1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................1
1.1 JUSTIFICATIVA..................................................................................................................2
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA.................................................................................................3
1.3 PROBLEMA..........................................................................................................................3
1.4 HIPÓTESES...........................................................................................................................3
1.5 OBJECTIVOS........................................................................................................................3
1.5.1 OBJECTIVO GERAL.........................................................................................................3
1.5.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................................3
1.6 METODOLOGIA..................................................................................................................4
1.6.1 MODALIDADE DA PESQUISA.......................................................................................4
1.6.2 OS SUJEITOS PARTICIPANTES DA PESQUISA..........................................................4
1.6.3 O LOCAL A SER PESQUISADO.....................................................................................5
1.6.4 OS INSTRUMENTOS DE PESQUISA.............................................................................5
CAPÍTULO I................................................................................................................................6
REFERÊNCIAL TEÓRICO........................................................................................................6
1. AFECTIVIDADE NA ESCOLA.............................................................................................6
1.1 AFECTIVIDADE DOCENTE...............................................................................................8
1.2 AFECTIVIDADE DOCENTE E AFECTIVIDADE INFANTIL.......................................11
1.3 TRATAMENTO DOS RESULTADOS..............................................................................13
1.4 CRONOGRAMA.................................................................................................................14
1.5 CONCLUSÃO.....................................................................................................................15
1.6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.....................................................................................16
4
1. INTRODUÇÃO
O trabalho de pesquisa propõe estudar a importância da afectividade docente, para o
desenvolvimento cognitivo de crianças da Educação Infantil. Cujo objectivo principal foi
identificar a influência da afectividade docente, no desenvolvimento cognitivo das crianças.
Actualmente, o estudo sobre afectividade e cognição tem se apresentado como ponto
fundamental no interesse de estudiosos de diferentes áreas.
Mediante a pesquisa é coerente afirmar que a escola é um ambiente capaz de acrescentar muito a
uma criança. Muitos aspectos positivos ou negativos podem ser levados ao longo de sua vida
escolar decorrente de acontecimentos vivenciados na mesma. A fim de exercer a função de
auxiliar no processo de formação de um educando, a escola deve inquestionavelmente oferecer
um ambiente favorável não só a formação intelectual, mas ainda a formação pessoal do discente.
Quando regida por atitudes de afectividade a relação existente entre professor e aluno é passível
de despertar e contribuir de forma incisiva no processo de ensino e aprendizagem,
proporcionando incontestáveis oportunidades ao desempenho intelectual, pessoal e social.
A criança assim como qualquer outro ser humano necessita impreterivelmente sentir-se amada,
respeitada e valorizada, pois durante o processo de ensino, apresenta comportamentos que
traduzem seus sentimentos e emoções. Assim sendo, quando em contacto com relações de
afectividade terá maiores oportunidades de crescimento integral.
Na construção do conhecimento é imprescindível que o elo professor e aluno estejam
intimamente ligados a fim de edificar uma aprendizagem que perdure, e concomitantemente
ocorra de forma eficaz e gostosa.
5
1.1 JUSTIFICATIVA
A elaboração desta pesquisa partiu da tentativa de conhecer e entender as influências da
afectividade docente, como instrumento facilitador do desenvolvimento cognitivo de crianças da
educação infantil. Nos dias actuais, problemas como indisciplina, agressão física e verbal dentro
das salas de aula, estão sendo estudados como conceitos relacionados à falta de afectividade
docente. O problema tem atingido dimensões cada vez mais ascendentes que já se fala até
mesmo em depressão infantil.
Um professor que actua apenas como mero transmissor de conteúdos, desconsiderando a
totalidade dos construtores da formação dos indivíduos, certamente provocará efeitos desastrosos
na aprendizagem das crianças uma vez que, ao desconsiderar a importância do afecto, estará
contribuindo para a formação de indivíduos carentes de afeição, já que é impossível durante o
processo de aprendizagem, dividir o educando em partes e cuidar apenas do seu intelecto. A
afectividade é o desígnio fundamental para a construção das informações cognitivo – afectivo
nas crianças e consequentemente nas relações que devem ser estabelecidas entre professores e
alunos.
Inquestionavelmente o desenvolvimento humano está relacionado a diversos sectores como o
social, intelectual, corporal e é claro aos sentimentos e as emoções. É por meio da afectividade
que nos identificamos com as outras pessoas, e somos capazes de compreendê-las, amá-las e
protegê-las. Estudar esse conceito passou a ser uma bandeira levantada pelo pesquisador, haja
vista que quando criança vivenciou uma educação conservadora, privada de afecto.
