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Metodologia DMAIC

VALIDANDO PROCESSO
DE MEDIÇÃO
Pg181

O que é MSA?

E uma introdução a analise do sistema de medição,


Faz parte do conjunto de normas da ISO/TS 16949;

O MSA (Análise dos Sistemas de Medição) é um conjunto de estudos estatísticos que


visa, primeiramente, certificar a adequação do sistema de medição à dimensão ou
característica a ser medida. Posteriormente, durante a utilização do sistema de
medição, os estudos têm por objetivo assegurar que o sistema continua adequado.
Objetivo:

Garantir a qualidade dos dados obtidos;


Identificar os fatores externos que podem estar
atrapalhando os resultados obtidos; Ajudar na
avaliação custo/benefício da obtenção dos dados.

Measurement systems analysis (MSA)


• Vocabulário
Metrologia/MSA
Vocabulário:
Exatidão:
A proximidade da concordância entre um valor observado e o valor
de referência aceita.

Resolução aparente:
O tamanho do menor incremento do instrumento de
medição é a resolução aparente

Variação do avaliador:
A variação na média das medições na mesma peça
entre diferentes avaliadores, usando o mesmo método e instrumento de
medição em um ambiente estável.

Calibração: Um conjunto de operações que estabelece, dentro de condições


especificadas, a relação entre o dispositivo de medição e um padrão rastreado de
valor de referência e incerteza conhecida.
Vocabulário
Intervalo de calibração:
Uma quantidade de tempo ou conjunto de condições entre as calibracoes durante a qual os
parametros de calibracao de um dispositivos de medição sao considerados validos.

Erro do sistema de medição:


A variação combinada devido a
tendência do dispositivo de medição, repetitividade, reprodutibilidade,
estabilidade e linearidade.

Metrologia:
A ciencia da medicão;

Sistema de Medição:
Uma coleção de instrumentos ou dispositivos, padrões, operações, métodos, fixadores,
etc., usado para quantificar uma unidade de medida ou fixar a avaliação das características
sendo medidas, o processo completo usado para obter as medições

Tolerância:

Desvio permitido de um padrão ou valor nominal que mantêm o ajuste, a forma e função.

.
PROCESSO DE MEDIÇÃO
Resultado da
medição
Estabilidade
Definições:
Estabilidade é a quantidade de variação total na tendência do sistema ao longo do tempo
em uma dada peça ou peça padrão. ( EX: Balança )

Tendência
Definições
Estudo do erro de um equipamento de medição por variáveis onde possui desgaste em
um determinado ponto de sua escala ( Ex: Altímetro )

Linearidade
A linearidade mede a variação da tendência para diferentes valores de referência na faixa
de interesse. A linearidade é avaliada via a inclinação da reta formada pelos diferentes
valores de referência em relação a respectiva tendência. Quanto menos inclinada a reta,
melhor será a qualidade do sistema de medição.( Paquímetro )
Repetitividade e Reprodutibilidade

Repetitividade
Variação das medidas obtidas por um único operador, utilizando o mesmo
equipamento de medição e método, ao medir repetidas vezes uma mesma
grandeza de uma única peça ( EX: Dispositivo )

Reprodutibilidade
Variação das médias obtidas por diferentes operadores utilizando o mesmo
equipamento de medição para medir repetidamente uma mesma grandeza de
uma única peça( EX: Dispositivo )
ESTUDO DE R&R
FERRANTAS DA QUALIDADE
Pg 107

COLETA
DE DADOS
FERRAMENTAS BÁSICAS
DA QUALIDADE
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
SÃO FORMULÁRIOS
ELABORADOS PARA FACILITAR
O REGISTRO E ANÁLISE DE
DADOS OBTIDOS NUMA
COLETA.
TAMBÉM CONHECIDOS POR
CHECK-LIST.

OBJETIVO
SISTEMATIZAR A FORMA DE FAZER
OBSERVAÇÕES, VISANDO OBTER
UM QUADRO CLARO E PRECISO
DOS FATOS.
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
QUANDO USAR:
EM QUALQUER PROCESSO QUANDO
SE NECESSITE COLETA DE DADOS.

