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RELATÓRIO SOBRE A PALESTRA DE ESTÁGIO CURSO DE PEDAGOGIA –

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS (ICH)

Estagiário(a): DEILA FREITAS RAMOS RA: 1839186


Tel.: (91) 992732133 Polo: BREVES - PARÁ Turma: FEVEREIRO DE
2019

Total: 20 horas Palestra:


( x ) O Orientador Educacional Na Sua Prática Profissional

____________________________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a)

BREVES – MARAJÓ – PARÁ, 31 DE MAIO DE 2021.


Local e data

APRESENTE UMA DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS CONSIDERADOS MAIS


IMPORTANTES EM RELAÇÃO À PALESTRA E EXPONHA AS SUAS
CONCLUSÕES SOBRE O TEMA

O ORIENTADOR EDUCACIONAL NA SUA PRÁTICA PROFISSIONAL


Palestra disponibilizada pela UNIVERSIDADE PAULISTA, ministrada pela
professora Cristina Galindo.

Logo de início a palestrante expos a respeito da necessidade do profissional


nomeado Orientador Educacional gostar de exercer suas funções, pois elas
possibilitam reconhecimento se executadas com amor e dedicação, e evidenciou a
problemática de que muitos reclamam da falta de reconhecimento, a questão e que
estes não se esforçam e não buscam dar o seu melhor, e por este motivo isso se
reflete na opinião do corpo discente e docente da sua escola. A forma exposta por
ela para resolver esta situação seria reformular sua forma de trabalhar, procurando
abranger o maior número de pessoas possíveis, e principalmente o seio familiar.
O Orientador Educacional da atualidade tem um papel importantíssimo no
cenário escolar e em sua gestão. Tanto que é considerado o principal responsável
pelo desenvolvimento individual dos discentes, pois seu trabalho consiste em analisa
e discute os conflitos que podem interferir na caminhada dos mesmos, também
contribui na formação crítica e reflexiva dos alunos dentro e fora escola.
Por esse motivo o Orientador Educacional deve ter total domínio do que
chamamos de unidade escolar que consiste em alunos, professores e família. Seu
papel está focado nos estudantes, em ações que auxiliem os professores terem um
contato mais direto com as famílias dessas crianças.

A escola é o lugar central do processo educativo, local em que se dá a


formação da cidadania (entendida como exercício pleno pautado na
democracia, por parte da sociedade, de seus direitos e deveres) e a
mudança na unidade escolar, ou seja, lugar onde se concretiza o esforço de
ensino-aprendizagem. (SILVA apud PADILHA, 2002)

O Orientador Educacional precisa compreender a importância da


aproximação da escola junto a família e a sociedade, é aí que ele se torna
indispensável ao analisar uma determinada comunidade e suas famílias, este pode
prever a melhor forma de se relacionar com os alunos, pra tanto precisa identificar
por exemplo se em uma determinada sociedade tem um alto índice de mães
adolescentes, que leva a um seio familiar precoce e pode resultar em alunos criados
por avós ou mesmo por mães sem uma preparação e em uma situação financeira
desfavorável.
Esse tipo de família tem características diferentes das tradicionais como as
que tem pai e mãe, ou as que tem pais e mães homossexuais. E essas
características de cada seio familiar devem ser levadas em consideração por ele,
pois trazem influencias negativas sobre a aprendizagem do aluno. Um exemplo
disso são alunos que tem pais homossexuais podem sofrer discriminações, ou até
mesmo as crianças com uma renda familiar baixa podem se sentir excluídas e
desprezadas, esse tipo de situação deve ser muito bem observada em um contexto
escolar, pois as diferenças familiares ou pessoais de cada aluno não podem ser
jamais motivo de descriminação.
Outra situação se relaciona ao fato de que os discentes com essas
características nem sempre tem uma boa relação no meio familiar e isso pode se
refletir em sala de aula, como o aluno que sofre agressão dentro de casa pode se
tornar um aluno retraído ou mesmo um agressivo com seus colegas. Este vai
necessitar de um acompanhamento de perto, buscando diálogo com a este e
também seus pais. E como se o Orientador fosse fazer o papel de um detetive, pois
ele vai ter que procurar a fundo cada característica dessa família para poder
entender o aluno e procurar mediar da melhor forma possível.
As características do crescimento de cada aluno também podem ser uma
problemática, como alunos de 10 ou 11 anos que aparentam ter 15 ou mais, este
crescimento precoce é muito comum na atualidade e deve ser observado não só
pelo Orientador, mas pelos professores que devem atentar que com eles vem as
alterações hormonais tantos nas meninas quanto nos meninos, e estes profissionais
devem estar preparados para ajudar o aluno com esses dilemas que a adolescência
normal ou a precoce traz. Podem fazer palestras para os pais e alunos, para tirar
dúvidas, fazer rodas de conversas objetivando essas mudanças, e tratando um
problema frequente que é observado que são pais adolescentes.
O Orientador precisa entender que essa problemática de pais adolescentes
não é papel só da família ou da comunidade, mas também da escola, pois é nela
que os alunos estão sendo preparados para se tornar cidadãos conscientes de seus
deveres e direitos, portanto devemos ensinar sobre a sexualidade para desde de
cedo os adolescentes saibam seus riscos.
“A educação, considerando o homem como prioritário no processo
educativo e intimamente relacionado com o meio, leva em conta certos
aspectos da realidade do educando como: desenvolvimento psicofisiológico,
vida afetiva e intelectual, relacionamento social, desenvolvimento pleno de
suas potencialidades e realização pessoal”. (GATTERMANN, 2013, p. 14).

