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(Aneb e Anresc)
2005-2015:
panorama da década
Brasília-DF
FEVEREIRO/2018
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte.
EQUIPE DAEB
Alessandro Borges Tatagiba Frederico Neves Condé Marcos de Carvalho Mazzoni Filho
Alexandre Marques Jaloto Rego Gabriela Freitas de Almeida Maria Vilma Valente de Aguiar
Aline Mara Fernandes Giordano Alan Barbosa Sereno Marina Ribeiro Gonçalves Barbosa
Bruno Alves Pinheiro de Sousa Guilherme Veiga Rios Michele de Paula Coelho Almeida
Candice Aparecida Rodrigues Assunção Gustavo Freitas Amora Patrícia Andréa Queiroz Pereira
Carlos Eduardo Sousa Costa Hemilhana Tolentina Pereira Raissa Barros Ortega
Cátia Maria Machado da Costa Pereira João Galvão Bacchetto Rita Lemos Rocha
Clara Machado da Silva Alarcão João Luiz Horta Neto Robert Lassance Carvalho Braga
Clarissa Guimarães Rodrigues Joelson Severo dos Santos Suellen Mary Koch Fachinetto
Danielle de Oliveira Costa José Roberto de Souza Santos Taise Pereira Liocádio
Débora Torquato de Almeida Katiana Rodrigues da Silva Ticiane Bombassaro Marassi
Denise Reis Costa Laene Ascenso Lustosa Viviane Fernandes Faria Pinto
Eduardo Carvalho Sousa Lenice Medeiros Waleska Karinne Soares Coutinho Souto
Elzahra Mohamed Radwan Omar Osman Lorena Pimenta de Andrada Wallace Nascimento Pinto Junior
Ester Pereira Neves de Macedo Luana Bergmann Soares
Flavia Viana Basso Marco César Araújo Pereira
Apoio Administrativo:
Andréia Tavares da Silva
Aline de Assis Santos Oliveira
Arnaldo Gomes de Farias Neto
Elenice Passamani de Moraes
Janine Campos Gualberto
Rosa Maria da Conceição Gervásio
REVISÃO
Amanda Mendes C. Pinheiro
DIAGRAMAÇÃO E ARTE-FINAL
Raphael C. Freitas
EDITORIA
Inep/MEC – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
SIG Quadra 4, Lote 327, Edifício Villa Lobos, Térreo – Brasília-DF – CEP: 70610-908
Fones: (61) 2022-3070, 2022-3077 – editoracao@Inep.gov.br
ISBN 978-85-7863-059-1
CDU 373.5(81)
SUMÁRIO
Apresentação.......................................................................................................................... 5
Capítulo 2 Questionários............................................................................................. 15
2.1 Matrizes de referência.................................................................................................. 18
2.2 Instrumentos................................................................................................................ 18
2.3 Usos e aplicações dos questionários............................................................................ 21
rEFERÊNCIAS.........................................................................................................................123
O presente Relatório tem por objetivo apresentar aos gestores educacionais e demais
públicos de interesse um panorama da última década sobre o Sistema de Avaliação da Educação
Básica (Saeb). O SAEB, instituído na década de 1990, ao longo dos mais de 25 anos de sua
existência passou por diversos aprimoramentos, adaptações e alterações metodológicas. Nos
anos 2000, uma das mais significativas mudanças foi a ampliação da população-alvo da avaliação,
com a criação, no ano de 2005, de um estrato censitário para aplicação de instrumentos em
escolas publicas de 5º ano e no 9º ano do Ensino Fundamental. Esse aprimoramento permitiu
a geração de resultados de desempenho por escolas e municípios.
O texto está dividido em seis capítulos. O primeiro capítulo apresenta o marco
normativo do Saeb no período, descrevendo as alterações legais ocorridas ao longo dos anos
até a configuração atual da avaliação. O segundo, terceiro e quarto capítulos versam sobre
aspectos metodológicos da avaliação, apresentando as matrizes de referência, os instrumentos
aplicados e as escalas de proficiência que subsidiam a interpretação dos resultados. O quinto
capítulo aborda o processo de divulgação dos resultados desde o primeiro ano de realização
do Saeb até a presente edição. Por fim, o sexto capítulo apresenta um panorama das etapas da
educação básica avaliadas pelo Saeb no Brasil no período considerado, relativo ao quantitativo
de escolas, matrículas nos diferentes estratos, docentes e outros indicadores, tais como média
de alunos por turma, taxa de aprovação, reprovação e abandono. Apresenta ainda a evolução
das médias de proficiência dos estudantes nos testes de desempenho do Saeb entre 2005 e
2015, com recortes por etapa, dependência administrativa, região e unidade da Federação.
2007
A segunda edição da Prova Brasil foi regulamentada pela Portaria Inep n° 47, de 3 de
maio de 2007, na qual o critério anterior de número mínimo de alunos para a aplicação foi
alterado de 30 alunos matriculados em cada uma das séries ou anos para 20 alunos matricu-
lados em cada uma das turmas de cada escola. Essa portaria, pela primeira vez, determinou
objetivos específicos para a Prova Brasil: 1) aplicar os instrumentos (provas e questionários) em
escolas da rede pública de ensino, localizadas na zona urbana, que possuíssem pelo menos 20
alunos matriculados em cada uma das turmas de 4a e 8a séries do ensino fundamental regular
de 8 anos e em cada uma das turmas de 5° e 9° ano do ensino fundamental regular de 9 anos;
2) aplicar testes de Matemática e de Língua Portuguesa, com foco em resolução de problemas e em
2009
Em 2009, a Portaria Inep n° 87, de 7 de maio de 2009, estabeleceu objetivos gerais para
o Saeb: 1) oferecer subsídios à formulação, à reformulação e ao monitoramento de políticas
públicas e programas de intervenção ajustados às necessidades diagnosticadas; 2) identificar
os problemas e as diferenças regionais do ensino; 3) produzir informações sobre os fatores do
contexto socioeconômico, cultural e escolar que influenciam o desempenho dos alunos; 4)
proporcionar aos agentes educacionais e à sociedade uma visão dos resultados dos processos
de ensino e aprendizagem e das condições em que são desenvolvidos; 5) desenvolver com-
petência técnica e científica na área de avaliação educacional, ativando o intercâmbio entre
instituições educacionais de ensino e pesquisa.
Na portaria, mencionou-se o uso das informações produzidas pela Prova Brasil e Aneb
para calcular o Ideb de cada unidade escolar, município, unidade da Federação e País, e para
subsidiar a formulação e o monitoramento de políticas educacionais, com vistas à melhoria da
qualidade da educação. O critério de quantitativo de alunos para aplicação da Prova Brasil foi
novamente alterado: de pelo menos 20 alunos matriculados em cada uma das turmas de cada
escola para 20 alunos matriculados nas escolas em cada série ou ano escolares, de forma a
possibilitar o cálculo do Ideb para um número maior de escolas.
Os objetivos específicos para a Prova Brasil foram mantidos em relação às edições ante-
riores, com o acréscimo dos seguintes: 1) produzir informações sobre o desempenho dos alunos,
assim como sobre as condições intra e extraescolares que incidem sobre o processo de ensino
e aprendizagem, no âmbito das redes de ensino e unidades escolares; 2) fornecer dados para o
cálculo do Ideb. O objeto e a agregação dos resultados permaneceram os mesmos (médias de de-
sempenho das unidades escolares, dos municípios e das unidades da Federação, por rede pública).
Com relação à Aneb, os objetivos específicos foram mantidos como nas portarias
anteriores, bem como o objeto e a representatividade dos resultados (médias de desempenho
2011
A edição do Saeb de 2011 foi regulamentada pela Portaria Inep n° 149, de 16 de junho de
2011, na qual basicamente foram mantidos os dispositivos da portaria de 2009. A novidade foi a
menção de que o público-alvo participante seria considerado com base nos dados do Censo Escolar
informados até o dia 14 de agosto de 2011. Também foi definido o critério de participação mínima
para a divulgação dos resultados de desempenho na Prova Brasil e do Ideb: 50% de participantes
em relação ao número de matrículas declaradas ao Censo Escolar.
Ainda em 2011, foi publicada a Portaria Inep n° 403, de 31 de outubro de 2011, a
respeito da realização de uma edição especial da Prova Brasil para os municípios que não pos-
suíam escolas com quantidade mínima de 20 estudantes. A edição seria realizada em parceria
com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e municípios, e sua
finalidade seria o cálculo das médias da Prova Brasil para a obtenção do Ideb do município.
Assim, estabeleceu-se o quantitativo mínimo de participação de 10 estudantes matriculados
em turmas de 4a série ou 5° ano, em escolas localizadas em zona urbana e rural, por muni-
cípio. A portaria estabeleceu que para esses municípios com aplicação especial não haveria
divulgação de resultados por escola, e sim por município, desde que respeitado o critério de
participação mínima de 50% de estudantes matriculados na 4a série/5° ano em relação ao total
de matrículas do município.
Em 2012, foi criado, por meio da Portaria Inep n° 152, de 31 de maio de 2012, um protocolo
de divulgação dos resultados para gestores, em caráter preliminar, a fim de abrir a possibilidade de
2013
Em 2013 surgiram outras novidades com a Portaria n° 482, de 7 de junho de 2013, que
revogou a Portaria MEC n° 931, de 21 de março de 2005. A Avaliação Nacional da Alfabetização
(ANA) integrou-se ao Saeb, que passou a ser composto por três avaliações: a Aneb, a Anresc
(Prova Brasil) e a ANA. Quanto à Aneb e à Anresc (Prova Brasil), foram mantidos seus objetivos,
características e procedimentos até então realizados.
À ANA foram atribuídas as seguintes características: 1) avaliação censitária, de larga
escala, externa aos sistemas de ensino público, aplicada no ciclo de alfabetização; 2) utilização
de procedimentos metodológicos formais e científicos para coletar e sistematizar dados e pro-
duzir índices sobre o nível de alfabetização e letramento dos alunos do ciclo de alfabetização
do ensino fundamental, conforme disposto no art. 30 da Resolução da Câmara de Educação
Básica (CEB)/do Conselho Nacional de Educação (CNE) n° 7, de 14 de dezembro de 2010, e
sobre as condições escolares que incidam sobre o processo de ensino e aprendizagem; 3)
contribuição para o desenvolvimento, em todos os níveis educativos, de uma cultura avaliativa
que estimule a melhoria dos padrões de qualidade e equidade da educação brasileira e ade-
quados controles sociais de seus resultados; 4) promoção da melhoria da qualidade do ensino,
da redução das desigualdades e da democratização da gestão do ensino público nos estabe-
lecimentos oficiais, em consonância com as metas e políticas estabelecidas pelas diretrizes
da educação nacional; e 5) disponibilização de informações sistemáticas sobre as unidades
escolares.
