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Ora, as normas são “mensagens”; logo, são objetos. São objetos para
todos a que são dirigidas; para todos que se devem guiar por elas, e que,
portanto, precisam conhecê-las. São objetos para os sujeitos. São objetos
porque se colocam diante das pessoas, ou seja, diante da inteligência que
as conhece. São objetos da inteligência. São objetos porque se
apresentam como ordenação instituída, coisa feita e inconcussa, à qual o
comportamento das pessoas deve sujeitar.
FONTES DO DIREITO
DIREITO OBJETIVO (CTNJ) DIREITO POSITIVO (CNJ)
Nota:
A distinção é sutil entre Direito Objetivo e Direito Positivo. Apenas
Goffredo Telles Júnior e Hugo de Brito Machado tratam o assunto
especificamente. Tendo em vista que o Quadro Resumo é inspirado em
Goffredo Telles Júnior, pois Hugo de Brito Machado em, Uma
Introdução ao Estudo do Direito, ensina que a expressão ‘Direito
Positivo’ designa um conjunto de normas (jurídicas) produzidas pelo
Estado, ou produzidas por atos de vontade dos indivíduos ou de
associações não-estatais, desde que admitidos pelo ordenamento
Estatal.