O fotojornalismo pernambucano vem sofrendo influências diretamente com os avanços da

tecnologia. As revoluções tecnológicas dentro do campo da fotografia atuam diretamente nos

efeitos de produção jornalístico, as inovações por meios de aplicativos e redes sociais, levaram
as produções jornalísticas e a notícia a seguirem a tendência, o público que antes era
concebido como consumidor, hoje é visto como cidadão.

O conceito de inovação no fotojornalismo está totalmente ligado ao jornalismo digital. Que

por mais confuso que seja, agrega valores de diversos termos jornalísticos, tais como:
‘’Webjornalismo’’, ‘’jornalismo on-line’’ e ‘’ciberjornalismo’’, entre outros. O que possibilitou a
existência desse novo gênero.

‘’Jornalismo digital, então, pode ser precariamente definido como a disponibilização de

informações jornalísticas em ambiente virtual’’ (Felipe Pena, teoria do jornalismo, p.176).

Com a chegada da revolução tecnológica no ambiente virtual jornalístico, muitos profissionais

migraram para nova mídia, transformando assim vários aspectos da vida humana e inovando a
cada dia a maneira como de como levar a notícia em perfeitas condições. Na internet a
velocidade de comunicação agregou diversas potencialidades, tais como Portais, Websites e
blogs, gerando assim uma descentralização da informação.

O fotojornalista atual, vem agregando valores profissionais a cada dia que passa, não por
prazer, mas por necessidade, a necessidade de inovar e acompanhar o mercado tecnológico e
as novas formas de fazer com que a notícia seja entregue por meio de veículos de
comunicação, fazem com que o profissional da fotografia, aja diretamente com outras
ferramentas de trabalho, tais como, fotografia de drone, produção audiovisual, diagramação e
designer gráfico. No ano de 2016, é possível perceber uma grande quantidade de produção
audiovisual nos portais e websites dos veículos de comunicação pernambucanos, a produção
audiovisual documental já fazia parte do dia a dia dos fotojornalistas pernambucanos.