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A TEORIA DA PLASTICIDADE
RESUMO
Neste capítulo será visto
i) Entender
10. 2 - Introdução
359
10. 3 – Conceitos Básicos
11 12 13
ij 21 22 23 (10. 1)
31 32 33
ij ji (10. 2)
Figura - 10. 1.
t1
n
t2 (10. 3)
t
3
360
n1
n n2 (10. 4)
n3
t1 11 12 13 n1
t2 21 22 23 n2 (10. 5)
t
3 31 32 33 n3
Onde
ti ji n j (10. 6)
Figura - 10. 2.
361
2.2.2 – Tensões e Direções Principais
As tensões principais em um meio contínuo são definidas como:
Figura - 10. 3.
Figura - 10. 4.
t n (10. 7)
escolhendo um valor de escalar e tomando t na direção de n , temos:
ji n j ni 0 (10. 8)
ji ij n j 0 (10. 9)
Logo
362
ji ij 0 (10. 10)
Então
11 12 13
22 23 0
21 (10. 11)
31 32 33
11 12 13
21 22 23 0 (10. 12)
31 32 33
I1 11 22 33 (10. 14)
e
2
I 3 11 22 33 11 23 22 132 332 122 2 12 23 13 (10. 16)
363
2.2.3 – Tensor Tensão Desviador e Tensor Tensão Hidrostático
Figura - 10. 5.
1
ij kk ij sij (10. 17)
3
1
ij kk ij (10. 18)
3
e sij
m 0 0
ij 0 m 0
(10. 19)
0 0 m
11 22 33 I1
m (10. 20)
3 3
364
Figura - 10. 6.
onde
1
sij ij kk ij (10. 22)
3
365
Figura - 10. 7.
0 1'2' 1'3'
i' j' 2'1' 0 2'3' (10. 24)
3'1' 3'2' 0
366
Figura - 10. 8.
I1 0 ii 0 (10. 25)
1
sij ij kk ij (10. 26)
3
11 22 33 2 11 22 33
s11 11
3 3
11 22 33 2 22 11 33
s22 22 Sii 0 (10. 27)
3 3
11 22 33 2 33 11 22
s33 33
3 3
Existem eixos x '1 , x '2 e x '3 tal que s1'1' s2'2' s3'3' 0
Tensões Principais do Estado de Tensão Desviador
367
s1
s 3 J 1 s 2 J 2 s J 3 0 s2 (10. 29)
s
3
onde
J1 , J 2 e J 3 (10. 30)
E o segundo invariante
1 1
J2
2 2
sij s ji s11s22 s22 s33 s33 s11 s122 s23
2
s132
(10. 32)
1
s12 s22 s32
2
E o terceiro invariante
2 2
J 3 s11s22 s33 s11s23 s22 s13 s332 s122 2 s12 s23 s13
1 (10. 33)
sij s jk ski s1s2 s3
3
Tensões Octaédricas
O plano octaédrico é o plano cuja normal forma ângulos iguais com os eixos
principais de tensão
368
Figura - 10. 9.
1 1 1
nT (10. 36)
3 3 3
1 1
0 3 3
1 0
1 2
toct 0 2 0 (10. 37)
3 3
0 0 3
1 3
3 3
369
1 2 3
oct (10. 39)
3
I
oct m 1 (10. 40)
3
2 2
oct toct oct (10. 41)
1 2 2 2
oct 1 2 2 3 3 1 (10. 42)
9
Como
2
oct J2 (10. 43)
3
É também um invariante
No estaco das tensões principais temos:
370
1 1 1
e , , (10. 44)
3 3 3
(10. 45)
ON .e (10. 46)
e
I1
3 m 3 oct (10. 47)
3
Logo
m , m , m (10. 48)
e
r (10. 49)
e
r 1 , 2 , 3 m , m , m s1 , s2 , s3 (10. 50)
onde
r s1 s2 s3 2 J 2 (10. 51)
É outro invariante.
