novembro/2012
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centrar os nossos pensamentos por alguns momentos no
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principal símbolo da Maçonaria de Marca e no seu
significado alegórico. Na Maçonaria, não é a pedra da
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fundação que nos levanta a moral, pois está situada aos
nossos pés, e teríamos que olhar para baixo para ela.
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Vamos dirigir os nossos olhos para a pedra angular.
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Para fazê-lo temos que olhar para cima e contemplar
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todo o plano e estrutura acabados. Há três pontos para os
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A massa bruta aumenta de valor quando submetida a
tratamento, e se suportar todo o teste, é talhada para
ocupar o seu lugar no Templo Sagrado. Os requisitos para
esse edifício sagrado ditam a forma da pedra. Os projetos
não são alterados para acomodar a forma irregular de uma
pedra não preparada. Do mesmo modo, nenhum homem,
ou grupo de homens, tem o direito de alterar a Maçonaria.
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Nem toda a pedra é adequada para ocupar um lugar
nesse edifício eterno. A seleção tem de ser feita
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cuidadosamente. A matéria deve ser boa, forte e
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duradoura. É um fato bem conhecido que algumas pedras
que poderiam durar muito tempo no seu lugar original,
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rapidamente decaem e desmoronaram-se na atmosfera
viciada de uma grande cidade. A pedra calcária que durou
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séculos em muitas igrejas no campo, mas que se revelou
um fracasso nas Casas do Parlamento Britânico é um bom
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exemplo disso. Assim, também muitos homens, amáveis e
agradáveis na sua família e no seu círculo social, podem
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Chegamos ao segundo ponto.
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toda a estrutura. Existe um único sítio que ela pode
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preencher. Uma vez implantada esta verdade firme nos
nossos corações, a Maçonaria Livre irá crescer em
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grandeza. Nós somos a própria pedra angular, e se os
nossos requisitos não forem aplicados, a Maçonaria Livre
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cairá, não sendo possível prever quantos mais serão
envolvidos na ruína. O nosso dever não é o de participar
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meramente no ritual, como tijolos de barro cozidos ao sol,
mas sim o de sentir a responsabilidade enquanto pedras
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simplesmente a de que cada artífice deve estudar por si
mesmo o Volume da Lei Sagrada, o Quadro do Grande
Arquiteto do Universo e executar zelosamente o dever
especifico que aí encontra claramente definido para sua
orientação pessoal. Assim estaremos com os planos do
Divino Arquiteto e Superintendente.
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ser recebido e aprovado e finalmente incorporado no
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edifício do qual somos parte integrante. O obreiro leal
executou o seu dever sem se aperceber da enorme
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importância do seu trabalho, e embora por um curto
período, o trabalho tenha estagnado, a segurança e
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estabilidade da estrutura não foram indevidamente postas
em perigo quando a crise chegou.
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A seguir vem o terceiro e último pensamento:
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transitória, pela colocação do selo e da marca de aprovação
em todos os atos, palavras, ou, pensamentos que estejam
verdadeiramente em conformidade com os preceitos e
princípios que foram estabelecidos para nós, individual e
coletivamente, no Grande Quadro do Grande Arquiteto do
Universo.
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Rito de York - Mergulhando nos Graus Capitulares - Jorge R. L. Simões, PGSS, KT
Fontes:
Alocução feita pelo Ir. Rev. W.J. Leigh-Phillips, G. Capelão Prov.
na Consagração da Loja de Marca Exmoor, Inglaterra.
Yorkie - Ano V, Nº.18 - 2001.
Tradução de Jorge R. L. Simões, PGSS (BR)
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