O Orientador Educacional pode encontra essas problemáticas em qualquer


nível de escolaridade sendo que este pode atuar na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio. E suas áreas de atuação podem incluir orientação
escolar, relação família-escola, relação escola-comunidade, acompanhamento
escolar e saúde, relações humanas, lazer do educando, orientação vocacional e
para o trabalho, acompanhamento pós-escolar. Também atua em vários segmentos
do contexto escolar e tem sua atuação diretamente ligada às questões como:
avaliação, evasão e repetência, disciplina, cidadania, valores humanos, problemas
de aprendizagem, entre outros. De forma específica, o Orientador tem diversas
funções que historicamente foram sendo trabalhadas, porém de forma resumida:
“[...] é o profissional que observa, analisa, dialoga, interage e propõe
estratégias para que o aprender aconteça verdadeiramente na vida do
sujeito aprendiz”. (DIAS, 2020, p. 02).

O Orientador Educacional no exercício de seu papel possui atribuições que


estão regulamentadas pelo decreto n° 72846 de 26 de setembro de 1973. essas são
divididas em: privativas e participativas. As privativas relacionam-se ao planejamento
e coordenação de ações na escola e comunidade e na implementação e
funcionamento de serviços de orientação Educacional. Já as participativas estão
ligadas a participação nas atividades escolares e na identificação das características
inerentes a essas atividades. Ele também pode suavizar situações conflitantes
ocorridas no espaço escolar, estabelecer diálogo e promover ações preventivas, a
fim de evitar problemas. O Orientador não é o psicólogo, seu trabalho e estritamente
pedagógico.
O Orientador pedagógico, precisa ter muitas capacitações profissionais, e
além disso deve apoiar o trabalho da coordenação e direção. Em uma escola todos
os profissionais da educação necessitam se articular de forma conjunta para obter o
melhor resultado no ensino e aprendizagem da mesma, podemos dizer que a escola
é um corpo e cada departamento da mesma são seus membros e órgãos, e todos
necessitam um do outro para funcionarem perfeitamente.
A escola atribui muitas vezes à família a função de realizar atividades
escolares que são de cunho pedagógico e a família atribui à escola a
responsabilidade de educar os alunos, no sentido explícito de instituir limites que são
pertinentes à própria orientação familiar. O Orientador tem como função estabelecer
a ponte entre a escola e a família, buscando a melhor formação para o aluno.
De acordo com a legislação vigente, a O. E. será exercida em cooperação
com a família, cabendo ao Or. E. participar no processo de integração
escola-família e comunidade. Como elemento de ligação entre a escola e a
família, esse profissional deve manter uma comunicação constante com a
mesma, respeitando os seus valores e procurando obter sua colaboração, já
que ambos têm por objetivo o bem-estar, o desenvolvimento e a formação
do educando. Giacaglia e Penteado (2006, p. 63):
Portanto se observa que ele tem papel importantíssimo no meio escolar, mas
não atua sozinho, tem que haver uma relação entre o Orientador a escola, o aluno e
principalmente a família desse aluno para que haver dialogo e construção. Porém
não podemos confundir o que é dever da escola, o que é dever da família e o que é
dever do Orientador Educacional.
A escola e a família são instituições que têm em comum a preparação dos
jovens para o envolvimento social, sendo ambos os grupos pontos de
referência nos quais vivemos e atuamos. É função da escola, além de
educar os jovens, ensinar os conteúdos específicos dos diversos ramos do
conhecimento, o que faz com que se diferencie da função da família, que
tem uma ação educativa voltada para a construção de valores, sentimentos
e emoções (SZYMANSKY, 1997)