OP 1 , 2 , 3
ON m , m , m (10. 52)
r NP s1 , s2 , s3
OP vetor de tensões do estado original; ON vetor de tensões do estado
hidrostático; r NP vetor de tensões do estado desviador.
371
10. 4 – Introdução à teoria da plasticidade
372
e p
deformação deformação (10. 53)
recuperável irrecuperável
( elástica ) ( plástica )
Com o recarregamento (de G F) não ocorrerão deformações plásticas até que a tensão n
atinja novamente o valor anterior do ponto F.
Assim o ponto F pode ser considerado em um novo ponto de escoamento o que
implica no endurecimento (“strain hardening”).
OBS
Porque o recarregamento não segue a trajetória original do carregamento, as
defomações plásticas são dependentes da história de tensão. Por exemplo, os pontos H e I
esão sob diferentes tensões elas apresentam o mesmo estado de deformação.
F
n
A
tensão nominal o (10. 54)
ou de engenharia area inicial
da sec ção
da amostra
l lo
deformação lo (10. 55)
de engenharia
F
tensão A
(10. 56)
verdadeira area real
da sec ção
da amostra
logo
F F .l l
n. (10. 58)
A Ao .lo lo
373
Portanto,
Esta é a relação entre a tensão verdadeira e a tensão nominal no ensaio uniaxial. No caso de
deformações infintesimais, temos:
dl
d (10. 61)
l
Logo
l
dl l
ln (10. 62)
lo
l lo
(10. 64)
Efeito Bauschinger
O efeito Baushinger é um efeito de histerese de deformação que acontece nos
metias dúcteis, conforme mostra a Figura - 10. 13.
374
Modelos Reológicos
375
Relações Empíricas (relações funcionais) para o caso 1D
o H . n (10. 65)
onde o , H, n são parâmetros do material obtido por ajuste por mínimos quadrados com
resultados do ensaio uniaxial. Esta relação se aplica para um material rígido-plastico.
Oonde a, b, n são constantes do material. Esta relação se aplica para um material rígido-
plastico.
3) Relação de Swift
4) Relação de Prager
E n
o tanh (10. 68)
o
onde E é o módulo de Young. Esta relação se aplica para um material elasto-plastico não-
linear.
5) Relação de Ramberg-Osgood
n
k para o
E E (10. 69)
para o
E
Esta relação se aplica para um material elasto-plastico não-linear.
376
6) Relação de Richard
E E p
E p
n 1/ n
E E p
(10. 70)
1
o
Este modelo pode representar o amolecimento (“strain softening”). Esta relação se aplica para
um material elasto-plastico não-linear.
377
Critérios de Escoamento
a) A Teoria de Rankine ou da tensão máxima
O escoamento ocorre quando uma das tensões principais torna-se igal a tensão de
escoamento o em tração ou compressão uniaxial.
Para o caso 2D de tensão (3 = 0), teremos:
1 o (10. 71)
c
2
o
escoamento
(10. 72)
a compressão
1
1 1 v 2 3 o (10. 73)
E
378
e
considerando 3 0 , vem:
E 1 1 v 2 o
(10. 75)
E 2 2 v 1 o
1 2
o (10. 76)
2 2
e
1 3
o (10. 77)
2 2
e
379
2 3
o (10. 78)
2 2
No caso 2D de tensão (3 = 0), tem-se:
1 2 o (10. 79)
1 o (10. 80)
2 o (10. 81)
380
1 2 o (10. 82)
r ( r ) o (10. 83)
Logo
o
r (10. 84)
2
A tensão de escoamento no caso de cisalhamento simples corresponde à metade
do valor da tensão obtida no ensaio uniaxial.
