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VINÍCIUS MENDES DE MESQUITA

A administração estratégica é o campo onde é efetuado o planejamento estratégico da empresa


tendo como base sua missão, visão e valores. Neste campo são estabelecidos conjuntos de
opções, diretrizes e valores determinados pelos líderes (alta administração) da empresa, para que
a organização possa ter um bom desenvolvimento a longo prazo.
Através das estratégias é possível estabelecer objetivos, metas, projetos, orçamentos, logística,
táticas, planos de ação, também antecipar problemas que podem ocorrer durante o percurso,
diminuindo os riscos da empresa.
O desenvolvimento de uma estratégia competitiva é uma fórmula ampla de como a empresa
competirá e quais serão as metas e políticas estabelecidas para alcançar o objetivo. Como
exemplos de alguns tipos de estratégia nas empresas podemos citar: redução de custos, inovação,
expansão e internacionalização.
Ser estratégico é acima de tudo se preparar para enfrentar e vencer desafios, enxergar ameaças e
oportunidades que ainda não existem. A administração estratégica é um processo contínuo
devido a mudanças constantes que ocorrem no micro e macroambiente. Por isso ela deve estar
em constante monitoramento dos resultados organizacionais e a partir disso devem ser feitas as
adaptações necessárias.
Ela também é um campo interativo e visa manter uma organização como um conjunto
apropriadamente integrado a seu ambiente. Para que a administração estratégica possa
acontecer e devido ao seu grande impacto na vida da organização, ela é dividida em algumas
áreas como: planejamento estratégico, gestão estratégica, controle e administração da estratégia
empresarial e sistema de informação estratégico.
Sendo assim, podemos concluir que a administração estratégica é um conjunto integrado e
coordenado de ações definido para explorar competências essenciais e obter vantagem
competitiva. Onde a empresa escolhe quais caminhos seguirá para ampliar o sucesso da
organização, tanto no presente como no futuro, fornecendo condições para acrescentar novos
elementos de reflexão e ação sistemática continuada, para avaliar a situação atual, elaborar
projetos e mudanças estratégicas. Portanto ela é legitima e essencial nos negócios.
Subtítulo1: Planejamento e Implantação da Estratégia
Para que as empresas possam ter uma administração efetiva e eficaz, a fim de conseguir ter
competitividade e efetividade para permanecer em atividade no futuro, é necessário seguir um
processo ou uma série de etapas presentes na administração estratégica.
Por que planejamento estratégico?
Além da satisfação pessoal de se encarregar do futuro das organizações, o planejamento
estratégico oferece pelo menos cinco razões convincentes para sua utilização: Força um olhar
para o futuro e, portanto, proporciona uma oportunidade para influenciar o futuro, ou assumir
uma postura pró-ativa; Fornece uma melhor conscientização sobre as necessidades e sobre as
questões e o ambiente relacionados às instalações; Ajuda a definir a missão geral da organização e
se concentra nos objetivos; Fornece sensação de direção, continuidade e efetiva equipe e
liderança; Conecta todos ao sistema e fornece padrões de responsabilidade para pessoas,
programas e recursos alocados.
Em resumo, o planejamento estratégico é a chave para nos ajudar coletivamente e
cooperativamente a conquistar o futuro e o destino da nossa organização. O objetivo geral do
planejamento estratégico é produzir um plano viável que englobe os seguintes fatores abaixo:
Questões e tendências ambientais: fatores que podem afetar a organização e a forma como ela
conduz negócios. As questões internas incluem pessoal, serviços, habilidades, recursos e
necessidades. Fatores externos incluem coisas como ameaças de terceirização.
O início do processo de administração estratégica se dá a partir análise do ambiente, monitorando
o ambiente organizacional para identificar riscos e oportunidades tanto presentes quanto futuros.
Nesse contexto devem ser levados em conta todos os fatores, tanto internos como externos à
organização, que podem influenciar o progresso dela. Para esse monitoramento, costumam ser
utilizadas algumas ferramentas, como: Análise Swot, 4 Ps, Matriz BCG , CVP e Benchmarking.
Um comitê de planejamento estratégico compila uma varredura ambiental, um conjunto de
informações sobre o meio ambiente. Questões amplas, destacadas como potencialmente
afetando significativamente o setor de planejamento e gerenciamento de instalações, são
chamadas de mega questões.
Pesquisa de necessidades: fornece informações de clientes e instituições de pares. As
necessidades prioritárias e as expectativas resultantes da pesquisa são cruciais como base para a
definição de objetivos.
Declaração de Missão: Define a razão fundamental da existência da organização e estabelece o
alcance de seus negócios.
Objetivos gerais: descreva amplamente os resultados do que a organização deseja alcançar à luz
das necessidades e questões relevantes.
Estratégias: ações específicas e mensuráveis e direções destinadas a atingir os objetivos
estabelecidos. As estratégias são cumpridas através da criação, continuação, mudança ou
eliminação de programas.
Subtítulo2: Administração estratégica de recursos humanos
A área de Recursos Humanos vem se transformando a cada dia, e seu principal desafio é
acompanhar a evolução e a forma como se administram as empresas em uma economia cada vez
mais internacionalizada.
A cada dia que passa a tecnologia e a competitividade das empresas dominantes aumentam, elas
exigem uma demanda crescente por trabalhadores qualificados portadores de novas
competências e habilidades.
Pessoas mais instruídas podem significar também pessoas mais flexíveis e abertas a idéias novas.
As mudanças exigem novos atributos construídos, fatores essenciais nos momentos em que os
processos produtivos mudam rapidamente devido ao progresso tecnológico e à consequente
adoção de novas ferramentas gerenciais.
