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AMOSTRAS

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SUMÁRIO
1. Conceito de saúde
2. Determinantes sociais de saúde
3. Evolução histórica da saúde no Brasil
4. Princípios e diretrizes do SUS
5. Redes de atenção a saúde (ras)
6. Política nacional de atenção básica e ESF
7. Visita domiciliar
8. Instrumentos de monitorização na atenção
básica
9. Serviço de atenção domiciliar
10. Consulta de enfermagem
11. Hanseníase
12. Tuberculose
13. Arboviroses ( dengue, Chikungunya e Zika)
14. Política nacional de promoção da saúde

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SUMÁRIO

Dos Direitos...................................................................................................................04

Dos Deveres...................................................................................................................06

Das Proibições.............................................................................................................09

Das Infrações e Penalidades ...............................................................................13

Atenuantes e Agravantes......................................................................................15

Da Aplicação das Penalidades.............................................................................16

OBSERVAÇÃO!
Na cessão dos Deveres (a partir da página 06) todos os artigos estão
etiquetados com cores de acordo com os tipos de penalidades aplicadas
em caso de infração. A partir da página 13 explicamos sobre essas
infrações e penalidades.

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Art. 108 As penalidades a serem impostas
pelo Sistema Cofen/Conselhos Regionais de
Enfermagem, conforme o que determina o
art. 18, da Lei n° 5.905, de 12 de julho de
1973, são as seguintes:

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SUMÁRIO

1. Política nacional de atenção as urgências


2. Componentes da política nacional de
atenção as urgências
3. Acolhimento com classificação de risco
4. Centro cirúrgico
5. Admissão e avaliação do paciente clínico e
cirúrgico
6. Avaliação do paciente criticamente enfermo
7. Acidente vascular encefálico (ave)
8. Eletrocardiograma
9. Síndrome coronariana aguda
10. Arritmias
11. Suporte avançado de vida em PCR – Ritmos
de parada
12. Choque

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SUMÁRIO

1. Teóricas do envelhecimento
2. Política nacional de saúde da pessoa idosa
3. Estatuto do idoso
4. Fisiologia do envelhecimento
5. Alterações do sistema nervoso central
6. Avaliação funcional do idoso
7. Desempenho vs capacidade funcional
8. Aspectos farmacológicos do envelhecimento
9. Delirium
10. Demência
11. Doença de Alzheimer
12. Osteoporose
13. Quedas

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o Introdução: Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) ....... 4
o Processo de Enfermagem (P.E) .......................................................................... 4
o SAE x PE ....................................................................................................................... 5
Competências Privativas do Enfermeiro ............................................................... 6
o Histórico de enfermagem (ou Coleta de dados)
a) Histórico de Saúde ........................................................................................... 7 e 8
b) Exame Físico ....................................................................................................... 8 e 9
c) Registro dos Dados ........................................................................................ 9 e 10
o Diagnóstico de Enfermagem
a) Escolha de um Diagnóstico de Enfermagem ....................................... 10 e 11
b) Problemas Colaborativos ....................................................................................... 11
c) Diagnóstico de Enfermagem X Problemas Colaborativos ........................ 12
o Planejamento
a) Estabelecimento das Prioridades ..................................................................... 13
b) Estabelecimento dos Resultados Esperados .............................................. 13
c) Estabelecimento dos Objetivos ................................................................. 13 e 14
d) Determinação das Ações de Enfermagem ................................................... 14
e) Prescrição de Enfermagem ....................................................................... 14 e 15
o Implementação .......................................................................................................... 15
o Avaliação ........................................................................................................... 15 e 16
a) Evolução de Enfermagem ........................................................................... 16 e 17
o Referência(s) ............................................................................................................ 17