1
u o ij ij (10. 85)
2
e a energia de distorção específica é dada por:
2
J 3 1
u d 2 D OCT ij ij (10. 86)
2G 4G 2
381
O escoamento ocorre quando a energia de distorção específica u d se igualar à
energia de distorção no escoamento observado no ensaio uniaxial
1) Ensaio 3D
1 2
J2 o (10. 87)
3
1
OCT 2
9
11 22 2 11 33 2 22 33 2 6 12 2 13 2 13 2 (10. 88)
3 2
J 2 D OCT (10. 89)
2
1) Ensaio 2D
Considerando o ensaio de tensão 2D ( 3 0 ) e somente as tensões principais,
temos:
3 1
2 2
J 2 D . 11 22 12 21
2 9
2
(10. 90)
1) Ensaio 1D
E para o estado de tensão
3 1 2 1 2
2
J 2D . o o o
2 9 3
(10. 91)
1
11 22 2 12 2 212 1 o 2
(10. 92)
6 3
12 1 2 2 2 o 2 (10. 93)
382
Figura - 10. 20.
1
11 22 2 11 33 2 22 33 2 6 12 2 13 2 13 2 1 o 2
(10. 94)
6 3
Postulado 1 :
Existe uma função de escoamento f ij tal que:
f ij 0 ou f ij 0 e f ij 0 (10. 95)
f ij 0 e f ij 0 (10. 96)
f 11 , 22 , 33 , 23 , 13 , 12 ou f 1 , 2 , 3 , 1 , 2 , 3 (10. 97)
onde i são as tensões principais e i são os ângulos que definem as direções princiapais.
Superfície de escoamento é dada por:
383
f ij 0 (10. 98)
Postulado 2 :
O material é isotrópico se a função de escoamento é independente das direções e
não muda com a permutação dos eicxos, ou seja, f é simétrica com relação às tensões
principais.
f 1 , 2 , 3 f 2 , 1 , 3 f 1 , 3 , 2 (10. 99)
f f I1 , I 2 , I 3 (10. 100)
Postulado 3 :
As tensões hidrostáticas não provocam escoamento:
f f s1 , s2 , s3 ou f f J 2 , J 3 (10. 101)
Ou
Postulado 4:
Os comportamentos à tração e á compressão são idênticos.
O valor da tensão de escoamento não muda quando o sinal de todas as
componentes de tensão são trocados.
f ij f ij (10. 102)
384
Geometria da superfície de Escoamento
A superfície de escoamento é dada por:
r s1 , s2 , s3 (10. 103)
e a equação do plano desviador é dada por:
1 1 1
.e 1i 2 j 3k . 3
i
3
j k
3
(10. 104)
Logo
1
1 2 3 1 2 3 3 (10. 105)
3
1 2 3 (10. 106)
385
Figura - 10. 22.
f f 1 , 2 , 3 (10. 107)
386
Critério de Escoamento de Tresca
O critério de escoamento de Tresca corresponde ao critério de máxima tensão de
cisalhamento e é válido para materiais dúcteis.
387
Figura - 10. 25.
max (10. 109)
2
onde
max K (10. 110)
2
Y
K (10. 111)
2
388
Figura - 10. 27.
1 1 1
K Max 1 2 , 2 3 , 3 1 (10. 112)
2 2 2
Tridimensional
A representaçào geométrica do critério de Tresca é dado por:
1 1 1
f 1 , 2 , 3 Max 1 2 , 2 3 , 3 1 K 0 (10. 113)
2 2 2
389
Figura - 10. 28.
Bidimensional
390
max min Y
max (10. 114)
2 2
391
V 1 2v
1 2 3 1 2 3 (10. 115)
V E
V 3 1 2v 1 2v
1 2 3 (10. 116)
V E E
V 1 2v
1 2 3 3 0 (10. 118)
V E
V
0 (10. 119)
V
392
Para o estado de qualquer tensão vale:
1
u 11 2 2 3 3 (10. 120)
2
1h 2h 3h
1 2 3
(10. 121)
3
1h 1
h
2 2 (10. 122)
h
3 3
Logo
1
u
2
1 1s 2 2s 3 3s (10. 123)
Ou
1 1
u 1 2 3 11s 2 2s 3 3s
2
2
Energia associada ao volume Energia associada à mudança de forma
(10. 124)
ENERGIA VOLUMÉTRICA ENERGIA DE DISTORÇAO
uV uD
u uV uD (10. 125)
Portanto,
1 v 2 2 2
1 2 2 3 3 1 ulim (10. 127)
6E
393
Figura - 10. 34.
