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de
Ja explanação efetuada até agora nãode pret ende meramente
a necessidade uma nova estrutura
formular uma teoria sobre tipo
surgimento de algo como um
na educação, mas provocar O fa-
de mentalidade educacional. Nas palestras ante riores €u quis
humano. E jus-
lar menos ao intelecto e muito mais ao coração
para O mestre, o mais impor-
tamente isto é, para o educador,
já vimos, a arte da educa-
tante e o mais essencial — pois, como trante do
pene
ção deve ter por base um conhecimento mais
homem.
assunto é educação,
Há muito tempo se ouve, quando o
com à criança. O prepa-
sobre este ou aquele procedimento para
de mandamentos e re-
ro pedagógico consiste frequentemente
de como tratar O aluno.
gras, de certa forma teóricas, a respeito
a plena dedica-
Desta maneira, porém, nunca é cultivada
sim apenas quando
ção do docente e educador ao seu ofício, e
trar na total entidade
ele tem a possibilidade de realmente pene
humana constituída de corpo, alma e espírito.
Para quem, neste sentido, tem idéias vívidas acerca do
er-
homem, diante da realidade profissional essas idéias se conv
à res-
tem em vontade imediata. Aprende-se, a cada momento,
ponder de forma prática a uma pergunta de peso.
Quem faz essa pergunta? A própria criança. E assim, o
mais importante é aprender a ler na criança. E um verdadeiro é
prático conhecimento humano orientado segundo os princípios
de corpo, alma e espírito conduz realmente a tal aprendizado.
- Por esta razão é tão difícil falar sobre a chamada Pedago-
gia Waldorf — pois a Pedagogia Waldorf não é exatamente algo
que se possa aprender, sobre o qual se possa discutir: é pura prá-
tica, e pode-se realmente apenas relatar, através de exemplos, co-
mo a prática é utilizada em cada caso ou necessidade. A própria
prática surge a partir da experiência imediata, pois é imprescin-
dível haver o conhecimento humano adequado quando se parte
dessa convicção. Ora, pedagogia e didática já são, em certo sen-
a-
tido, uma questão social marcadamente ampla — pois a educ
| realmente acontece no animal. Todo um universo, todo um €x-
9

trato do suceder cósmico se processa no animal, e este experi-


menta, enquanto digere, as mais maravilhosas visões. O processo
digestivo é o mais importante processo cognitivo no animal, É
enquanto digere, este está entregue, de uma forma onirico-ima-
ginativa, a todo 0 cosmo.
Isto parece extravagante, mas por estranho que pareça cor-
responde exatamente à verdade. E se o elevarmos um grau aci-
ma, captaremos a vivência da criança em suas funções físicas. O
sabor acompanha todas essas funções, e da mesma forma s€ €s-
tende a todo o organismo da criança algo que normalmente se
localiza apenas nos olhos e nos ouvidos.
Imagine-se o que de maravilhoso há num olho: como este
capta o colorido do mundo exterior, formando interiormente
uma imagem que nos permite ver. Isto é localizado, estando à
parte de nossa vivência global. E então compreendemos com O
intelecto aquilo que o olho cria de forma admirável e do qual é
elaborada uma silhueta mental.
Igualmente maravilhosos são os processos localizados no
ouvido do homem adulto. Porém, tudo o que no adulto está lo-
calizado nos sentidos distribui-se, na criança, por todo o organis-
mo. Consequentemente inexiste, na criança, qualquer separação
entre espírito, alma, corpo; tudo o que atua do exterior é repro-
duzido interiormente. A criança reproduz pela imitação tudo
que a circunda.
Tendo isto em mente, observemos como são adquiridas
pela criança, nos primeiros anos, trés atividades — três faculda-
des — que condicionarão toda a sua vida: andar, falar, pensar.
ura,
uma
O andaré — preciso dizer — uma abreviat curta
expressão de algo muito mais abrangente. Dizemo s
que a crian-
qa aprende a andar pelo fato de este aspecto ser o mais eviden-
te. Mas este aprender a andar implica colocar-se em posição de
equilíbrio diante do mundo espacial. Enquanto crianças procu-
ramos a postura ereta, procuramos colocar as pernas em tal re-
jd com isto possamos obtero
lação com a força da mesmo

o
fimo se ora
Aeender com 0 braços
andar nica asencontrar
más. Todo o
as
Trata-se aqui
de er
Dr

do pelaOra,
imitação
é evidente

o
a maneira
a mane Ecomo
ni ro da o.
Sa piopao1a 1 -se em posição vertical,
O dia gado n “a utilizar os bra-
jiante do mundo espacial.