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é um componente desse univer-
so, sendo especificamente o
cuidado de enfermagem.
Sistematização de Assistência
Ainda segundo a resolução 358
de Enfermagem e Processo de
de 2009 :
Enfermagem têm conceitos dis-
tintos. ❖ Preconiza que a assistência
de enfermagem deve ser sis-
Segundo resolução do Conselho
tematizada pelo P.E.
Federal de Enfermagem (COFEN)
nº 358/2009: ❖ Deixa clara a participação
dos profissionais auxiliares e
❖ “A sistematização da assistên-
técnicos de enfermagem na
cia de enfermagem ORGANIZA
execução do P.E naquilo que
o trabalho profissional quanto
os compete sob a supervisão
ao método, ao pessoal e aos
e a orientação do enfermeiro.
instrumentos.”
❖ O P.E. deve ser realizado de
❖ “O Processo de Enfermagem é
modo deliberado e sistemáti-
um INSTRUMENTO METODOLÓ-
co, em todos os ambientes,
GICO que orienta o cuidado
públicos ou privados, em que
profissional de enfermagem e
ocorre o cuidado profissional
a documentação da prática
de enfermagem.
profissional.”
OBSERVAÇÃO : Os ambientes
referem-se a instituições
prestadoras de serviços de
internação hospitalar, institui-
ções prestadoas de serviços
ambulatoriais de saúde, domi-
cílios, escolas, associações co-
munitárias, fábricas, etc.

ATENÇÃO: INSTRUMENTO ME-


TODOLÓGICO pode equivaler a
INSTRUMENTO TECNOLÓGICO,
já houve provas cobrando
dessa forma.

A SAE é + abrangente, é todo


o universo da enfermagem, a-
brangendo, por exemplo, gestão,
cuidado, ensino, instituições de
saúde, materiais utilizados. Já o
Processo de Enfermagem (P.E.)
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5
c) Diagnóstico de Enfermagem X
Problemas Colaborativos :

Situação Privativo do enfermeiro.


Identificada
Quando os diagnósticos de en-
(Condição de saúde, problema) fermagem tiverem sido identifi-
cados, começa o componente de
planejamento do processo de
enfermagem.
Do ponto de vista legal, o em-
fermeiro pode prescrever as Etapas do planejamento :
intervenções principais para
1. Atribuição de prioridades aos
alcançar um objetivo ?
diagnósticos de enfermagem e
problemas colaborativos;
2. Especificação dos resultados
esperados;
SIM NÃO
3. Especificação dos objetivos a
curto, médio e longo prazos
da ação de enfermagem;
São necessá-
Diagnóstico de
rias interven- 4. Identificação das intervenções
Enfermagem
ções médicas de enfermagem específicas
e de enferma- adequadas para alcançar os
gem para al-
resultados;
cançar o obje-
Prescreva e
tivo do cliente? 5. Identificação das intervenções
execute as in-
tervenções es- interdependentes;
senciais para
6. Documentação dos diagnósti-
prevenção, tra-
SIM NÃO cos de enfermagem, proble-
tamento ou
promoção da mas colaborativos, resultados
saúde. esperados, objetivos de em-
fermagem e intervenções de
Problemas Alta dos
enfermagem no plano de cui-
Colaborativos cuidados
de em- dados de enfermagem.
fermagem 7. Comunicação aos funcionários
apropriados de quaisquer da-
Prescreva e dos de avaliação que apontem
implemente Monitore Implemente para necessidades de cuida-
intervenções e avalie as pres-
dos de saúde que possam
que estão no a condi- crições
ser mais bem atendidas por
domínio da ção
enfermagem outros membros da equipe de
saúde.