Em consonância ao disposto pela Portaria n° 304/2013, a Prova Brasil e a ANA foram
restritas às escolas públicas do ensino básico, e o planejamento e a operacionalização da
Anresc, da Aneb e da ANA ficaram a cargo do Inep, especificamente da Diretoria de Avaliação
da Educação Básica (Daeb), com as seguintes tarefas: 1) definir os objetivos específicos de cada
pesquisa a ser realizada – alinhados às diretrizes definidas pelo MEC e o CNE –, os instrumentos
a serem utilizados, as séries e as disciplinas, bem como as competências e as habilidades a serem
avaliadas; 2) definir abrangência, mecanismos e procedimentos de execução da pesquisa; 3) im-
plementar a pesquisa em campo; 4) definir as estratégias para disseminação dos resultados. No
parágrafo único, afirma-se que os parâmetros básicos inerentes às aplicações seriam definidos
no planejamento das pesquisas e publicados em portaria específica do Inep.
Dessa forma, em 21 de junho de 2013, foi publicada pelo Inep a Portaria n° 304, que
regulamentava as aplicações do Saeb no referido ano, incorporando, além da ANA, as áreas
2015
A edição de 2015 do Saeb foi regulamentada pela Portaria Inep n° 174, de 13 de maio
de 2015. Os objetivos, as metodologias e as características foram mantidas em relação à por-
taria anterior. As alterações propostas foram: 1) não avaliação das turmas de ensino médio
integrado declaradas no Censo Escolar; 2) menção aos resultados de desempenho da Prova
Brasil e da Aneb, à distribuição dos estudantes por nível de proficiência, além de indicadores
sobre o contexto escolar, tais como a formação docente, o nível socioeconômico e outros pro-
duzidos pelo Inep; 3) elevação da participação mínima de estudantes para 80% – em relação
ao número de matrículas declaradas ao Censo Escolar de 2015 –, para a divulgação dos re-
sultados de desempenho na Prova Brasil – medida que, no entanto, à época da divulgação de
resultados, foi revista, retornando o mínimo de 50%; 4) ampliação do prazo para interposição
de recursos de 10 para 15 dias consecutivos da divulgação dos resultados preliminares, tendo
o Inep 30 dias para respondê-los após o término do prazo.
2.2 Instrumentos
Os questionários dos alunos são entregues e preenchidos junto com os testes de de-
sempenho. Os questionários destinados aos professores e diretores são entregues pelos apli-
cadores antes da realização do teste e recolhidos ao final da aplicação. O questionário da
escola é preenchido pelo aplicador ao término da realização da avaliação. No anexo I são apre-
sentados os questionários completos aplicados na edição de 2015.
“Com o propósito de apontar os constructos a serem priorizados pelos Questionários Saeb 2001, seis trabalhos de revisão de
1
literatura foram utilizados. Quatro deles são revisões produzidas nos EUA (Lee, Bryk, Smith, 1993; NCES, 2000), no Canadá
(Willms, 1992) e na Inglaterra (Sammons, Hillman e Mortimore, 1995), enquanto duas das revisões foram produzidas por
autores brasileiros (Mello, 1994; Brasil, 1998). Foi incluída, também, uma síntese da literatura que aborda o tema do efeito-
escola, a partir de dados das pesquisas contemporâneas de avaliação da educação” (Brasil. Inep, 2001, p. 46).
“A definição dos constructos a serem priorizados deve se beneficiar de teorias e de resultados de pesquisas educacionais. Resultados
2
de outras pesquisas que focalizam o efeito-escola são bastante importantes e, por isso, foram incorporados à reflexão sobre os
Questionários Saeb 2001 estudos acerca de fatores associados ao desempenho escolar e à escola eficaz” (Brasil. Inep, 2001, p. 46).
“A estrutura dos questionários do Saeb em 2001 priorizou a construção de variáveis que operacionalizassem indicadores do perfil
3
socioeconômico e demográfico dos alunos, bem como das condições em que a escolarização acontece, mais especificamente
naqueles aspectos que, segundo a literatura aponta, afetam significativamente a aprendizagem. Já a revisão desses instrumentos
surgiu da identificação de uma série de questionamentos acerca da validade dos dados coletados e ainda do grau de adequação
de cada um dos questionários à realidade brasileira” (Brasil. Inep, 2006, p. 172).
Os questionários dos alunos consistem em uma folha frente e verso de leitura ótica,
com 51 itens para o 5° ano do ensino fundamental, 57 itens para o 9° ano do ensino funda-
mental e 60 itens para a 3a série do ensino médio. Todos os itens são de múltipla escolha (com
entre duas e oito opções de resposta). Embora não haja seções explícitas, os itens podem ser
divididos em oito blocos, seguindo o construto firmado na matriz de 2001:
Professor
Diretor
O questionário da escola consiste em uma folha frente e verso de leitura ótica contendo
74 itens, divididos em nove blocos:
Língua Portuguesa
Os testes de Língua Portuguesa da Aneb e Anresc (Prova Brasil) têm como foco a leitura
e seu objetivo é verificar se os alunos são capazes de apreender o texto como construção de
conhecimento em diferentes níveis de compreensão, análise e interpretação. A alternativa por
esse foco parte da proposição de que ser competente no uso da língua significa saber interagir,
por meio de textos, nas mais diferentes situações de comunicação. É uma atividade complexa,
que exige do leitor demonstrar habilidades, como reconhecer, identificar, agrupar, associar,
relacionar, generalizar, abstrair, comparar, deduzir, inferir, hierarquizar.
Os conhecimentos e as competências linguísticas esperados para cada etapa estão indi-
cados nos descritores da matriz de referência de Língua Portuguesa, dividida em 5° e 9° ano do
ensino fundamental e 3a série do ensino médio (Quadros 1, 2 e 3, respectivamente). A matriz
de Língua Portuguesa é composta por seis tópicos, relacionados a habilidades desenvolvidas
pelos estudantes. Dentro de cada tópico há um conjunto de descritores ligados às competên-
cias desenvolvidas.
Podem ser observados, nessa matriz, descritores comuns às três etapas de ensino ava-
liadas. Há, entretanto, diferenças no que diz respeito ao grau de complexidade com que esses
descritores são tratados pelos avaliadores. Por isso, de um mesmo descritor derivam itens
de graus de complexidade distintos, tanto do ponto de vista do objeto analisado – o texto –
quanto do ponto de vista da tarefa. O grau de complexidade do texto resulta, entre outros,
da temática desenvolvida, das estratégias textuais utilizadas em sua composição, da escolha
de um vocabulário mais ou menos incomum, dos recursos sintático-semânticos empregados,
bem como das determinações específicas do gênero e da época em que foi produzido. O grau
de complexidade da tarefa resulta de aspectos relativos aos diversos saberes que o sujeito terá
que mobilizar para resolver o problema proposto.
Tópico Habilidades/Descritores
D1 – Localizar informações explícitas em um texto.
D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
I. Procedimentos de leitura D4 – Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 – Identificar o tema de um texto.
D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
II. Implicações do suporte, do D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso
gênero e/ou do enunciador (propagandas, quadrinhos, foto etc.).
na compreensão do texto D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
Matemática
5° ano – Matemática
Tópico Habilidades/Descritores
D1 – Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis
e outras representações gráficas.
D2 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros
e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas
planificações.
D3 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras
I. Espaço e forma
bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos.
D4 – Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus
lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares).
D5 – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados,
do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais
usando malhas quadriculadas.
D6 – Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida
convencionais ou não.
D7 – Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida
padronizadas como km/m/cm/mm, kg/g/mg, l/ml.
D8 – Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.
D9 – Estabelecer relações entre o horário de início e término e/ou o
II. Grandezas e
intervalo da duração de um evento ou acontecimento.
medidas
D10 – Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do
sistema monetário brasileiro, em função de seus valores.
D11 – Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras
planas, desenhadas em malhas quadriculadas.
D12 – Resolver problema envolvendo o cálculo ou a estimativa de áreas
de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.
5° ano – Matemática
Tópico Habilidades/Descritores
D16 – Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais
em sua forma polinomial.
D17 – Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números
naturais.
D18 – Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números
naturais.
D19 –Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes
significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial
(positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva
ou negativa).
20 – Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes
III. Números e significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia
operações/ de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.
álgebra e funções D21 – Identificar diferentes representações de um mesmo número
racional.
D22 – Identificar a localização de números racionais representados na
forma decimal na reta numérica.
D23 – Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas
do sistema monetário brasileiro.
D24 – Identificar fração como representação que pode estar associada a
diferentes significados.
D25 – Resolver problema com números racionais expressos na forma
decimal envolvendo diferentes significados da adição ou subtração.
D26 – Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%, 50%,
100%).
D27 – Ler informações e dados apresentados em tabelas.
IV. Tratamento da
D28 – Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente
informação
em gráficos de colunas).
Fonte: Brasil. Inep, 2002b.
9° ano – Matemática
Tópico Habilidades/Descritores
D1 – Identificar a localização/movimentação de objeto, em mapas,
croquis e outras representações gráficas.
D2 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras
bidimensionais e tridimensionais, relacionando-as com suas
planificações.
D3 – Identificar propriedades de triângulos pela comparação de
medidas de lados e ângulos.
D4 – Identificar relação entre quadriláteros, por meio de suas
propriedades.
D5 – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos
lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras
poligonais usando malhas quadriculadas.
D6 – Reconhecer ângulos como mudança de direção ou giros,
I. Espaço e forma
identificando ângulos retos e não retos.
D7 – Reconhecer que as imagens de uma figura construída por
uma transformação homotética são semelhantes, identificando
propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram.
D8 – Resolver problema utilizando a propriedade dos polígonos (soma
de seus ângulos internos, número de diagonais, cálculo da medida de
cada ângulo interno nos polígonos regulares).
D9 – Interpretar informações apresentadas por meio de coordenadas
cartesianas.
D10 – Utilizar relações métricas do triângulo retângulo para resolver
problemas significativos.
D11 – Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas
de suas relações.
9° ano – Matemática
Tópico Habilidades/Descritores
D21 – Reconhecer as diferentes representações de um número racional.
D22 – Identificar fração como representação que pode estar associada a
diferentes significados.
D23 – Identificar frações equivalentes.
D24 – Reconhecer as representações decimais dos números racionais
como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a
existência de “ordens”, como décimos, centésimos e milésimos.
D25 – Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais
(adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D26 – Resolver problema com números racionais que envolvam as
operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
III. Números e D27 – Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais.
operações/ D28 – Resolver problema que envolva porcentagem.
álgebra e funções D29 – Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou
inversa, entre grandezas.
D30 – Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica.
D31 – Resolver problema que envolva equação do 2° grau.
D32 – Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade
observada em sequências de números ou figuras (padrões).
D33 – Identificar uma equação ou uma inequação do 1° grau que
expressa um problema.
D34 – Identificar um sistema de equações do 1° grau que expressa um
problema.
D35 – Identificar a relação entre as representações algébrica e
geométrica de um sistema de equações do 1° grau.
D36 – Resolver problema envolvendo informações apresentadas em
IV. Tratamento da tabelas e/ou gráficos.
informação D37 – Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples
aos gráficos que as representam e vice-versa.
Fonte: Brasil. Inep, 2002b.
