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Tópicos Especiais19em .3 Gestão
3 . 5
Tributária:
3 7
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Depreciaçãoô r Acelerada e
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Perdas ar anos Créditos a Receber
A m
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ni e Prof. Dr. Mauro Fernando Gallo
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3 .
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DEPRECIAÇÃO r al ACELERADA
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NAS EMPRESAS
r el TRIBUTADAS COM BASE NO
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n i e LUCRO REAL
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Prof. Mauro Gallo
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IMPOSTO
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48 .3
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O imposto é uma parte do nosso s 3 patrimônio que
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r possamos manter o
entregamos ao Governo para Tôque
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resto.” m a
l i A Voltaire
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“Só há duas hacoisas inevitáveis na vida: a morte e os
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impostos.”
Benjamim Franklin
Prof. Mauro Gallo
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(Revista Exame, n.º 22, 25/11/15, p. 36)
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o as obrigações (principal e acessórias) que o
• Objeto
contribuinte deve cumprir; ie
B
representa
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• Fato gerador te
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ocorrência da obrigação.
situação definida em lei como necessária e suficiente para
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• Base de cálculo é o valor o r e
sobre
lo qual se aplica o percentual com a finalidade de apurar
e
o montante a ser recolhido e deve ser
i B definida em lei;
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• Alíquota
t é o percentual ou valor definido em lei que, aplicado sobre a base de cálculo,
S do tributo a ser recolhido.
determina o montante
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37 s
▪A tributação não deve desestimular ôaratividade r e produtiva;
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▪ A tributação precisa ser limitada; A m
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i ser um estímulo ao emprego e à renda.
▪ A tributação precisa
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X3 810.000 810.000
r al 4.050.000
X4 810.000 540.000
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X5 810.000
r el 810.000 5.400.000
X6 810.000
B o 810.000 5.400.000
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X7
ha 810.000 5.400.000
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X8
S
135.000 135.000 5.400.000
TOTAL 5.400.000 2.565.000 2.565.000 5.400.000
- 0 0
48
a) Até R$ 15.000,00, por operação, vencidos há mais de seis meses, independentemente de iniciados os
procedimentos judiciais para o seu recebimento;
9 .3
. 5 1
b) Acima de R$ 15.000,00 até R$ 100.000,00, por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de
7 3
iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, mantida a cobrança administrativa ;e
Superior a R$ 100.000,00, vencidos há mais de um ano, desde que iniciados e3mantidos os procedimentos
c)
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judiciais para o seu recebimento;
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• III – Com garantia, vencidos há mais de dois anos, de valor:
a r a
m
Aos procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o
a) Até R$ 50.000,00, independentemente de iniciados
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arresto das garantias; e
b) Superior a R$ 50.000,00, desde queB o r
ou o arresto das garantia; e
n i e iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento
h a
t e p
• IV – Contra devedor S declarado falido ou pessoa jurídica em concordata ou recuperação judicial, relativamente à
parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar, inclusive as parcelas compromissadas e
não pagas;
li
em contrapartida à conta que registre o crédito, a partir do período de apuração em que se
el
or
completar cinco anos do vencimento do crédito sem que tenha sido liquidado pelo devedor;
e B
icobrança
•
a
Na hipótese de desistência dan pela via judicial antes de decorrido o prazo de 5
e
anos, contado da data p hdo vencimento do crédito, a perda registrada deverá ser estornada ou
S t líquido, para fins de determinação do lucro real correspondente ao período de
adicionada ao lucro
apuração em que se der a desistência;
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T
• O resultado apurado inclui também as seguintes perdas lançadas no trimestre, relativas a
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r a
duplicatas não pagas pelos devedores nos seus respectivos vencimentos:
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A m
l li
• Cia. Alpha – duplicata com vencimento em 10/09/2019, no valor de R$ 13.000,00;
e
B or
• Cia. Beta – duplicata com vencimento em 03/01/2019, no valor de R$ 45.000,00, cuja cobrança
administrativa vem sendo efetuada pela empresa;
ni e
• Cia. Gama – duplicata com vencimento em 20/06/2020, no valor de R$ 135.000,00, tendo sido decretada
h
a insolvência do cliente;a
•
t e
Cia. Delta – dívidapcom 12 parcelas mensais ainda não recebidas, no valor de R$ 5.000,00 cada, com
vencimentos Sde 10/01/2019 a 10/12/2019. A empresa mantém apenas cobrança administrativa da dívida,
cujo contrato prevê o vencimento integral da dívida caso não ocorra o pagamento de 3 parcelas
consecutivas.
