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Dos Direitos...................................................................................................................04
Dos Deveres...................................................................................................................06
Das Proibições.............................................................................................................09
Atenuantes e Agravantes......................................................................................15
OBSERVAÇÃO!
Na cessão dos Deveres (a partir da página 06) todos os artigos estão
etiquetados com cores de acordo com os tipos de penalidades aplicadas
em caso de infração. A partir da página 13 explicamos sobre essas
infrações e penalidades.
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1. Teóricas do envelhecimento
2. Política nacional de saúde da pessoa idosa
3. Estatuto do idoso
4. Fisiologia do envelhecimento
5. Alterações do sistema nervoso central
6. Avaliação funcional do idoso
7. Desempenho vs capacidade funcional
8. Aspectos farmacológicos do envelhecimento
9. Delirium
10. Demência
11. Doença de Alzheimer
12. Osteoporose
13. Quedas
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o Introdução: Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) ....... 4
o Processo de Enfermagem (P.E) .......................................................................... 4
o SAE x PE ....................................................................................................................... 5
Competências Privativas do Enfermeiro ............................................................... 6
o Histórico de enfermagem (ou Coleta de dados)
a) Histórico de Saúde ........................................................................................... 7 e 8
b) Exame Físico ....................................................................................................... 8 e 9
c) Registro dos Dados ........................................................................................ 9 e 10
o Diagnóstico de Enfermagem
a) Escolha de um Diagnóstico de Enfermagem ....................................... 10 e 11
b) Problemas Colaborativos ....................................................................................... 11
c) Diagnóstico de Enfermagem X Problemas Colaborativos ........................ 12
o Planejamento
a) Estabelecimento das Prioridades ..................................................................... 13
b) Estabelecimento dos Resultados Esperados .............................................. 13
c) Estabelecimento dos Objetivos ................................................................. 13 e 14
d) Determinação das Ações de Enfermagem ................................................... 14
e) Prescrição de Enfermagem ....................................................................... 14 e 15
o Implementação .......................................................................................................... 15
o Avaliação ........................................................................................................... 15 e 16
a) Evolução de Enfermagem ........................................................................... 16 e 17
o Referência(s) ............................................................................................................ 17
12
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a) ESTABELECIMENTO DAS belecidos pelas instituições de
PRIORIDADES : saúde para pessoas com pro-
blemas de saúde específicos.
Deve-se considerar a urgência
dos problemas, de maneira que
os problemas mais críticos rece-
bam a mais alta prioridade.
Em concordância com paciente
e também familiares.
A hierarquia de necessidades
de Maslow fornece uma estrutu-
ra para priorizar problemas, dan-
do importância em primeiro lugar Utilizam-se os resultados es-
às necessidades físicas; quando perados que definem o compor-
essas necessidades básicas ti- tamento desejado do cliente pa-
verem sido atendidade, as ne- ra medir o progresso em direção
cessidades da parte mais alta à resolução do problema.
da pirâmide podem ser aborda-
das. Observação : Os resultados
esperados também servem
como base para a avaliação
da efetividade das interven-
ções de enfermagem e para
decidir se são necessárias
cuidados de enfermagem
adicionais ou se o plano de
cuidados precisa ser revisto.
c) ESTABELECIMENTO DOS
OBJETIVOS :
Identificam-se então os objeti-
vos a curto, médio e longo pra-
zos e as ações de enfermagem
b) ESTABELECIMENTO DOS
adequadas para alcançar esses
RESULTADOS ESPERADOS :
objetivos.
Devem ser realistas e mensu-
É preciso Inclusão do paciente
ráveis.
e família nestes objetivos.
Os recursos para a identifica-
Os objetivos de médio prazo
ção dos resultados esperados
geralmente envolvem a prevenção
apropriados incluem a Classifica-
de complicações e outros pro-
ção dos Resultados de Enfer-
blemas de saúde e a promoção
magem (Nursing Outcomes
do autocuidado e reabilitação.
