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UNIVERSIDADE ROVUMA

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAL

GESTÃO DE EMPRESAS

DERIVADAS DE ORDEM SUPERIOR, INTEGRAIS DEFINIDOS E CRITÉRIOS DE


CONVERGÊNCIA DE SERIES NUMÉRICAS

Discente: Docente:

Mariamo Saide Alberto José

Turma: C50

NAMPULA, ABRIL 2021


UNIVERSIDADE ROVUMA
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAL

GESTÃO DE EMPRESAS

DERIVADAS DE ORDEM SUPERIOR, INTEGRAIS DEFINIDOS E CRITÉRIOS DE


CONVERGÊNCIA DE SERIES NUMÉRICAS

Discente: Docente:

Mariamo Saide Alberto José

Turma: C50

Trabalho de carácter avaliativo a ser


entregue ao Dr. Alberto José

NAMPULA, ABRIL 2021

2
Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 4
Objectivos ....................................................................................................................................... 5
Derivadas de Ordem Superior ......................................................................................................... 6
A área e a Integral Definida ............................................................................................................ 7
A Integral Definida ......................................................................................................................... 8
O Teorema Fundamental do Cálculo .............................................................................................. 9
Critérios de Convergência de séries Numéricas ........................................................................... 10
A Série Geométrica ....................................................................................................................... 10
Critério do Termo Geral (CTG) .................................................................................................... 11
Alguns Critérios de Convergência para Séries Numéricas ........................................................... 12
II ) Teste da Comparação (TC) ..................................................................................................... 13
III) Séries Alternadas .................................................................................................................... 14
Teste de Leibniz ............................................................................................................................ 14
IV) Os testes da Razão e da Raiz .................................................................................................. 15
Teste da Razão para a Convergência Absoluta ( TRZ) ................................................................ 17
Conclusão...................................................................................................................................... 19
Referências Bibliográficas ............................................................................................................ 20

3
Introdução
O presente trabalho irá debruçar-se das derivadas de ordem superior, Integrais Definidos e
Critérios de Convergência de series Numéricas que são tópicos de extrema importância para os
nossos estudos.

O trabalho conta com uma Introdução, Desenvolvimento e uma pequena conclusão.

O Trabalho foi feito com base em uma consulta bibliográfica adequada.

4
Objectivos
Geral

 Debruçar-se das derivadas de Ordem Superior, Integrais definidos e Critérios de


Convergência das series numéricas.

Específicos

 Conhecer os critérios de convergência de series numéricas;


 Calcular Áreas limitadas por funções;
 Encontrar derivadas de enésima ordem de funções;

5
Derivadas de Ordem Superior
Seja I um intervalo em R e f : I ⇒ R uma função derivável. A derivada de f, a função f‟, será
chamada de derivada primeira de f ou de função derivada primeira de f .

Caso a função f‟ seja derivável, a derivada de f‟ será denotada por f‟‟ e chamada de derivada
segunda de f. Analogamente, se f‟‟ for derivável, a derivada de f‟‟ será denotada por f‟‟‟ e
chamada de derivada terceira de f :

Para n > 3;, a derivada enésima da função f ,denotada por f (n), é a derivada primeira da função

(n-1)
f (derivada (n − 1)-ésima de f ).

Assim,

f (0) = f

f (1) = f’

f (2) = f’’

f (3) = f’’’

e para n > 3 usamos a notação f (n); ou seja, f (4); f (5); …

Exemplo:

Consideremos a função polinomial

f (x) = 2x5 − x3 + 8x – 7

Temos que f é derivável e segue que:

f „(x) = 10x4 − 3x2 + 8

Note que f‟ também é derivável, de onde obtemos:

f “(x) = 40x3 − 6x

Novamente, f ” também é derivável, logo

6
f ‟‟‟(x) = 120x2 – 6

Assim, f ‟‟‟ também é derivável e

f (4)(x) = 240x

O mesmo para f (4);, de onde

f (5)(x) = 240

Finalmente, f (5) também é derivável e

f (6)(x) = 0

Como f (6) = 0; segue que

f (7) = f (8) = …f (n) = 0

para todo n > 7.