3 série – Matemática
a
Tópico Habilidades/Descritores
D1 – Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de
relações de proporcionalidade.
D2 – Reconhecer aplicações das relações métricas do triângulo
retângulo em um problema que envolva figuras planas ou espaciais.
D3 – Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas
planificações ou vistas.
D4 – Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou
arestas de poliedros expressa em um problema.
D5 – Resolver problema que envolva razões trigonométricas no
triângulo retângulo (seno, cosseno, tangente).
I. Espaço e forma
D6 – Identificar a localização de pontos no plano cartesiano.
D7 – Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de uma
reta.
D8 – Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois
pontos dados ou de um ponto e sua inclinação.
D9 – Relacionar a determinação do ponto de interseção de duas ou
mais retas com a resolução de um sistema de equações com duas
incógnitas.
D10 – Reconhecer, entre as equações do 2° grau com duas incógnitas,
as que representam circunferências.
D11 – Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de
figuras planas.
D12 – Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras
II. Grandezas e medidas
planas.
D13 – Resolver problema envolvendo a área total e/ou volume de um
sólido (prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera).
3a série – Matemática
Tópico Habilidades/Descritores
D25 – Resolver problemas que envolvam os pontos de máximo ou de
mínimo no gráfico de uma função polinomial do 2° grau.
D26 – Relacionar as raízes de um polinômio com sua decomposição
em fatores do 1° grau.
D27 – Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma
função exponencial.
D28 – Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função
logarítmica, reconhecendo-a como inversa da função exponencial.
III. Números e operações/
D29 – Resolver problema que envolva função exponencial.
álgebra e funções
D30 – Identificar gráficos de funções trigonométricas (seno, cosseno,
tangente), reconhecendo suas propriedades.
D31 – Determinar a solução de um sistema linear, associando-o a uma
matriz.
D32 – Resolver problema de contagem utilizando o princípio
multiplicativo ou noções de permutação simples, arranjo simples e/ou
combinação simples.
D33 – Calcular a probabilidade de um evento.
D34 – Resolver problema envolvendo informações apresentadas em
IV. Tratamento da tabelas e/ou gráficos.
informação D35 – Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas
simples aos gráficos que as representam e vice-versa.
Fonte: Brasil. Inep, 2002b.
Em relação aos eixos estruturantes, para a área de Ciências da Natureza foi sugerida a
utilização dos grandes temas definidos no PCN’s das séries finais do ensino fundamental: Terra
e Universo, Vida e Ambientes, Ser Humano e Saúde, Tecnologia e Sociedade e seus desdobra-
mentos, em termos de conceitos e contextos, resultando na matriz apresentada no Quadro 7.
Operações
A. Reconhecer B. Compreender
cognitivas C. Aplicar conceitos,
conceitos, ideias, conceitos, ideias,
ideias, fenômenos
fenômenos e/ou fenômenos e/ou
Eixos e/ou sistemas
sistemas sistemas
estruturantes
4. Materiais: Propriedades e
A4 B4 C4
Transformações
5. Energia: Conservação e
A5 B5 C5
Transformação
Fonte: Brasil. Inep, 2013.
No caso de Ciências Humanas, também com base nos documentos curriculares dispo-
níveis, foram definidos sete eixos estruturantes, que se associaram aos três eixos cognitivos,
resultando na matriz de referência apresentada no Quadro 8.
Operações
A. Reconhecer B. Compreender
Cognitivas C. Aplicar conceitos,
conceitos, ideias, conceitos, ideias,
ideias, fenômenos
fenômenos e/ou fenômenos e/ou
Eixos e/ou sistemas
sistemas sistemas
Estruturantes
1. Terra , Espaço,
Fontes Históricas
A1 B1 C1
e Representações
Cartográficas
2. Natureza-Sociedade:
A2 B2 C2
Questões Ambientais
3. Identidade, Diversidades e
A3 B3 C3
Direitos Humanos
4. Poder, Estado e Instituições A4 B4 C4
5. Cidadania e Movimentos
A5 B5 C5
Sociais
6. Materiais: Propriedades e
A6 B6 C6
Transformações
7. Energia: Conservação e
A7 B7 C7
Transformação
Fonte: Brasil. Inep, 2013.
3.2 Instrumentos
Itens
A elaboração dos itens para testes de desempenho em avaliações em larga escala re-
quer que o elaborador tenha domínio tanto da área de conhecimento a ser avaliada quanto
dos procedimentos técnicos que envolvem sua construção (Brasil. Inep, 2010).
O item de múltipla escolha utilizado nos testes do Inep divide-se em três partes: texto-
-base, enunciado e alternativas.
Após a elaboração dos itens para os testes há várias etapas de validação, tais como re-
visão técnico-pedagógica, revisão linguística e pré-testagem, a qual consiste na aplicação dos
itens a uma amostra representativa da população de estudantes que fará o teste. O objetivo
nessa fase é obter informações sobre as características estatísticas dos novos itens. Com os
itens pré-testados, procede-se à montagem dos blocos e cadernos.
Blocos e cadernos
Para montar os cadernos de prova, o Inep utiliza uma metodologia denominada Blocos
Incompletos Balanceados (BIB) (Montgomery, 1984), que permite que um grande número de
itens seja aplicado ao conjunto de alunos avaliados, sem que cada aluno precise responder a
todos eles.
A seleção e distribuição de itens para a composição dos blocos orientam-se por critérios
pedagógicos que levam em consideração a habilidade a ser aferida, o nível de dificuldade do
item, os temas, o tamanho dos textos e o gabarito. Montados os blocos, passa-se ao arranjo
dos cadernos, cada um a ser composto por quatro blocos diferentes, sendo dois de Língua
Portuguesa e dois de Matemática, garantindo-se que cada bloco esteja presente em pelo
menos dois cadernos de teste distintos. Essa técnica permite a mensuração de uma mesma
habilidade por mais de um item, cada qual aplicado em diferentes posições do caderno de
prova, para diferentes respondentes de uma mesma turma ou escola, de modo a tornar a
informação produzida mais confiável.
Por meio do uso da Teoria da Resposta ao Item (TRI), pode-se obter a comparação entre
as diferentes edições da prova, cujos resultados vão compor uma mesma escala de medição.
Para permitir a aplicação da TRI, bem como a comparabilidade e a equalização dos resultados
em uma mesma escala, deve-se utilizar itens comuns entre provas de diferentes edições e
também itens comuns entre séries.
Na avaliação do 5° ano, para cada uma das áreas do conhecimento, são montados 7
blocos contendo 11 itens cada, totalizando 77 itens, sendo 21 comuns com a edição anterior.
Quadro 9 Rotação de blocos utilizada para composição dos cadernos de teste do Saeb
– 2005-2015
Blocos Blocos
Caderno Disciplina 1 Disciplina 2
Posição 1 Posição 2 Posição 1 Posição 2
1 Língua Portuguesa LP1 LP2 Matemática M1 M2
2 Matemática M2 M3 Língua Portuguesa LP2 LP3
3 Língua Portuguesa LP3 LP4 Matemática M3 M4
4 Matemática M4 M5 Língua Portuguesa LP4 LP5
5 Língua Portuguesa LP5 LP6 Matemática M5 M6
6 Matemática M6 7 Língua Portuguesa LP6 LP7
7 Língua Portuguesa LP7 LP1 Matemática M7 M1
8 Matemática M1 M3 Língua Portuguesa LP1 LP3
9 Língua Portuguesa LP2 LP4 Matemática M2 M4
10 Matemática M3 M5 Língua Portuguesa LP3 LP5
11 Língua Portuguesa LP4 LP6 Matemática M4 M6
12 Matemática M5 M7 Língua Portuguesa LP5 LP7
13 Língua Portuguesa LP6 LP1 Matemática M6 M1
14 Matemática M7 M2 Língua Portuguesa LP7 LP2
15 Língua Portuguesa LP1 LP4 Matemática M1 M4
16 Matemática M2 M5 Língua Portuguesa LP2 LP5
17 Língua Portuguesa LP3 LP6 Matemática M3 M6
18 Matemática M4 M7 Língua Portuguesa LP4 LP7
19 Língua Portuguesa LP5 LP1 Matemática M5 M1
20 Matemática M6 M2 Língua Portuguesa LP6 LP2
21 Língua Portuguesa LP7 LP3 Matemática M7 M3
Fonte: Daeb/Inep. Banco Nacional de Itens.
Atendimento especializado
5° ANO
Nível Descrição das habilidades desenvolvidas
Nível 0 A Prova Brasil não utilizou itens que avaliam as habilidades desse nível.
Desempenho Os estudantes localizados abaixo do nível 125 requerem atenção especial, pois
menor que 125 não demonstram sequer habilidades muito elementares.
Nível 1
Os estudantes provavelmente são capazes de: localizar informações explícitas em
Desempenho
textos narrativos curtos, informativos e anúncios. Identificar o tema de um texto.
maior ou igual
Localizar elementos, como o personagem principal. Estabelecer relação entre
a 125 e menor
partes do texto: personagem e ação; ação e tempo; ação e lugar.
que 150
5° ANO
Nível Descrição das habilidades desenvolvidas
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são
capazes de: identificar assunto e opinião em reportagens e contos. Identificar
assunto comum a cartas e poemas. Identificar informação explícita em letras de
Nível 5 música e contos. Reconhecer assunto em poemas e tirinhas. Reconhecer sentido
Desempenho de conjunções e de locuções adverbiais em verbetes, lendas e contos. Reconhecer
maior ou igual finalidade de reportagens e cartazes. Reconhecer relação de causa e consequência
a 225 e menor e relação entre pronome e seu referente em tirinhas, contos e reportagens. Inferir
que 250 elementos da narrativa em fábulas, contos e cartas. Inferir finalidade e efeito de
sentido decorrente do uso de pontuação e assunto em fábulas. Inferir informação
em poemas, reportagens e cartas. Diferenciar opinião de fato em reportagens.
Interpretar efeito de humor e sentido de palavra em piadas e tirinhas.
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são
capazes de: identificar opinião e informação explícita em fábulas, contos, crônicas
Nível 6 e reportagens. Identificar informação explícita em reportagens com ou sem o
Desempenho auxílio de recursos gráficos. Reconhecer a finalidade de verbetes, fábulas, charges
maior ou igual e reportagens. Reconhecer relação de causa e consequência e relação entre
a 250 e menor pronomes e seus referentes em poemas, fábulas e contos. Inferir assunto principal
que 275 e sentido de expressão em poemas, fábulas, contos, crônicas, reportagens e
tirinhas. Inferir informação em contos e reportagens. Inferir efeito de humor e
moral em piadas e fábulas.
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são
capazes de: identificar assunto principal e informações explícitas em poemas, fábulas
Nível 7 e letras de música. Identificar opinião em poemas e crônicas. Reconhecer o gênero
Desempenho textual a partir da comparação entre textos e assunto comum a duas reportagens.
maior ou igual Reconhecer elementos da narrativa em fábulas. Reconhecer relação de causa e
a 275 e menor consequência e relação entre pronomes e seus referentes em fábulas, contos e
que 300 crônicas. Inferir informação e efeito de sentido decorrente do uso de sinais gráficos
em reportagens e em letras de música. Interpretar efeito de humor em piadas e
contos. Interpretar linguagem verbal e não verbal em histórias em quadrinhos.