Classification, NOC) e os cristé-
rios de resultado padrão esta-
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Licenciado para - Anna Clara Fernandes Leão - Protegido por Eduzz.com
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SUMÁRIO
1. Sistema digestório
2. Abdome agudo
3. Medicamentos de alta vigilância
4. Segurança do paciente
5. Nutrição parenteral
6. Hemorragias digestivas
7. Drenos abdominais
8. Doenças dermatológicas
9. Queimaduras
10. Estomias
11. Cuidado com traqueostomias
12. Disfunções hematológicas
13. Dreno de tórax (indicação, cuidados, troca
do selo d’água, retirada do dreno)
14. Hemoterapia
Tipos de Vias
-
. . . . . . .
. . . .
. . .
Introdução 3.
O Espalhar de forma suave e unifor-
t
Conceito: me, devendo-se apenas efetuar uma
-
fricção caso seja indicada pelo médico;
É o caminho pelo qual uma droga é colo- 4 . Quando ficarem excessos devem ser
÷
cada em contato com o organismo, ou seja, retirados com uma gaze;
é sua porta de entrada. 5 . Registrar no prontuário.
Segundo Potter, 2009:
Os medicamentos estão disponíveis em Via Oftalmológica :
diferentes formas, ou preparações, o que Aplicação diretamente ocular.
determina sua via de administração. Antes de realizar é necessário limpar
os olhos p/ remover secreções, crostas.
- Escolha da Via:
Aplicação:
Existem alguns fatores que determinam 1 . Com o paciente confortavelmente
:
a escolha da via a se administrar o medi- posicionado em decúbito dorsal ou sen-
camento, são eles: tado, com o rosto voltado p/ cima, o
Tipo Rapidez profissional deve expor a conjuntiva
Natureza do da pálpebra inferior e solicitar-lhe
de ação de ação
medicamento que dirija o olhar p/ cima. Instila a
desejada desejada
solução com o conta-gotas.
Via Tópica
Efeito local. A substância é aplicada di-
retamente onde deseja-se a ação.
Métodos:
Epidérmica Oftalmológica Otológica 2 . Orientar o paciente para que fe-
che as pálpebras e mova os olhos, o
-
Materiais Necessários: e
que espalha uniformemente;
Bandeja 3 . Registrar no prontuário.
÷
.
.
Espátula, contra-gotas, aplicador
Gazes Obs.: As mesmas orientações devem ser
seguidas p/ aplicação de pomada ao longo
Luvas de procedimentos
da pálpebra superior e inferior.
Medicamento .
f-
1 colher de sopa corresponde a 15 ml Quando o tempo estiver em hora:
1 colher de sobremesa corresponde a 10 ml
V (ml)
1 colher de chá corresponde a 5 ml Nº microgotas/min =
T (h)
1 colher de café corresponde a 2,5 ou 3 ml*
V (ml)
(Manual do COREN-SP) Nº gotas/min =
T (h) x 3
Sistema Métrico ⇐¥
""
q
Multiplicando-se ou dividindo-se por 10, O número 3 é uma constante.
formam-se as unidades secundárias.
Obs.: Por mais que o cálculo
envolva o tempo em horas, o
Multiplicação DICA! resultado final se dá em
•
o
Pense: se o númer número de gotas por MINUTO.
plicado,
Vírgula está sendo multi
de
decimal vai ele irá aumentar
p/ direita valor, assim, a ví
rgula Quando o tempo estiver em minutos:
reita,
decimal vai p/ di
mero.
aumentando o nú V (ml) x 60
Nº microgotas/min =
=
T (h)
E
DICA! Divisão
o V (ml) x 20
Pense: se o númer Nº gotas/min =
do,
está sendo dividi Vírgula T (min)
ele irá diminuir de decimal vai
valor, assim, a ví
rgula ##¥
querda, p/ esquerda V = Volume (em mililitros - ml)
decimal vai p/ es
ero. a ser infundido
diminuindo o núm
T = Tempo (em horas) estipulado
p/ a infusão em minutos
Ex.: 20,0 mg x 10 = 200 mg O número 60 e o 20 é uma constante.