Para que haja crescimento e continuidade e necessário haver parceria, e


também disposição de cada seguimento dentro e fora da escola em desempenhar
sua própria função com excelência e em conjunto com as outras. O Orientador
Educacional não pode pensar diferente se este estiver em plena sincronia com a
gestão da escola, a comunidade e principalmente os alunos, certamente identificara
onde se pode ser ajustado, para que o aluno seja o principal beneficiado dentro
desta parceria, e as escolas formem cidadãos conscientes e preparados para
enfrentar o mundo e suas dificuldades.
Dificuldades essas que vivemos hoje com a pandemia mundial. O Orientador
pode entrar com o apoio aos alunos que não podem frequentar a sala de aula, ou
até mesmo auxiliando os pais que tem que ensinar seus filhos em casa a melhor
forma de trabalhar. Explicando que ainda com o processo de vacinação lenta se faz
necessário estar em casa, porém não deixar de enfatizar aos pais a importância de
sempre lembrar e instigar os seus filhos a continuarem seus estudos ainda que em
casa.
Por este e muitos motivos devemos respeitar e da o merecido valor que cada
profissional da educação tem, pois em tempos como estes, percebemos o quanto é
essencial a educação, e o educador.
REFERÊNCIAS:

GATTERMANN, Andréa. Orientação Educacional: os desafios para o século XXI.


Tio Hugo, RS: USFM, 2013. MANSANO, Michel Serigato. Dilemas no cotidiano do
Orientador pedagógico: entre a confrontação com a profissão e a (auto)confrontação
na formação docente. Sorocaba: 2014.

GIACAGLIA, Lia Renata Angelini; PENTEADO, Wilma Millan Alves. Orientação


Educacional na Prática: princípios, técnicas e instrumentos. 5 ed. ver. e atual.
São Paulo: Thomson Learning, 2006. LÜCK, Heloísa. Concepções e processos
democráticos de gestão Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

Orientação em supervisão escolar e orientação Educacional / Eva Cristina de


Carvalho Souza. – São Paulo, 2013
RELATÓRIO SOBRE A PALESTRA DE ESTÁGIO CURSO DE PEDAGOGIA –
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS (ICH)

Estagiário(a): DEILA FREITAS RAMOS RA: 1839186


Tel.: (91) 992732133 Polo: BREVES - PARÁ Turma: FEVEREIRO DE
2019

Total: 20 horas Palestra:


( X ) O Supervisor de Ensino na sua prática profissional

____________________________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a)

BREVES – MARAJÓ – PARÁ, 31 DE MAIO DE 2021.


Local e data

APRESENTE UMA DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS CONSIDERADOS MAIS