1 Y ; 2 3 0 (10. 128)
1 v 2
ulim Y (10. 129)
3E
Tridimensional
394
Figura - 10. 35.
Bidimensional
395
12 1 2 2 2 Y 2 (10. 131)
Caso Bidimensional
escoamento, ou seja,
f ij 0 (10. 132)
Suponha que seja aplicado um incremento d ij em ij . Logo a condição para que o ponto
396
f ij d ij 0 (10. 133)
df f ij d ij f ij 0 (10. 134)
Logo
f f f
df d 11 d 22 ... d 12 0 (10. 135)
11 22 12
f
df d ij 0 (10. 136)
ij
f
Grad f (10. 138)
e
397
T f f f
Grad f ... (10. 139)
11 22 12
Logo
f
df d ij 0 (10. 141)
ij
Postulado de Drucker
Dado um corpo em equlibrio sob um estado de tensão inicial definido pelo vetor
tensão generalizado Qi0 e submetido a uma agente externo que aplica lentamente um conjunto
de forças auto-equlibradas que, em seguida sào remosvidas. O trabalho realizado pelo agente
externo durante o ciclo de aplicação-remoção das forças não é negativo.
398
Wext trabalho realizado pelo agente externo, Wtot trabalho total realizado por todas as
11
22
Q 33 (10. 143)
23
31
12
11
22
Q 33 (10. 144)
223
231
212
ou
399
Figura - 10. 41.
W Wdt
Q q e dt
ii
Qi q q
e
i i
p
dt Qi qie dt (10. 148)
0 t1 t1 t
t1 t1 t t2
W0 Qi0 qie dt
Qi qie qip dt Q q dt
0 e
i i (10. 150)
0 t1 t1 t
e
t1 t
400
t1 t
Q Q q
p p 0 p
Wext W W 0 i i i dt 0 (10. 153)
t1
Q i
p
Qi0 qip 0 (10. 154)
ou
ij
ij0 ijp 0 (10. 155)
OBS: Foi usado o índice p em Qi e ij para indicar que tais tensões correspondem a um
Q
i
p
Qi0 dqip 0 (10. 156)
401
Lei ou Principio da Normalidade
Lei da Convexidade
402
Função Potencial Plástico ou Regra de Fluxo
Obedece a seguinte regra de fluxo: Hipótese cinemática postulada para a
deformação plástica ou fluxo plástico.
A função potencial plástico g ij é uma função escalar das tensões.
g
d ijp d (10. 157)
ij
deformação plástica.
g ij f ij (10. 158)
f
d ijp d (10. 159)
ij
g ij f ij (10. 160)
403
Regra de Fluxo Geral Associado
A regra de fluxo é dada por:
f J1 , J 3 0 (10. 161)
f f J 2 f J 3
d ijp d d (10. 162)
ij J 2 ij J 3 ij
que implica em
f f
d ijp d sij rij (10. 163)
J 2 J 3
onde
1 J
J2 sij sij 2 sij (10. 164)
2 ij
1 J 1
J 3 sij s jk ski 3 sip s pj sqp s pq ij rij (10. 165)
3 ij 3
404
Regra de Fluxo Associado de Von Mises
A função de escoamento de Von Mises pode ser escrita como:
Y2
f J2 J2 0 (10. 166)
3
f J 2
d ijp d (10. 167)
J 2 ij
Como
J 2
sij (10. 168)
ij
Temos:
logo
405
Materiais Elastoplásticos com Endurecimento
d
Y 0 (10. 171)
d
f ij , ijp , k 0 (10. 172)
406
Figura - 10. 48.
