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VALIDANDO PROCESSO
DE MEDIÇÃO
Pg181
O que é MSA?
Resolução aparente:
O tamanho do menor incremento do instrumento de
medição é a resolução aparente
Variação do avaliador:
A variação na média das medições na mesma peça
entre diferentes avaliadores, usando o mesmo método e instrumento de
medição em um ambiente estável.
Metrologia:
A ciencia da medicão;
Sistema de Medição:
Uma coleção de instrumentos ou dispositivos, padrões, operações, métodos, fixadores,
etc., usado para quantificar uma unidade de medida ou fixar a avaliação das características
sendo medidas, o processo completo usado para obter as medições
Tolerância:
Desvio permitido de um padrão ou valor nominal que mantêm o ajuste, a forma e função.
.
PROCESSO DE MEDIÇÃO
Resultado da
medição
Estabilidade
Definições:
Estabilidade é a quantidade de variação total na tendência do sistema ao longo do tempo
em uma dada peça ou peça padrão. ( EX: Balança )
Tendência
Definições
Estudo do erro de um equipamento de medição por variáveis onde possui desgaste em
um determinado ponto de sua escala ( Ex: Altímetro )
Linearidade
A linearidade mede a variação da tendência para diferentes valores de referência na faixa
de interesse. A linearidade é avaliada via a inclinação da reta formada pelos diferentes
valores de referência em relação a respectiva tendência. Quanto menos inclinada a reta,
melhor será a qualidade do sistema de medição.( Paquímetro )
Repetitividade e Reprodutibilidade
Repetitividade
Variação das medidas obtidas por um único operador, utilizando o mesmo
equipamento de medição e método, ao medir repetidas vezes uma mesma
grandeza de uma única peça ( EX: Dispositivo )
Reprodutibilidade
Variação das médias obtidas por diferentes operadores utilizando o mesmo
equipamento de medição para medir repetidamente uma mesma grandeza de
uma única peça( EX: Dispositivo )
ESTUDO DE R&R
FERRANTAS DA QUALIDADE
Pg 107
COLETA
DE DADOS
FERRAMENTAS BÁSICAS
DA QUALIDADE
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
SÃO FORMULÁRIOS
ELABORADOS PARA FACILITAR
O REGISTRO E ANÁLISE DE
DADOS OBTIDOS NUMA
COLETA.
TAMBÉM CONHECIDOS POR
CHECK-LIST.
OBJETIVO
SISTEMATIZAR A FORMA DE FAZER
OBSERVAÇÕES, VISANDO OBTER
UM QUADRO CLARO E PRECISO
DOS FATOS.
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
QUANDO USAR:
EM QUALQUER PROCESSO QUANDO
SE NECESSITE COLETA DE DADOS.
COMO FAZER:
DETERMINAR AS QUESTÕES
DIRIGIDAS CONFORME O OBJETIVO
ESPECÍFICO DA COLETA DOS DADOS.
IDENTIFICAR OS DADOS REQUERIDOS PARA ATINGIR O
OBJETIVO (DIRIGIR AS QUESTÕES).
DETERMINAR POR QUEM E COMO OS DADOS SERÃO
ANALISADOS
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
COMO FAZER:
ELABORAR UM FORMULÁRIO
PARA REGISTRAR DADOS.
PROVER ESPAÇO PARA
REGISTRAR AS INFORMAÇÕES
SOBRE:
QUEM COLETOU OS DADOS;
ONDE, QUANDO E COMO OS
DADOS FORAM COLETADOS.
QUANTIDADE
DATA/ TURNO 30/07/09 - 2º T
INSPECIONADA 800 peças
OPERADOR Marcelo Souza
QUANTIDADE
DATA/ TURNO
AVALIADA
RESPONSÁVEL
OBJETIVO
FACILITAR A
IDENTIFICAÇÃO E
ANÁLISE DOS
DADOS,
POSSIBILITANDO O
ESTUDO
PORMENORIZADO
DOS SEUS EFEITOS.
Estratificação
QUANDO USAR:
VERIFICAÇÃO DO IMPACTO
DE UMA DETERMINADA CAUSA
SOBRE O EFEITO ESTUDADO;
DETECTAR UM PROBLEMA,
QUANDO OS DADOS PROVÊM
DE FONTES DISTINTAS,
DEIXANDO CLARO ONDE ELE
OCORRE E ONDE NÃO
OCORRE;
SEPARAR OS DADOS
CONFORME
CARACTERÍSTICAS DISTINTAS
PRÉ-DEFINIDAS.