h a
• CALCULANDO oevalor
t p da diferença tributável e da multa a que a empresa estaria sujeita no
caso de não S efetuar os devidos ajustes no LALUR (Parte A), relativos aos lançamentos
mencionados:
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Perdas lançadas no trimestre:
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a
Cia. Alpha – duplicata com vencimento 10/09/2019, no valor de R$ 13.000,00;
m
l i Ano valor de R$ 45.000,00, cuja
Cia .Beta – duplicata com vencimento em 03/01/2019.
cobrança administrativa vem sendo efetuada pela e
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o
empresa;
Am
CSLL 9% X R$ 270.000,00 = 24.300,00
TOTAL DO IRPJ E CSLL DEVIDOS
el l i 85.800,00
or
IRPJ 15% X R$ 220.000,00 =
e
Adicional do IRPJ 10% X R$ 160.000,00i=
B 33.000,00
a n 16.000,00
CSLL 9% X R$ 220.000,00 = ph
te
S O DEVIDO AJUSTE
TOTAL DO IRPJ E CSLL SEM
19.800,00
68.800,00
MULTA DE OFICIO NO CASO DE NÃO EFETUAR O AJUSTE: 75% X R$ 17.000,00 = 12.750,00
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ECONOMIA COM PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS
CÁLCULO DO IRPJ E DA CSLL VALOR EM R$
Lucro contábil 30/03/2020 utilizando as perdas no recebimento de créditos 220.000,00
- 0 0
48
(+) Adições no LALUR: Provisão para Devedores Duvidosos 50.000,00
.3270.000,00
19
Lucro Real em 30/03/2020
IRPJ 15% X R$ 270.000,00 =
3 . 5 40.500,00
7
s3
Adicional do IRPJ 10% X R$ 210.000,00 = 21.000,00
CSLL 9% X R$ 270.000,00 =
r r e 24.300,00
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TOTAL DO IRPJ E CSLL DEVIDOS
r a l 85.800,00
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Lucro contábil 30/03/2020 NÃO utilizando as perdas no recebimento
m
de créditos 473.000,00
(+) Adições no LALUR: Provisão para Devedores DuvidososA
el l i 50.000,00
Lucro Real em 30/03/2020
or 523.000,00
IRPJ 15% X R$ 523.000,00 =
i e B 78.450,00
Adicional do IRPJ 10% X R$ 463.000,00 = n
h a 46.300,00
CSLL 9% X R$ 523.000 =
te p 47.070,00
TOTAL DO IRPJ E CSLL SEMS O DEVIDO AJUSTE 171.820,00
ECONOMIA COM A UTILIZAÇÃO DAS PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS = 86.020,00
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REDES SOCIAIS SÃO MONITORADAS PARA ENCONTRAR FRAUDES NO IR
Receita usa Internet para descobrir quem omite informações
Com o “boom” das redes sociais, muita gente fica conectada o tempo todo. E a Receita Federal está de olho nisso. Ao analisar o que o contribuinte posta e torna
público na Internet, o órgão consegue preencher o banco de dados com informações que são omitidas daqueles que tentam burlar o Imposto de Renda (IR). Para
divulgar as novidades da área, a Receita Federal de Bauru promove o 1.º Seminário de Mineração de Dados e Inteligência Artificial.
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De acordo com o delegado da Receita Federal de Bauru, Marcos Rodrigues de Mello, a Internet é uma ferramenta e tanto para todos os órgãos. Ele citou um exemplo
.3
nos EUA. Por lá, se uma pessoa acessa um site de compras e depois vai a um Shopping, os vendedores das lojas já sabem quem é ela e os interesses.
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51
Na Receita Federal, o instrumento é muito mais relevante. “Com a Internet, conseguimos acessar informações que são omitidas pelos contribuintes. E elas estão por
3 .
toda a parte. Diante disso, coletamos um volume extenso de dados, que têm de ser organizados. É aí que entra a inteligência artificial. Nós começamos a utilizá-la a
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partir dos anos 2000, mas agora estamos intensificando o uso da ferramenta”, explica. Mas, na prática, como a Receita utiliza as redes sociais? Marcos Rodrigues de
Mello dá outro exemplo. “Uma pessoa faz a declaração do IR, mas omite que tem um iate, por exemplo. Contudo, o sujeito posta uma foto no Facebook dentro desse
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iate e diz que é dele. Essa é a informação negada. Posteriormente, investigamos a origem da embarcação e conseguimos desmascarar o contribuinte que tentou burlar
rr
o sistema”, acrescenta. Além disso, a tecnologia na fiscalização também beneficia os contribuintes que agem corretamente. “Se essa pessoa esconde dinheiro, alguém
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vai pagar no lugar dela, porque a arrecadação fiscal é igual a condomínio. Se alguém deixar de pagar, cobra-se mais dos outros”, justifica o delegado.