Cabe ainda destacar que a importância de se desenvolver esse projecto centra-se no empenho de
carácter científico que o trabalho pretende apresentar, haja vista a extensão que se pretende
alcançar com a execução do mesmo. Um outro aspecto refere-se à relevância social do estudo,
uma vez que seus resultados poderão contribuir consideravelmente para a melhoria no processo
de ensino e aprendizagem, especialmente no que se refere às relações entre professores e alunos.
Surge daí a relevância de se abordar o tema afectividade docente, por entender que o cuidar é um
acto consciente, que pode ser ensinado e consiste, por sua vez, num dos maiores geradores de
prazer que o mundo humano conhece.
6
1.3 PROBLEMA
Determinando-se pela problemática, de que maneira as relações afectivas dos docentes podem
contribuir para o desenvolvimento da Educação de crianças?, o estudo segue a sua linha de
considerações propondo-se a contribuir com a educação em seu mais elevado grau.
1.4 HIPÓTESES
Como solução do problema, o trabalho estará em tornos das seguintes soluções possíveis:
O professor para além da sua actividade no ensino deve proporcionar aos alunos o afecto
total;
O professor e os alunos devem criar o amor pelo outro no PEA;
Ambos devem cultivar o espírito ameno para que possam superar as dificuldades dentro
do ensino;
O professor deve contribuir juntamente com o aluno numa educação de qualidade
desenvolvida num ambiente harmonioso.
1.5 OBJECTIVOS
1.6 METODOLOGIA
“Abordagem qualitativa parte do fundamento de que há relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito,
uma interdependência viva entre o sujeito e o objecto, um vínculo indissociável entre o mundo objectivo
e a subjectividade do sujeito. O objecto não é um dado inerte e neutro; está possuído de significados e
relações que sujeitos concretos criam em suas acções”.
O mesmo autor refere-se ainda sobre a pesquisa de acção. Para ele o referido método “propõe
uma acção deliberada visando uma mudança no mundo real, comprometida com um campo
restrito, englobado em um projecto mais geral e submetendo-se a uma disciplina para alcançar os
efeitos do conhecimento.” (Idem Chizzotti 2001:100).
“Todas as pessoas que participam da pesquisa são reconhecidas como sujeitos que elaboram conhecimentos
e produzem práticas adequadas para intervir nos problemas que identificam. Pressupõem-se, pois, que elas
tenham um conhecimento prático, de senso comum e representações relativamente elaboradas que formam
uma concepção de vida e orientam as suas acções individuais”.
8
1
Entrevista que está na fase de estruturação, ou seja, improvisada ou ocasional
9
CAPÍTULO I
REFERÊNCIAL TEÓRICO
1. AFECTIVIDADE NA ESCOLA
A escola, assim como a família, é uma instituição de carácter essencial na formação dos
indivíduos de uma sociedade. Essa instituição exerce o papel de contribuir não só na aquisição de
conhecimentos no campo cognitivo, mas também na construção da personalidade.
É primordial que a escola, espaço que mantém profunda relação com os discentes, esteja apta a
desenvolver uma educação que leve a reflexão e ao surgimento do pensamento crítico e
consciente. Compete à escola além de auxiliar no processo de absorção de conhecimentos
intelectuais, proporcionar o desenvolvimento afectivo entre os indivíduos, visto que uma
civilização composta por pessoas frígidas é um campo minado, propício a autodestruição. Neste
contexto cabe citar o trabalho de Saltini (1997:15) que enfatiza que,
“As escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de
conteúdos e técnicas educativas. Elas têm contribuído em demasia para
construção de neuróticos por não entenderem de amor, de sonhos, de fantasias,
de símbolos e de dores”.
humanas, tais como, física, intelectual e sentimental. Este aspecto também é comentado por
Saltini (Ibidem 1997:31) que aponta que, “em primeiro lugar a educação não é uma transmissão
de conhecimento, de um saber ou até mesmo de uma conduta, mas, sobretudo uma iniciação à
vida.”
O acto de educar deve existir com princípios que regem a formação integral dos educandos.
Deve possibilitar a eles alcançar o total conhecimento de si em relação ao mundo, ciente do seu
poder de ser e fazer. A propósito Saltini (Ibidem 1997:33) assinala que “educar é um meio pelo
qual o homem possa construir-se como pessoa em termos de ser e não de ter, ocupando o seu
potencial do sentir e do pensar.”
Durante o processo de aprendizagem é preciso enfatizar a importância de aprender e ensinar a
lutar. É indispensável que exista uma reflexão e questionamento constante quanto à existência
humana, a fim de identificar e alcançar os objectivos mais serenos e preciosos do acto de educar.
Ao referir-se a tal assunto Saltini (Ibidem 1997:48) considera que, “educar significa também,
aprender e ensinar a lutar, aprender e ensinar a intensificar a existência e a cumpri-la com
decisão e consciência.”