O

1

equcadores, evitemos
portante não somente que, como pais ou
sejamos interiormente ver
atitudes impróprias visíveis, mas que senti-
os pensamentos e
dadeiros e permeados de moral em noss
mentos — que a criança sente e capta. É que a criança estrutura
nossas palavras ou ações.
seu ser não somente de acordo com
o desempenho mental e
mas segundo nossa atitude moral, noss séti-
infantil até o
afetivo. E para a primeira época da educação
à sua volta.
mo ano é sumamente importante o ambiente
mesclar à nossa
Surge então a pergunta: O que podemos
-orientação? Trata-se
ajuda no aprendizado do andar e da auto
meio de uma ciência
aqui de observar as conexões da vida por -
a € desespiritualiza
espiritual, e não através de uma ciência mort
da.
s coerciti-
Tomemos uma criança que, por quaisquer meio
r, à orien-
vos considerados corretos, tenha sido obrigada a anda
aos cinquenta
tar-se no espaço, e observemo-la então depois,
nada diferente
anos — entre os cinquenta e os sessenta. Se
altura,
houver interferido durante a vida, ve-la-emos, a essa
padecendo de todas as possíveis enfermidades metabólicas,
incontroláveis por ela: reumatismo, gota, etc.
Tudo o que de anímico-espiritual exercemos sobre à crian-
a
ça — sim, é algo anímico-espiritual querermos induzi-la à forç
mos
paraa posição vertical e para O andar, mesmo que o faça
o. As for-
inadvertidamente — chega a atuar nela em âmbito físic
ças que produzimos através de medidas altament e ques tionáveis
perduram por toda a vida humana, e, não tendo sido corretas,
manifestam-se em enfermidades físicas.
Toda educação é, no caso da criança, educação física. Não
se pode educar o aspecto físico em separado, pois toda educação
es nçapi ri
é fisi cametu al
nte atua nte — é educação
anímico- na cria
física. Quando se vê numa criança o organismo orientar-se pa-
ra ficar ereto, para andar; quando se atenta com íntimo senti-
“mento de amor para esse maravilhoso segredo do organismo hu-
mano, queé capaz de progredir da posição horizontal para a ver-
religioso de postar-se com ti-
tical; quando se tem O sentimento
adoras divinas que orientam
mida veneração diante das forças cri lá se está como
avras,
a criança no espaço; quando, em outras pal
asi
; EAR criançaà medida

ol uç ão hu ma na : aquilo que em
ma-se posteriormente
segredo da ev
“anímico-espiritual to
13

para à organização da cabeça, manifestando-se na fala.


Quem é capaz de discernir estas coisas sabe que cada som,
especialmente cada som palatal, soa diferentemente numa crian-
ça que tropeça ao andar e numa criança que caminha firme. To-
do o matizado da fala é devido à organização motora. A vida se
manifesta primeiramente em gestos, e os gestos transformam-se
interiormente no elemento motor da fala. Assim, o falar é um
resultado do andar, isto é, do orientar-se no espaço. E do fato
de levarmos amorosamente a criança a andar é que muito de-
penderá a sua maneira de dominar a fala.
Estas são as sutis correlações fornecidas por um real co-
nhecimento do homem. Não foi sem razão que nos dias ante-
riores cu descrevi detalhadamente esse processo de trazer O €s-
pírito à organização humana. Assim se traz o espírito ao corpo
— pois o corpo segue o espírito a cada passo quando esteé trazi-
do da maneira correta.
Ora, a criança aprende também a falar primeiramente atra-
vés de todo o seu organismo. Considerando o assunto desta for-
ma, temos em primeiro lugar o movimento exterior,o movimen-
to das pernas, que provoca o contorno forte; o articular dos bra-
ços e das mãque os , a flexão,a plastici
produz das dade
palavras.
Vemos como é transformado interiormente, na criança, O movi-
mento exterior em movimento da fala.
E se no aprendizado do andar « ajuda que prestamos como
guias auxiliares deve ser impregnada de amor, em nossa ajuda no
aprendizado da fala é necessário sermos interiormente verdadei-
ros. A maigr falsidade da vida se engendra enquanto a criança
aprendea falar, pois aí a vera ci
da fala da
é captad de
a pelo orga-
nismo físico.
Uma criança diante da qual, como educadores e mestres,

