Materiais Condutores Elétricos e Térmicos na Construção Mecânica

Heloise Romi dos Santos.

a
Engenharia de Produção – UniOpet – 83503-190 – Almirante Tamandaré – Paraná – Brasil – heloiseromi@gmail.com.

Resumo.

O objetivo deste artigo é apresentar o que são os condutores elétricos, quais são
seus obejetivos e quais as novas tendências, a importância nanotecnológica,
biomateriais e dilatação térmica. Iremos vivenciar uma experiência eletrizante dentro
de um mundo composto por pelo menos 5 tipos de materias condutores de calor e
energia como: Metais, Cerâmicos, Polímeros, Compósitos e Semicondutores.

Palavras chave: Materias, Energia e Condução.

Electrical and Thermal Conductive Materials in Mechanical

Construction
Abstract.

The aim of this article is to present what electrical conductors are, what are their
objectives and what are the new trends, the importance of nanotechnology,
biomaterials and thermal expansion. We will experience na electrifying experience
within a world composed of at least 5 types of materials that conduct heat and energy,
such as: Metals, Ceramics, Polymers, Composites and Semiconductors.

Key-words: Materials, Energy and Driving.

1. Introdução.

A condutividade elétrica é a medida da quantidade de corrente elétrica que um material pode

transportar ou de sua capacidade de transposrtar uma corrente, segundo o (Portal São Francisco,
2021). Podemos dizer que a condutividade elétrica também é conhecida como condutância
específica. Condutividade é uma propriedade intrínseca de um material, ou seja, os materias
tem de conduzir corrente elétrica com maior ou menor facilidade. Quando os materias elétricos
estão eletricamente carregados, sem transportar cargas, dizemos que eles se encontram em
equilíbrio eletrostático. Nessa condição, os elétrons ocupam as camadas mais externas do
material, posicinando-se exclusivamente em sua superficie, em razão da repulsão entre suas
cargas e de sua grande mobilidade. (Helerbrock, 2021).
Partindo deste entendimento, temos cinco classes de materias condutores, seja de energia
eletrica ou térmica: Metais, Cerâmicos, Polímeros, Compósitos e Semi-condutores.
Esses materias possuem em suas naturezas capacidade únicas para auxiliar o universo na
construção mecânica. Dentro de cada Classe como por exemplo a de Metais, temos condutores
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elétricos e de calor como Ferro (Fe), Alumínio(Al), Magnésio (Mg), Niquel (Ni) e um dos
melhores condutores elétricos como a Prata (Ag). (GMEC7301 - Materias de Construção
Mecanica Introdução, 2021). Os metais são especialmente bons condutores térmicos pois
possuem elétrons que se movem livremente e podem transferir energia e calor mais rápida. A
condutividade térmica depende de muitas propriedades de um material, especialmente sua
estrutura e temperatura. O coeficiente de expansão térmica é importante, pois indica a
capacidade de um material se expandir com o calor (Maestrovirtuale.com, 2021).

2. Referencial Teórico.

No texto de (GMEC7301 - Materias de Construção Mecanica Introdução, 2021) o mesmo

explica quais são os materias disponiveis para o Engenheiro, onde podemos entender a
importancia de cada material e sua aplicabilidade.

2.2 Metais.

O exemplo mais típico de metal é o aço estrutural, este no caso consiste mais propriamente
em uma liga metálica, ou seja, uma mistura de vários elementos metálicos podendo conter
também elementos não metálicos predominando a ligação química do tipo metálica. Suas
principais características são: resistência, confortabilidade e bom condutor de eletricidade e
calor. Essa classe envolve praticamente toda a tabela periódica como ferro, aços, alumínio,
magnésio, níquel, titânio entre outro elemento também, como prata, outro e cobre. Mas se
tratando de condutividade térmica, podemos tratar especificamente do cobre, um dos mais
utilizados e baratos elementos para a construção mecânica.

