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Nome: Bruno Stocco Graciano

Série: 2º Ensino Médio


Número: 7
A HISTÓRIA DO HANDEBOL NO BRASIL E NO MUNDO
O Handebol surgiu quando o professor de ginástica
Berlinense Max Heiser, criou um jogo ao ar livre para as
operárias da Fábrica Siemens, derivado do “Torball” e
quando os homens começaram a pratica-lo o campo foi
aumentando para as medidas do futebol. Em 1919, o professor
Alemão Karl Schelenz reformulou o “Torball”, alterando seu
nome para “Handball” com as regras publicadas pela
Federação Alemã de Ginástica, para o jogo com 11 jogadores.
Schelenz levou o jogo como competitivo para a Áustria,
Suíça além da Alemanha. Em 1920 o Diretor da Escola de
Educação Física da Alemanha tomou o jogo como desporto
oficial. Cinco anos mais tarde, Alemanha e Áustria fizeram
o 1º jogo internacional, com vitória dos austríacos por 6 a
3. Na reunião de agosto de 1927 do Comitê de Handebol da
IAAF adotaram as regras alemãs como as oficiais, motivando
a que na 25ª sessão do Comitê Olímpico Internacional,
realizado no mesmo ano, fosse pedida a inclusão do handebol
no programa olímpico.

Handebol no Brasil
O handebol, até a década de 60, ficou restrito à São Paulo;
depois começou a ser praticado em escolas de todo o Brasil.
Em nosso país, o handebol como modalidade de campo foi
introduzido em São Paulo por imigrantes, principalmente da
colônia alemã, no início da década de 30. Em 1945, foi
fundada a Federação Paulista de Handebol, a primeira e, até
hoje, a mais importante do país.
O handebol ficou restrito a São Paulo até a década de 60,
quando o professor francês Augusto Listello, durante um
curso internacional em Santos, apresentou a modalidade a
professores de outros estados.
Nome: Bruno Stocco Graciano
Série: 2º Ensino Médio
Número: 7
Regras Básicas do Handebol
1. O jogo é realizado por duas equipes, cada equipe conta
com 7 jogadores, sendo um goleiro e seis jogadores na
linha com objetivo de marcar gol na baliza adversária.
2. A duração de uma partida é de 60 minutos, divididos em
dois tempos de 30 minutos. Em caso de empate o jogo é
levado à prorrogação, com dois tempos de 5 minutos.
3. Os jogadores podem caminhar ou correr com a bola, mas
tem que batê-la no chão, como no basquete. O número de
passos máximos sem bater a bola no chão é de 3.
4. O time que está com a bola deve ir ao ataque, não
podendo ficar com a bola na sua defesa para passar o
tempo. Os Empurrões, puxões, segurar o adversário,
bater e pular no adversário são consideradas faltas,
caso uma dessas ações aconteça quando o adversário tem
a chance de marcar um gol, o juiz marcará um tiro de 7
metros, que é como o pênalti no futebol.
5. Um jogador pode ser punido com advertência, exclusão e
desclassificação. Na primeira o jogador recebe um
aviso, na segunda o jogador deverá permanecer fora da
quadra por 2 minutos, e a terceira o jogador não
poderá retornar mais ao jogo.
6. Quando a bola sai da linha lateral. Deve ser cobrado
com um pé sobre a linha lateral da quadra e o outro pé
fora.
7. Não é permitido que um jogador passe para a área do
goleiro para marcar o gol. O ato é considerado
impedimento pelo arbitro e quando acontece o time
adversário ficará com a posse da bola;
8. O jogo é feito com as mãos, assim os atletas são
impedidos de utilizar outras partes do corpo. A única
exceção é a do goleiro, que poderá utilizar na defesa;
9. Não existem limites para a substituição de jogadores
em uma partida e a qualquer momento.
Nome: Bruno Stocco Graciano
Série: 2º Ensino Médio
Número: 7
Fundamentos Específicos do Handebol
 Empunhadura: é quando um jogador coloca a bola na
palma da mão e a pressiona com a ponta dos dedos.
 Recepção da bola: quando o jogador recebe a bola com
as mãos paralelas e em formato côncavo.
 Passe: lance de bola para o companheiro de equipe.
Existem vários tipos de passe. Alguns deles são o de
ombro, picado, etc.
 Arremesso: o jogador lança a bola em direção ao gol.
Pode ser de apoio, rolamento, suspensão, com queda.
 Drible: ao contrário de esportes como o futebol, o
drible para o handebol é o ato de quicar a bola no
chão.
 Finta: é quando um jogador engana a marcação do
adversário. As técnicas mais utilizadas são do
deslocamento, troca de ritmo ou de direção.

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