INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE SONGO

CURSO DE ENGENHARIA ELÉCTRICA

Manutenção de Sistema de Energia

Estudo do Caso de uma Transportadora de Correia de Parte de

um Sistema de Brita

Discentes: Docentes:
o Cassimo Ismael Camal Cahane Devá Engo. Felix Mateus

Songo, 31 de Julho de 2021

 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE SONGO

CURSO DE ENGENHARIA ELÉCTRICA

Manutenção de Sistema de Energia

Estudo do Caso de uma Transportadora de Correia de Parte de

um Sistema de Brita

Discentes: Docentes:
o Cassimo Ismael Camal Cahane Devá Engo. Felix Mateus

O presente trabalho foi elaborado por estudante

do Instituto Superior Politécnico de Songo, do
quarto ano do curso de Engenharia Eléctrica, no
âmbito da cadeira de Manutenção de Sistema
de Energia, para fins de avaliação.

Songo, 31 de Julho de 2021

Índice

1. Introdução ______________________________________________________________________1

1.1. Objectivo geral _________________________________________________________________1

1.2. Objectivos específicos ___________________________________________________________1

2. Estudo do caso de uma transportadora de correia de parte de um sistema de brita ______________2

2.1. Um sistema completo de britagem é composto de outras etapas ou subsistemas, que são: ______2

3. Sistema de britagem funcionamento __________________________________________________2

4. Subsistema correia transportadora ___________________________________________________3

4.1. Componentes do transportador de correias ___________________________________________4

4.2. Funcionamento da correia transportadora ____________________________________________4

4.3. Falhas da transportadora de correias ________________________________________________5

4.5. Os principais locais de falhas nas correias transportadoras _______________________________5

4.6. Aplicações das correias transportadoras _____________________________________________6

5. Conclusão _____________________________________________________________________10

6. Referências bibliográfica _________________________________________________________11

Índice de Ilustração

FIGURA 1: SISTEMA DE BRITAGEM ________________________________________________________________ 3

FIGURA 2: TRANSPORTADOR DE CORREIAS ________________________________________________________ 4

ANEXO: 2 (FOLHA DE DECISÃO) __________________________________________________________________ 7

ANEXO: 3 (FOLHA DE INFORMAÇÃO) _____________________________________________________________ 8
1. Introdução
A necessidade cada vez maior de transportar maior quantidade de cargas em tempos menores deu
origem a novas tecnologias de transporte de curtas distâncias por meio de equipamentos transportadores
de materiais e cargas dos mais diversos tipos, incluindo as Correias Transportadoras, originando desta
forma a necessidade de elementos flexíveis de alta resistência mecânica e química para atender
especificações e exigências dos projectos de engenharia, obrigando o desenvolvimento de materiais,
técnicas e métodos de cálculo de engenharia a darem subsídios básicos suficientes às indústrias
fabricantes de Correias Transportadoras, de desenvolver tais elementos de máquinas com segurança e
garantia de um perfeito funcionamento. O principal objetivo deste trabalho é o de deixar uma série de
informações úteis e práticas para o desenvolvimento da atividade de manutenção propriamente dita do
transportador de correia.

Objectivos

1.1. Objectivo Geral

- Estudo do Caso de uma Transportadora de Correia de Parte de um Sistema de Britagem

1.2. Objectivos Específicos

• Definir o sistema de Brita;

• Alistar todos Subsistema;
• Definir Subsistema Transportadora de Correia;
• Falar de Avarias e os seus Modos de Falhas;
• Propor Solução

CORREIA TRANSPORTADORA 1
2. Estudo do Caso de uma Transportadora de Correia de Parte de um Sistema de
Brita
A etapa de fragmentação das pedras tem por objetivo utilizar diferentes técnicas e equipamentos para
reduzir o material até um tamanho que possa ser prosseguido o beneficiamento. Geralmente a
cominuição é a primeira etapa do tratamento de minérios e visa, a partir de uma rocha, liberar o mineral
valioso do mineral de ganga (sem valor) e, a partir daí, reduzi-lo até o tamanho desejado. A
fragmentação de rochas é um processo que pode ser muito extenso e ter várias etapas até sua conclusão.
O início desse processo é desde a fase do desmonte da rocha na lavra, em que são gerados os primeiros
blocos que devem ter um tamanho ideal para que se possa prosseguir para a fase de britagem. A primeira
operação a ser realizada é a britagem, que fragmenta esses blocos utilizando britadores até que sejam
reduzidos a uma fração que permita ser feita a moagem do minério. A britagem pode ser composta,
também, por múltiplas etapas (primária, secundária, terciária e até quartenária) dependendo do material
britado e para cada um desses estágios, podem ser usados diferentes britadores.