A área e a Integral Definida


Suponha que num certo país a taxa anual de consumo de petróleo durante quatro anos
seja constante e dada pela função f (t)=1,2t onde t é medido em anos e f (t) em milhões de
barris por ano. Então o consumo total durante os quatro anos é igual a 1,2 × 4 = 4,8 milhões de
barris.

Este total corresponde precisamente à área da região rectangular limitada em cima pelo gráfico,
em baixo pelo eixo t, à esquerda e à direita pelas rectas verticais t = 0 e t = 4, respectivamente.

    

7
A Integral Definida

Seja f uma função contínua definida no intervalo [a, b].

Se lim  f ( x1 )x  f ( x2 )x  ...  f ( xn )x existe para as escolhas de pontos representativos
n

x1 , x 2 , ..., x n nos n subintervalos de [a, b] de igual comprimento x  b  a , então esse limite é


n
b
chamado integral definida de f de a a b denotado por a
f ( x) dx .

f ( x) dx  lim  f ( x1 )x  f ( x2 )x  ...  f ( xn )x


b
Assim 
a n

O número a é o extremo inferior de integração e o número b é o extremo superior de integração.

Integralidade de uma função


Seja f uma função contínua no intervalo [a, b].
b
Então f é integrável em [a, b], ou seja, a
f ( x) dx existe.

Interpretação geométrica da integral definida


b
Se f é contínua e não negativa em [a, b], então a
f ( x) dx é igual à área da região sob o gráfico
de f em [a, b]
y

b
 a
f ( x) dx = Área de R

b
Se f é contínua em [a, b], então a
f ( x) dx é igual à área da região acima de [a, b], menos a área
da região abaixo de [a, b]
y

b

a
f ( x) dx = Área de R1 – Área de R2

8
O Teorema Fundamental do Cálculo

Seja f uma função contínua em [a, b]. Então,


b
a
f ( x)dx  F (b)  F (a)

dF
Onde F é uma antiderivada qualquer de f , isto é, F ( x)   f ( x)
dx
Ao aplicar o teorema fundamental do cálculo é conveniente usar a notação F ( x) a  F (b)  F (a)
b

Assim, usando esta notação, o Teorema Fundamental do Cálculo pode escrever-se da seguinte
forma:
b
 f ( x)dx  F ( x) a  F (b)  F (a)
b
a

Exemplo:

Seja R a região sob o gráfico de f ( x)  x no intervalo [1, 3].

Use o Teorema Fundamental do Cálculo para determinar a área A de R e verifique o seu


resultado por meios elementares

Resolução:
A região R está representada na figura ao lado. Como f é não negativa em [1, 3], a área da
região R é dada é dada pela integral definida de f de 1 a 3, ou seja

3
A   xdx
1

1
 x dx  2 x C ,
2
Como
3
3 1 
A xdx =  x 2  C  
1
2 1

9
1  1  9 1
   32  C     12  C    C   C 
2  2  2 2
9 1 8
    4 unidades quadradas
2 2 2
Critérios de Convergência de séries Numéricas
A Série Geométrica

O nosso primeiro exemplo de série infinita 0,1 + 0,01 + 0,001 + .... é um caso particular de uma
série especial, chamada série geométrica.

Uma série do tipo  a.r n 1  a  ar  ar 2  ar 3  ...  ar n -1  .... onde a  0 é


1
chamada de série geométrica e o número r é chamado de razão da série.