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são
Nível 8 capazes de: identificar assunto principal e opinião em contos e cartas do leitor.
Desempenho Reconhecer sentido de locução adverbial e elementos da narrativa em fábulas e
maior ou igual contos. Reconhecer relação de causa e consequência e relação entre pronomes
a 300 e menor e seus referentes em fábulas e reportagens. Reconhecer assunto comum entre
que 325 textos de gêneros diferentes. Inferir informações e efeito de sentido decorrente
do uso de pontuação em fábulas e piadas.
Nível 9
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são
Desempenho
capazes de: identificar opinião em fábulas e reconhecer sentido de advérbios em
maior ou igual
cartas do leitor.
a 325
Fonte: Daeb/inep.
9° ANO
Nível Descrição das habilidades desenvolvidas
Nível 1* Os estudantes provavelmente são capazes de:
Desempenho
maior ou igual reconhecer expressões características da linguagem (científica, jornalística etc.)
a 200 e menor e a relação entre expressão e seu referente em reportagens e artigos de opinião.
que 225 Inferir o efeito de sentido de expressão e opinião em crônicas e reportagens.
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente
são capazes de: localizar informações explícitas em fragmentos de romances e
Nível 2
crônicas. Identificar tema e assunto em poemas e charges, relacionando elementos
Desempenho
verbais e não verbais. Reconhecer o sentido estabelecido pelo uso de expressões,
maior ou igual
de pontuação, de conjunções em poemas, charges e fragmentos de romances.
a 225 e menor
Reconhecer relações de causa e consequência e características de personagens
que 250
em lendas e fábulas. Reconhecer recurso argumentativo em artigos de opinião.
Inferir efeito de sentido de repetição de expressões em crônicas.
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são
capazes de: localizar informações explícitas em crônicas e fábulas. Identificar os
elementos da narrativa em letras de música e fábulas. Reconhecer a finalidade
Nível 3 de abaixo-assinado e verbetes. Reconhecer relação entre pronomes e seus
Desempenho referentes e relações de causa e consequência em fragmentos de romances,
maior ou igual diários, crônicas, reportagens e máximas (provérbios). Interpretar o sentido de
a 250 e menor conjunções, de advérbios, e as relações entre elementos verbais e não verbais em
que 275 tirinhas, fragmentos de romances, reportagens e crônicas. Comparar textos de
gêneros diferentes que abordem o mesmo tema. Inferir tema e ideia principal em
notícias, crônicas e poemas. Inferir o sentido de palavra ou expressão em história
em quadrinhos, poemas e fragmentos de romances.
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são
capazes de: localizar informações explícitas em artigos de opinião e crônicas.
Identificar finalidade e elementos da narrativa em fábulas e contos. Reconhecer
opiniões distintas sobre o mesmo assunto em reportagens, contos e enquetes.
Nível 4 Reconhecer relações de causa e consequência e relações entre pronomes e seus
Desempenho referentes em fragmentos de romances, fábulas, crônicas, artigos de opinião e
maior ou igual reportagens. Reconhecer o sentido de expressão e de variantes linguísticas em
a 275 e menor letras de música, tirinhas, poemas e fragmentos de romances. Inferir tema, tese
que 300 e ideia principal em contos, letras de música, editoriais, reportagens, crônicas e
artigos. Inferir o efeito de sentido de linguagem verbal e não verbal em charges
e história em quadrinhos. Inferir informações em fragmentos de romance. Inferir
o efeito de sentido da pontuação e da polissemia como recurso para estabelecer
humor ou ironia em tirinhas, anedotas e contos.
3a SÉRIE
Nível Descrição das habilidades desenvolvidas
Nível 1
Os estudantes provavelmente são capazes de: identificar elementos da narrativa
Desempenho
em história em quadrinhos; reconhecer a finalidade de recurso gráfico em artigos;
maior ou igual
reconhecer a relação de causa e consequência em lendas; inferir o sentido de
a 225 e menor
palavra em letras de música e reportagens.
que 250
Nível 8
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente
Desempenho
são capazes de: reconhecer o efeito de sentido resultante do uso de recursos
maior ou igual
morfossintáticos em artigos e letras de música.
a 400
Fonte: Daeb/Inep.
5° ANO
Nível Descrição das habilidades desenvolvidas
Nível 0 A Prova Brasil não utilizou itens que avaliam as habilidades deste nível.
Desempenho
menor que Os estudantes localizados abaixo do nível 125 requerem atenção especial, pois não
125 demonstram habilidades muito elementares.
Nível 1
Desempenho Os estudantes provavelmente são capazes de:
maior ou igual Grandezas e medidas – Determinar a área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas
a 125 e menor por meio de contagem.
que 150
Nível 2
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são capazes
Desempenho
de: Números e operações; álgebra e funções – Resolver problemas do cotidiano
maior ou igual
envolvendo adição de pequenas quantias de dinheiro. Tratamento de informações –
a 150 e menor
Localizar informações, relativas ao maior ou menor elemento, em tabelas ou gráficos.
que 175
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são capazes
de: Espaço e forma – Localizar um ponto ou objeto em uma malha quadriculada ou
croqui, a partir de duas coordenadas ou duas ou mais referências. Reconhecer, entre
um conjunto de polígonos, aquele que possui o maior número de ângulos. Associar
Nível 3 figuras geométricas elementares (quadrado, triângulo e círculo) a seus respectivos
Desempenho nomes. Grandezas e medidas – Converter uma quantia, dada na ordem das unidades
maior ou igual de real, em seu equivalente em moedas. Determinar o horário final de um evento a
a 175 e menor partir de seu horário de início e de um intervalo de tempo dado, todos no formato de
que 200 horas inteiras. Números e operações; álgebra e funções – Associar a fração ¼ a uma
de suas representações gráficas. Determinar o resultado da subtração de números
representados na forma decimal, tendo como contexto o sistema monetário. Tratamento
de informações – Reconhecer o maior valor em uma tabela de dupla entrada cujos dados
possuem até duas ordens. Reconhecer informações em um gráfico de colunas duplas.
Nível 10 Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são capazes
Desempenho de: Espaço e forma – Reconhecer entre um conjunto de quadriláteros, aquele que possui
maior ou igual lados perpendiculares e com a mesma medida. Grandezas e medidas – Converter uma
a 350 medida de comprimento, expressando decímetros e centímetros, para milímetros.
Fonte: Daeb/Inep.
9° ANO
Nível Descrição das habilidades desenvolvidas
Nível 1*
Os estudantes provavelmente são capazes de: Números e operações; álgebra e funções
Desempenho
– Reconhecer o maior ou o menor número em uma coleção de números racionais,
maior ou igual
representados na forma decimal. Tratamento de informações – Interpretar dados
a 200 e menor
apresentados em tabela e gráfico de colunas.
que 225
Além das habilidades anteriormente citadas, os estudantes provavelmente são capazes
de: Números e operações; álgebra e funções – Reconhecer a fração que corresponde
Nível 2
à relação parte-todo entre uma figura e suas partes hachuradas. Associar um número
Desempenho
racional que representa uma quantia monetária, escrito por extenso, à sua representação
maior ou igual
decimal. Determinar uma fração irredutível, equivalente a uma fração dada, a partir da
a 225 e menor
simplificação por três. Tratamento de informações – Interpretar dados apresentados
que 250
em um gráfico de linhas simples. Associar dados apresentados em gráfico de colunas a
uma tabela.
3 SÉRIE
a
Espaço e forma – Não existem itens-âncora para esse nível. Grandezas e medidas
– O estudante pode ser capaz de determinar medidas de segmentos por meio
da semelhança entre dois polígonos. Números e operações; álgebra e funções
– O estudante pode ser capaz de determinar: o valor de variável dependente ou
independente de uma função exponencial dada; o percentual que representa um
Nível 5 valor em relação a outro; o valor de uma expressão algébrica; a solução de um
Desempenho sistema de três equações sendo uma com uma incógnita, outra com duas e a terceira
maior ou igual com três incógnitas. Também é provável que seja capaz de resolver problema
a 325 e menor envolvendo: divisão proporcional do lucro em relação a dois investimentos iniciais
que 350 diferentes; operações, além das fundamentais, com números naturais; relação
linear entre duas variáveis para a determinação de uma delas; probabilidade de
união de eventos. Além disso, é provável que os alunos sejam capazes de avaliar
o comportamento de uma função, representada graficamente, quanto ao seu
crescimento. Tratamento de informações – Não existem itens-âncora para esse
nível.
Para ilustrar como alguns atributos dos itens calculados com base tanto na TCT quanto na
TRI podem ser usados para auxiliar em análises pedagógicas e revelar informações sobre o compor-
tamento dos respondentes, a seguir serão apresentados exemplos de itens descritos e comentados
em Língua Portuguesa e Matemática em cada etapa de ensino avaliada na Aneb e Anresc.
A partir da TCT, são calculados os percentuais de escolha para cada possibilidade de res-
posta (inclusive respostas em branco e inválidas), um índice que reflete o quanto o item dis-
crimina os estudantes de maior e menor desempenho, o percentual de acerto dos grupos de
desempenho superior e inferior e o coeficiente bisserial de cada possibilidade de resposta (inclu-
sive respostas em branco e inválidas).
A 0,72 0,56 0,39 0,95 0,66 0,72 0,09 0,09 0,08 0,01 0,02 0,66 -0,40 -0,43 -0,37 -0,72 -0,53
Com base nesses três parâmetros, é construída, para cada item, uma curva denominada
curva característica do item (CCI), representada no Gráfico 1:
1
0,9
Probabilidade de acerto
0,9 a
0,9
0,9
0,9
0,9
c
0,9
0,9
b
0,9
0
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
Proficiência (θ)
TCT
A 0,72 0,56 0,39 0,95 0,66 0,72 0,09 0,09 0,08 0,01 0,02 0,66 -0,40 -0,43 -0,37 -0,72 -0,53
Nesse item, a habilidade avaliada é a de interpretar texto com auxílio de material gráfico
diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.) – habilidade D5 da matriz da avaliação do 5° ano
do Saeb. Os itens dessa habilidade devem aferir se o estudante consegue analisar conjun
tamente os aspectos verbais e não verbais para interpretar o texto. A resposta correta a essa
questão (a alternativa A) exige que o estudante considere a fisionomia e expressão corporal
do menino, além da sua fala no segundo e terceiro quadrinho, que indicam que ele não queria
escrever sobre tudo o que havia feito nas férias, e a necessidade disso o deixava preocupado.
As alternativas incorretas da questão indicam que o estudante não relacionou a interpretação
da imagem às das falas da tirinha, uma vez que o motivo da preocupação do menino pode ser
inferido com base em suas falas na tirinha.
