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GESTÃO DE EMPRESAS
Discente: Docente:
Turma: C50
GESTÃO DE EMPRESAS
Discente: Docente:
Turma: C50
2
Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 4
Objectivos ....................................................................................................................................... 5
Derivadas de Ordem Superior ......................................................................................................... 6
A área e a Integral Definida ............................................................................................................ 7
A Integral Definida ......................................................................................................................... 8
O Teorema Fundamental do Cálculo .............................................................................................. 9
Critérios de Convergência de séries Numéricas ........................................................................... 10
A Série Geométrica ....................................................................................................................... 10
Critério do Termo Geral (CTG) .................................................................................................... 11
Alguns Critérios de Convergência para Séries Numéricas ........................................................... 12
II ) Teste da Comparação (TC) ..................................................................................................... 13
III) Séries Alternadas .................................................................................................................... 14
Teste de Leibniz ............................................................................................................................ 14
IV) Os testes da Razão e da Raiz .................................................................................................. 15
Teste da Razão para a Convergência Absoluta ( TRZ) ................................................................ 17
Conclusão...................................................................................................................................... 19
Referências Bibliográficas ............................................................................................................ 20
3
Introdução
O presente trabalho irá debruçar-se das derivadas de ordem superior, Integrais Definidos e
Critérios de Convergência de series Numéricas que são tópicos de extrema importância para os
nossos estudos.
4
Objectivos
Geral
Específicos
5
Derivadas de Ordem Superior
Seja I um intervalo em R e f : I ⇒ R uma função derivável. A derivada de f, a função f‟, será
chamada de derivada primeira de f ou de função derivada primeira de f .
Caso a função f‟ seja derivável, a derivada de f‟ será denotada por f‟‟ e chamada de derivada
segunda de f. Analogamente, se f‟‟ for derivável, a derivada de f‟‟ será denotada por f‟‟‟ e
chamada de derivada terceira de f :
Para n > 3;, a derivada enésima da função f ,denotada por f (n), é a derivada primeira da função
(n-1)
f (derivada (n − 1)-ésima de f ).
Assim,
f (0) = f
f (1) = f’
f (2) = f’’
f (3) = f’’’
Exemplo:
f (x) = 2x5 − x3 + 8x – 7
f “(x) = 40x3 − 6x
6
f ‟‟‟(x) = 120x2 – 6
f (4)(x) = 240x
f (5)(x) = 240
f (6)(x) = 0
Este total corresponde precisamente à área da região rectangular limitada em cima pelo gráfico,
em baixo pelo eixo t, à esquerda e à direita pelas rectas verticais t = 0 e t = 4, respectivamente.
7
A Integral Definida
Se lim f ( x1 )x f ( x2 )x ... f ( xn )x existe para as escolhas de pontos representativos
n
b
a
f ( x) dx = Área de R
b
Se f é contínua em [a, b], então a
f ( x) dx é igual à área da região acima de [a, b], menos a área
da região abaixo de [a, b]
y
b
a
f ( x) dx = Área de R1 – Área de R2
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O Teorema Fundamental do Cálculo
dF
Onde F é uma antiderivada qualquer de f , isto é, F ( x) f ( x)
dx
Ao aplicar o teorema fundamental do cálculo é conveniente usar a notação F ( x) a F (b) F (a)
b
Assim, usando esta notação, o Teorema Fundamental do Cálculo pode escrever-se da seguinte
forma:
b
f ( x)dx F ( x) a F (b) F (a)
b
a
Exemplo:
Resolução:
A região R está representada na figura ao lado. Como f é não negativa em [1, 3], a área da
região R é dada é dada pela integral definida de f de 1 a 3, ou seja
3
A xdx
1
1
x dx 2 x C ,
2
Como
3
3 1
A xdx = x 2 C
1
2 1
9
1 1 9 1
32 C 12 C C C
2 2 2 2
9 1 8
4 unidades quadradas
2 2 2
Critérios de Convergência de séries Numéricas
A Série Geométrica
O nosso primeiro exemplo de série infinita 0,1 + 0,01 + 0,001 + .... é um caso particular de uma
série especial, chamada série geométrica.
a
Converge para S se r 1
1 r
Diverge, se r 1
Demonstração:
1) r 1
i) r = 1
Se r = 1 a série fica a a a a a .... e portanto a enésima soma parcial é sn = (n+1)a e
1
portanto lim s n ( o sinal depende de a ) e a série diverge.
n
ii) r = –1
10
A sequência das somas parciais nesse caso fica a, 0, a, 0, a, 0,..... e portanto a série diverge pois
o limite de sn não existe.
2) r 1
Teste da divergência
Observações:
11
6. Se a n converge, a série b n obtida de a n acrescentando-se ou suprimindo-se alguns
1 1 1
termos também converge, mas para valor em geral diferente da soma a n . Por exemplo:
1
1 1
a) As séries e n1 são ambas convergentes, mas para valores diferentes.
2 n1
1 3 2
n 1
b) As séries 2 e bn 3 5 12 1 2 4 8 16 ..... são ambas divergentes
1
i) A série a n b n converge a S R.
1
ii) A série ka n converge a kS., k R
1
iii) Se a n é convergente e b n é divergente, então a n b n é divergente.
1 1 1
a n b n . Exemplo: As séries 2 e
n
2
n
divergem e 2 n 2 n converge a 0.