Inquestionavelmente a escola deve organizar-se com um grupo docente especializado, sabendo
que as crianças para alcançarem o desenvolvimento pleno de suas potencialidades necessitam
estabelecer relações com pessoas capazes de conhecer e compreender sua subjectividade e
características próprias de cada faixa etária.
Saltini (Ibidem 1997:73) afirma que,
“O professor (educador) obviamente precisa conhecer a criança. Mas deve conhecê-la não apenas
na sua estrutura biopsicológica e psicossocial, mas também na sua interioridade afectiva, na sua
necessidade de criatura que chora, ri, dorme, sofre e busca constantemente compreender o mundo
que a cerca, bem como o que busca ali na escola”.
Partindo desse pressuposto faz-se indispensável salientar que as crianças no ambiente escolar
encontram-se abertas a receber e estabelecer relação intima e afectiva com o professor.
Saltini (Ibidem1997:89) entende que, “a criança deseja e necessita ser amada, aceita, acolhida e
ouvida para que possa despertar para a vida da curiosidade e do aprendizado.”
As emoções e os sentimentos das crianças certamente marcarão os níveis de desempenho escolar
da mesma. A relação articulada com o meio, desempenha papel indispensável na aprendizagem.
11
Em uma criança com problemas emocionais é possível constatar na maioria dos casos, que ela
apresenta dificuldades em alguma área do desenvolvimento infantil, quando comparada à outra
sem os mesmos distúrbios emocionais.
Monteiro (2003:11) ao analisar a avaliação do desempenho, alude que,
“Uma criança, com problemas emocionais, enfrentando dificuldades em suas interacções com o
meio físico e social, não deverá apresentar o mesmo nível operatório de outra, de mesma idade
cronológica e sob condições de existência mais favoráveis, pois a afectividade regula os processos
e equilíbrio que se desenvolve entre a assimilação e a acomodação”.
A escola deve estar apta a receber, conviver e saber lhe dar com os variados tipos de alunos
existentes. O papel do professor em sala de aula é primordial para entender e resolver alguns
contratempos, todavia a escola também deve oferecer o suporte ao educador para que este possa
actuar de forma decisiva.
O professor ao exercer sua prática, necessita realizá-la com amor e paixão ou ao contrário irá
confirmar o que muitos atribuem ao ato educativo, a visão reduzida de mera transmissão de
conteúdos. A respeito disso vale citar Cury (2003:109) que considera que, “os professores e os
pais que não provocam a emoção dos jovens não educam, apenas informam”.
muito menos pelo que diz, do que pelo que faz, e, essencialmente, pelo que é mais do que pelo
que diz”.
O próprio educador ao actuar em sala de aula, o faz sem abandonar características intrínsecas.
Certamente as orientações que apresentam aos seus alunos, serão alvo de divergentes pontos de
vista, partindo da interpretação de cada um. Este aspecto também é comentado por Marchand
(Ibidem 1985: 19) que enfatiza que, “a instrução dada por um mestre apresenta aspectos
emotivos e afectivos que lhe conferem um feitio original e pessoal, variando por outro lado com
cada um das crianças que a recebe”.
É primordial que exista por parte do docente a iniciativa de estimular seus educandos com
atitudes de afectividade, visto que uma turma nunca é homogénea que as histórias de vida dos
alunos diferem-se em inúmeros aspectos. Sendo assim não é possível presumir que estas crianças
apresentem atitudes exactas de como se comportar em determinados ambientes, de modo que
alcancem os objectivos propostos pelo local. Luck (Ibidem 1983:37) relata que, “não se pode
esperar, na escola que os alunos já tragam invariavelmente de casa as atitudes adequadas a um
bom convívio, ao melhor aproveitamento da aprendizagem e ao melhor desempenho de seus
papéis”.
Partindo desse pressuposto e a fim de ultrapassar esses empecilhos, diariamente o professor ao
executar uma tarefa rotineira de trabalho, tem a oportunidade de instigar o inconsciente
comportamento da afectividade, que desencadeia uma ligação directa com as suas funções
mentais e consequentemente com melhores resultados cognitivos dos alunos.
Também Luck (Ibidem 1983: 23) ao analisar o desempenho cognitivo discente, alude que,
“aumentando-se a intensidade de comportamentos do domínio afectivo, obtém-se directamente
maior intensidade de comportamento do domínio cognitivo”.
Esta prática encontra infalível suporte, já que o professor detém autonomia para direccionar o
rumo das suas próprias acções diante dos seus alunos. Isto vem ao encontro de Marchand
(Ibidem 1985: 41) que concluiu que, “um mestre aparece sempre livre para escolher uma atitude
e um comportamento particular diante de suas crianças”.