12
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a) ESTABELECIMENTO DAS belecidos pelas instituições de
PRIORIDADES : saúde para pessoas com pro-
blemas de saúde específicos.
Deve-se considerar a urgência
dos problemas, de maneira que
os problemas mais críticos rece-
bam a mais alta prioridade.
Em concordância com paciente
e também familiares.
A hierarquia de necessidades
de Maslow fornece uma estrutu-
ra para priorizar problemas, dan-
do importância em primeiro lugar Utilizam-se os resultados es-
às necessidades físicas; quando perados que definem o compor-
essas necessidades básicas ti- tamento desejado do cliente pa-
verem sido atendidade, as ne- ra medir o progresso em direção
cessidades da parte mais alta à resolução do problema.
da pirâmide podem ser aborda-
das. Observação : Os resultados
esperados também servem
como base para a avaliação
da efetividade das interven-
ções de enfermagem e para
decidir se são necessárias
cuidados de enfermagem
adicionais ou se o plano de
cuidados precisa ser revisto.

c) ESTABELECIMENTO DOS
OBJETIVOS :
Identificam-se então os objeti-
vos a curto, médio e longo pra-
zos e as ações de enfermagem
b) ESTABELECIMENTO DOS
adequadas para alcançar esses
RESULTADOS ESPERADOS :
objetivos.
Devem ser realistas e mensu-
É preciso Inclusão do paciente
ráveis.
e família nestes objetivos.
Os recursos para a identifica-
Os objetivos de médio prazo
ção dos resultados esperados
geralmente envolvem a prevenção
apropriados incluem a Classifica-
de complicações e outros pro-
ção dos Resultados de Enfer-
blemas de saúde e a promoção
magem (Nursing Outcomes
do autocuidado e reabilitação.
Classification, NOC) e os cristé-
rios de resultado padrão esta-
13
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SUMÁRIO

1. Sistema digestório
2. Abdome agudo
3. Medicamentos de alta vigilância
4. Segurança do paciente
5. Nutrição parenteral
6. Hemorragias digestivas
7. Drenos abdominais
8. Doenças dermatológicas
9. Queimaduras
10. Estomias
11. Cuidado com traqueostomias
12. Disfunções hematológicas
13. Dreno de tórax (indicação, cuidados, troca
do selo d’água, retirada do dreno)
14. Hemoterapia

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SUMOS DE
RE

Por Elise Cristina e Hiagda Cavalcanti

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Sumário
1.0 - Terapêutica Medicamentosa:
1.1 - Conceitos Gerais ........................................................................................... 6
1.2 - Fase Farmacêutica de Medicamento ........................................................... 6
1.3 - Fase Farmacocinética do Medicamento ...................................................... 6
1.4 - Fase Farmacodinâmica do Medicamento .................................................... 7
1.5 - Fase Farmacocinética x Fase Farmacodinâmica ......................................... 7
1.6 - Aspectos Legais
Fatores que Contribuem p/ os Erros ...................................................................... 7
Erros na Administração .......................................................................................... 7
Conceitos Importantes - Negligência, Imprudência e Imperícia ............................. 7
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem - COFEN nº 564/2017 ......... 7
Direitos, Deveres e Proibições
1.7 - Administração de Medicamentos
Os Certos da Administração .................................................................................. 8
Leituras Certas da Medicação ............................................................................... 9
Prescrição de Medicamentos ................................................................................. 9
Regras Gerais na Administração de Medicamentos .............................................. 9
1.8 - 10 Passos p/ o Uso Seguro de Medicamentos ........................................... 10
1.9 - Os 13 Certos (em Mapa Mental) ................................................................... 11

2.0 - Tipos de Administração de Medicamentos:


2.1 - Introdução ...................................................................................................... 12
2.2 - Via Tópica:
Via Epidérmica - Conceito e Aplicação .................................................................. 12
Via Oftalmológica - Conceito e Aplicação .............................................................. 12
Via Otológica - Conceito e Aplicação ..................................................................... 12
Via Nasal - Conceito, Aplicação, Vantagens e Desvantagens .............................. 13
2.3 - Via Enteral:
Via Oral (VO) - Vantagens, Desvantagens, Materiais, Aplicação e Cuidados ....... 13
Via Retal - Vantagens, Desvantagens e Cuidados ................................................ 14
Biodisponibilidade .................................................................................................. 15
Metabolismo de Primeira Passagem ..................................................................... 15
Absorção do Fármaco por via Oral ...................................................................... 15
Principais Vias de Administração e seus Processos de Absorção ...................... 15
2.4 - Via Parenteral:
2.4.1 - Vantagens e Desvantagens ....................................................................... 16
2.4.2 - Tipos de Seringas ...................................................................................... 16
2.4.3 - Tipos de Agulhas e Calibres ...................................................................... 16
2.4.4 - Preparo de Medicamentos em Ampola ...................................................... 17
2.4.5 - Preparo de Medicamentos em Frasco ....................................................... 17
2.4.6 - Divisão da Via Parenteral .......................................................................... 18