20,0 mg - 10 = 2,00 mg
1 gota = 3 microgotas
Macete: 1 ml = 20 gotas (ou macrogotas)
g 1
Subindo cada
degrau divide
1 ml = 60 microgotas
*
por 10 Equipo padrão
dg 10
Cálculo de bomba de infusão:
cg 100
÷
Descendo cada Volume V (ml)
degrau multiplica mg o Hora
1000 .
por 10 Mililitro T (h) Tempo
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36
Diluição de Medicação
*"(
Introdução Cuidado! A maioria das
OBS
literaturas não recomendam
Quando o medicamento já é água destilada, pois ela
Diluição
uma solução, mas é necessário tem uma solução hipotônica
→ o acréscimo de mais líquido. que acaba alterando a
concentração plasmática,
Quando o medicamento podendo gerar alteração
Reconstituição em pó precisa ser um celular, principalmente das
fármaco em solução, hemácias. Ou seja, evita-se a
D-⇐ água destilada a não ser que
adiciona-se então
Transformar líquido próprio. o fabricante fale algo
pó em líquido diferente a isso.
Provocar solubilidade
reconstituída, se necessário.
Conforto ao acesso venoso
Aumenta a estabilidade
Rediluição Adicionar solvente. Proteger a medicação
→
Não altera o soluto. Quando feito de acordo
↳ com as indicações
Muito necessário em pediatria p ex
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enfermagemresumida.com
2. História do SUS
3. SUS na CF/88
4. Lei 8.080/90
5. Lei 8.142/90
7. Decreto 7.508/2011
2. (RESIDÊNCIA - SESAB 2019) Quando o profissional de saúde trabalha questões como:
“Programa de Reeducação Alimentar”, “Programa de Atividade Física”, “Programa de Controle
de Álcool”, “Programa de Controle do Tabagismo”, esse profissional está com foco nas
atividades de
A. tratamento de patologias clínicas.
B. prevenção das condições de saúde.
C. investigação das doenças de base.
D. aplicação da gestão de caso.
E. autocuidado domiciliar apoiado.
A. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e
econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
B. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor,
nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua
execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou
jurídica de direito privado.
C. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e
constituem um sistema único, organizado de acordo com diretrizes.
D. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:
controle e fiscalização, execução, ordenação, participação, ordenação e colaboração em
diferentes áreas da saúde.
6. (CONCURSOS - AOCP - 2020) A Constituição Federal de 1988 é um marco histórico da
proteção constitucional à saúde, de modo que, antes da sua promulgação, os serviços e ações de
saúde eram destinados apenas a alguns grupos. Nesse sentido, os artigos 198 e 200 tratam,
respectivamente,
A. das diretrizes das ações e serviços públicos de saúde e competências do sistema único de
saúde.
B. do fundo nacional de saúde e das diretrizes organizativas do sistema único de saúde.
C. da regionalização do sistema único de saúde e do financiamento das ações de saúde.
D. do planejamento da gestão descentralizada do sistema único de saúde e da
hierarquização.
E. das políticas públicas de saúde e da participação da iniciativa privada no sistema único de
saúde.
GABARITO: B
I. As máscaras cirúrgicas devem ser utilizadas para evitar a contaminação do nariz e da boca do
profissional por gotículas respiratórias, quando este atuar a uma distância inferior a 1 metro do
paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2.
II. A máscara cirúrgica deve ser constituída de material Tecido-Não-Tecido (TNT) para uso odonto-
médico-hospitalar, possuir, no mínimo, uma camada interna e uma camada externa e,
obrigatoriamente, um elemento filtrante.
III. Na atuação profissional em procedimentos com risco de geração de aerossóis, em pacientes
suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus, deve-se utilizar a máscara de proteção
respiratória com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99, N100,
PFF2 ou PFF3).
IV. São procedimentos com risco de geração de aerossóis em que é indicado o uso de máscara tipo
N95 ou equivalente: intubação ou aspiração traqueal, ventilação não invasiva, ressuscitação
cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação, coletas de secreções nasotraqueais,
broncoscopias, banho no leito e auxílio na alimentação do paciente.
V. As máscaras de tecido poderão ser utilizadas por pacientes assintomáticos, visitantes e
acompanhantes; profissionais que atuam na recepção e áreas administrativas (quando não tiver
contato a menos de 1 metro com pacientes).
Estão CORRETAS
A. apenas I e III.
B. apenas I, IV e V.
C. apenas II, IV e V.
D. apenas I, II, III e V.
E. I, II, III, IV e V.