O item é considerado de fácil resolução pelos estudantes que realizaram o exame,
uma vez que 72% dos estudantes responderam corretamente a essa questão, e os 26% dos
estudantes que erraram se dividiram quase que igualmente entre as alternativas incorretas.
O item é característico do nível 2 da escala de proficiência do Saeb, que possui 10 níveis (do
0 ao 9). Dessa forma, é possível inferir que os estudantes que ficaram no nível 0 a 2 prova
velmente erraram essa questão, enquanto estudantes de escolas que estão entre os níveis 3 a
9 provavelmente acertaram essa questão.
As irmãs Tatas
Eram quatro irmãs tatibitates e a mãe delas tinha muito desgosto com esse defeito.
Como as queria casar, aconselhava que não falassem diante de gente estranha dando uma
impressão má.
– Quem falar não casará, ameaçava a velha.
Uma vez, saíra a mãe, e as quatro moças estavam em casa quando apareceu um
rapaz bem vestido, pedindo um copo d’água para beber. A mais velha correu para buscar
a bilha, mas o fez tão estouvadamente que lhe escapou das mãos e espatifou-se no chão.
A moça, não se contendo, exclamou:
– Lá si quêbou a tatinha de mamãe! (Lá se quebrou a quartinha de mamãe!)
A segunda:
– Que si quêbou, que si québásse! (Que se quebrou, que se quebrasse!)
A terceira, lembrada das recomendações maternas:
– Mamãe num dissi que a genti num fáiásse? (Mamãe não disse que a gente não
falasse?)
A última, tranquila pela sua conduta:
– Eu cumu nun faiêi, cazaêi! (Eu, como não falei, casarei!)
CASCUDO, C. Contos tradicionais do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
TCT
D 0,53 0,69 0,19 0,88 0,67 0,21 0,14 0,11 0,53 0,00 0,00 -0,34 -0,41 -0,38 0,67 -0,46 -0,25
TCT
D 0,75 0,51 0,45 0,96 0,65 0,06 0,06 0,08 0,75 0,05 0,00 0,00 -0,43 -0,52 -0,38 0,65 -0,38 -0,30 -0,30
O desenho representa uma parte das bandeirinhas que Pedro e Gustavo utilizaram
para enfeitar o pátio da escola:
TCT
D 0,38 0,63 0,12 0,76 0,66 0,14 0,27 0,18 0,38 0,00 0,02 -0,26 -0,26 -0,27 0,66 -0,66 -0,56
Paula ganhou R$ 35,00 em moedas e guardou-as em seu cofre. Nos dias posteriores,
ela retirou R$ 12,00 para comprar um livro, depositou R$ 23,50 que ganhou de sua mãe e
retirou R$ 5,00 para levar para a escola.
Então, a quantia que ela ainda tem no cofre é:
a) R$ 41,50
b) R$ 46,50
c) R$ 58,50
d) R$ 75,50
TCT
A 0,74 0,51 0,44 0,95 0,62 0,74 0,12 0,07 0,06 0,00 0,01 0,62 -0,38 -0,44 -0,50 -0,53 -0,24
O gerente do setor de vendas de uma loja desenhou este gráfico para mostrar o
valor total apurado com as vendas num período de cinco meses:
TCT
D 0,40 0,72 0,09 0,82 0,73 0,04 0,04 0,04 0,40 0,49 0,00 0,00 -0,39 -0,35 -0,35 0,73 -0,48 -0,41 -0,25
Até 2005, os resultados do Saeb foram divulgados por meio de relatórios técnicos que
apresentavam os principais dados da avaliação. Em 2001, foi publicado o relatório “Saeb 2001
– Novas perspectivas”, que apresenta os princípios que orientaram a definição, a construção e
a implementação dos instrumentos do Saeb 2001. Foram descritos os pressupostos teóricos,
as matrizes de referência, a organização das provas e dos questionários e os pressupostos e a
organização do plano amostral. Em 2003, outros documentos relacionados à avaliação foram
produzidos, como o documento “Qualidade da educação: uma nova leitura do desempenho
dos estudantes da 4a série do ensino fundamental” e o “Relatório nacional do Saeb 2003”.
Além desses, em 2004 foi divulgado o relatório “Qualidade da educação: uma nova leitura do
desempenho dos estudantes da 3a série do ensino médio”.
Todos os materiais citados estão disponíveis em formato eletrônico no Portal do Inep.
Além dos relatórios e sinopses de resultados, o Inep disponibilizou planilhas eletrônicas4 com
os resultados de desempenho de 1995 a 2005. Nelas, estão presentes informações sobre as
médias de desempenho e a distribuição dos alunos na escala de proficiência.
O perfil de escolas similares expressa os resultados de um grupo de escolas com características semelhantes, ou seja, escolas
6
que pertencem à mesma microrregião geográfica, localizam-se na mesma zona (urbana ou rural) e possuem valores próximos
no Indicador de Nível Socioeconômico.
A plataforma Devolutivas Pedagógicas esteve disponível no endereço http://devolutivas.inep.gov.br/login no período de 2015 a
7
2017.
http://portal.inep.gov.br/painel-educacional
8
Escolas
Entre 2005 e 2015, o número total de escolas de educação básica no Brasil diminuiu,
sobretudo na zona rural. Em 2005, das 207,2 mil escolas de educação básica, 110,7 mil loca-
lizavam-se na zona urbana e 96,6 mil na zona rural – números aproximados. Já em 2015, das
186,4 mil escolas de educação básica, 121,7 mil localizavam-se na zona urbana, um número
quase duas vezes superior ao da zona rural (Gráfico 8).
210.000
180.000
150.000
120.000
90.000
60.000
30.000
-
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Total Educação Básica 207.234 198.397 197.468 193.047 190.706 186.441
Urbana 110.677 110.011 114.432 116.818 119.890 121.737
Rural 96.557 88.386 83.036 76.229 70.816 64.704
As redes municipais são as que concentram maior número de escolas, embora tenha
sido registrada queda de 137,8 mil, em 2005, para 115,7 mil estabelecimentos, em 2015. Nas
redes estaduais, também houve queda de 33,7 mil escolas, em 2005, para 30,8 mil, em 2015.
Por outro lado, houve acréscimo de escolas da rede federal – de 208 escolas, em 2005, para
636, em 2015. Essa mesma tendência foi registrada para as escolas da rede privada, com um
expressivo crescimento no período – de 5,5 mil, em 2005, para 39,3 mil escolas de educação
básica, em 2015.
Matrículas
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
-
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Total Anos Iniciais 18.465.505 17.782.368 17.295.618 16.360.770 15.764.926 15.463.187
Total Anos Finais 15.069.056 14.339.905 14.409.910 13.997.870 13.304.355 12.362.151
Total Ensino Médio 9.031.302 8.369.369 8.337.160 8.400.689 8.312.815 8.074.881
Gráfico 9 Número de matrículas no ensino regular nos anos iniciais e finais do ensino
fundamental e no ensino médio – Brasil – 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
10
Fonte: http://www.observatoriodopne.org.br/metas-pne/3-ensino-medio.
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
-
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Federal 94.379 93.275 115.358 140.035 162.211 178.874
Estadual 19.828.489 18.572.486 17.735.516 16.887.902 15.563.039 14.430.032
Municipal 18.168.637 17.735.145 17.440.418 16.606.902 16.216.966 15.742.461
Particular 4.474.358 4.090.736 4.751.396 5.124.490 5.439.880 5.548.852
Gráfico 10 Número de matrículas no ensino regular nos anos iniciais e anos finais do
ensino fundamental e no ensino médio, por dependência administrativa – Brasil
– 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
5.000.000
4.000.000
3.000.000
2.000.000
1.000.000
-
2007 2009 2011 2013
Matutino 3.664.558 3.964.705 4.316.324 4.594.762
Vespertino 1.252.721 1.285.183 1.336.471 1.323.565
Noturno 3.452.090 3.087.272 2.747.894 2.394.488
3.000.000
2.000.000
1.000.000
0
2011 2013 2015
Total Anos Iniciais 1.134.165 1.933.048 2.872.318
Total Anos Finais 621.893 1.238.590 1.775.959
Total Ensino Médio 231.530 377.662 477.679
Gráfico 12 Número de matrículas em tempo integral nos anos iniciais e anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio – Brasil – 2011-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
Considerando o número de matrículas por sexo, observa-se uma redução maior no número
de matrículas do sexo feminino entre 2005 e 2015. Enquanto em 2005 havia 21,2 milhões de
matrículas do sexo feminino em face de 21,3 milhões do sexo masculino, com uma diferença
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
0
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Feminino 21.244.050 20.166.237 19.909.641 19.237.825 18.504.752 17.708.208
Masculino 21.321.813 20.325.405 20.133.047 19.521.504 18.877.344 18.192.011
Gráfico 13 Número de matrículas no ensino fundamental e no ensino médio, por sexo – Brasil
– 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
Nos anos iniciais, a redução no número de matrículas foi de 16% para ambos os sexos:
de 8,8 milhões de matrículas do sexo feminino, em 2005, para 7,4 milhões de matrículas, em
2015, enquanto as matrículas do sexo masculino caíram de 9,7 milhões para 8,1 milhões, no
mesmo período. A diferença entre ambas diminuiu, aproximadamente, de 900 mil para 700
mil (Gráfico 14).
Nos anos finais, a diferença aumentou de 89 mil, em 2005, para 252 mil, em 2015.
A queda no número de estudantes do sexo masculino foi de 16%, enquanto do sexo femi-
nino foi de 20%. Em 2005, havia 7,6 milhões de matrículas do sexo feminino e 7,5 milhões
do sexo masculino, ao passo que, em 2015, o número de matrículas do sexo feminino caiu
para 6,1 milhões, sendo superado pelo número de matrículas do sexo masculino, que
diminuiu para 6,3 milhões (Gráfico 15).
No ensino médio, o número de matrículas do sexo feminino supera as do sexo mas-
culino, embora essa diferença venha diminuindo nos últimos anos, como indica, entre 2005
e 2015, a diminuição de 13% no número de matrículas do sexo feminino em comparação à
redução de 8% do sexo masculino, de modo que a diferença entre ambas passou de 700 mil
para 400 mil. Em 2005, foram 4,9 milhões de matrículas do sexo feminino e 4,2 milhões de
matrículas do sexo masculino. Em 2015, foram 4,3 milhões de matrículas do sexo feminino e
3,8 milhões de matrículas do sexo masculino (Gráfico 16).