2.1. Um sistema completo de britagem é composto de outras etapas ou subsistemas, que são:

• Grelha Vibratória:

• Britador de Mandibula:

• Transportadora ou Esteira de correia:

• Vibrador alimentador:

• Triturador de cone:

• Peneira vibratória

3. Sistema de Britagem Funcionamento

Os pedregulhos transportados por camiões são uniformemente alimentados no britador de
mandíbula através de um alimentador vibratório. Em seguida, uma correia transportadora
transfere as pedrinhas em um britador de impacto como parte do processo esmagamento
secundário. Depois que o produto sai do britador cónico é encaminhado para um ecrã vibratório
onde eles são separados em diferentes tamanhos e encaminhados para reservas diferentes. As
pedras que não atingem o tamanho necessário são devolvidas para o britador de impacto para
réesmagamento.

CORREIA TRANSPORTADORA 2
 Figura 1: Sistema de Britagem
A esteira mostrada na página seguinte é um dos transportadores que transporta a brita do
triturador de mandíbulas para uma bandeja de onda comum montada sobre a parte superior de
um triturador de cone. Este transportador é novo e acaba de ser instalado e é muito crítico para
todo o sistema de esmagamento de pedra.
A capacidade máxima do transportador é de 500 toneladas por hora, mas que se destina a ser operado a
uma média de 400 toneladas por hora que é para sincronizar com a capacidade do triturador de cone e
a velocidade das correias de outros transportadores. Os outros transportadores têm capacidade máxima
de 350 toneladas por hora cada uma, e usualmente são sujeitas a operar a 500 toneladas por hora.
Todos os componentes do sistema devem estar perfeitamente unidos à estrutura, de modo que sempre
se respeite o esquadro e o nível de cada um deles como também do conjunto em geral. As uniões das
diferentes seções do sistema não devem apresentar desníveis e deve-se respeitar a horizontalidade de
todo o conjunto para evitar que a correia tenda a esquivar-se de sua trajetória ideal.

4. Subsistema Correia Transportadora

Entende-se por correia transportadoras elementos de máquinas típicos, que tem por finalidade
transportar sobre si matérias e cargas de um ponto para outro, sem nenhuma interferência do homen

As correias transportadoras são geralmente correias largas e de comprimento variável que podem ser
usadas para transportar materiais de um sítio para outro. Normalmente são anexadas a rolos da polia
(rolamentos), os quais funcionam através de motores elétricos. Essas correias largas são feitas de várias
camadas de borracha. Uma camada de borracha dá forma á correia enquanto a outra camada facilita o
transporte.

CORREIA TRANSPORTADORA 3
 Figura 2: Transportador de Correias

4.1. Componentes do Transportador de Correias

As correias transportadoras são compostas por elementos de máquinas tais como eixos, mancais e
polias, acoplamentos que em conjunto são responsáveis pelo seu bom funcionamento, com a
confiabilidade requerida.
O Transportador de Correia é composto basicamente por Roletes, Tambores, Chutes e Guias,
Tensionadores e Limpadores.

4.2. Funcionamento da correia transportadora

A correia transportadora tem 48 polegadas de largura, de aço de tubular e emendada a calor

curados. As polias de cabeça e a cauda são de borracha-desfasada. Os rolamentos da polia estão
equipados com um sistema automatizado de graxa de lubrificação.
Os troughing idlers são montados a 6 pés de distância, e incluem auto alinhamento dos ociosos
em 300 intervalos de pé. Os idlers de retorno são rolos montados sob os troughing idlers como
mostrado ao lado. Todos os idlers estão equipados com rolamentos selados.
O transportador está equipado com um cinto limitador de desvio de percurso. O percurso fornece
um sinal para parar o transportador e fazer soar um alarme na sala de controlo, no caso de a
correia rastrear mais de 6 polegadas de desvio a partir do centro.