Observação: A série geométrica também pode ser dada na forma  ar n  a  ar  ar 2  ... , ou


0
mais geralmente,  ar n  k  a  ar  ar 2  ar 3  ...
n k
O resultado seguinte nos diz quando a série geométrica é convergente e quando é divergente

A série geométrica  a.r n 1 a  0 e r  R


1

a
 Converge para S  se r  1
1 r
 Diverge, se r  1

Demonstração:
1) r  1
i) r = 1
Se r = 1 a série fica  a  a  a  a  a  .... e portanto a enésima soma parcial é sn = (n+1)a e
1
portanto lim s n   ( o sinal depende de a ) e a série diverge.
n  
ii) r = –1

Se r = –1 a série fica  a( 1) n 1  a  a  a  a  a  a  ..... .


1

10
A sequência das somas parciais nesse caso fica a, 0, a, 0, a, 0,..... e portanto a série diverge pois
o limite de sn não existe.

2) r  1

Consideremos a sequência das somas parciais s n :


s n  a  ar  ar 2  ar 3  ...  ar n 1 ( I )
rs n  ar  ar 2  ar 3  ...  ar n 1  ar n ( II )
a(1  r n )
Subtraindo ( II ) de ( I ): s n  rs n  a  ar n . Logo, s n  . Calculando o limite obtemos:
1 r
 a
a(1  r n )  ; se r  1
lim s n  lim  1  r
n   n   1  r ;
 se r  1

Critério do Termo Geral (CTG)

Teste da divergência

 Se lim a n  0 então  a n é divergente


n  1
 Se lim a n  0 então  a n pode convergir ou divergir
n  1

Observações:

1. O resultado acima é também chamado de Critério do Termo Geral (CTG) para a


convergência de série, ou condição necessária para a convergência de uma série.
2. Se  a n converge então lim a n  0 .
1 n 
3. Através do resultado do limite do termo geral, podemos garantir a divergência de certas
séries. Exemplo:  n diverge, pois lim n   .
1 n  
4. Como dito acima, se lim a n  0 nada podemos afirmar sobre a série  a n . Ela pode
n  1
1 1
ou não convergir. Por exemplo, temos lim  0 , mas a série  diverge .
n   n 1 n

5. A convergência ou divergência de uma série não é afectada pela retirada ou o acréscimo de


um número finito de termos.

11
6. Se  a n converge, a série  b n obtida de  a n acrescentando-se ou suprimindo-se alguns
1 1 1
termos também converge, mas para valor em geral diferente da soma  a n . Por exemplo:
1
1 1
a) As séries  e  n1 são ambas convergentes, mas para valores diferentes.
2 n1
1 3 2
n 1
b) As séries  2 e  bn  3  5  12  1  2  4  8  16  ..... são ambas divergentes
1

7. Se  a n e  b n são duas séries convergindo a S e R respectivamente, então


1 1

i) A série  a n  b n  converge a S  R.
1
ii) A série  ka n converge a kS., k  R
1
iii) Se  a n é convergente e  b n é divergente, então  a n  b n  é divergente.
1 1 1

iv) Se  a n é divergente e k  0 , então  ka n é divergente.


1 1

Observação: Se  a n e  b n são duas séries divergentes nada se pode afirmar sobre


1 1

 a n  b n  . Exemplo: As séries  2 e
n
2
n
 
divergem e  2 n  2 n converge a 0.
1

Alguns Critérios de Convergência para Séries Numéricas

1
 p
I) A p- série 1 n

Vamos assumir sem demonstração o seguinte resultado

1
A p-série  (p>0)
p
1 n

 converge se p > 1
 diverge se 0 < p  1

Observações:

1
1) A p-série  é também chamada de série hiper-harmônica
p
1 n

12
1
2) A série harmónica  é um caso particular de uma p-série ( p = 1 ) e como já
1 n
tínhamos colocado, diverge.
3) O resultado acima pode ser demonstrado através de um critério chamado de
Critério da Integral

Exemplos

1
1)  diverge ( p = 1 )
1 n

1
2) A série  converge ( p = 2 )
2
1 n

1
3) A série  diverge ( p = ½ )
1 n
II ) Teste da Comparação (TC)