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Seminário
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O 1.º Seminário de Mineração de Dados e Inteligência Artificial é uma iniciativa da Receita Federal de Bauru e conta com o apoio da Superintendência da Receita
Federal na 8.ª Região Fiscal (RF). O evento começou ontem, às 14h, e terminará na sexta-feira. No primeiro dia, havia cerca de 90 pessoas de diversas áreas da Receita
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Federal e da Secretaria da Fazenda do Estado. Na mesa, durante a abertura, estiveram presentes, além do delegado da Receita Federal de Bauru, Marcos Rodrigues de
l
Mello, o coordenador de Gestão de Riscos da Receita Federal do Brasil, em Brasília, Leon Solon da Silva; o superintendente adjunto da Receita Federal na 8.ª RF,
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Marcelo Barreto de Araújo; e o delegado regional tributário da Secretaria da Fazenda do Estado em Bauru, Luis Gustavo Sousa Gomes. No decorrer desta semana,
diversos palestrantes de renome na área de informática passarão pelo auditório da Receita Federal de Bauru, localizada na rua Treze de Maio, 7-20, no Centro. Ontem,
B
por exemplo, o analista de Finanças e Controle da Controladoria Geral da União e PhD em Inteligência Artificial pela George Mason University, nos EUA, Rommel
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Novaes Carvalho, abriu a semana de palestras.
ha
“É uma iniciativa excepcional, já que interessa a toda a Receita. Como o Estado de São Paulo e, mais especificamente, Bauru se destaca em relação às inovações
e p
tecnológicas, nada mais natural que o município fosse sede de um evento que reúne os principais gênios da área”, elogia Marcelo Barreto de Araújo, superintendente
t
adjunto da Receita Federal na 8.ª RF.
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Pela primeira vez em Bauru, o coordenador de Gestão de Riscos da Receita Federal do Brasil, Leon Solon da Silva, falou muito bem da cidade e do trabalho da Receita
local. “Bauru foi escolhida para sediar o primeiro evento sobre o assunto, porque é uma das pioneiras na área de mineração de dados. Foi uma espécie de prêmio para
a delegacia do município”, finaliza o coordenador. (Milanez, C. - Jornal da Cidade/Bauru, 24/02/15, p. 5)
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• CAMPOS, Cândido H. Planejamento Tributário. PIS/COFINS – Importação. São Paulo: Saraiva, 2006.
3 .
•
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CHAVES, Reinaldo. ARTIFÍCIOS JURÍDICOS PODEM REDUZIR TRIBUTOS PARA EMPRESAS. Folha de São Paulo. São Paulo-SP, 20/10/2013, cad. Mercado, p. 2.
s
•
rr e
CHAVES, Reinaldo. COMBINAÇÃO DE TRIBUTOS PREJUDICA PEQUENOS NEGÓCIOS. Folha de São Paulo. São Paulo-SP, 20/10/2013, cad. Mercado, p. 1.
•
Tô
CHAVES, Reinaldo. ESCOLHA DE REGIME TRIBUTÁRIO CERTA “EMAGRECE” PAGAMENTO DE IMPOSTOS. Folha de São Paulo. São Paulo-SP, 20/10/2013, cad.
Mercado, p. 2.
r al
•
m a
CHAVES, Reinaldo. VEJA COMO ESCOLHER O MELHOR REGIME TRIBUTÁRIO. Folha de São Paulo. São Paulo-SP, 20/10/2013, cad. Mercado, p. 2.
li A
DESSEN, Marcia. REDUZIR CARGA TRIBUTÁRIA EXIGE INFORMAÇÃO E PLANEJAMENTO. Folha de São Paulo. São Paulo-SP, 14/10/2013. Folhainvest, pág. B11
el
or
• FABRETTI, Láudio C. Contabilidade Tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
•
B
HIGUCHI, Hiromi. Imposto de Renda das Empresas: interpretação e prática. 41. ed. São Paulo: IR Publicações, 2016.
e
•
a ni
OLIVEIRA, Fábio R. dos e GALLO, Mauro F. (Coord) Contabilidade e Gestão de Tributos. São Paulo: Fiscosoft e Thomson Reuters, 2014.
•
p h
OLIVEIRA, Fábio R. dos e GALLO, Mauro F. (Coord) SPED e Sistemas de Informação. São Paulo: Fiscosoft e Thomson Reuters, 2013.
e
•
S t
REIS, Luciano G. dos, GALLO, Mauro F. e PEREIRA, Carlos A. 2ª. ed. Manual de Contabilização de Tributos e Contribuições Sociais. São Paulo: Atlas, 2012.
• SHINGAKI, Mário. Gestão de Impostos. 8.ed.São Paulo: Saint Paul Institute, 2012.