O transportador é accionado por um motor por intermédio de uma engrenagem de redução de

grande rectângulo. A caixa de velocidades é montada sobre uma plataforma construída sobre o
chassis do transportador e acoplado ao eixo da polia de cabeça por um acoplamento aparafusado.
O acoplamento motor-caixa de engrenagem é uma unidade que permite algum deslizamento

CORREIA TRANSPORTADORA 4
durante a partida. O motor é controlado por um variador de velocidade, que também proporciona
um arranque suave para o transportador. O transportador é trazido a partir do estado parado até a
velocidade máxima em 35 segundos, em mais ou menos 5 segundos.

4.3. Falhas da Transportadora de Correias

Falhas não são os motivos principais das rupturas de correias transportadoras, mas sim efeitos
colaterais de más decisões em termos de utilização, projecto, frequência de manutenção, as principais
causas da ruptura das emendas de correia transportadora destaca-se as seguintes:
Dentre as principais causas para ruptura das emendas de correia transportadora, pode-se destacar:
• lixamento de lonas;
• sobreposição de degrau na emenda;
• cortes na carcaça da correia
• excesso de umidade durante a aplicação do adesivo.

4.5. Os principais locais de falhas nas correias transportadoras

Em termos de falhas, podemos destacar que existem alguns locais onde elas são mais suscetíveis, de
acordo com algumas causas específicas. Algumas possíveis causas.
- Material de acúmulo no equipamento. Neste caso, as razões mais comuns são a ausência de
acessórios de limpeza, a falta de limpeza (e manutenção), a utilização improvisada de limpadores ou
raspadores.
- Erro no dimensionamento das correias, alteração da configuração do equipamento e a distância de
transições incorretas.
- Erros em projetos de correias transportadoras que apresentam zonas de transição ou curvas que não
foram bem projetadas também estão sujeitas a falhas. Nessas situações, as principais causas são erros
em projetos, erros no dimensionamento das correias, alteração do equipamento e, também, a distância
de transições incorretas.
- Falhas nos rolos desgastados também estão sujeitos a falhas em suas emendas. Neste caso, pode-se
dizer que os motivos principais são a falta de manutenção, a utilização de rolos subdimensionados e a
falta de inspeção.
- Falhas nos tambores subdimensionados. As razões para esse tipo de falha estão na fabricação
improvisada de tambores, erros de projeto, uso de tambores incorretos e a falta de manutenção
preventiva e pela falta conhecimento para manutenção.
- Falhas nos raspadores em correias transportadores. Nesses locais as origens das falhas podem ser a

CORREIA TRANSPORTADORA 5
falta de manutenção preventiva, montagem incorreta e/ou a utilização de raspadores inadequados.
Salientar que o raspador de correia Transportadora é fundamental para a maioria dos sistemas de
correias transportadores. Eles aumentam a produtividade e vida útil de vários componentes do sistema
como: roletes, tambores, revestimentos e a própria correia transportadora.

4.6. Aplicações das Correias Transportadoras

Indústria de produção: são em indústrias de fabrico para transportar materiais em várias unidades do
processo. Retira ainda os produtos de fabrico para fora das unidades de processamento. São usadas em
plantas de processamento de comida para transportar materiais culinários, selar os produtos e finalmente
embalá-los.
Indústrias pesadas: Estas correias de borracha são também usadas em várias indústrias pesadas para
carregar materiais em bruto de um sítio para outro. Pode transportar materiais quer em linha reta ou
através de elevação e mudanças direcionais.
Armazéns: As correias transportadoras são também usadas em armazéns para carregar camiões ou
descarregar materiais pesados dos camiões.
Aeroportos: Hoje em dia a maior parte dos aeroportos também usa correias de borracha para entregar
bagagem aos clientes.