É por meio da integração professor - aluno que nascem os primeiros laços de afectividade. O
educador deve proporcionar ao seu aluno um ambiente propício ao desenvolvimento dos
sentimentos e emoções. Cabe a ele fazer com que os educandos estabeleçam uma relação integral
consigo mesmo e com os indivíduos a sua volta. Marchand (Ibidem 1985: 37) aponta que, “todo
14
exame das interacções efectivas do mestre e do aluno nos revela que a vida do ‘par educativo’
está submetida à iniciativa preponderante do professor”.
Essa relação é concebida desde os primeiros contactos em sala de aula, reforçando as influências
que a primeira impressão pode causar e as consequências positivas ou negativas que podem
surgir posteriormente. Cabe citar o trabalho de Marchand (Ibidem 1985:19) que considera que,
“desde o primeiro contacto professor - aluno, surgi o aparecimento do “ par afectivo ”, cuja
harmonia ou desacordo leva todo o ensino para numerosos caminhos possíveis’’.
Para que o trabalho docente aconteça de forma eficaz e significativa é imprescindível que o
mesmo encontre-se em estado total da sua vitalidade e actualizado diante das evoluções do
quotidiano. Além de dominar conteúdos específicos deve estar apto a compreender os indivíduos
e o ambiente que os cerca. Vale notar a contribuição de Tiba (Idem 1998:64) que assiná-la que,
“para ser um mestre, não basta conhecer bem a matéria. É preciso: estar integrado em relação a si
mesmo. Entender o aluno e conhecer o ecossistema vigente”.
2
KULLOK, Maisa Gomes Brandão, Relação Professor-Aluno: Contribuições à Prática Pedagógica, Maceió:
Edufal, 2002.
16
Cabe citar o trabalho de Saltini (Ibidem 1997:29) que considera que, “o acto educativo deveria
estar a serviço do desenvolvimento e do bem-estar do homem e, em profunda harmonia com ele
mesmo e com o meio em que vive”.
A criança com ser dotado de emoções, necessita indiscutivelmente manter vínculos de amor e
carinho onde quer que vá. No âmbito escolar as articulações entre professor – aluno são capazes
de fortalecer o processo de aprendizagem tornando-o significativo e desejável.
Este aspecto também é comentado por Saltini (Ibidem 1997:83)3 que sustenta que, “o afecto
buscando o prazer se transforma em interesse e este por sua vez provoca a interacção com o
meio.”
“Na pesquisa qualitativa todos os fenómenos são igualmente importantes e preciosos: a constância das
manifestações e sua ocasionalidade, a frequência e a interrupção, a fala e o silêncio. É necessário
encontrar o significado manifesto e o que permaneceu oculto. Todos os sujeitos são igualmente
dignos de estudo, todos são iguais, mas permanecem únicos, e todos os seus pontos de vista são
relevantes”.
3
SALTINI, Cláudio J.P., Afectividade e Inteligência, Rio de Janeiro: DPA, P. 83 1997.
4
CHIZZOTTI, António, Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais,São Paulo: Cortez, 4ᵃed., 2001.
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1.4 CRONOGRAMA
ACTIVIDADES PERÍODOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 Escolha do tema X
2 Montagem do Projecto X
3 Colecta de dados X X X
5 Elaboração do projecto X X X
1.5 CONCLUSÃO
O projecto pretendeu destacar alguns elementos considerados de grande relevância que envolve
afectividade e cognição. Para tal, o alvo em questão, principia – se, em seu Capítulo I, tratando
do Referencial Teórico cuja finalidade foi a de apresentar não apenas um relatório ou descrição
de factos levantados empiricamente, mas também o de amoldar o desenvolvimento teórico de um
carácter interpretativo, que se correlacione aos dados obtidos. Nesse capítulo, o modelo teórico
que se buscou examinar teve a finalidade de abarcar junto à teoria uma mostra de como caminha
até o presente momento o estado da arte sobre a afectividade. No Capítulo I, o estudo seguiu
tratando da Metodologia, onde se propôs identificar todos os aspectos relativos à escola
estudada, além de se procurar clarificar as diferentes maneiras do trabalho realizado no campo,
dando ênfase desde o método aplicado, aos instrumentos utilizados. O presente capítulo voltou
ainda seu foco para os procedimentos adoptados no tratamento com os dados.
A elaboração do projecto em questão contou ainda com a elaboração de pressupostos que
pretenderam nortear o trabalho do pesquisador no momento da colecta de dados.
Portanto, espera-se que o trabalho tenha um papel primordial na sociedade moçambicana em
geral e em particular na Escola Primária do 1o e 2o Grau de Namarrói e, cuja escola despertou
maior atenção para que se desenvolvesse um projecto desta natureza, debruçando-se da
afectividade docente dentro do PEA. É obvio que o trabalho servirá de instrumento ao combate
deste vício que dizima os professores.
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