Estratificação
COMO FAZER:
1º) SELECIONE AS
VARIÁVEIS A PARTIR
DO CONHECIMENTO
DAS PESSOAS QUE
SE RELACIONAM COM
O PROCESSO EM
QUESTÃO.
ESCOLHA AS
VARIÁVEIS QUE
PROVAVELMENTE
SEJAM VITAIS PARA A
ANÁLISE DO MESMO.
Estratificação
COMO FAZER:
2º) ESTABELEÇA CATEGORIAS DEFINIDAS COMO
COMBINAÇÕES ESPECÍFICAS DAS VARIÁVEIS
SELECIONADAS. POR EXEMPLO:
POR TEMPO:
POR HORA; POR TURNO; DIA
DA SEMANA, DO MÊS OU DO ANO
POR LOCAL:
SEÇÃO; DEPARTAMENTO;
UNIDADE, CIDADE; ETC.).
POR DEFEITO
(BOLHA; TRINCA; REBARBA;
RASURA; ETC.).
Estratificação
3º) COLETE OS DADOS.
4º) ANALISE OS DADOS.
Estratificação
COMO PREENCHER:
1. MARCAR UM “X”
NAS DISCIPLINAS
EM QUE O ALUNO
FOI REPROVADO.
2. ANOTAR O NOME
DO PROFESSOR
DAS DISCIPLINAS
CRÍTICAS.
Estratificação
OBJETIVOS:
1. OBTER DADOS SOBRE: (A) DISCIPLINAS CRÍTICAS
NA REPROVAÇÃO DOS ALUNOS E (B) NÚMERO DE
DISCIPLINAS ONDE O ALUNO FOI REPROVADO.
2. TRAÇAR O PERFIL DA PROBLEMÁTICA DE
REPETÊNCIA POR SÉRIE/TURMA/PERÍODO, VISANDO
SUBSIDIAR O PROCESSO DE SOLUÇÃO DO
PROBLEMA DE ALTO ÍNDICE DE REPETÊNCIA.
Estratificação
FOLHA DE
VERIFICAÇÃO
ESTRATIFICADA
POR TIPO DE
PROBLEMA
(NÃO-CONFORMIDADE)
NUMA GRÁFICA.
Estratificação
FOLHA DE
VERIFICAÇÃO
ESTRATIFICADA
POR TIPO DE
DEFEITO NUM
PROCESSO DO
SETOR DE
PRODUÇÃO.
Estratificação
ERROS COMUNS QUE DEVEM
SER EVITADOS NA
ESTRATIFICAÇÃO:
DEIXAR DE SELECIONAR
AS VARIÁVEIS VITAIS DO
PROCESSO;
DEIXAR DE ESTABELECER
AS CATEGORIAS
PERTINENTES.
ESTRATIFICAR EM
DEMASIA.
FERRANTAS DA QUALIDADE
37
Controle Estatístico do Processo (CEP)
• O que é o CEP ?
– O CEP é uma técnica estatística para controle do
processo, durante a produção.
• Objetivo:
– Controlar e melhorar a qualidade do produto.
• Atividades:
– Envolve a coleta, a organização e a interpretação
de dados.
CONCEITOS BÁSICOS:
De Estatística
Controle :
Estatística :
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Processo :
É a combinação específica de
máquinas e equipamentos, métodos,
materiais, pessoas que trabalham
simultaneamente para produzir um
produto.
40
0 que é Processo ?
PROCESSO PRODUTO
Meio de Medição
Lote :
Amostra :
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Conceitos Básicos
DESVIO PADRÃO:
É a medida de dispersão em relação a média
DADOS MENSURÁVEIS:
São os que podem ser expressos em unidade básica de
medidas.
Ex. kg, mm
DADOS ATRIBUTIVOS:
São os dados enumeráveis ou contáveis que estabelecem
presença ou ausência de um atributo.
Ex. número de peças defeituosas
AMPLITUDE (R):
É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É
uma medida de dispersão.
MÉDIA:
A Média aritmética simples é uma medida de posição.
Vantagens : De Controlar Processo
Diminuição de refugo
Diminuição de Retrabalho
Redução de Reclamações de Clientes
Redução de Custo
Confiabilidade nos Processos
Qualificação de Mão de Obra
Aplicações
Características de
Segurança
Estudando o Processo
Variações no Processo
Todo processo de produção está sujeito à
variação.