9.000.000
8.000.000
7.000.000
2005 2015
Feminino 8.788.206 7.395.858
Masculino 9.677.299 8.067.329
Gráfico 14 Número de matrículas nos anos iniciais do ensino fundamental, por sexo – Brasil
– 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
8.000.000
7.000.000
6.000.000
5.000.000
2005 2015
Feminino 7.579.195 6.055.021
Masculino 7.489.861 6.307.130
Gráfico 15 Número de matrículas nos anos finais do ensino fundamental, por sexo – Brasil
– 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
4.500.000
4.000.000
3.500.000
3.000.000
2005 2015
Feminino 4.876.649 4.257.329
Masculino 4.154.653 3.817.552
Parda
Preta 16%
2%
2007
Branca Não-declarada
18% 64%
Amarela Indígena
0% 1%
Parda
35% Não-declarada
30% 2015
Branca
Preta 31%
3%
600.000
400.000
200.000
-
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Total Educação Básica 262.243 306.136 387.031 558.423 648.921 750.983
Urbana 226.354 270.921 340.685 485.093 566.114 652.701
Rural 35.889 35.215 46.346 73.330 82.807 98.282
No 5° ano, houve o decréscimo de 26,7 alunos por turma, em 2005, para 22,9 alunos, em
2015. No 9° ano, a média de alunos por turma caiu de 31,2, em 2005, para 26,5, em 2015. A 3a
série do ensino médio manteve a média mais alta de alunos por turma, mesmo tendo decaído
de 35,7 para 28,9 no mesmo período.
40
35
30
25
20
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Total 5o ano/4a Série EF 26,7 24,9 24,6 23,6 22,7 22,9
Total 9o ano/8a série EF 31,2 29,2 28,6 28,0 27,3 26,5
Total 3a série EM 35,7 33,3 32,1 30,7 29,8 28,9
90
80
70
2005 2007 2009 2011 2013
Total 5o ano/4a Série EF 84,8 87,2 89,1 90,5 91,2
Total 9o ano/8a série EF 79,7 81,5 83,7 85,5 87,6
Total 3a série EM 81,8 81,8 84,2 85,5 88,0
15
12
0
2005 2007 2009 2011 2013
Total 5o ano/4a Série EF 10,4 9,9 8,7 7,8 7,3
Total 9o ano/8a série EF 10,9 11,7 11,1 10,3 8,9
Total 3a série EM 7,9 8,8 7,4 7,5 6,4
A taxa de abandono também vem decrescendo em todas as três séries analisadas, sendo
mais alta no ensino médio, etapa em que caiu de 10,3% para 5,6% entre 2005 e 2013 (Gráfico
22). No 9° ano, a queda foi de 9,4% para 3,5%, enquanto, no 5° ano, foi de 4,8% para 1,5%.
Já a distorção idade-série vem diminuindo em todas as etapas analisadas, convergindo entre
21,5% e 23,2 (Gráfico 23). A queda foi mais acentuada na 3a série do ensino médio, caindo de
42,6%, em 2005, para 22,8%. No 9° ano, a distorção idade-série reduziu de 36,4% para 23,2%,
enquanto, no ensino fundamental, a queda foi de 29,4% para 21,5% no mesmo período.
10
0
2005 2007 2009 2011 2013
Total 5o ano/4a Série EF 4,8 2,9 2,2 1,7 1,5
Total 9o ano/8a série EF 9,4 6,8 5,2 4,2 3,5
Total 3a série EM 10,3 9,4 8,4 7,0 5,6
50
40
30
20
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Total 5o ano/4a Série EF 29,4 28,2 23,0 25,0 24,3 21,5
Total 9o ano/8a série EF 36,4 31,6 25,0 25,3 23,3 23,2
Total 3a série EM 42,6 40,6 30,4 29,4 25,4 22,8
Docentes
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
2007 2009 2011 2013 2015
Feminino 1.440.074 1.526.107 1.530.957 1.543.838 1.549.706
Masculino 396.008 440.142 476.000 502.333 518.100
Do grupo de 1,5 milhão de docentes do sexo feminino em exercício no conjunto dos anos
iniciais, anos finais e ensino médio em 2015, cerca de 680 mil lecionavam nos anos iniciais, que
contava com apenas 80 mil docentes do sexo masculino. Em 2007, eram 625 mil mulheres e 60
mil homens. Embora a diferença permaneça por volta de 600 mil, a proporção reduziu de um
homem a cada 10 mulheres, em 2007, para um homem a cada 8,5 mulheres, em 2015. Nos anos
finais, também se observa uma ligeira aproximação, dado que o número de mulheres passou
de 548 mil para 551,7 mil entre 2007 e 2015, no entanto, apesar de ter aumentado para 575,2
mil entre 2007 e 2009, sofreu redução até 2015, ao passo que o número de docentes do sexo
masculino teve acréscimo constante entre 2007 e 2015, passando de 188,4 mil para 234,4. No
ensino médio, o crescimento entre ambos os sexos foi relativamente proporcional. O número de
Amarela Indígena
1% 0%
Preta
2% Parda
13%
2007
Não-declarada
Branca 50%
34%
Amarela Indígena
1% 1%
Parda
23%
Não-declarada
Preta 28% 2015
4%
Branca
43%
Em termos de faixa etária (Gráfico 26), o corpo docente no conjunto anos iniciais, anos
finais e ensino médio vem envelhecendo, tendo crescido os três grupos com maior idade (33
a 40 anos, 41 a 50 anos e mais de 50 anos) entre 2007 e 2015, enquanto os dois grupos de
menor idade (até 24 anos e de 25 a 32 anos) sofreram retração no mesmo período. Enquanto,
800.000
600.000
400.000
200.000
-
2007 2009 2011 2013 2015
Até 24 anos 90.993 96.801 86.395 84.162 83.249
De 25 a 32 461.502 483.088 470.091 451.884 431.255
De 33 a 40 506.311 532.580 553.506 576.588 598.618
De 41 a 50 554.517 598.356 609.212 622.019 626.272
Mais de 50 222.759 255.424 287.753 311.518 328.412
Gráfico 26 Número de docentes no ensino fundamental e médio, por faixa etária – Brasil
– 2007-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
A maior parte dos docentes tem nível superior (Gráfico 27), número que vêm aumen-
tando. Em 2007, 1,4 milhão de 1,8 milhão de docentes estavam em exercício, totalizando 75%.
Em 2015, esse número passou para 1,7 milhão de 2,0 milhões, totalizando 79%.
1.800.000
1.600.000
1.400.000
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Fundamental 8.250 9.828 7.804 6.834 3.584 3.707
Médio 584.272 440.431 480.189 377.646 382.433 358.888
Superior 1.584.417 1.385.823 1.478.256 1.622.477 1.660.154 1.705.211
Nos anos iniciais, esse número passou de 61%, em 2007, para 65%, em 2015, passando
de 419,4 mil para 559,7 mil. Embora a legislação exija a formação mínima de ensino médio
para essa etapa, em 2007 5,5 mil professores, cerca de 1%, possuíam formação apenas no
nível fundamental. Em 2015, esse número caiu para 1,8 mil. Nos anos finais, o número de
Com base nos resultados dos estudantes nos testes de desempenho, é calculada a
proficiência média, indicador que, combinado a outros indicadores de contexto, permite o
acompanhamento do progresso dos sistemas educacionais, além do monitoramento de políticas
públicas voltadas à educação. As médias de proficiência podem ser calculadas para conjuntos de
estudantes que representam os estratos que se deseja observar. Nesta seção, são apresentados
resultados de proficiência do Saeb no período de 2005 a 2015, considerando as etapas avaliadas,
o tipo de dependência administrativa, a região e as unidades da Federação. As informações mais
detalhadas da avaliação, incluindo a distribuição dos estudantes por nível de proficiência das
escalas, estão disponíveis em formato de planilhas ou microdados.11
Em Língua Portuguesa (Gráfico 28), no 5° ano do ensino fundamental, a média subiu
31 pontos entre 2005 e 2015, de 172 pontos para 208. No 9° ano, houve um aumento de 22
pontos no mesmo período, de 232 para 253. Já na 3a série do ensino médio o aumento foi de
10 pontos, de 258 para 268, aproximando-se do ápice de 269, alcançado em 2009 e 2011.12
No 9° ano do ensino fundamental e na 3a série do ensino médio são consideradas apenas as escolas urbanas. Apenas no 5º ano
12
do ensino fundamental são utilizados dados da área urbana e rural. (Brasil. Inep, 2016).
250
225
200
175
150
2005 2007 2009 2011 2013 2015
5o ano EF 172,31 175,77 184,29 190,58 195,91 207,57
9o ano EF 231,82 234,64 244,01 245,20 245,81 253,50
3a série EM 257,60 261,39 268,83 268,57 264,06 267,87
Gráfico 28 Evolução dos resultados no Saeb: proficiências médias em Língua Portuguesa – Brasil
– 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
300
275
250
225
200
175
2005 2007 2009 2011 2013 2015
5o ano EF 182,38 193,48 204,30 209,63 211,21 219,30
9o ano EF 239,52 247,39 248,74 252,77 251,54 257,73
3a série EM 271,29 272,89 274,72 274,83 270,15 267,60
250
225
200
175
150
2005 2007 2009 2011 2013 2015
BRASIL 172,31 175,77 184,29 190,58 195,91 207,57
Estadual 172,20 175,96 186,22 191,50 199,24 211,19
Municipal 165,07 172,35 181,38 187,15 191,19 203,63
Particular 211,41 210,18 220,21 222,70 229,56 234,56
250
225
200
175
150
2005 2007 2009 2011 2013 2015
BRASIL 182,38 193,48 204,30 209,63 211,21 219,30
Estadual 181,14 192,95 207,12 210,78 215,24 223,30
Municipal 174,86 190,06 201,39 206,14 206,86 215,62
Particular 226,14 227,73 240,74 242,81 244,48 243,56
Gráfico 31 Evolução dos resultados no Saeb: proficiências médias do 5° ano em Matemática, por
dependência administrativa – Brasil – 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
No 9° ano (Gráfico 32), as redes municipais tiveram, no período entre 2005 e 2015, um
aumento de 24 pontos na média de língua portuguesa, de 223 pontos para 247 pontos. Nas
redes estaduais, o crescimento foi de 21 pontos, de 227 para 248. As escolas particulares ti-
veram um aumento de 10 pontos, de 275 para 285.