IMPORTANTES EM RELAÇÃO À PALESTRA E EXPONHA AS SUAS
CONCLUSÕES SOBRE O TEMA

O SUPERVISOR DE ENSINO NA SUA PRÁTICA PROFISSIONAL


Palestra disponibilizada pela UNIVERSIDADE PAULISTA, ministrada pelo
professor Marcelo Ribeiro
Logo de início o palestrante apresentou o profissional nomeado Supervisor
Educacional e expos qual o seu papel dentro da escola e no processo de ensino e
aprendizagem da mesma, também apresentou suas funções que incluem prestar
ajuda técnica no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades
pedagógicas, objetivando o melhor desempenho e o aprimoramento permanente do
pessoal envolvido na situação de ensino e aprendizagem que incluem alunos,
professores, coordenação e apoio.
Sabemos que a ideia de supervisão foi criada na indústria com a intensão de
supervisionar o trabalho, para haver melhoria na quantidade de produção e também
na qualidade dos produtos, por este motivo implantada na educação que procura
melhoria na qualidade do ensino e aprendizagem através da observação e
planejamento. Sabemos que é dever do Supervisor Educacional criar articulações, e
mediações entre as politicas públicas de uma determinada sociedade e as propostas
pedagógicas da sua escola, por isso a ação Supervisora tem dois âmbitos, a
pedagógica que esta direcionada a coordenação da unidade escolar e a de ensino
que é direcionada a mediação entre o sistema central e a escola. Podemos
conceituar supervisão escolar como sendo:
Processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica no
planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais em
nível de sistema ou de unidade escolar, tendo em vista o resultado das
ações pedagógicas, o melhor desempenho e o aprimoramento permanente
do pessoal envolvido na situação ensino-aprendizagem (PRZYBYLSKI, s/d,
p. 16)

Já para Saviani a supervisão de ensino passou a ter aspectos políticos e


administrativos como fiscalização, coordenação e orientação de ensino:
[...] a organização dos serviços educacionais na forma de um
sistema nacional propunha dois requisitos que impulsionavam a ideia de
supervisão na direção indicada: a) a organização administrativa e
pedagógica do sistema como um todo, o que implicava a criação de órgãos
centrais e intermediários de formulação de diretrizes e normas pedagógicas,
bem como de inspeção, controle e coordenação, isto é, supervisão das
atividades educativas. [...] emergindo, assim, a questão da coordenação
dessas atividades, isto é, de um serviço de supervisão pedagógica no
âmbito das unidades escolares. SAVIANI (2003, p. 24)

Na escola este profissional tem papel de destaque e atua em conjunto com


os outros profissionais da escola, procurando estimular a participação de todos
nesse processo que é o ensino e aprendizagem. muito já se foi dito que a escola
não pode ter divisões ou concessões, e se faz necessário que toda a equipe de
trabalho esteja em harmonia. Visando essa relação de cumplicidade ele atenta ao
professor, pois este é o que trabalha a ação pedagógica junto ao aluno, e por esse
motivo eles devem ter total sincronia e dialogo. (ALVES; DUARTE, 2012, p. 07)
expõe bem essa temática dizendo:

“[...] enquanto responsável pela coordenação do trabalho


pedagógico, assume uma liderança, um papel de responsável pela
articulação dos saberes dos professores e sua relação com a proposta de
trabalho da escola”. (ALVES; DUARTE, 2012, p. 07).

Assim, como diz Alarcão (apud AMARAL; MOREIRA; RIBEIRO, 1996, p. 92-
93), o Supervisor
tem como meta facilitar o desenvolvimento do professor, mas, ao fazê-lo (ao
ajudar a ensinar), também o Supervisor se desenvolve porque, tal como o
professor, aprende ensinando. Por outro lado, o desenvolvimento
profissional do professor tem por objetivo a aprendizagem e o
desenvolvimento dos alunos. [...] o Supervisor surge como alguém que deve
ajudar, monitorar, criar condições de sucesso, desenvolver aptidões e
capacidades no professor, tornando-se por isso numa personagem
semelhante ao treinador de um atleta.