COMO FAZER:
 DETERMINAR AS QUESTÕES
DIRIGIDAS CONFORME O OBJETIVO
ESPECÍFICO DA COLETA DOS DADOS.
 IDENTIFICAR OS DADOS REQUERIDOS PARA ATINGIR O
OBJETIVO (DIRIGIR AS QUESTÕES).
 DETERMINAR POR QUEM E COMO OS DADOS SERÃO
ANALISADOS
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
COMO FAZER:
 ELABORAR UM FORMULÁRIO
PARA REGISTRAR DADOS.
PROVER ESPAÇO PARA
REGISTRAR AS INFORMAÇÕES
SOBRE:
 QUEM COLETOU OS DADOS;
 ONDE, QUANDO E COMO OS
DADOS FORAM COLETADOS.

 TESTAR PREVIAMENTE O FORMULÁRIO, COLETANDO E


REGISTRANDO ALGUNS DADOS.
 ANALISAR CRITICAMENTE E CORRIGIR O FORMULÁRIO,
SE NECESSÁRIO.
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
PRECAUÇÕES
NA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE
VERIFICAÇÃO DEVEMOS:
 ELABORAR UM FORMULÁRIO
QUE ALÉM DE TUDO SEJA CLARO,
ADEQUADO À SITUAÇÃO E DE
FÁCIL MANUSEIO;
 ASSEGURAR QUE TODAS AS
PESSOAS ENVOLVIDAS NA
COLETA DE DADOS,
INTERPRETEM-NA DA MESMA
MANEIRA, USANDO OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS, OU
SEJA, TODOS DEVEM ESTAR OBSERVANDO A MESMA COISA;
 CERTIFICAR QUE AS MEDIDAS SEJAM CONFIÁVEIS.
EXEMPLO PREENCHIDO
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
PRODUTO Parafuso nº 123 PRODUÇÃO
50.000
PROCESSO Forjamento TOTAL

QUANTIDADE
DATA/ TURNO 30/07/09 - 2º T
INSPECIONADA 800 peças
OPERADOR Marcelo Souza

TIPOS DE DEFEITOS TABULAÇÃO Nº DE DEFEITOS ENCONTRADOS

Formato da cabeça IIIII IIIII IIIII IIIII III 23

Tamanho da Cabeça IIIII IIIII IIIII IIII 19

Rosca Deformada IIIII III 8

Comprimento IIIII IIIII IIIII IIIII IIIII IIIII I 31

Outros IIIII III 8

TOTAL DE DEFEITOS ENCONTRADOS DURANTE TODO O


TURNO DE PRODUÇÃO
89

IIIII IIIII IIIII IIIII IIIII


Nº TOTAL DE PEÇAS DEFEITUOSAS:
IIIII IIIII II
37
EXEMPLO EM BRANCO
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
PRODUTO PRODUÇÃO
PROCESSO TOTAL

QUANTIDADE
DATA/ TURNO
AVALIADA
RESPONSÁVEL

TIPOS DE PROBLEMAS TABULAÇÃO Nº DE DEFEITOS ENCONTRADOS

TOTAL DE DEFEITOS ENCONTRADOS DURANTE TODO O


TURNO DE PRODUÇÃO

Nº TOTAL DE SITUAÇÕES COM


PROBLEMAS
CHECK LISTS
ERROS COMUNS QUE DEVEM SER EVITADOS NA
FOLHA DE VERIFICAÇÃO:
• Não adequar a Folha de verificação às condições de
uso, forma complicada, dificultando o uso;
• A coleta de dados
envolve mais
recursos que o
próprio processo;
• Não definir os
padrões de
preenchimento;
• No caso de
amostras, não fazê-la
de maneira aleatória.

Estratificação
TÉCNICA UTILIZADA PARA SEPARAR
CRITERIOSAMENTE UM CONJUNTO DE DADOS EM
GRUPOS OU CATEGORIAS.