2.3 Cerâmicos.

São Compostos por elementos metálicos e não metálicos onde a união dos átomos ocorre
pela formação de ligações iônicas ou parcialmente iônicas havendo neste caso algum caráter
covalente. O termo Cerâmico tem origem do grego “Keramicos” que significa matéria
queimada. Isto se deve ao fato de que as propriedades de utilização só são obtidas após um
tratamento térmico denominado de cozimento ou queima. Exemplos destes materiais temos
como a Argila ou o Barro. As principais características dos matérias cerâmicos são: Elevada
resistência mecânica (alta dureza), mau condutor de corrente elétrica em geral com exceção da
grafita, isolante térmico em geral, mais estável do que os metais, resistente à altas temperaturas
(600ºC a 1600ºC) refratários, resistência à corrosão (baixa reatividade) e elevada fragilidade é
a sua principal desvantagem.
Quando os produtos cerâmicos apresentam estrutura cristalina semelhante aos metais são
denominados de cristais cerâmicos, mas quando apresentam estrutura amorfa são vítreos
(transparente). Estes também são divididos em dois subgrupos, que são Cerâmicas Tradicionais,
como argila, feldspato, caulim, quartzo. Materiais estes normalmente usados na construção civil
e não na mecânica e as cerâmicas técnicas ou avançadas, que são compostos binários do tipo
metal-metaloide de maior custo geralmente obtidas por compressão e sintetização de pós e alta
pureza com um fim específico. Podemos citar o exemplo do alumínio que é um metal comum,
mas o seu óxido Al2O3 é típico da família dos cerâmicos óxidos e se compararmos o Al2O3 e o

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Al, percebemos que o ponto de fusão do Al2O3 é de 2020ºC enquanto do Al é de 660ºC. Sendo
assim mais estável ao calor. Este elemento será encontrado em tijolos refratários para aplicação
em fornos industriais.

2.4 Polímeros.

Estes materiais de mais impacto na Engenharia desenvolvidos a partir da manipulação

de macromoléculas através da química orgânica. Genericamente denominados de plásticos são
atualmente chamados de “plásticos de engenharia”. Esse polímero tem como principal
definição longas cadeias de moléculas compostas por muitos pedaços (“meros”). Um exemplo
é o polímero comercial mais comum usado, que é o polietileno, que tem como base a molécula
do etileno (C2H4)n, onde n representa o número de elementos que compõem a molécula sendo
100 ≤ n ≤ 1000. A formação da macromolécula ocorre por um processo denominado de
polimerização.
A maioria dos polímeros são compostos simples que combinado com outros elementos
produzem tipos específicos de polímeros. Por exemplo:
• com oxigênio ⇒ acrílicos
• com nitrogênio ⇒ nylons
• com flúor ⇒ fluoroplastos ou fluoelastômeros (viton)
• com silício ⇒ silicones
Todos os exemplos acima citados temos utilização de componentes na construção
mecânica. Mas é sempre importante deixar claro as principais características dos polímeros, e
são elas: Materiais de grande ductilidade, baixo peso, baico custo com alternativa para
aplicações estruturais, baixa resistência quando comparado aos metais e baixo ponto de fusão
e alta reatividade (plásticos comuns).
Alguns exemplos de polímeros de engenharia: PET (polietileno tereftalato), EPDM (etileno
propeno diamino monômero), PP (polipropileno), PE (polietileno) e PVC (policloreto de
vinila).