milará a linguage m forma, ao imitar o meio ambienteque


de tal ,
nela se intensificará aquela atividade que ocor re
no organi smo
enquanto inspiramose expiramos.
I4
lmente, compreendidas
Estas coisas não devem ser, natura lezas se
s — pois em suti
a grosso modo, mas em suas sutileza
à vida. Nós inspiramos cxi-
constituem e se manifestam por toda
o organismo, pelo pro-
gênio e expiramos gás carbônico. Em noss
ser transformado em gás
cesso da respiração, o oxigênio tem de
, tomando-nos o gás
carbônico. O mundo nos fornece o oxigénio
maneira correta, em
carbônico. O fato de transformarmos de
gás carbônico,
sutis é íntimos processos vitais, O oxigênio em
amente por nos-
dep ende de termos sido tratados sincera ou fals
fala. O elemento
so meio ambiente, durante o aprendizado da
processo físico.
espiritual transforma-se aí totalmente em
ditarmos fa-
E uma das falsidades consiste no fato de acre
infantil. Em
zer bem à criança reduzindo-nos, pela fala, ao nível
interpelada em
seu inconsciente, porém, a criança não quer ser
responda à
linguagem infantil — quer ouvir, isto sim, algo que cor
nça co-
autêntica linguagem do adulto. Falemos, portanto, à cria
lin gua gem infa ntil espe-
mo estamos habituados, e evitemos uma
cialmente dirigida.
Por causa de suas limitações, a criança inicialmente ape-
nas imita balbuciando aquilo que se lhe diz; mas não devemos,
E quando
nós próprios, imitá-la — pois este é o máximo deslize.
acreditamos dever empregar o balbucio da criança, a sua lingua-
gem imperfeita, prejudicamo-lhe os órgãos da digestão. E que
todo elemento espiritual se torna físico, penetra formativamente
na organização física. E tudo o que fazemos espiritualmente à
“criança é — porque a criançema si é absolu tamente nada — tam-
bém um treinamento físi co. Muit os órgã os digestivos defeituo-
ERRA posterior devem-no a um errôneo aprendizado
do fa-

atamen
Exnto teo o falar surgeis
com do andar, do apalpar, do
- merime humano, surge, depo 6 pensar: s partir da fala. E é
Fepaa MUDO GTA AME Que os — porque a crian-
uemos
“dediqjuem
realeiza ao seu redor —, durante
o quemesent
ça imita interior
i e