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2.4.7 - Via Parenteral Direta:
2.4.7.1 - Via Intradérmica (ID):
. Principais Indicações ..................................................................................... 18
. Locais de Aplicação ....................................................................................... 18
. Materiais ........................................................................................................ 18
. Técnica para Administração ID ...................................................................... 18
2.4.7.2 - Via Subcutânea (SC):
. Principais Indicações ..................................................................................... 19
. Locais de Aplicação ....................................................................................... 19
. Materiais Necessárias ................................................................................... 19
. Técnica para Administração SC .................................................................... 19
2.4.7.3 - Via Intramuscular (IM):
. Locais de Aplicação ....................................................................................... 20
. Critérios para Escolha do Músculo ................................................................ 20
. Volume Limite dos Principais Músculos ......................................................... 20
. Técnica para Administração IM:
Deltóide, Ventroglúteo, Dorsoglúteo e Vastolateral .................................... 20
. Seleção do Local de Aplicação e Volume Máximo segundo Faixa Etária ..... 22
2.4.7.4 - Via Intravenosa (IV) ou Endovenosa (EV):
. Tipos de Medicamentos ................................................................................ 22
. Indicações ..................................................................................................... 22
. Locais Apropriados ....................................................................................... 23
. Locais de Punção Venosa ............................................................................ 23
. Tipos de Dispositivos Intravenosos (Jelco, Escalpe) .................................... 23
. Materiais Necessários para Punção Venosa ................................................ 24
. Técnica de Punção Venosa .......................................................................... 24
. Tipos de Fixação ........................................................................................... 25
. Administração em Bolús ............................................................................... 25
. Soroterapia ................................................................................................... 25
. Terapias Infusionais (Bólus, Rápida, Lenta, Contínua e Intermitente) .......... 25
. Tempo de Troca de Equipo e Dispositvos Complementares ........................ 25
. Complicações da Administração EV ............................................................. 25
. Descarte Seguro e Acidentes com Pérfuro Cortantes .................................. 26
2.4.8 - Vantagens e Desvantagens das Vias Parenterais Diretas ....................... 26
2.4.9 - Via Parenteral Indireta
Via Transdérmica ............................................................................................... 27
Via Inalatória ...................................................................................................... 28
Via Transmucosa ............................................................................................... 28
2.5 - Vias Especiais:
Via Intra-arterial ................................................................................................... 28
Via Intra-articular ................................................................................................. 28
Via Intracardíaca ................................................................................................. 28
Via Intratecal ....................................................................................................... 28

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3.0 - Cuidado com Cateteres Periféricos (ANVISA 2017):
Higiene das Mãos .................................................................................................. 29
Seleção de Cateter e Sítio de Inserção ................................................................. 29
Preparo da Pele ..................................................................................................... 30
Estabilização .......................................................................................................... 30
Coberturas ............................................................................................................. 31
Flushing e Manutenção do Cateter Periférico ....................................................... 31
Cuidados com o Sítio de Inserção ......................................................................... 31
Remoção do Cateter .............................................................................................. 32

4.0 - Cálculo de Medicações:


Conceitos Importantes ........................................................................................... 33
Sistema Métrico ..................................................................................................... 36
Fórmulas de Gotejamento .................................................................................... 36
Cálculo com Penicilina Cristalina ........................................................................... 37
Transformação de Soro Glicosado ......................................................................... 38
Mudança de Forma de Apresentação .................................................................... 40
Mais Questões Resolvidas ..................................................................................... 40
Cálculo com Insulina .............................................................................................. 43

