram não apenas o virus mas tambem os sorrisos, as
expressões e os toques o uso da tecnologia foi uma arma adaptada pela enfermagem para
humanizar a assistencia, as videos chamadas antes usadas apenas para socializar passou ser
uma estrategia de conforto

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