OBJETIVO
FACILITAR A
IDENTIFICAÇÃO E
ANÁLISE DOS
DADOS,
POSSIBILITANDO O
ESTUDO
PORMENORIZADO
DOS SEUS EFEITOS.
Estratificação
QUANDO USAR:
 VERIFICAÇÃO DO IMPACTO
DE UMA DETERMINADA CAUSA
SOBRE O EFEITO ESTUDADO;
 DETECTAR UM PROBLEMA,
QUANDO OS DADOS PROVÊM
DE FONTES DISTINTAS,
DEIXANDO CLARO ONDE ELE
OCORRE E ONDE NÃO
OCORRE;
 SEPARAR OS DADOS
CONFORME
CARACTERÍSTICAS DISTINTAS
PRÉ-DEFINIDAS.
Estratificação
COMO FAZER:
1º) SELECIONE AS
VARIÁVEIS A PARTIR
DO CONHECIMENTO
DAS PESSOAS QUE
SE RELACIONAM COM
O PROCESSO EM
QUESTÃO.
ESCOLHA AS
VARIÁVEIS QUE
PROVAVELMENTE
SEJAM VITAIS PARA A
ANÁLISE DO MESMO.
Estratificação
COMO FAZER:
2º) ESTABELEÇA CATEGORIAS DEFINIDAS COMO
COMBINAÇÕES ESPECÍFICAS DAS VARIÁVEIS
SELECIONADAS. POR EXEMPLO:
POR TEMPO:
 POR HORA; POR TURNO; DIA
DA SEMANA, DO MÊS OU DO ANO
POR LOCAL:
 SEÇÃO; DEPARTAMENTO;
UNIDADE, CIDADE; ETC.).
POR DEFEITO
 (BOLHA; TRINCA; REBARBA;
RASURA; ETC.).
Estratificação
3º) COLETE OS DADOS.
4º) ANALISE OS DADOS.
Estratificação
COMO PREENCHER:

1. MARCAR UM “X”
NAS DISCIPLINAS
EM QUE O ALUNO
FOI REPROVADO.
2. ANOTAR O NOME
DO PROFESSOR
DAS DISCIPLINAS
CRÍTICAS.
Estratificação
OBJETIVOS:
1. OBTER DADOS SOBRE: (A) DISCIPLINAS CRÍTICAS
NA REPROVAÇÃO DOS ALUNOS E (B) NÚMERO DE
DISCIPLINAS ONDE O ALUNO FOI REPROVADO.
2. TRAÇAR O PERFIL DA PROBLEMÁTICA DE
REPETÊNCIA POR SÉRIE/TURMA/PERÍODO, VISANDO
SUBSIDIAR O PROCESSO DE SOLUÇÃO DO
PROBLEMA DE ALTO ÍNDICE DE REPETÊNCIA.
Estratificação
FOLHA DE
VERIFICAÇÃO
ESTRATIFICADA
POR TIPO DE
PROBLEMA
(NÃO-CONFORMIDADE)
NUMA GRÁFICA.
Estratificação
FOLHA DE
VERIFICAÇÃO
ESTRATIFICADA
POR TIPO DE
DEFEITO NUM
PROCESSO DO
SETOR DE
PRODUÇÃO.
Estratificação
ERROS COMUNS QUE DEVEM
SER EVITADOS NA
ESTRATIFICAÇÃO:
 DEIXAR DE SELECIONAR
AS VARIÁVEIS VITAIS DO
PROCESSO;
DEIXAR DE ESTABELECER
AS CATEGORIAS
PERTINENTES.
 ESTRATIFICAR EM
DEMASIA.
FERRANTAS DA QUALIDADE
37
Controle Estatístico do Processo (CEP)

• O que é o CEP ?
– O CEP é uma técnica estatística para controle do
processo, durante a produção.
• Objetivo:
– Controlar e melhorar a qualidade do produto.
• Atividades:
– Envolve a coleta, a organização e a interpretação
de dados.
CONCEITOS BÁSICOS:
De Estatística
Controle :

Manter algo dentro de padrões ou fazer com que se


comporte de forma adequada.