Para tanto este profissional precisa ter competências que se dividem em ter
grupos, primeiro as competências especificas que vão do conhecimento de
legislação, funcionamento e organização da educação escolar e qualidade do
ensino; até ter a capacidade de relacionar teorias e normas legais a situações
particulares e reais, identificar impactos das medidas educacionais. E também as
competências gestão como a compreensão e valorização do trabalho coletivo no
exercício profissional, disponibilidade para trabalhar em grupo, reconhecendo e
respeitando as diferentes contribuições dos participantes, tolerância às divergências
pessoais, capacidade de articular ações, de interpretar situações reais e de mediar
conflitos e a condução democrática de suas práticas. Existem também as
competências básicas que são ter a consciência crítica da interferência das
estruturas institucionais no cotidiano social, clareza de comunicação com diferentes
interlocutores e em diferentes situações, empenho na socialização de informações e
conhecimentos e interesse na atualização pessoal, buscando e produzindo
conhecimentos. Ele deve buscar a capacitação, pois quanto mais preparado ele
tiver, menos dificuldades encontrará em resolver situações que possam ocorrer no
âmbito escolar.
Essas competências como ter conhecimento da BNCC e a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação entre outras se faz necessário para ele enfrentar situações
como ajudar e proteger pessoas que tenham deficiências, de outros povos ou com
características especificas que tem seus direitos garantidos nestas. Aí se percebe
quão importante se faz o papel do Supervisor que de certa forma, também garante
direitos.
Direitos esses como os de terem acesso a tecnologias mais atuais que podem
auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, exemplo os computadores de ultima
geração para a sala de informática, TV para apresentação de trabalhos, caixa de
som para reprodução de vídeos e músicas, tudo para o âmbito escolar, com o
objetivo de trazer mais benefícios no processo da aprendizagem, esse direito é
garantido na competência 5 da BNCC que diz a respeito da capacidade de:

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e


comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e
exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. (BRASIL, 2017,
p. 09).

Existem quatro principais tendências hoje no papel do Supervisor que são elas:

 A evolução do ensino altamente estruturada e previsível;


 Tendência de eliminar a teoria/prática e evoluir para cenários mais
contextualizados e compreensivos;
 Tornar a escola em um local de influência também dos professores,
com o intuito de valorizar o aprendizado adquirido experimentalmente
fazendo com que o saber seja transmitido;
 Deixar para trás a impessoalidade descaracterizada e aderir à
pessoalidade encaminhando-se para uma concepção do professor
como intelectual que faz parte de um coletivo responsável.

O Supervisor Educacional pode atuar em varias frentes dentro de uma escola,


e participar de vários conselhos e das reuniões como:
 Ele também tem atuação coletiva no Conselhos da escola objetivando
transparência às ações da direção que permitem a distribuição de
tarefas sem descaracterizar o trabalho do corpo diretivo da escola;
 Também no conselho de classe, o que é significativo se possibilitar a
análise do desempenho da própria escola, de forma conjunta e
cooperativa, pelos que integram a organização escolar como
Supervisão escolar e orientação Educacional;
 atuação coletiva Reunião de pais ou responsáveis neste momento se
tem Espaço para explicar a importância e a validade do trabalho que é
feito na escola;
 Reunião de formação com professor esta é utilizada para discussão e
estudo de textos, troca de experiências e diálogos;
 Outras reuniões com funcionários para de vários temas ou até resolver
conflitos internos.
Aí compreendemos o tamanho da responsabilidade que cai sobre os ombros
deste profissional, e do quanto este deve estar realmente preparado para intervir,
mediar, avaliar, aconselhar, expor e direcionar cada seguimento dentro da instituição
nomeada escola. Por isso devemos respeitar e valorizar todos os profissionais da
educação, pois para atuarem com o público geral eles passam por vários processos
e estudos para estarem capacitados para executar suas funções com excelência.
Sabemos que a realidade brasileira muitas vezes desfavorece esse profissional e
não li dar o valor merecido, e nem as condições de trabalho mínimas muitas vezes
para trabalhar, ainda assim existem profissionais que mesmo sem as condições
mínimas, procuram dar o seu melhor, e de certa forma esse trabalho se reflete no
nosso produto final que deve ser hoje e sempre alunos cidadãos críticos cientes de
seus direitos e conscientes de seus deveres.
REFERÊNCIAS:

Orientação em supervisão escolar e orientação Educacional / Eva Cristina de


Carvalho Souza. – São Paulo, 2013

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei n. 9.394, de 20


de dezembro de 1996.

Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017

ALVES, Ana Maria Lima de Souza; DUARTE, Elisa Aparecida Ferreira Guedes.
Supervisor escolar: missão, exercício, desafios e perspectivas. Patos de Minas:
Pergaminho, (3):1-22, nov. 2012.

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