2.5 Compósitos.

O compósito é um material formado pela combinação de dois ou mais componentes,

podendo ser considerado um material multiface. Esta combinação tem o objetivo uma
otimização das propriedades. Um compósito pode resultar, portanto, de uma combinação das
três categorias anteriores (metais, cerâmicos e polímeros). O termo tem uma conotação
moderna, porém materiais compósitos são bem antigos, tento exemplos de uso em palha e pelos
de cavalo para reforçar tijolos de barro usados na antiga babilônia há cerca de 5000 anos atrás.
Temos exemplos também como papel e concreto ou compósitos naturais como ossos, músculos
e madeira, que suportam altas cargas.
Este compósito tem aplicações diversas como em amortecedores pneumáticos até
embalagens e espumas. A modernidade está na indústria do compósito. Desenvolvimento de
tecnologia de fabricação para aplicação em: embarcações, aeronaves, estruturas diversas e
sistemas de transporte em geral. Essa matéria tem como principais objetivos produzir materiais
de ata resistência com baixo peso e menor custo. A combinação de dois ou mais matérias pode
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resultar em propriedades superiores àquela que os componentes apresentam isoladamente. O
princípio da ação combinada é a ação de diferentes materiais misturados como a Fibra de Vidro
que consiste em finos fios de vidro embebidos em uma matriz de polímero. A mistura em
material com propriedade superiora à de cada componente isoladamente.

2.6 Semicondutores.

Possuem habilidade intermediária de conduzir a corrente elétrica. Com base na natureza das
ligações químicas não é possível classificá-los nas 4 categorias anteriores. Podem ser
identificados na tabela periódica onde Silicio (Si), Germânio (Ge) e Estanho (Sn) fazem a
separação entre os condutores e não condutores. A base para os semicondutores são os
elementos Si e Ge. O controle preciso da pureza química garante efeitos particulares com
relação pp não as propriedades eletrônicas. Aplicações: retificadores para unidades de LASER
(GeAs); células solares (CdS); retificadores de corrente elétrica (diodos de Si ou Ge). Sendo os
semicondutores os novos materiais na indústria e no mercado.

3. Biomateriais.

Os biomateriais podem ser: polímeros sintéticos, metais, cerâmicas e macromoléculas

naturais que são manufaturados ou processados para se adequarem à utilização em dispositivos
médicos que entram em contato íntimo com proteínas, células, tecidos, órgãos e sistemas
orgânicos. Os metais utilizados em ortopedia e implantodontia deve ter sua composição química
bem controlada a fim de que não haja degradação química da camada de óxido nem das
propriedades mecânicas do metal ou liga metálica. Os principais metais utilizados como
biomateriais são divididos em três classes: ligas ferrosas (aços inoxidáveis), ligas à base de
cobalto e ligas à base de titânio. O aço inoxidável mais utilizado é o aço inox, que é um aço
austenítico endurecível por encruamento. Esse tipo de aço inox tem baixo teor de carbono, o
que confere maior resistência à corrosão em meios salinos e ricos em cloreto. O níquel em sua
composição é responsável pela estabilização da austenita e resistência à corrosão. As principais
limitações da utilização de implantes de aço inox são corrosão e troca iônica.
Quanto as ligas de cobalto mais utilizadas como implantes ortopédicos são: a liga fundida
Co-Cr-Mo (ATSM F75, 1982) e a liga forjada Co-Cr-W-Ni (ASTM F90, 1982). O alto limite
de resistência e a alta resistência em fadiga fazem dessas ligas uma boa alternativa para
utilização em reconstrução de juntas.
O titânio possui uma combinação de alta resistência mecânica, alta resistência à corrosão
eletroquímica e resposta biológica favorável, que fazem com que ele seja o metal mais utilizado
como biomaterial. Dentre as ligas de titânio, a liga Ti-6Al-4V (ASTM F136, 1984) é a mais
utilizada em várias aplicações, incluindo aplicações biomédicas. O titânio é um metal especial
dentre os metais leves como alumínio e magnésio por sua elevada razão resistência/peso. O
titânio é também um metal bastante reativo e em contato com ppm (parte por milhão) de O2 ou
água, forma óxido de titânio que pode ser TiO, Ti2O3 ou TiO2, que é o mais comum. Uma
contribuição para a biocompatibilidade do titânio é a grande resistência à corrosão que é
conferida por seu óxido, que forma uma película contínua e aderente. Comercialmente puro, o

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titânio não é tão resistente à fadiga quanto certos açoes e ligas de titânio. O titânio em um
módulo de elasticidade intermediário entre o do aço e o do osso.
As aplicações do titânio e suas ligas na área biomédica incluem desde bombas e dispositivos
de corações aritficias e aplicações mais estruturais como parafusos e pinos em implantes
odontológicos e próteses ósseas para braços, pernas e juntas (Silva, 2021).