Variações no Processo
PROCESSO PRODUTO
Estabilizar o
Processo
Variações no Processo
O que fazer ?:
- Controlar variações
- Entender suas causas
- Prevenir ocorrências
- Tipos de variações
Identificar causas especiais de variação.
CAUSAS DE VARIAÇÃO:
Causas Comuns
Causas Especiais
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Causas Comuns:
Uma causa de variação torna-se comum quando:
Ocorre frequentemente, só se percebe ao longo
tempo, referem-se a muitas fontes de variação,
São aleatórias.
Ex.:
Método : Quebra excessiva da ferramenta
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Causas Especiais:
Uma causa de variação torna-se especial
quando:
Ocorre raramente, se percebe imediatamente,
referem-se a uma fonte de grande variação.
Ex.:
Matéria-Prima: Uma remessa fora da especificação requerida,
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Capabilidade de Processo - Conceitos
Tolerâncias: especificações de engenharia que
representam requisitos do produto.
_
X _
Processo Capaz Processo não Capaz
Processos capazes e não capazes
Limites de
Especificação
(a) Variação natural excede
os limites de especificação;
processo não é capaz de
atender as especificações o
tempo todo.
Processo
Limites de
Especificação
Requisito do cliente :
Acima de 1,67
ÍNDICES QUE AVALIAM O PROCESSO
“CP”
Este é o índice de capabilidade definido como o
intervalo da tolerância dividido pela capabilidade do
processo, independentemente da centralização do
processo.
62
ÍNDICES QUE AVALIAM O PROCESSO
“CPK”
Este é o índice de capabilidade que leva
em conta a centralização do processo. Ele
relaciona a distancia entre a média do
processo e o limite de especificação mais
próximo.
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ÍNDICES QUE AVALIAM O PROCESSO
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Processos capazes e não capazes
Limites de
Especificação
X = 37+36+33+34+35+34+37+35+35
9
X = 35,1
Cálculo da Capabilidade do Processo
Amplitude da tolerância
Cp =
Amplitude do processo
_ _
Cpk = mínimo x - LIE LSE - x
^ ;
3c 3^ c
Onde:_
c = R
^
d2
Calculando Cp
Exemplo:
Dimensão = 9,0mm 0.5mm
Média do processo = 8,80 mm
Amplitude média = 0,33 mm
Tamanho da amostra = 5
9.5 - 8.5
Cp = = 1,17
6 (0,33/2,326)
Fatores utilizados no controle
de Processo
Número de d2
Amostras
2 - 1,128
3 - 1,693
4 - 2,059
5 - 2,326
Calculando Cpk
Exemplo:
Dimensão = 9,0mm 0.5mm
Média do processo = 8,80 mm
Amplitude média = 0,33 mm
Tamanho da amostra = 5 CPS= índice superior de capabilidade
_ _
Cpk = x - LIE LSE - x
^
; ^
CPI= Índice inferior de capabilidade
3c 3 c
0,70 1,64
9.5 - 8.5
Cp = = 1,17
6 (0,33/2,326)
_ _
Cpk = x - LIE LSE - x
^
; ^
CPI= Índice inferior de capabilidade
3c 3 c
0,70 1,64
__ __
__
Cartas ( X e R ) __
Cartas ( X e S )
Tamanho
Carta X Carta R Carta X Carta S
Amostra
A2 d2 D3 D4 A3 C4 B3 B4
2 1,880 1,128 - 3,267 2,659 0,7979 - 3,267
3 1,023 1,693 - 2,574 1,954 0,8862 - 2,568
4 0,729 2,059 - 2,282 1,628 0,9213 - 2,266
5 0,577 2,326 - 2,114 1,427 0,9400 - 2,089
6 0,483 2,534 - 2,004 1,287 0,9515 0,030 1,970
7 0,419 2,704 0,076 1,924 1,182 0,9594 0,118 1,882
8 0,373 2,847 0,136 1,864 1,099 0,9650 0,185 1,815
9 0,337 2,970 0,184 1,816 1,032 0,9693 0,239 1,761
10 0,308 3,078 0,223 1,777 0,976 0,9727 0,284 1,716
11 0,285 3,173 0,256 1,744 0,927 0,9754 0,321 1,679
ESTUDO DE CAPABILIDADE
DO PRODUTO TUBO
15 ± 2 mm