CORREIA TRANSPORTADORA 6
Anexo:1(FolhadeDecisão)
RCM II System: Sistema de Britagem de Calcario Facilitator CassimoIsmaelC.C.Devá Date
30deJulhode
2021
DECISION
WORKSHEET Sub-System: Transportadora de Correia Auditor Date Audited

H1 H2 H3
Information Consequence
Default Action
Reference Evaluation
S1 S2 S3
Initial Can be
Proposed Task
Interval Done By
O1 O2 O3
F FF FM H S E O H4 H5 S4
N1 N2 N3

Inspeccionarocircuitoeléctrico Tecnícode
1 NN N Y Y N N nogeral, fazer reparosdas semanal Manutenção
junçõesdoquadroeléctrico.
Verificara resistência(medir)de
8 NN N Y N Y N isolamentodoscondutores, Annual Tecnícode
enrolamentos,verificarseestão Manutenção
perfeitamenteconectados.
Controlar (inspeccionar)o
9 NN N Y N Y N funcionamentodosistema Diario Tecnícode
internodedistribuiçãodeenergia Manutenção
eléctricadafábrica
2 YN N Y Y N N Controlar(inspeccionar)dooleo semanal Operador
Verificarseas roletasestãom
perfeitascondiçõesesenão
estiveremdeve-sesesubstituir,
osrolosdevemserconservados
7 YN N Y Y N N livresdesujeirasepó.Verificar Mensal Tecnícode
ofuncionamentodos roletes Manutenção
auto-alinhantes.Verificaro
funcionamentodosrolose, em
casodemaudesempenho,
substitui-lospornovos
4 YY N Y Y N N Lubrificaros rolamentosdo Diario Tecnícode
1 A tambor, inspecionaraestrutura Manutenção
Apoliadetensãooperaemum
deslizamentocompesos
suspensosemcabosdapoliade
5 YN N Y Y N N contrapeso,poisAtensãoda Mensal Operador
correiadeaceitaçãodo
dispositivodeveestarmontado
próximodapoliacabeça.
EnecessáriofazerAlongamento
elástico,Alongamento
construtivo,Aumento
3 YY N Y N Y N permanentedocomprimentoe/ou Diario Operador
mesmoOesticamentomanual
porparafusoqueérecomendado
somenteondenãosepodeaplicar
oesticamentoautomático.
6 NN N Y Y N N Controlar(inspeccionar)dooleo Semanal Tecnícode
Manutenção
Verificardiariamenteos
possíveisdesalinhamentos,
10 Y N N Y Y N N procurandocorrigir-lhesas Diario Operador
causas, certificar-sedequea
correianãoesteja tocando
nenhumpontofixodaestrutura.

CORREIATRANSPORTADORA 7
`

Anexo: 2 (Folha de Informação)

System: SISTEMA DE BRITAGEM DE Facilitato
Sistema de Date 30 DE JULHO DE 2021
Britagem de
CAlCÁRIO r
pedras de de Date
calcario Sub-System: TRANSPORTADORA DE CORREIA Auditor Audite
d
FUNCTIONAL FAILURE FAILURE MODE
FUNCTION FAILURE EFFECT
(Loss of Function) (Cause of Failure)

A caixa de velocidades é montada sobre uma plataforma construída sobre o

chassis do transportador e acoplado ao eixo da polia de cabeça por um acoplamento aparafusado.
Falha na
O acoplamento motor-caixa de engrenagem é uma unidade que permite algum deslizamento
1 alimentação do
durante a partida. O motor é controlado por um variador de velocidade, que também proporciona
motor
um arranque suave para o transportador. O transportador é trazido a partir do estado parado até a
velocidade máxima em 35 segundos, em mais ou menos 5 segundos.