300
275
250
225
200
2005 2007 2009 2011 2013 2015
BRASIL 231,82 234,64 244,01 245,20 245,81 253,50
Estadual 226,60 229,96 239,74 239,17 240,21 247,52
Municipal 222,54 226,15 236,30 237,61 237,57 246,71
Particular 275,50 273,87 278,56 282,25 280,91 285,92
275
250
225
200
2005 2007 2009 2011 2013 2015
BRASIL 239,52 247,39 248,74 252,77 251,54 257,73
Estadual 232,87 241,63 242,87 245,08 244,75 250,94
Municipal 228,44 237,58 239,19 243,89 241,61 249,54
Particular 293,54 294,28 293,89 298,42 293,91 295,32
Gráfico 33 Evolução dos resultados no Saeb: proficiências médias do 9° ano em Matemática, por
dependência administrativa – Brasil – 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
350
325
300
275
250
225
200
2005 2007 2009 2011 2013 2015
BRASIL 257,60 261,39 268,83 268,57 264,06 267,87
Particular 306,88 306,32 310,16 312,75 306,19 307,05
Pública 249,27 254,07 262,16 261,38 256,61 260,88
350
325
300
275
250
225
200
2005 2007 2009 2011 2013 2015
BRASIL 271,29 272,89 274,72 274,83 270,15 267,60
Particular 333,31 329,55 329,29 332,89 321,59 310,03
Pública 260,81 263,66 265,92 265,38 261,06 260,04
Gráfico 35 Evolução dos resultados no Saeb: proficiências médias da 3ª série em Matemática, por
dependência administrativa – Brasil – 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
Língua Portuguesa
200
175
150
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Brasil 172,31 175,77 184,29 190,58 195,91 207,57
Norte 160,53 163,89 172,26 176,66 177,26 190,26
Nordeste 155,15 162,42 167,31 174,55 177,77 192,31
Sudeste 184,22 183,75 196,47 201,56 209,65 219,50
Sul 181,08 184,27 191,74 199,39 209,32 218,27
Centro-Oeste 175,70 179,51 190,07 197,79 202,92 212,10
TABELA 8 Médias de proficiência em Língua Portuguesa do 5° ano do ensino fundamental ao longo das
edições do Saeb e variação no período, por Brasil, regiões e estados – Brasil – 2005-2015
(continua)
Diferença
2005 2007 2009 2011 2013 2015
2005-2015
Brasil 172,31 175,77 184,29 190,58 195,91 207,57 35,26
Norte 160,53 163,89 172,26 176,66 177,26 190,26 29,73
Rondônia 166,49 171,07 178,18 187,36 196,30 207,17 40,68
Acre 170,32 173,84 182,20 187,42 198,83 209,04 38,72
Amazonas 159,86 168,42 175,41 183,65 190,51 202,21 42,35
Roraima 164,21 172,75 172,37 183,06 188,06 197,57 33,36
Pará 158,85 163,41 169,82 177,29 173,46 188,46 29,61
Amapá 158,44 163,11 167,50 171,36 171,16 184,44 26,00
Tocantins 160,83 168,58 176,72 188,03 189,90 197,05 36,22
Nordeste 155,15 162,42 167,31 174,55 177,77 192,31 37,16
Maranhão 151,40 161,52 164,62 169,05 169,41 183,59 32,19
Piauí 156,30 168,14 177,48 183,20 182,50 196,56 40,26
Ceará 157,02 167,13 180,07 189,90 196,01 214,29 57,27
R. G. do Norte 147,45 156,64 171,12 176,97 181,86 193,32 45,87
Paraíba 158,68 166,46 174,46 179,55 181,62 194,91 36,23
Pernambuco 159,90 166,76 172,58 176,06 186,04 198,34 38,44
Alagoas 148,55 158,67 161,21 166,71 173,83 188,69 40,14
Sergipe 161,08 167,22 173,60 178,21 180,48 191,89 30,81
Bahia 154,78 168,24 173,34 179,47 180,07 194,34 39,56
Matemática
250
225
200
175
150
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Brasil 182,38 193,48 204,30 209,63 211,21 219,30
Norte 166,97 179,17 188,25 191,53 188,88 201,22
Nordeste 162,46 179,19 184,04 190,83 190,44 203,30
Sudeste 195,75 202,31 219,32 223,01 227,10 232,10
Sul 194,86 203,46 214,35 221,12 227,43 231,26
Centro-Oeste 186,59 196,08 208,55 215,93 218,35 221,31
Diferença
2005 2007 2009 2011 2013 2015
2005-2015
Brasil 182,38 193,48 204,30 209,63 211,21 219,30 36,92
Norte 166,97 179,17 188,25 191,53 188,88 201,22 34,25
Rondônia 174,73 187,23 196,97 204,99 213,10 217,81 43,08
Acre 172,33 185,58 195,98 202,08 211,20 220,66 48,33
Amazonas 170,10 183,10 191,84 199,77 202,32 211,93 41,83
Roraima 172,14 187,41 187,53 197,29 204,44 211,47 39,33
Pará 163,54 177,99 185,06 190,65 183,07 197,34 33,80
Amapá 164,50 176,40 182,50 183,64 182,04 193,72 29,22
Tocantins 166,50 183,44 194,20 205,42 205,21 207,27 40,77
Nordeste 162,46 179,19 184,04 190,83 190,44 203,30 40,84
Maranhão 155,39 178,14 179,82 181,71 178,90 192,89 37,50
Piauí 157,67 183,70 194,22 199,79 196,38 207,26 49,59
Ceará 158,36 181,58 195,71 205,81 207,38 222,05 63,69
R. G. do Norte 154,53 174,14 188,25 192,27 194,30 202,96 48,43
Paraíba 168,33 183,55 192,18 195,43 195,85 205,66 37,33
Pernambuco 167,72 182,92 190,18 193,89 200,41 209,23 41,51
Alagoas 158,16 175,61 178,41 182,60 186,40 200,87 42,71
Sergipe 172,80 183,83 191,58 195,79 196,20 204,43 31,63
Bahia 166,51 183,63 190,21 196,38 194,54 204,86 38,35
Sudeste 195,75 202,31 219,32 223,01 227,10 232,10 36,35
Minas Gerais 203,65 203,51 227,73 230,03 231,13 233,67 30,02
Espírito Santo 191,43 200,43 213,78 216,88 218,56 225,29 33,86
Rio de Janeiro 196,41 199,54 210,90 221,04 217,77 221,53 25,12
São Paulo 191,81 204,02 220,55 221,69 230,85 236,93 45,12
Sul 194,86 203,46 214,35 221,12 227,43 231,26 36,40
Paraná 201,96 208,35 222,68 225,84 232,67 237,40 35,44
Santa Catarina 189,97 203,71 212,31 226,00 230,83 236,58 46,61
R. G. do Sul 190,41 200,73 211,16 214,07 222,89 224,66 34,25
Centro-Oeste 186,59 196,08 208,55 215,93 218,35 221,31 34,72
M. G. do Sul 183,40 199,69 208,65 220,26 217,76 221,63 38,23
Mato Grosso 176,36 192,07 202,34 203,54 207,34 216,51 40,15
Goiás 185,03 191,42 207,92 216,75 221,57 221,74 36,71
Distrito Federal 207,56 213,20 227,95 229,32 229,66 229,39 21,83
Fonte: Elaboração própria com base nos microdados do Saeb.
Língua Portuguesa
275
250
225
200
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Brasil 231,82 234,64 244,01 245,20 245,81 253,50
Norte 225,84 227,32 237,19 236,97 238,68 245,17
Nordeste 219,45 222,29 232,43 232,80 235,69 245,04
Sudeste 237,53 239,61 248,99 251,44 250,35 257,41
Sul 239,10 241,30 251,34 250,31 250,42 258,91
Centro-Oeste 233,12 235,64 246,18 246,79 249,37 257,70
O crescimento das proficiências alcançado entre 2005 e 2015, nos anos finais, variou
entre 19,33 (Norte) e 25,59 (Nordeste) pontos. Em 2005, a diferença entre as médias da região
com maior e com menor desempenho observado foi de 19,65 pontos na escala, enquanto em
2015 foi de 13,87 pontos (Tabela 10).
Diferença
2005 2007 2009 2011 2013 2015
2005-2015
Brasil 231,82 234,64 244,01 245,20 245,81 253,50 21,68
Norte 225,84 227,32 237,19 236,97 238,68 245,17 19,33
Rondônia 232,88 228,41 237,48 243,16 243,16 254,54 21,66
Acre 228,25 227,23 239,49 238,74 246,48 249,03 20,78
Amazonas 217,54 229,22 238,56 237,10 240,97 251,27 33,73
Roraima 224,50 227,70 232,54 233,13 231,21 237,79 13,29
Pará 231,56 226,79 231,73 235,56 236,84 241,10 9,54
Amapá 223,17 223,31 229,58 231,14 231,33 234,51 11,34
Tocantins 219,63 225,43 235,84 239,04 238,01 244,36 24,73
Nordeste 219,45 222,29 232,43 232,80 235,69 245,04 25,59
Maranhão 218,54 220,44 228,97 227,62 228,32 236,70 18,16
Piauí 220,60 226,20 238,12 239,87 243,06 248,50 27,90
Ceará 217,93 224,20 237,96 241,25 247,90 257,78 39,85
R. G. do Norte 219,01 225,76 235,92 235,01 240,33 245,66 26,65
Paraíba 219,54 222,09 232,24 231,35 233,06 241,56 22,02
Pernambuco 215,85 219,51 232,08 230,54 236,01 246,18 30,33
Alagoas 210,04 214,47 224,60 221,17 225,21 236,87 26,83
Sergipe 231,14 225,07 235,83 235,16 236,55 246,02 14,88
Bahia 224,80 223,88 230,56 232,67 231,94 241,89 17,09
Sudeste 237,53 239,61 248,99 251,44 250,35 257,41 19,88
Minas Gerais 238,43 241,85 254,65 258,15 256,42 259,28 20,85
Espírito Santo 234,46 238,58 250,20 250,04 249,57 256,61 22,15
Rio de Janeiro 237,28 238,50 249,84 250,58 249,19 254,64 17,36
São Paulo 237,36 238,99 246,27 249,19 248,55 257,46 20,10
Sul 239,10 241,30 251,34 250,31 250,42 258,91 19,81
Paraná 230,01 240,88 250,77 248,20 248,81 255,53 25,52
Santa Catarina 246,10 239,39 251,25 252,20 249,13 267,57 21,47
R. G. do Sul 244,70 243,05 252,99 251,77 253,59 256,74 12,04
Centro-Oeste 233,12 235,64 246,18 246,79 249,37 257,70 24,58
M. G. do Sul 239,90 241,97 255,91 251,75 252,84 263,91 24,01
Mato Grosso 224,72 229,34 243,27 239,58 236,32 243,70 18,98
Goiás 230,41 231,89 242,40 245,06 252,76 261,49 31,08
Distrito Federal 246,99 247,51 252,66 254,91 253,83 259,71 12,72
Fonte: Elaboração própria com base nos microdados do Saeb.
275
250
225
200
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Brasil 239,52 247,39 248,74 252,77 251,54 257,73
Norte 226,80 235,82 236,33 240,46 238,81 245,26
Nordeste 225,21 233,28 235,86 239,13 239,78 248,09
Sudeste 246,17 252,86 254,55 259,36 257,62 262,97
Sul 251,54 256,85 258,91 261,20 257,53 263,86
Centro-Oeste 239,72 249,55 250,64 254,20 254,34 260,99
A evolução das proficiências, nessa etapa, entre 2005 e 2015, variou de 12,32 (Sul)
a 22,88 (Nordeste) pontos positivos. Foi possível constatar diminuição nas diferenças de
proficiência apresentadas entre as cinco regiões, já que, em 2005, a lacuna entre as médias
da região com maior e com menor desempenho foi de 26,33 pontos na escala, enquanto, em
2015, foi de 15,77 pontos (Tabela 11).