4. Nanotecnologia.

Os metais desempenham um papel essencial na tecnologia: carros, celulares, prédios e

materiais cirúrgicos, entre outros produtos, são feitos de metais. Entre as novas tecnologias de
produção de metais destaca-se a hidrometalurgia, um processo no qual o minério contendo o
material desejado é dissolvido no ácido. A molécula específica é extraída por meio de solventes
orgânicos para ser liberado quimicamente e recuperado com a ajuda da aplicação de uma
corrente elétrica.
Um processo desenvolvido por cientistas brasileiros em 2012, ainda se encontra em processo
de aprimoramento e automatização, denominado nanohidrometalurgia magnética (NHM), visa
aprimorar a hidrometalurgia. Sua chave são nanopartículas de magnetita, minúsculos ímãs cuja
superfície pode ser preparada para capturar metais em meio aquoso. Basta colocar uma amostra
dessas nanopartículas em uma solução contendo metal de interesse, agitar e usar um ímã para
direcionar as nanopartículas para a superfície de um eletrodo, onde o metal será produzido
mediante passagem por corrente elétrica (Ciência Hoje, 2021).
Foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Conell, nos Estados Unidos, uma
nova forma de moldar metais numa escala de nanômetros, eles criaram um método para
automontar materiais metálicos em configurações complexas com detalhes estruturais cerca de
100 vezes menores do que uma bactéria. Durante o processo, eles utilizam recursos da
nanometalurgia para guiar metais para a forma desejada usando polímeros. As aplicações da
nova técnica incluem a fabricação de catalisadores, substâncias para acelerar reações químicas,
mais eficientes e baratos para células a combustível, além de serivir na construção de delicadas
estruturas metálicas sobre superfícies capazes de transportar mais informações no interior de
microchips. A automontagem começa com o recobrimento de nanopartículas metálicas de cerca
de 2 nanômetro (entre 10 e 20 átomos de diâmetro) por um material orgânico conhecido como
ligante. Em seguida, os átomos de metal são dissolvidos em uma solução contendo polímeros
em estruturas feitas de duas longas cadeias diferentes de moléculas conectadas entre si. O
material é aquecido a altas temperaturas para conversão dos polímeros em uma armação de
carbono, que é resfriada em seguida. O suporte de carbono é, por fim, lavado com ácido,
deixando intacta a estrutura de metal sólido (Revista Pesquisa Fapesp, 2008).

5. Dilatação térmica.

Ao expor um material a uma alta temperatura, as moléculas presentes tendem a se agitarem,

fazendo com que elas se afastem uma das outras. Isso resulta na dilatação térmica do material.
No geral, com algumas exceções, todas as formas de matéria (sólido, líquido e gasoso) dilatam
com o aumento da temperatura e contraem com a diminuição da mesma.

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 Na maior parte dos casos, principalemtne os sólidos, essa variação de tamanho por conta do
aumento da temperatura não é notado. Mas, para se ter uma ideia, todas as construções são
planejadas para suportar a dilatação térmica dos materiais. Como por exemplo, nos viadutos,
para que a dilatação no concreto não cause rachaduras, as pistas compostas por juntas de
expansão, são formadas por pequenas fendas com encaixe de metal. Sem essas fendas, o
concreto, ao se dilatar, iria causar rachaduras no viaduto.
A dilatação térmica linear, fios de eletricidade, fios de arame e outros objetos que possuam
uma forma de linha tem sua dilatação térmica linear, pois com o aumento da temperatura,
tendem a aumentar o comprimento. A dilatação térmica superficial, é preciso considerar a área
do objeto e não apenas o comprimento. Pois ao aquecer uma chapa, vai expandir tanto o
comprimento quanto a largura. A dilatação térmica volumétrica, quando falamos de cilíndros,
esferas ou vigas de sustentação, estamos trabalhando com objetos que possuem volume, então
quando aquecemos um cubo, ele vai expandir todos os lados. A dilatação térmica dos líquidos,
apesar de não possuírem forma própria, se comportam como os sólidos quando se dilatam,
porém, considera-se apenas a dilatação térmica volumétrica na hora de fazer o cálculo de quanto
o líquido dilatou (Stoodi, 2020).

