Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A doença foi reportada pela primeira vez em Moçambique, em Março de 2020, quando as
primeiras medidas formais contra a doença foram implementadas no país, dentre elas o
encerramento de aulas presenciais em todas as instituições de ensino nacionais.
Esta doença é causada pela infecção pelo SARS-COV-2 e transmite-se por gotículas produzidas
nas vias respiratórias das pessoas infectadas. Ao expirar ou tossir, essas gotículas podem atingir
o nariz, a boca ou os olhos de pessoas próximas, ou ainda fixar-se nas superfícies dos objectos
infectando quem nelas toque e leve a mão para o rosto. Em muitos casos, a doença não
manifesta sintomas. A gravidade dos sintomas varia desde sintomas leves, semelhantes aos de
uma constipação, aos agudos, como os de uma pneumonia viral grave. Os sintomas mais
comuns da doença incluem febre, tosse seca, fadiga, expectoração e falta de ar e os mais graves
e menos comuns são as dores musculares, garganta inflamada, dor de cabeça, náusea, calafrios,
congestão nasal, diarréia e tosse com sangue.
Os métodos de prevenção mais eficazes incluem o uso de máscara facial, manutenção de uma
boa higiene pessoal (lavar as mãos e evitar tocar o rosto com as mãos sujas) e medidas de
distanciamento físico.
Até a data da elaboração deste texto, a doença já atingiu 193 639 328 casos confirmados desde
dezembro de 2019 e 4 151 435 mortes, tornando-se uma das pandemias mais mortais da
história. Moçambique possui 110 288 casos totais da doença e 1 282 mortes.