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A ciência pode ser ativa no desenvolvimento de ações integradoras, visando conservação,

recuperação ou preservação do ambiente. Os processos que culminam na formação do saber


geográfico podem ser equacionados e/ou solucionados de várias formas. No ensino, são
adotadas diferentes metodologias dentre as quais uma, de extrema importância para o ensino
de Geografia, é representada pelas atividades de campo. O professor dessa ciência, por ser
também um indagador do espaço construído pelas sociedades, pode desempenhar papel
fundamental ao auxiliar o aluno no processo de compreensão e questionamento da dinâmica
espacial, por meio da investigação do espaço de vivência.

Nesta data, com a nova reforma de ensino, teve o deferimento para trabalhar até a 5ª série do
ensino fundamental, séries finais. Porém, apenas em 16/07/1996, recebeu o parecer para
funcionamento da 6ª Série e em 11/06/1997, recebeu o parecer para completar o Ensino
Fundamental, Séries Finais. Em 16/04/2003, foi aprovado o Regimento que amplia para além
do Ensino Fundamental, a Educação de Jovens e Adultos (EJA), que atualmente encontra-se
desativado, e a Educação Especial, para atendimento psicoterapêutico de apoio ao educando.

A escola conta com Círculo de Pais e Mestres em atividade, Conselho Escolar e também possui
Departamento Tradicionalista Gaúcho. Como qualquer outro instrumento de ensino, a
realização do trabalho de campo deve ser calcada, inicialmente, pelo conhecimento prévio dos
conteúdos geográficos envolvidos e do espaço geográfico a ser estudado. Logo, é correto

fazer uma visita prévia à área desejada, com o objetivo de esclarecer as possíveis categorias e
conceitos geográficos inerentes. Contudo, a realização de um trabalho de campo poderá ser
feita tanto antes de o conteúdo ser discutido em sala, como após uma discussão inicial.

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