5.0 - Diluição de Medicação:


Introdução .............................................................................................................. 44
Diluição de Medicações Orais ............................................................................... 45
Parecer Número 13 de 2015 - COFEN/CTLN ....................................................... 45
Parecer COFEN BA - NÚMERO 001/2014 ............................................................ 46
Medicamentos em Destaque e as Suas Diluições ................................................. 47
Como Resolver Questões de Diluição com Resolução de Questões .................... 48
Rediluição de Medicamentos ................................................................................. 49

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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Tipos de Vias
-

. . . . . . .
. . . .
. . .

Introdução 3.
O Espalhar de forma suave e unifor-

t
Conceito: me, devendo-se apenas efetuar uma
-
fricção caso seja indicada pelo médico;
É o caminho pelo qual uma droga é colo- 4 . Quando ficarem excessos devem ser

÷
cada em contato com o organismo, ou seja, retirados com uma gaze;
é sua porta de entrada. 5 . Registrar no prontuário.
Segundo Potter, 2009:
Os medicamentos estão disponíveis em Via Oftalmológica :
diferentes formas, ou preparações, o que Aplicação diretamente ocular.
determina sua via de administração. Antes de realizar é necessário limpar
os olhos p/ remover secreções, crostas.
- Escolha da Via:
Aplicação:
Existem alguns fatores que determinam 1 . Com o paciente confortavelmente

:
a escolha da via a se administrar o medi- posicionado em decúbito dorsal ou sen-
camento, são eles: tado, com o rosto voltado p/ cima, o
Tipo Rapidez profissional deve expor a conjuntiva
Natureza do da pálpebra inferior e solicitar-lhe
de ação de ação
medicamento que dirija o olhar p/ cima. Instila a
desejada desejada
solução com o conta-gotas.

Via Tópica
Efeito local. A substância é aplicada di-
retamente onde deseja-se a ação.
Métodos:
Epidérmica Oftalmológica Otológica 2 . Orientar o paciente para que fe-
che as pálpebras e mova os olhos, o
-
Materiais Necessários: e
que espalha uniformemente;
Bandeja 3 . Registrar no prontuário.

÷
.

.
Espátula, contra-gotas, aplicador
Gazes Obs.: As mesmas orientações devem ser
seguidas p/ aplicação de pomada ao longo
Luvas de procedimentos
da pálpebra superior e inferior.
Medicamento .

Via Epidérmica: Via otológica:


Aplicação de substâncias ativas direta- Aplicação diretamente no ouvido.
mente na pele, sob forma de pomadas, A posição mais adequada: decúbito
cremes, loções, dentre outros. lateral.
Aplicação: Aplicação:
1 . Lavar as mãos e zona a tratar;
82 . Depositar uma quantidade suficiente
1 . Distenda o meato acústico externo
da orelha do paciente para facilitar
do produto sobre a zona a tratar; que a medicação alcance o tímpano:
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12
Relações importantes: Fórmulas de Gotejamento

f-
1 colher de sopa corresponde a 15 ml Quando o tempo estiver em hora:
1 colher de sobremesa corresponde a 10 ml
V (ml)
1 colher de chá corresponde a 5 ml Nº microgotas/min =
T (h)
1 colher de café corresponde a 2,5 ou 3 ml*
V (ml)
(Manual do COREN-SP) Nº gotas/min =
T (h) x 3
Sistema Métrico ⇐¥
""