15

fa-
o aprendizado da fala, à mais sólida veracidade; e que, assim,
çamos predominar a clareza em nosso pensar ão redor da crian-
duza
ça, para que esta, sendo toda ela um órgão sensorial, repro
interiormente, no organismo físico, também o eleme nto espiri-
tual, com o qual possa extrair do falar um pensar correto.
O maior prejuízo que podemos causar à criança ocorre
quando, à sua volta, damos qualquer ordem que depois revoga-
car
mos dizendo algo diverso, confundindo então as coisas. Provo
confusão pelo pensar em presença da criança é a verdadeira raiz
daquilo que, na atual civilização, chamamos de nervosismo.
Por que tantas pessoas de nossa época são nervosas? Sim
plesmente pelo fato de as pessoas não haverem pensado de for-
ma clara e precisa ao seu redor, quando a criança, após haver
aprendido a falar, aprendeu também a pensar.
Cada geração, ao mostrar os seus mais graves defeitos, é fi-
sicamente uma cópia fiel da geração precedente. E quando se
observam certas falhas dos próprios filhos numa época posterior
da vida, essa observação deve constituir um pouquinho de razão
para um autoconhecimento — pois é por um processo muito ín-
timo que tudo o que ocorre ao redor da criança se expressa na
organização física. Amor no aprendizado do andar, veracidade
no aprendizado da fala, clareza e determinação durante O apren-
dizado do pensar transformam-se, nessa fase da infância, em or-
ganização física. Os vasos e órgãos se estruturam da mesma for-
ma como se desenvolvem o amor, a veracidade e a clareza no
meio ambiente.
As enfermidades metabólicas são a consequência da ausén-
cia de amor no aprendizado do andar. Os distúrbios digestivos
podem ser o resultado de um tratamento insincero quando a
criança começa a falar. O nervosismo resulta, na vida, do pen-
sar confuso ao redor da criança.
Quando se observa como predomina o nervosismo nesta
terceira década do século XX, só se pode deduzir que deve ter
reinado uma forte confusão nos educadores por volta do início
16
do século. Pois tudo que então era comportamento confuso
através do pensar constitui o nervosismo atual. E, por sua vez,o
nervosismo que as pessoas tiveram na virada do século nada mais
era senão a imagem da confusão por volta de 1870. Estas col-
sas podem ser observadas
de tal forma que nem a fisiologia,
a hi-
giene ou a psicopedagogia estejam isoladas, e que o professor
não necessite chamar o médico a cada ocasião relacionada com
saúde; tais coisas podem ser tratadas de forma que a pedagogia
fisiológica e a higiene escolar, a fisiologia escolar, sejam um to
do, assumindo o professor em sua missão, em sua tarefa, tam-
bém aquilo que a atuação espiritual representa para O orga-
nismo sensorial físico.
para a ida-
Mas visto que todas as pessoas são educadores
de entre o nascimento e o sétimo ano de vida, situamo-nos sim-
plesmente'também diante da tarefa social decorrente do fato de
ser absolutamente necessário um verdadeiro conhecimento do
homem para que a humanidade empreenda um caminho ascen-
dente, e não uma descida.
razãoe — uma
coment
Nossa civilização preteriu — obviam
Inedida aa Run empregada nos tempos antigos: bater,
; — ninguém me acusará de defender
17

neca, não obstante, é sempre horrível, por ser anti-artística, mas


é, como às vezes se conceitua, uma linda boneca, com cabelos
“egitimos”, corretamente pintada e com olhos móveis — quan-
do é abaixada fecha os olhos, e quando levantada nos olha. As-
sim como tais bonecas móveis, amiúde são introduzidos nas
brincadeiras das crianças brinquedos que, de forma horrível e
anti-artística, mas supostamente imitando a vida, são-lhes ofe-
recidos. A boneca é meramente um exemplo característico; te-
mos moldado todos os nossos brinquedos da mesma forma, em
nossa civilização. Tais brinquedos são a mais terrível tortura pa-
ra as crianças. É assim como se mostram comportadas no seio da
família e da comunidade mesmo sendo castigadas, segundo é
exigido pelas convenções, as crianças tampouco expressam, por
gentileza, aquilo que se enraiza verdadeiramente no mais pro-
fundo de sua alma: a antipatia por essa linda boneca. Por mais
que insistamos junto à criança que ela lhe deva ser simpática,
suas forças inconscientes e subconscientes tém forte desempe-
nho, sendo-lhe profundamente antipático tudo o que se apre-
senta na aparência da “linda boneca” — pois é, como mostrarei a
seguir, um flagelo interior para a criança.
Snponha-se. porém, que seja levado em consideração aqui-
lo que a criança experimentou em seu pensar simples até o quar-
to, quinto ano, e ainda até o sexto, sétimo ano, no processo de
ficar de pé, de colocar-se verticalmente, de procurar andar; con-
fecciona-se então uma boneca com um pedaço de pano, tendo
uma cabeça na parte de cima e, quando muito, duas manchas de
tinta como olhos. Tem-se então nessa boneca tudo O que a crian-
ça pode compreender, e também amar. Aí existem, de forma
primitiva, as características da figura humana na extensão em
que a criança pode observá-las em sua idade.
Nada mais sabe a criança acerca do homem, a não ser que
está de pé, que tem uma parte em cimae outra embaixo, que
lá em cima há uma cabeça
com um par de olhos;
a boca — en-
contraremos isto nos desenhos infantis — elas a desenham mui.
Quando a criança, digamos, tem ao seu lado um pai que à
todo momento se mostra colérico, vivendo portanto num am-