Estatística :

É a parte da matemática que permite tirar conclusões a


partir de uma série de dados observados.

39
Processo :

É a combinação específica de
máquinas e equipamentos, métodos,
materiais, pessoas que trabalham
simultaneamente para produzir um
produto.

40
0 que é Processo ?

PROCESSO PRODUTO

Meio de Medição
Lote :

É o conjunto de produtos produzidas em um processo


de fabricação durante um intervalo de tempo, ou até
mesmo uma produção programada independente do
tempo.

Amostra :

É um conjunto de elementos extraídos da população


para estudo. O tamanho da amostra é a quantidade de
elementos que a formam e é simbolizada por “n”.

43
Conceitos Básicos
DESVIO PADRÃO:
É a medida de dispersão em relação a média
DADOS MENSURÁVEIS:
São os que podem ser expressos em unidade básica de
medidas.
Ex. kg, mm
DADOS ATRIBUTIVOS:
São os dados enumeráveis ou contáveis que estabelecem
presença ou ausência de um atributo.
Ex. número de peças defeituosas
AMPLITUDE (R):
É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É
uma medida de dispersão.

MÉDIA:
A Média aritmética simples é uma medida de posição.
Vantagens : De Controlar Processo

Diminuição de refugo
Diminuição de Retrabalho
 Redução de Reclamações de Clientes
Redução de Custo
Confiabilidade nos Processos
Qualificação de Mão de Obra
Aplicações

Características de
Segurança
Estudando o Processo
Variações no Processo
Todo processo de produção está sujeito à
variação.
Variações no Processo

M.P. M.O. Máq.

PROCESSO PRODUTO

Método M.A. Medição


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O que deve ser feito primeiro
antes de Implantar um Controle
Estatístico de Processo ??????

Estabilizar o
Processo
Variações no Processo

O que fazer ?:
- Controlar variações
- Entender suas causas
- Prevenir ocorrências

- Tipos de variações
Identificar causas especiais de variação.
CAUSAS DE VARIAÇÃO:

As causas de variação de processo foram classificadas


em dois grupos.

 Causas Comuns

 Causas Especiais

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Causas Comuns:
Uma causa de variação torna-se comum quando:
Ocorre frequentemente, só se percebe ao longo
tempo, referem-se a muitas fontes de variação,
São aleatórias.
Ex.:
 Método : Quebra excessiva da ferramenta

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Causas Especiais:
Uma causa de variação torna-se especial
quando:
Ocorre raramente, se percebe imediatamente,
referem-se a uma fonte de grande variação.

Ex.:
 Matéria-Prima: Uma remessa fora da especificação requerida,

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Capabilidade de Processo - Conceitos
Tolerâncias: especificações de engenharia que
representam requisitos do produto.

A capabilidade potencial do processo (Cp) é a


entre tolerância e a variabilidade do processo.

A capabilidade efetiva do processo (Cpk)


mede a localização da variação do processo
com relação aos limites de especificação. É a
condição real de operação do processo.
Capabilidade de Processo
LIE LSE
LIE LSE

_
X _
Processo Capaz Processo não Capaz
Processos capazes e não capazes
Limites de
Especificação
(a) Variação natural excede
os limites de especificação;
processo não é capaz de
atender as especificações o
tempo todo.
Processo
Limites de
Especificação

(b) Limites de especificação e


variação natural são iguais;
processo é capaz de atender as
especificações a maior parte do
tempo.
Processo
Análise da capabilidade
Cp e CPK < 1,33:
Processo não capaz

• Cp e CPK > 1,33: a


capacidade do
processo é adequada

Requisito do cliente :
Acima de 1,67
ÍNDICES QUE AVALIAM O PROCESSO

“CP”
Este é o índice de capabilidade definido como o
intervalo da tolerância dividido pela capabilidade do
processo, independentemente da centralização do
processo.

62
ÍNDICES QUE AVALIAM O PROCESSO

“CPK”
Este é o índice de capabilidade que leva
em conta a centralização do processo. Ele
relaciona a distancia entre a média do
processo e o limite de especificação mais
próximo.