Sistema decimal logicamente organizado V = Volume (em mililitros - ml)


a ser infundido
Cada unidade básica de mensuração
T = Tempo (em horas) estipulado
está organizada em unidade de 10.
p/ a infusão em minutos

q
Multiplicando-se ou dividindo-se por 10, O número 3 é uma constante.
formam-se as unidades secundárias.
Obs.: Por mais que o cálculo
envolva o tempo em horas, o
Multiplicação DICA! resultado final se dá em

o
Pense: se o númer número de gotas por MINUTO.
plicado,
Vírgula está sendo multi
de
decimal vai ele irá aumentar
p/ direita valor, assim, a ví
rgula Quando o tempo estiver em minutos:
reita,
decimal vai p/ di
mero.
aumentando o nú V (ml) x 60
Nº microgotas/min =

=
T (h)

E
DICA! Divisão
o V (ml) x 20
Pense: se o númer Nº gotas/min =
do,
está sendo dividi Vírgula T (min)
ele irá diminuir de decimal vai
valor, assim, a ví
rgula ##¥
querda, p/ esquerda V = Volume (em mililitros - ml)
decimal vai p/ es
ero. a ser infundido
diminuindo o núm
T = Tempo (em horas) estipulado
p/ a infusão em minutos
Ex.: 20,0 mg x 10 = 200 mg O número 60 e o 20 é uma constante.
20,0 mg - 10 = 2,00 mg
1 gota = 3 microgotas
Macete: 1 ml = 20 gotas (ou macrogotas)

g 1
Subindo cada
degrau divide
1 ml = 60 microgotas
*
por 10 Equipo padrão
dg 10
Cálculo de bomba de infusão:
cg 100

÷
Descendo cada Volume V (ml)
degrau multiplica mg o Hora
1000 .
por 10 Mililitro T (h) Tempo
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36
Diluição de Medicação

*"(
Introdução Cuidado! A maioria das

OBS
literaturas não recomendam
Quando o medicamento já é água destilada, pois ela
Diluição
uma solução, mas é necessário tem uma solução hipotônica
→ o acréscimo de mais líquido. que acaba alterando a
concentração plasmática,
Quando o medicamento podendo gerar alteração
Reconstituição em pó precisa ser um celular, principalmente das
fármaco em solução, hemácias. Ou seja, evita-se a
D-⇐ água destilada a não ser que
adiciona-se então
Transformar líquido próprio. o fabricante fale algo
pó em líquido diferente a isso.

Conforme o Guia para Preparação,


Administração e Monitoramento do COREN SP: Na diluição de medicação a
referência p/ as questões de
"Os veículos recomendados para a uma prova é o que se está na
reconstituição são aqueles comprovadamente bula, o que o fabricante fala!
compatíveis com os medicamentos e que
quando misturados a ele não o modificam,
ou seja, não oferecem riscos de turvação,
precipitação ou perda da estabilidade." Motivos de Acréscimos de Solução:

Pode-se diluir uma medicação


OBS

Provocar solubilidade
reconstituída, se necessário.
Conforto ao acesso venoso
Aumenta a estabilidade
Rediluição Adicionar solvente. Proteger a medicação

Não altera o soluto. Quando feito de acordo
↳ com as indicações
Muito necessário em pediatria p ex

Soluções Meio que reduz a irritação


Isotônicas Conhecimentos Necessários p/ Diluição:
das medicações
e .

Envolve SG 5%, SF 0,9%, Ringer


lactato (RL), soroglicofisiológico (SGF) Princípio ativo
Dose do frasco
Água Destilada Via de administração
É recomendada p/ reconstituição das Diluição inicial
medicações, p/ serem administradas Diluentes compatíveis
após refiliação em soluções isotônicas Tempo recomendado p/ infusão

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SUMÁRIO
1. Bases morfológicas e funcionais do sistema
genital feminino
2. Saúde sexual e reprodutiva
3. ISTs
4. Câncer de colo do útero
5. Propedêutica obstétrica
6. Pré Natal
7. Exames no pré natal
8. Mecanismos do parto normal
9. Cesárea
10. Cuidados imediatos com o neonato
11. Reanimação neonatal
12. Puericultura (CeD)
13. Exame físico da criança e do RN na
atenção básica.