6. Conclusão.

Os metais são especialmente bons condutores térmicos pois possuem elétrons que se movem
livremente e podem transferir energia e calor mais rápida. A condutividade térmica depende de
muitas propriedades de um material, especialmente sua estrutura e temperatura. Os condutores
cerâmicos são compostos por elementos metálicos e não metálicos onde a união dos átomos
ocorre pela formação de ligações iônicas ou parcialmente iônicas havendo neste caso algum
caráter covalente. Os polímeros são materiais de baixa condutividade elétrica, tendo como
principal definição longas cadeias de moléculas compostas por muitos pedaços, a maioria dos
polímeros são compostos simples que combinado com outros elementos produzem tipos
específicos de polímeros, como acrílicos, nylons e silicones. Os compósitos são formados pela
composição de dois ou mais componentes, podendo ser considerado um material multiface. Os
semicondutores possuem habilidade intermediária de conduzir a corrente elétrica, com base na
natureza das ligações químicas não é possível classificar nas 4 categorias anteriores.
Os biomateriais podem ser: polímeros sintéticos, metais, cerâmicas e macromoléculas
naturais que são manufaturados ou processados para se adequarem à utilização em dispositivos
médicos. Os metais utilizados em ortopedia e implantodontia deve ter sua composição química
bem controlada afim de que não haja degradação química da camada de óxido nem das
propriedades mecânicas do metal ou liga metálica.
Quanto a nanotecnologia, devido ao aumento na demanda por materiais metálicos, observa-
se um esgotamento das fontes de minério ricos em metais, como estanho e cobre. Nas últimas
décadas, a industrialização de cobre e estanho, vem passando por modificações em seus
processos, substituindo o processo pirometalúrgico – em que a matéria-prima é trabalhada em
forno de altíssima temperatura – por outros, menos poluentes.
Quanto a dilatação térmica, ao expor um material a uma alta temperatura, as moléculas
presentes tendem a se agitarem, fazendo com que elas se afastem uma das outras. Isso resulta
na dilatação térmica do material. No geral, com algumas exceções, todas as formas de matéria
(sólido, líquido e gasoso) dilatam com o aumento da temperatura e contraem com a diminuição
da mesma.
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 7. Referências.

(2008, 8). Tratto da Revista Pesquisa Fapesp: https://revistapesquisa.fapesp.br/metais-em-

nanoestruturas/
(2020, 7 5). Tratto da Stoodi: https://www.stoodi.com.br/blog/fisica/dilatacao-termica/
(2021, 7 2). Tratto da Maestrovirtuale.com: https://maestrovirtuale.com/os-7-principais-condutores-de-
calor/
(2021, 7 2). Tratto da Ciência Hoje: https://cienciahoje.org.br/nanotecnologia-na-producao-de-metais/
BR, G. (2020, Dezembro 5). Tratto da https://geartechbr.com.br/conheca-10-condutores-e-10-
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Helerbrock, M. R. (2021, 07 02). Brasil Escola. Tratto da Brasil Escola:
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/condutores-isolantes.htm
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https://paginas.fe.up.pt/~mcnunes/QMAR0708/materiaiscondutoresQMAR.pdf
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https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/condutividade-eletrica
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http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_ctrl_proc_indust/tec_autom_ind/mat_const
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Gest. Tecnol. Inov. XX (X), AAAA n. Artigo Página 7 de 7