Diferença
2005 2007 2009 2011 2013 2015
2005-2015
Brasil 239,52 247,39 248,74 252,77 251,54 257,73 18,21
Norte 226,80 235,82 236,33 240,46 238,81 245,26 18,46
Rondônia 240,36 241,78 240,26 250,50 248,18 256,26 15,90
Acre 226,69 236,36 237,28 243,34 244,56 249,10 22,41
Amazonas 218,62 235,92 234,70 239,25 239,11 249,02 30,40
Roraima 228,13 238,72 233,27 238,05 235,00 239,49 11,36
Pará 230,60 235,07 229,96 238,40 235,85 241,01 10,41
Amapá 225,01 229,42 226,49 231,49 228,76 235,99 10,98
Tocantins 221,23 234,48 235,28 245,08 244,02 248,69 27,46
Nordeste 225,21 233,28 235,86 239,13 239,78 248,09 22,88
Maranhão 218,44 227,84 228,49 229,61 228,03 236,26 17,82
Piauí 228,34 240,57 244,48 250,85 248,69 252,99 24,65
Ceará 225,47 234,90 238,83 246,76 250,69 259,16 33,69
R. G. do Norte 226,42 238,81 241,99 242,79 244,84 249,23 22,81
Paraíba 224,04 232,75 236,69 238,11 237,92 246,15 22,11
Pernambuco 225,31 231,34 237,27 237,64 241,98 249,57 24,26
Alagoas 218,71 226,49 229,24 228,24 230,87 241,05 22,34
Sergipe 240,67 237,99 242,54 244,93 242,18 250,52 9,85
Bahia 227,15 234,53 233,99 238,76 236,26 246,15 19,00
Sudeste 246,17 252,86 254,55 259,36 257,62 262,97 16,80
Minas Gerais 254,59 258,31 264,21 269,63 265,81 265,49 10,90
Espírito Santo 249,95 254,21 257,15 261,63 259,06 263,73 13,78
Rio de Janeiro 244,34 248,01 254,74 260,16 256,24 261,03 16,69
São Paulo 241,96 251,60 250,22 255,02 254,98 262,36 20,40
Sul 251,54 256,85 258,91 261,20 257,53 263,86 12,32
Paraná 245,03 258,37 257,35 258,18 256,44 261,36 16,33
Santa Catarina 252,47 256,59 260,37 264,33 256,30 273,41 20,94
R. G. do Sul 258,06 255,27 260,92 262,98 260,00 259,56 1,50
Centro-Oeste 239,72 249,55 250,64 254,20 254,34 260,99 21,27
M. G. do Sul 244,89 256,14 259,79 260,32 257,33 265,47 20,58
Mato Grosso 231,62 243,31 247,12 245,53 240,47 248,85 17,23
Goiás 234,86 244,84 245,51 251,63 257,10 263,40 28,54
Distrito Federal 260,81 263,59 262,47 265,01 261,52 265,34 4,53
Fonte: Elaboração própria com base nos microdados do Saeb.
Língua Portuguesa
300
275
250
225
200
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Brasil 257,60 261,39 268,83 268,57 264,06 267,87
Norte 241,99 245,29 260,45 255,33 248,46 259,35
Nordeste 246,22 248,49 258,36 255,23 249,34 256,20
Sudeste 262,70 268,94 273,30 277,35 274,07 273,86
Sul 272,37 274,51 282,40 276,77 270,56 274,46
Centro-Oeste 261,56 262,63 269,25 272,79 268,13 273,19
Gráfico 40 Evolução dos resultados no Saeb: proficiências médias da 3ª série do ensino médio em
Língua Portuguesa, por região – Brasil – 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
A variação das médias de proficiência entre 2005 e 2015 foi de 17,36 (Norte) e
2,09 pontos (Sul). Em 2005, a lacuna entre as médias da região com maior e com menor
desempenho observado foi de 30,38 pontos, enquanto, em 2015, foi de 18,26 pontos
(Tabela 12).
Diferença
2005 2007 2009 2011 2013 2015
2005-2015
Brasil 257,60 261,39 268,83 268,57 264,06 267,87 10,27
Norte 241,99 245,29 260,45 255,33 248,46 259,35 17,36
Rondônia 257,67 257,77 271,11 268,76 263,05 268,09 10,42
Acre 252,58 259,59 264,29 255,59 261,52 263,12 10,54
Amazonas 231,27 238,21 250,57 257,87 246,16 264,76 33,49
Roraima 256,87 251,33 260,81 263,38 259,06 263,27 6,40
Pará 243,17 245,41 257,25 250,50 244,90 255,72 12,55
Amapá 253,16 249,01 254,93 259,67 252,42 257,52 4,36
Tocantins 240,45 244,08 249,92 259,09 249,31 254,06 13,61
Nordeste 246,22 248,49 258,36 255,23 249,34 256,20 9,98
Maranhão 231,66 241,24 247,33 248,76 241,78 248,49 16,83
Piauí 250,38 242,97 250,91 254,47 250,72 256,36 5,98
Ceará 257,79 256,79 263,06 262,49 255,94 257,03 -0,76
R. G. do Norte 241,67 249,68 256,92 254,88 245,61 252,37 10,70
Paraíba 239,52 250,28 260,82 257,88 253,57 257,75 18,23
Pernambuco 250,17 246,49 255,27 254,35 262,09 270,39 20,22
Alagoas 243,28 243,72 251,16 247,65 241,55 250,81 7,53
Sergipe 260,18 242,09 261,85 255,76 252,84 258,42 -1,76
Bahia 243,14 250,13 264,80 254,92 239,84 250,83 7,69
Sudeste 262,70 268,94 273,30 277,35 274,07 273,86 11,16
Minas Gerais 268,71 276,71 274,78 276,33 268,82 269,29 0,58
Espírito Santo 267,72 261,67 278,39 265,75 265,90 278,00 10,28
Rio de Janeiro 257,03 260,51 268,33 275,05 277,62 276,70 19,67
São Paulo 261,57 268,77 273,68 279,09 275,83 274,66 13,09
Sul 272,37 274,51 282,40 276,77 270,56 274,46 2,09
Paraná 267,16 271,94 280,92 272,44 263,32 274,29 7,13
Santa Catarina 266,99 268,90 275,17 279,82 273,08 276,95 9,96
R. G. do Sul 282,47 281,49 289,57 280,42 278,67 272,79 -9,68
Centro-Oeste 261,56 262,63 269,25 272,79 268,13 273,19 11,63
M. G. do Sul 272,56 274,43 285,47 284,62 274,51 280,28 7,72
Mato Grosso 255,73 253,80 260,38 264,00 256,13 265,05 9,32
Goiás 253,08 251,95 265,59 269,19 267,28 269,88 16,80
Distrito Federal 278,22 288,41 278,85 283,06 279,21 284,42 6,20
Fonte: Elaboração própria com base nos microdados do Saeb.
300
275
250
225
200
2005 2007 2009 2011 2013 2015
Brasil 271,29 272,89 274,72 274,83 270,15 267,60
Norte 250,25 253,24 261,53 255,36 250,90 257,03
Nordeste 258,16 258,15 261,30 257,85 254,81 256,92
Sudeste 276,74 280,42 280,23 285,22 279,49 273,46
Sul 292,52 291,89 294,47 290,14 282,16 274,69
Centro-Oeste 274,53 275,39 274,62 279,53 275,26 271,91
Gráfico 41 Evolução dos resultados no Saeb: proficiências médias da 3ª série do ensino médio em
Língua Portuguesa, por região – Brasil – 2005-2015
Fonte: Elaboração própria com base em dados do Censo da Educação Básica.
A variação das médias de proficiência alcançada nessa etapa, entre 2005 e 2015,
foi entre 6,78 pontos (Norte) e 17,83 pontos negativos (Sul), implicando a diminuição das
diferenças de proficiência em Matemática apresentadas entre as cinco regiões, que, em 2005,
foi de 42,27 pontos e, em 2015, caiu para 17,66 pontos (Tabela 13).
Diferença
2005 2007 2009 2011 2013 2015
2005-2015
Brasil 271,29 272,89 274,72 274,83 270,15 267,60 -3,69
Norte 250,25 253,24 261,53 255,36 250,90 257,03 6,78
Rondônia 271,13 271,16 275,46 276,37 271,15 265,84 -5,29
Acre 257,10 264,85 261,53 257,76 259,25 257,96 0,86
Amazonas 241,99 247,43 251,40 257,32 247,86 259,66 17,67
Roraima 268,49 259,60 263,87 268,67 260,00 261,68 -6,81
Pará 248,70 252,64 256,76 248,73 247,08 254,49 5,79
Amapá 260,28 252,21 254,61 254,41 251,74 252,75 -7,53
Tocantins 253,56 252,07 251,98 263,88 254,99 256,30 2,74
Nordeste 258,16 258,15 261,30 257,85 254,81 256,92 -1,24
Maranhão 239,90 246,19 247,00 247,06 244,04 249,11 9,21
Piauí 260,49 253,78 256,11 259,26 258,13 256,91 -3,58
Ceará 265,95 265,31 267,31 265,82 260,95 261,07 -4,88
R. G. do Norte 254,90 257,90 259,67 258,82 250,46 255,15 0,25
Paraíba 253,58 261,03 264,16 258,94 258,09 258,02 4,44
Pernambuco 255,42 257,75 258,81 258,10 266,92 266,99 11,57
Alagoas 258,99 251,76 254,81 248,73 248,17 252,76 -6,23
Sergipe 271,20 253,29 266,21 260,37 260,18 258,98 -12,22
Bahia 262,05 261,30 266,89 257,64 246,99 251,57 -10,48
Sudeste 276,74 280,42 280,23 285,22 279,49 273,46 -3,28
Minas Gerais 290,38 289,35 285,71 289,06 279,75 272,67 -17,71
Espírito Santo 282,39 277,45 286,96 281,97 279,41 281,43 -0,96
Rio de Janeiro 268,91 271,87 277,01 286,84 283,47 274,34 5,43
São Paulo 272,92 279,43 278,10 283,41 278,36 273,09 0,17
Sul 292,52 291,89 294,47 290,14 282,16 274,69 -17,83
Paraná 284,77 290,15 290,77 283,77 273,93 273,77 -11,00
Santa Catarina 286,55 287,77 286,99 294,97 286,46 278,07 -8,48
R. G. do Sul 306,12 296,83 304,81 295,26 290,27 273,31 -32,81
Centro-Oeste 274,53 275,39 274,62 279,53 275,26 271,91 -2,62
M. G. do Sul 283,13 288,58 291,40 291,87 280,42 277,07 -6,06
Mato Grosso 263,56 264,57 263,69 269,58 262,69 263,83 0,27
Goiás 266,76 265,60 271,39 276,17 274,63 270,28 3,52
Distrito Federal 297,83 300,31 285,65 290,16 287,49 280,42 -17,41
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panorama da década
Relatório Saeb (Aneb e Anresc) 2005-2015:
Fonte: Inep/Boletim Escolar Prova Brasil, 2005.
Fonte: Inep/Boletim Escolar Prova Brasil, 2005.
panorama da década
Relatório Saeb (Aneb e Anresc) 2005-2015:
Fonte: Inep/Boletim Escolar Prova Brasil, 2007.
Fonte: Inep/Boletim Escolar Prova Brasil, 2007.