Dadas as séries  a n e  b n , an > 0; bn > 0 e an  bn , n, temos que


1 1
 Se  b n converge então  a n converge.
1 1
 Se  a n diverge então  b n diverge.
1 1

Observações:

1) Este teste é também chamado teste do confronto ou comparação simples


2) Se an  bn e  b n diverge nada podemos afirmar sobre  a n
1 1
3) Se an  bn e  a n converge nada podemos afirmar sobre  b n
1 1
4) O teste também se aplica se temos an  bn n > no
5) Vamos utilizar séries geométricas e p-séries para servirem de comparação

Exemplo: Analise o comportamento das seguintes séries usando o teste da comparação simples

1
1) 
2 n 1

1 1 1 1
Solução: n  n 1   . Uma vez que  diverge temos que 
n n 1 1 n 2 n 1
também diverge

13
sen(n)
2) 
1 n2

sen n 1 1 sen(n)
Solução: sen n  1   . Uma vez que a série  converge temos que 
n 2
n 2
1 n
2 1 n2
também converge.

III) Séries Alternadas

Uma série alternada é uma série que se apresenta numa das formas

n 1
  (1) a n  a1  a 2  a 3  a 4  ... an > 0; n ou
1
n
  (1) a n  a1  a 2  a 3  a 4  ... an > 0; n
1

Exemplos:
(1) n 1 1 1 1
1)   1     ...
1 n 2 3 4
(1)n 1 1 1
2)       ...
1 2n 2 4 8

O resultado a seguir nos dá um teste para analisar a convergência das séries alternadas

Teste de Leibniz

Se a série alternada  (1) n 1 a n  a1  a 2  a 3  a 4  ... (an > 0 ; n ) é tal que


1

i) lim a n  0
n  

ii) a n 1  a n  n ( a seqüência é decrescente )

Então a série dada é convergente.

14
Além disso se S é a soma da série temos que S  s n  a n 1
Observação: A desigualdade S  s n  a n 1 significa se uma série alternada satisfaz as
hipóteses do Teste de Leibniz, o erro que resulta em aproximar S por sn é menor que o primeiro
termo que não foi incluído na soma parcial

Exemplo: Estude quanto à convergência as seguintes séries

(1) n 1
1)  ;
1 n

1 1 
Solução: i) lim 0 ii) A sequência   é decrescente.
n  n n 

A série portanto converge. Observemos que esta série é a série harmónica ( que diverge )
alternada

1 1 1
Se considerarmos, por exemplo, a soma s 4  1    = 0,58333.. o erro cometido é menor
2 3 4
que a5 = 1/5 = 0,2

De fato, veremos mais tarde que esta série tem por soma ln2. Se calcularmos ln2 = 0,69314718...
e tomarmos a diferença 0,69314718...  0,58333.... = 0,1098... que é menor que 0,2
Esta série não é uma boa série para aproximar ln2 pois a convergência é muito lenta. Só obtemos
uma boa aproximação tomando um número muito grande de termos.
π
2)  (1) n sen
2 n

π  π
i) lim sen  0 ; ii) Para mostrar que a sequência sen  é decrescente, consideramos a
n  n  n
π π κ
função f(x)  sen e calculamos a sua derivada. f (x)  cos < 0 o que garante que a
x x2 x
π π
função é decrescente para x > 2.. ( De fato: x  2  0   . O arco está no 1o quadrante e
x 2
o cosseno é positivo )

IV) Os testes da Razão e da Raiz

Para enunciar os testes da Razão e da Raiz vamos introduzir o conceito de séries absolutamente
convergentes

Analisando exemplos vistos anteriormente podemos observar que

15
(1) n 1 (1) n 1 1
A série  é convergente e a série    é divergente
1 n 1 n 1 n
(1) n 1 (1)n 1 1
A série  é convergente e a série  =  também é convergente
2 2 2
1 n 1 n 1 n

Temos a seguinte definição:

Dada a série  u n temos que:


1

1) Se a série  u n converge dizemos que a série  u n é absolutamente convergente


1 1
2) Se a série  u n converge e  u n diverge dizemos que  u n é condicionalmente
1 1 1
convergente.