O transportador é accionado por um motor por intermédio de uma engrenagem de redução a caixa de
velocidades é montada sobre uma plataforma construída sobre o chassis do transportador e acoplado ao
Desgaste na
2 eixo da polia de cabeça por um acoplamento aparafusado.
engrenagem
O acoplamento motor-caixa de engrenagem é uma unidade que permite algum deslizamento
1 durante a partida.
Sobrecarga na
estrutura
correia trabalhando com tensões (esforços) acima dos valores máximos admissíveis. Falha no Sistema
3 devido a
de esticamento.
excesso de
carga
Transporta Uma alimentação descentralizada e dessegregação incorreta de minério pode impactar no
r pedras de A Incapacidade de transportar a brita Desalinhament desalinhamento da correia. Assim o direcionamento incorreto do material somado à sua velocidade, irá
calcario 4 o de Correia provocar o deslocamento da correia para o lado inverso, Transportadoras com sistema reversível, às
Transportadora vezes podem desalinhar em um sentido e em outro não, Falta de limpeza do equipamento, Tambores
montados de forma desalinhada também pode causar um desalinhamento da correia.
Diminuição da
tensão com A tensão da correia é mantida com uma gravidade de aceitação do dispositivo montado
uma gravidade próximo
5
de não da polia cabeça. A tensão sobre o transportador principal é 11,000 lbs. A polia de tensão opera
aceitação do em um deslizamento com pesos suspensos em cabos da polia de contrapeso.
dispositivo
o que causa esse tipo de falha e a falta de manutenção preventivo nos componentes da transportadora, a
negligencia dos operadores no que concerne a manutenção. Então desgaste abrasivo dos dentes que
Falha na
6 ocorrem geralmente usando transmissão não estão protegidas contra penetração ou outras substâncias
lubrificação
abrasivas. Os rolamentos da polia estão equipados com um sistema automatizado de graxa de
2 lubrificação.
Quando as correias transportadoras apresentam rolos desgastados também estão sujeitos a falhas em
Desgaste das
7 suas emendas. Neste caso, pode-se dizer que os motivos principais e a falta de manutenção e o desgaste
Roletas
das roletos, a utilização de rolos subdimensionados e a falta de inspeção.

CORREIA TRANSPORTADORA 8
 curto-circuito O motor está equipado com uma proteção de sobrecarga térmica, quando há uma degradação
nos do material isolante por ressecamento isso ocasionará excesso de temperatura, pico de tensão,
8
enrolamentos curto nas conexões. O disjuntor de proteção do motor dispara, interrompendo o
do motor funcionamento da correia transportadora.
O sistema eléctrico é bastante complexo, e existem muitos equipamentos dependentes da energia
Subtensão na
eléctrica no sistema, assim sendo para que tensão aconteça de forma assertiva e necessário um
3 9 rede de
equipamento de forca para aplicar uma pre-tensão antes da emenda final da correia, deste modo e
alimentação
importante medir a forca aplicada no contrapeso.
Rolos travados esta condição gera o aumento de atrito e pode ocasionar o desgaste da correia.
Podendo assim, ocorrer danos maiores. revestimento gasto no tambor de acionamento.
Falhas em
10 contrapeso leve demais. Ma fabricação das correias podem apresentar danos caso não sejam
Correia
fabricadas de
forma correta.
4

CORREIA TRANSPORTADORA 9
5. Conclusão
A confiabilidade é considerada um atributo de projecto e a manutenção tem missão de manter este
atributo, as intervenções para a manutenção nos activos são vistas como uma oportunidade de aumentar
a sua confiabilidade desses projectos. As correias transportadoras são elementos amplamente utilizados
em pátios industriais. Em muitos casos, esse tipo de implemento é fundamental para a operação de um
negócio. Por conta disso, paralisar a linha de produção nem sempre é uma tarefa simples.
Então, quando acontece algum rasgo ou ruptura na correia transportadora, muitas empresas optam por
realizar emendas e outros reparos rápidos.
Esse tipo de prática é bem vista no mercado, mas é necessário ter atenção na realização do
procedimento. Essa é a única maneira de garantir sucesso na emenda e continuidade em sua linha de
produção.

CORREIA TRANSPORTADORA 10
6. Referências Bibliográfica
1. BLOGSHOP. Dispositivos de Segurança - Correia Transportadora. 2019. Disponível em:
<http://engenharia24h.blogspot.com/>. Acesso em: 30 de Julho de 2021.
2. Oliveira, R. T. AUTOMAÇÃO EM INSPEÇÕES DE CORREIAS TRANSPORTADORAS
APLICADAS À MINERAÇÃO. (2019)

3. Processo de Comunicação na Mineração- Falhas da Correia Transportadora. 2020. Disponivel em:

https://latram.ufop.br/2020/11/16/processo-de-cominuicao-na-mineracao/ acesso em 30 de Julho 2021.

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