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Questões
Comentadas
de

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SUMÁRIO
1. Modelos de Atenção a saúde

2. História do SUS

3. SUS na CF/88

4. Lei 8.080/90

5. Lei 8.142/90

6. Pacto pela saúde 2006

7. Decreto 7.508/2011

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1.  (RESIDÊNCIA  -  SESAB 2019) “A política de saúde de uma época reflete o momento histórico 
no  qual  foi  criada,  a  situação  econômica,  os  avanços  do  conhecimento  científico,  a capacidade 
das  classes  sociais  influenciarem  a  política  etc."  (CEFOR,  s.d.).  Nessa  perspectiva,  é  correto 
afirmar  que  a  Era  Vargas  (1930  -  1945),  em  relação  às  ações  de  saúde  coletiva,  é  a  época  do 
auge 
 
A. do Sanitarismo Campanhista. 
B. do Modelo Preventivista. 
C. da Medicina da Família e Comunidade. 
D. da Reforma sanitária. 
E. da Descentralização dos Serviços de Saúde. 
 

 
 
2.  (RESIDÊNCIA  -  SESAB  2019)  Quando  o  profissional  de  saúde  trabalha  questões  como: 
“Programa  de  Reeducação  Alimentar”,  “Programa  de Atividade Física”, “Programa de Controle 
de  Álcool”,  “Programa  de  Controle  do  Tabagismo”,  esse  profissional  está  com  foco  nas 
atividades de 
 
A. tratamento de patologias clínicas. 
B. prevenção das condições de saúde. 
C. investigação das doenças de base. 
D. aplicação da gestão de caso. 
E. autocuidado domiciliar apoiado. 
 

 
 

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1.  (RESIDÊNCIA  -  UFCE  2019)  Antes  da  Constituição  Federal  de  1988,  a  Saúde no Brasil não 
era  considerada  um  direito  social,  sendo  os  serviços  de saúde ofertados somente para aqueles 
que  podiam  pagar  pela  assistência  médica  privada.  Acerca  das  competências  e  atribuições  do 
Sistema  Único  de  Saúde  (SUS),  qual  item  reflete  corretamente  o  que  dispõe  a  Constituição 
Federal de 1988? 
 
A) Formulação da política de sangue e hemoderivados. 
B) Participar da formulação da política e da fiscalização das ações de saneamento básico. 
C)  Executar  as  ações  de  vigilância  sanitária,  epidemiológica,  ambiental,  bem  como as de saúde 
do trabalhador. 
D)  Participar  do  controle  e  fiscalização  da  produção,  transporte,  guarda  e  utilização  de 
substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos. 
 

 
 

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5. (CONCURSO - ITAME - 2019) A Constituição Federal, Seção II, em seu Artigo 198 descreve: 

A. A  saúde  é  direito  de  todos  e  dever  do  Estado,  garantido  mediante  políticas  sociais  e 
econômicas  que  visem  à  redução  do  risco  de  doença  e  de  outros  agravos  e  ao  acesso 
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 
B. São  de  relevância  pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, 
nos  termos  da  lei,  sobre  sua  regulamentação,  fiscalização  e  controle,  devendo  sua 
execução  ser  feita  diretamente  ou  através  de  terceiros  e,  também,  por  pessoa  física  ou 
jurídica de direito privado. 
C. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e 
constituem um sistema único, organizado de acordo com diretrizes. 
D. Ao  sistema  único  de  saúde  compete,  além  de  outras  atribuições,  nos  termos  da  lei: 
controle  e  fiscalização,  execução,  ordenação,  participação,  ordenação  e  colaboração em 
diferentes áreas da saúde. 