1
1
p
I) A p- série 1 n
1
A p-série (p>0)
p
1 n
converge se p > 1
diverge se 0 < p 1
Observações:
1
1) A p-série é também chamada de série hiper-harmônica
p
1 n
12
1
2) A série harmónica é um caso particular de uma p-série ( p = 1 ) e como já
1 n
tínhamos colocado, diverge.
3) O resultado acima pode ser demonstrado através de um critério chamado de
Critério da Integral
Exemplos
1
1) diverge ( p = 1 )
1 n
1
2) A série converge ( p = 2 )
2
1 n
1
3) A série diverge ( p = ½ )
1 n
II ) Teste da Comparação (TC)
Observações:
Exemplo: Analise o comportamento das seguintes séries usando o teste da comparação simples
1
1)
2 n 1
1 1 1 1
Solução: n n 1 . Uma vez que diverge temos que
n n 1 1 n 2 n 1
também diverge
13
sen(n)
2)
1 n2
sen n 1 1 sen(n)
Solução: sen n 1 . Uma vez que a série converge temos que
n 2
n 2
1 n
2 1 n2
também converge.
Uma série alternada é uma série que se apresenta numa das formas
n 1
(1) a n a1 a 2 a 3 a 4 ... an > 0; n ou
1
n
(1) a n a1 a 2 a 3 a 4 ... an > 0; n
1
Exemplos:
(1) n 1 1 1 1
1) 1 ...
1 n 2 3 4
(1)n 1 1 1
2) ...
1 2n 2 4 8
O resultado a seguir nos dá um teste para analisar a convergência das séries alternadas
Teste de Leibniz
i) lim a n 0
n
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Além disso se S é a soma da série temos que S s n a n 1
Observação: A desigualdade S s n a n 1 significa se uma série alternada satisfaz as
hipóteses do Teste de Leibniz, o erro que resulta em aproximar S por sn é menor que o primeiro
termo que não foi incluído na soma parcial
(1) n 1
1) ;
1 n
1 1
Solução: i) lim 0 ii) A sequência é decrescente.
n n n
A série portanto converge. Observemos que esta série é a série harmónica ( que diverge )
alternada
1 1 1
Se considerarmos, por exemplo, a soma s 4 1 = 0,58333.. o erro cometido é menor
2 3 4
que a5 = 1/5 = 0,2
De fato, veremos mais tarde que esta série tem por soma ln2. Se calcularmos ln2 = 0,69314718...
e tomarmos a diferença 0,69314718... 0,58333.... = 0,1098... que é menor que 0,2
Esta série não é uma boa série para aproximar ln2 pois a convergência é muito lenta. Só obtemos
uma boa aproximação tomando um número muito grande de termos.
π
2) (1) n sen
2 n
π π
i) lim sen 0 ; ii) Para mostrar que a sequência sen é decrescente, consideramos a
n n n
π π κ
função f(x) sen e calculamos a sua derivada. f (x) cos < 0 o que garante que a
x x2 x
π π
função é decrescente para x > 2.. ( De fato: x 2 0 . O arco está no 1o quadrante e
x 2
o cosseno é positivo )
Para enunciar os testes da Razão e da Raiz vamos introduzir o conceito de séries absolutamente
convergentes
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(1) n 1 (1) n 1 1
A série é convergente e a série é divergente
1 n 1 n 1 n
(1) n 1 (1)n 1 1
A série é convergente e a série = também é convergente
2 2 2
1 n 1 n 1 n
Exemplos:
(1) n 1
1) A série é condicionalmente convergente
1 n
(1) n 1
2) A série é absolutamente convergente
1 n2
π
3) A série (1) n sen é condicionalmente convergente
1 n
senn
A série é absolutamente convergente
2
1 n
sen n
Exemplo: Pelo resultado anterior podemos concluir que a série que não é de termos
1 n2
positivos nem alternada é convergente.
16
Observações:
u n 1
Seja a série u n e considere o limite lim k
1 n u n
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Observações:
1) Os Testes da Razão e da Raiz são gerais podendo ser aplicados em qualquer série.
Garantem a convergência absoluta ( k < 1 ) ou a divergência da série u n ( k >1 ).
1
2) Tanto no Teste da Razão quanto no Teste da Raiz podemos concluir a divergência se os
respectivos limites forem +
Exemplo: Use os Testes da Razão ou a Raiz para analisar a convergência das seguintes séries:
2n
1)
1 n!
Em geral quando a expressão do termo geral da série envolve factorial o critério mais indicado é
o da razão
2n u n 1 2 n 1 n! 2n! 2 u 2
un lim n 1 lim 0.
n! un (n 1)! 2 n (n 1)n! n 1 n u n n n 1
Concluímos então que a série é convergente
2n
2n 1
2)
1 n
2n
2n 1 2n 1
Vamos usar o teste da raiz: lim n u n lim n lim 2 . Portanto, a
n n n n n
série diverge.
18
Conclusão
Chegando ao fim do presente trabalho concluímos que, derivadas são de extrema
importância em várias áreas de estudos das ciências exactas. A velocidade de um carro pode ser
considerada como um exemplo disso e entre muitas outras situações, e que uma função pode ser
derivável ate a enésima ordem.
A integral definida de uma função foi criada originalmente para determinar a área sob
uma curva no plano cartesiano, e também surge naturalmente em dezenas de problemas da física,
por exemplo na determinação da posição em todos os instantes de um objeto, se for conhecida a
sua velocidade instantânea em todos os instantes.
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Referências Bibliográficas
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Mirian. Cálculo A: Funções, limites, derivação e integração.
6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
STEWART, James. Cálculo - volume II. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. 4ª
edição.
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