ela participa dessas vivências — € com tal intensidade que isto se


manifesta em sua respiração e em sua circulação.À medida que
[1

vascular ea criança leva consigo, por toda a vida, interiormente


| aquilo que formou plasticamente em si por presenciar
ss
O
1

20
Então
en to vo li ti vo qu e entra na brincadeira.
do se trata do el em
seu ser orgânico
se nos tornará claro que à criança não possui em a-
é mu it o ap re ci ad o em nossa civilização: a intelectu
aquilo que uzir nã brincadeira
infan-
lidade. Não de vemos, portanto, introd
inantemente intelectual.
til nada que seja predom aquilo que
cri anç a imi tar á na turalmente, ao brincar,
Ora , a
ma s po uc as vez es se terá experimentado O
ocorre ao seu redor; -se — digamos — um filólogo-
.
anç a que rer tor nar
fato de uma cri um a criança de quatro ano
s;
ouv irá tal coi sa de
Raramente se Por-
cho fer , por ex em pl o, ela talvez queira ser. Por quê?
mas um pro-
se pod e ver tu do o que ap arenta um chofer. É visível,
que faz
imediata. O que o filólogo
duz uma impressão pictórica a-
. Não é pictórico, passando des
não produz impressão alguma Na
advertidamente em sua vida.
percebido à criança. Passa in
mos introduzir aquilo que não
brincadeira, entretanto, só deve electual, porém,
do elemento int
é desapercebido para ela. To
portanto, necessitamos para po-
passa assim em sua vida. O que,
ltos, a brincadeira infantil?
der orientar corretamente, como adu
sturamos roupas, etc. etc. Em
Nós aramos, fazemos chapéus, co lí-
etivo, no qual está imp
tudo isto há uma orientação para o obj ta
ento intelectual. Tudo o que na vida implique me
cito o elem
está permeado de intelectualismo.
a arar ou qualquer
Ora, tudo o que faz parte da vida,r sej alos, além do fato
Pi como fabricar carros, atrela cav
para uma meta, possui algo que sevive em sua
pa Re rvando-se
o or — em sua simples forma exterior. Ob
mpo — abstra indo-se
camponês conduzindo o arado no ca im
totalmente a meta de tal atividade —, pode-se sentir, se ass
co daquilo que vive no qua-
posso exprimir-me, o elemento plásti é g
droe qu e vem a ser o próprio quaquadrodro.Se.Se alagul
| ? uopé
se pr
mer
elel
como
õe m
do pel o sen so estético—, gdcaeptaro t E
pes
MO soa
sr
UN — le va o ae
en tã o ca pa z de vireterreinaldomento e conde-
Fa
o do criança aa de brin qu ed os . Pr
al

na atitude é em to-
“lindas bonecas”, por aquilo que se exprime
doo sentimento humano, som os justamente conduzidos à bone-
somos
mais real (") do que
ca primitiva. realmente encantadora, muito

ta forma nos aproxi-


cando-o na confecção de brinquedos. Des ac
o re o a

ectualistas. do portanto àceiança tudo-


Ime o Poréma questão é não levar
m ura. Is-
tido ee vivenciado numa vida mad
o
s do quarto,
Uma criança treinada intelectualmente ante
vel, que poderá
E ao de idade leva para a vida algo de terrí
ensinamos
cormáis mosteriaiista Quanto mais intelectualmente
mos pro-
geme criança até essa idade, um maior materialista esta
lado , tão esti mula-
duziado paca 3 vida. Pois o cérebro é, por um
be
do que o espírito já vive em suas formas, e o ser humano rece
isesiormente 2 intuição de que “tudo é apenas mate rial ” — por

eecisali
a ar
o hom
Se quisermos educ em para a compreensão do es-
pisteml. devemos propiciarihe o mais tardiamente possívelO
Rudolf Steiner

ANDAR, FALAR, PENSAR

tradução de
Jacira Cardoso

Da)
49 Editora Antroposófica

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