Exemplos:
(1) n 1
1) A série  é condicionalmente convergente
1 n
(1) n 1
2) A série  é absolutamente convergente
1 n2
π
3) A série  (1) n sen é condicionalmente convergente
1 n
senn
A série  é absolutamente convergente
2
1 n

Toda série absolutamente convergente é convergente, ou seja:

se  un converge então  u n também converge


1 1

sen n
Exemplo: Pelo resultado anterior podemos concluir que a série  que não é de termos
1 n2
positivos nem alternada é convergente.

16
Observações:

1) Temos que  u n   u n converge. A recíproca não é verdadeira.  u n convergir não


1 1 1
n 1
(1)
implica que  u n também converge. Exemplo: 
1 1 n
2) Se  u n diverge nada podemos afirmar sobre  u n . Pode convergir ou divergir.
1 1
3) Se  u n diverge podemos garantir que  u n diverge pois, caso contrário,  u n seria
1 1 1
convergente.

Teste da Razão para a Convergência Absoluta ( TRZ)

u n 1
Seja a série  u n e considere o limite lim k
1 n  u n

 Se k < 1 a série  u n é absolutamente convergente, logo convergente


1
 Se k > 1 ( ou ) a série  u n diverge
1
 Se k = 1 nada podemos concluir por este critério

Teste da Raiz para a Convergência Absoluta ( TRI )

Seja a série  u n e considere o limite lim n u n  k


1 n  

 Se k < 1  u n é absolutamente convergente, logo convergente


1
 Se k > 1 ( ou ) a série  u n diverge
1
 Se k = 1 nada podemos concluir

17
Observações:

1) Os Testes da Razão e da Raiz são gerais podendo ser aplicados em qualquer série.
Garantem a convergência absoluta ( k < 1 ) ou a divergência da série  u n ( k >1 ).
1
2) Tanto no Teste da Razão quanto no Teste da Raiz podemos concluir a divergência se os
respectivos limites forem +

3) Se k = 1 no Teste da Razão então k = 1 no Teste da Raiz. Ou seja, se encontrarmos k =


no Teste da Razão, não é mais necessário testar com o outro critério.

Exemplo: Use os Testes da Razão ou a Raiz para analisar a convergência das seguintes séries:

2n
1) 
1 n!
Em geral quando a expressão do termo geral da série envolve factorial o critério mais indicado é
o da razão

2n u n 1 2 n 1 n! 2n! 2 u 2
un       lim n 1  lim 0.
n! un (n  1)! 2 n (n  1)n! n  1 n  u n n  n  1
Concluímos então que a série é convergente

2n
 2n  1 
2)   
1 n 
2n
 2n  1  2n  1
Vamos usar o teste da raiz: lim n u n  lim n    lim  2 . Portanto, a
n  n   n  n  n
série diverge.

18
Conclusão
Chegando ao fim do presente trabalho concluímos que, derivadas são de extrema
importância em várias áreas de estudos das ciências exactas. A velocidade de um carro pode ser
considerada como um exemplo disso e entre muitas outras situações, e que uma função pode ser
derivável ate a enésima ordem.

A integral definida de uma função foi criada originalmente para determinar a área sob
uma curva no plano cartesiano, e também surge naturalmente em dezenas de problemas da física,
por exemplo na determinação da posição em todos os instantes de um objeto, se for conhecida a
sua velocidade instantânea em todos os instantes.

19
Referências Bibliográficas
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Mirian. Cálculo A: Funções, limites, derivação e integração.
6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

STEWART, James. Cálculo - volume II. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. 4ª
edição.

HUGHES-HALET, D; GLEASON, Andrew (orgs.); MCCALLUM, William G (orgs.) et al.


Cálculo de Uma Variável. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2004, v.1.

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