f
f 0 e .d 0 d ijp 0
(10. 173)
f
f 0 e .d 0 d ijp 0
407
Regra de Endurecimento para um Material com Endurecimento
A regra de endurecimento para materriais elastoplásticos segue a seguinte
expressão:
f ij , ijp , k F ij , ijp k 2 p 0
(10. 175)
forma da superfície tamanho da superfície
3
e 3J 2 sij sij (10. 176)
2
2 p p
p ij ij (10. 177)
3
2 0 ; 3 0 (10. 178)
408
1 2 2 2
e 3J 2
1 0 0 0 1 0 (10. 179)
2
e 1 (10. 180)
2 p p
p ij ij (10. 181)
3
2 p 2 2 2
p
3
1 2
p
3
p
(10. 182)
1
p 2p 3p 1p (10. 183)
2
409
Tensão e Deformação Plásticas Efetivas – Caso de tensão Uniaxial
A superfície inicial se expande uniformente sem distorção e sem translação
quando ocorre o fluxo plástico.
F ij k 2 p (10. 185)
410
Modelo de Endurecimento Isótropo – Função de Von Mises
Neste modelo temos:
F ij , k J 2 k 2 p 0 (10. 186)
1 2 2 2 1
J2
1 0 0 0 1 0 12 (10. 187)
6 3
1 2
1 k 2 p 0 (10. 188)
3
Implica que
12 3k 2 p (10. 189)
Logo
1
k p e (10. 190)
3
que corresponde a
1
J2 e2 0 (10. 191)
3
Que implica em
3J 2 e 2 0 (10. 192)
411
Modelo de Endurecimento Cinemático
Durante o fluxo plástico, a superfície de escoamento se desloca como um corpo
rígido no espaço de tensões, mantendo a forma, o tamanho e a orientação da superfície inicial.
F ij , ijp , k F ij ij k 2 0
(10. 193)
F ij , ijp , k F ij ij k 2 p 0
(10. 194)
412
f
d C d d (10. 195)
Logo
T
f f
C d d C 0 (10. 197)
T
f f
C d d C 0 (10. 198)
d d e d p (10. 199)
T
f
C d
d T (10. 202)
f f
C
413
E a Relação Constitutiva Elastoplástica do Material é dada por:
T
f
C d
f
d C d T (10. 203)
f f
C
ou
T
f
C d
f
d C I T d (10. 204)
f f
C
T
f
C d
f
C ep C I T d (10. 205)
f f
C
N x , V y , Vz , M x , M y , M z 0 (10. 206)
U G
p
(10. 207)
Onde U p é o vetor taxa de deslocamentos plásticos, G é o vetor gradiente da função
é o fator de proporcionalidade.
e
Observando que a superfície 0 é convexa temos:
T
G (10. 208)
N x Vy Vz M x M y M z
T
F N ,V ,V , M
x y z x , M y , M z (10. 210)
U1
U (10. 211)
U 2
415
F1
F
(10. 212)
F2
Logo
F K U
e e
(10. 213)
U G
1
p
1 1 (10. 216)
E a condição de Consistência
G1
T
F 0
1 (10. 217)
Logo
U1
1
G1T K11e 1 12
e
T
G K (10. 219)
1
G1
T e
K11 U1 U 2
Logo
416
F1 K11e K12e K11e K12e U1
1 G
I 1 G1 0 e e (10. 221)
F2 K 21 K 22 c 0 K 21 K 22 U 2
e e
Onde
T
c B1 K11e B1 (10. 222)
1
K K I
1
EP
e
c
G G K e
T
(10. 223)
e
T
G 0
G1T (10. 224)
417
10. 5 - Exemplos e Aplicações
418
10. 6 - Exercícios e Problemas
419