63
ÍNDICES QUE AVALIAM O PROCESSO

O Processo é considerado capaz


quando, tanto o CP quanto o CPK são
superiores a 1,33/1,67

64
Processos capazes e não capazes
Limites de
Especificação

(c) Limites de especificação


maiores que a variação
natural do processo; o
processo é capaz de atender a
especificação ao longo do
tempo.
Processo
Limites de
Especificação
(d) Limites de especificação maiores
que a a variação natural do
processo, mas o processo está
descentralizado. Processo capaz
mas alguns resultados não vão
atender o limite superior de
especificação.
Processo
Cálculos Estatístico
CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA

X = somatório de todos os elementos


número de elementos

X = 37+36+33+34+35+34+37+35+35
9

X = 35,1
Cálculo da Capabilidade do Processo

Índice de Capabilidade Potencial


do Processo

Amplitude da tolerância
Cp =
Amplitude do processo

LSE – LIE Onde:_


Cp = ^
c = R
6^ c d2
Cálculo da Capabilidade do Processo

Índice de Capabilidade “efetiva” do


Processo

_ _
Cpk = mínimo x - LIE LSE - x
^ ;
3c 3^ c

Onde:_
c = R
^

d2
Calculando Cp

Exemplo:
Dimensão = 9,0mm  0.5mm
Média do processo = 8,80 mm
Amplitude média = 0,33 mm
Tamanho da amostra = 5

LSE – LIE Onde:_


Cp = 
^
c=R
6^ c d2

9.5 - 8.5
Cp = = 1,17
6 (0,33/2,326)
Fatores utilizados no controle
de Processo

Número de d2
Amostras
2 - 1,128
3 - 1,693
4 - 2,059
5 - 2,326
Calculando Cpk

Exemplo:
Dimensão = 9,0mm  0.5mm
Média do processo = 8,80 mm
Amplitude média = 0,33 mm
Tamanho da amostra = 5 CPS= índice superior de capabilidade
_ _
Cpk = x - LIE LSE - x
^
; ^
CPI= Índice inferior de capabilidade
3c 3 c

0,70 1,64

8.80 - 8.50 9.50 - 8.80


Cpk = mínimo ; = 0,70
3 (0,33/2,326) 3 (0,33/2,326)
LSE – LIE Onde:_
Cp = 
^
c=R
6^ c d2

9.5 - 8.5
Cp = = 1,17
6 (0,33/2,326)

_ _
Cpk = x - LIE LSE - x
^
; ^
CPI= Índice inferior de capabilidade
3c 3 c

0,70 1,64

8.80 - 8.50 9.50 - 8.80


Cpk = mínimo ; = 0,70
3 (0,33/2,326) 3 (0,33/2,326)
Exercício
Fórmulas para cartas de variáveis
Cartas da média e da amplitude
LSC X  X  A 2  R LICX  X  A 2  R σ̂ 
R
d2
LSC R  D4  R LICR  D3  R

__ __

__
Cartas ( X e R ) __
Cartas ( X e S )
Tamanho
Carta X Carta R Carta X Carta S
Amostra
A2 d2 D3 D4 A3 C4 B3 B4
2 1,880 1,128 - 3,267 2,659 0,7979 - 3,267
3 1,023 1,693 - 2,574 1,954 0,8862 - 2,568
4 0,729 2,059 - 2,282 1,628 0,9213 - 2,266
5 0,577 2,326 - 2,114 1,427 0,9400 - 2,089
6 0,483 2,534 - 2,004 1,287 0,9515 0,030 1,970
7 0,419 2,704 0,076 1,924 1,182 0,9594 0,118 1,882
8 0,373 2,847 0,136 1,864 1,099 0,9650 0,185 1,815
9 0,337 2,970 0,184 1,816 1,032 0,9693 0,239 1,761
10 0,308 3,078 0,223 1,777 0,976 0,9727 0,284 1,716
11 0,285 3,173 0,256 1,744 0,927 0,9754 0,321 1,679
ESTUDO DE CAPABILIDADE
DO PRODUTO TUBO

15 ± 2 mm

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