6.  (CONCURSOS  -  AOCP  -  2020)  A  Constituição  Federal  de  1988  é  um  marco  histórico  da 
proteção  constitucional  à  saúde,  de  modo  que,  antes  da  sua  promulgação,  os  serviços  e  ações  de 
saúde  eram  destinados  apenas  a  alguns  grupos.  Nesse  sentido,  os  artigos  198  e  200  tratam, 
respectivamente, 

A. das  diretrizes das ações e serviços públicos de saúde e competências do sistema único de 
saúde. 
B. do fundo nacional de saúde e das diretrizes organizativas do sistema único de saúde. 
C. da regionalização do sistema único de saúde e do financiamento das ações de saúde. 
D. do  planejamento  da  gestão  descentralizada  do  sistema  único  de  saúde  e  da 
hierarquização. 
E. das políticas públicas de saúde e da participação da iniciativa privada no sistema único de 
saúde. 

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Sumário
Saúde da criança e do adolescente................................................................... 4
Saúde da mulher e obstetrícia......................................................................... 17
COVID-19............................................................................................................. 30
Diabetes.............................................................................................................. 41
Doenças cardiovasculares................................................................................ 47
Saúde do idoso .................................................................................................. 61
Tuberculose........................................................................................................ 70
Hanseníase .........................................................................................................77
Imunização .........................................................................................................83
Cálculo de medicamentos ................................................................................89
Urgência e emergência .....................................................................................94
HIV/AIDS ............................................................................................................106
Centro cirúrgico e CME....................................................................................113
Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE .................................127
Exame físico ......................................................................................................137
Legislação e Código de Ética ..........................................................................146
Segurança do paciente ...................................................................................156

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1. (RESIDÊNCIA UFF-2021) No que se refere às características das queimaduras de segundo grau
(espessura parcial), de acordo com a profundidade, é comum encontrarmos os seguintes aspectos:

A. cor negra ou carbonizada.


B. formação de bolhas, com base avermelhada mosqueada; ruptura da epiderme; superfície
exsudativa; edema.
C. cor avermelhada, empalidecendo com a pressão; seca; edema mínimo ou ausente com
possíveis bolhas.
D. seca; cor branco-pálida, marrom avermelhada, coriácea ou carbonizada; vasos coagulados
podendo ser visíveis; edema.

GABARITO: B

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1. (RESIDÊNCIA - SES/PE 2021) As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser
implementadas pelos profissionais, que atuam nos serviços de saúde, para evitar ou reduzir, ao
máximo, a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada. Nesse
contexto, os serviços de saúde devem garantir que as políticas e as boas práticas internas minimizem
a exposição a patógenos respiratórios, incluindo o SARS-CoV-2. Sobre as recomendações para o uso
de máscaras na prevenção da transmissão do SARS-CoV-2, analise as afirmativas abaixo:

I. As máscaras cirúrgicas devem ser utilizadas para evitar a contaminação do nariz e da boca do
profissional por gotículas respiratórias, quando este atuar a uma distância inferior a 1 metro do
paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2.
II. A máscara cirúrgica deve ser constituída de material Tecido-Não-Tecido (TNT) para uso odonto-
médico-hospitalar, possuir, no mínimo, uma camada interna e uma camada externa e,
obrigatoriamente, um elemento filtrante.
III. Na atuação profissional em procedimentos com risco de geração de aerossóis, em pacientes
suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus, deve-se utilizar a máscara de proteção
respiratória com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99, N100,
PFF2 ou PFF3).
IV. São procedimentos com risco de geração de aerossóis em que é indicado o uso de máscara tipo
N95 ou equivalente: intubação ou aspiração traqueal, ventilação não invasiva, ressuscitação
cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação, coletas de secreções nasotraqueais,
broncoscopias, banho no leito e auxílio na alimentação do paciente.
V. As máscaras de tecido poderão ser utilizadas por pacientes assintomáticos, visitantes e
acompanhantes; profissionais que atuam na recepção e áreas administrativas (quando não tiver
contato a menos de 1 metro com pacientes).

Estão CORRETAS

A. apenas I e III.
B. apenas I, IV e V.
C. apenas II, IV e V.
D. apenas I, II, III e V.
E. I, II, III, IV e V.

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GABARITO: D

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