A administração de Recursos Humanos entende-se como uma área estratégica, com amplo poder
de decisão, capaz de influenciar consideravelmente a gestão da empresa e, tem como desafio
melhorar continuamente as pessoas e suas ações na organização.
Os profissionais Recursos Humanos envolvidos com a educação ambiental devem explorar seus
horizontes além da questão da melhoria da qualidade de vida no trabalho, as atribuições nesse
contexto ultrapassam as fronteiras da empresa.
A Administração Estratégica é muito importante, pois administra a organização e direção dos
recursos empresariais de forma otimizada, prove um ambiente organizacional motivador, além de
permitir acompanhamento e adequação constante dos objetivos organizacionais à realidade,
Dessa forma consolidando um conjunto de pressupostos, normas e ações que alavancam o
processo de planejamento da situação futura desejada pela empresa.
Através disso é possível maximizar seus resultados e desempenho, fortalecendo o posicionamento
da empresa no mercado, além de permitir uma efetiva transformação organizacional,
assegurando o crescimento, continuidade e sobrevivência da empresa.
A Administração Estratégica de Recursos Humanos é utilizada para ajudar as empresas a suprir as
necessidades dos colaboradores enquanto busca atingir seus objetivos. Ela está ligada aos
aspectos do negócio que afetam os funcionários, como admissão e demissão, folha de
pagamento, benefícios, treinamento e administração. Recursos Humanos também provê
incentivos de trabalho, procedimentos de segurança, licenças e férias.
A Administração Estratégica de Recursos Humanos é uma gestão de pessoas proativa. Ela requer
que se pense a frente, planeja caminhos para a empresa suprir as necessidades de seus
empregados e para os funcionários suprirem as necessidades da organização.
Isso pode afetar a maneira como as coisas são feitas, melhorando tudo, desde as práticas de
admissão e programas de treinamento até as técnicas de avaliação e disciplina.
Empresas que se empenham para descobrir as necessidades dos colaboradores podem cultivar
um ambiente de trabalho focado na produtividade. Gestão de Recursos Humanos é a melhor
maneira de alcançar isso.
Ser capaz de planejar as necessidades dos empregados pensando a frente pode ajudar a aumentar
o número de talentos que desejam trabalhar na organização. O aumento da taxa de retenção de
funcionários pode reduzir os gastos da organização com recrutamento e treinamento de novos
funcionários.
Quando criar um plano de Recursos Humanos, é importante considerar o que os colaboradores
desejam ou precisam e o que a organização pode razoavelmente suprir.
Geralmente, uma grande empresa pode suportar programas de treinamento e benefícios, mas
uma pequena não. Isso não significa que uma pequena organização não pode estar engajada na
Administração Estratégica de Recursos Humanos.
Desenvolvendo treinamentos especializados “in company”, mesmo que realizado pelos
funcionários mais experientes, e oferecendo avaliações individuais e sessões de “coaching“, pode
ajudar os funcionários a alcançar picos de produtividade excelentes.
Subtítulo3: Administração estratégica no ambiente interno
Com o uso da matriz SWOT é uma técnica de análise de ambiente interno e externo, comumente
empregada em processo de planejamento estratégico para avaliação do posicionamento da
organização e de sua capacidade de competição.
A sigla SWOT é uma abreviação das palavras (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats)
significando que serão considerados na análise pontos Fortes, pontos Fracos, Oportunidades e
Ameaças.
No Brasil podemos chamar esta ferramenta estratégica de FOFA (Fortes, Oportunidades, Fracos,
Ameaças), mas pessoalmente confesso que gosto mais de chamá-la de SWOT.
Geralmente a análise considera a comparação da empresa com a concorrência e/ou com outras
empresas do setor. Este processo é conhecido como Benchmarking que busca identificar as
melhores práticas na indústria para obter um desempenho superior.
Nele a empresa examina como outra empresa realiza uma função específica a fim de melhorar
como realizar a mesma ou uma função semelhante. Mas não podemos esquecer que melhor do
que usar uma prática existente é superá-la e para isso é preciso inovar.
Subtítulo4: Ambiente Interno
Quando analisamos o ambiente interno, devemos considerar variáveis ou fatores que a
organização tem controle, sempre envolvendo recursos, capacidades e processos, como:
colaboradores, especialização, tecnologia, marcas, patentes, recursos financeiros, experiência dos
gestores, processos organizacionais e produtivos, informações sobre o mercado, valores ou
cultura, agilidade ou capacidade de mudança. E nesta análise interna verificamos os pontos fortes
e os pontos fracos.
S – Strengths = Pontos Fortes – são características positivas de destaque, na instituição, que a
favorecem no cumprimento do seu propósito. Como por exemplo: marca conhecida e respeitada;
produtos com qualidade superior a concorrência; rede de distribuição de cobertura nacional;
presteza no atendimento a reclamações; recursos de comunicação e de logística; pessoal de
excepcional competência e motivação.
W – Weaknesses = Pontos Fracos – são características negativas, na instituição, que a prejudicam
no cumprimento do seu propósito. Como por exemplo: pessoal novo e mal treinado ou
desmotivado; falta de documentação de processos; sistemas de TI não atendendo
adequadamente as necessidades das áreas usuárias; ausência de um manual de usuário claro, do
produto ou serviço; falta de local adequado para o estacionamento de clientes; ausência de
recursos para pagamento via cartão de crédito; falta de integração entre os departamentos e
sessões; ao considerar as fraquezas tenha foco nos fatos, não nas pessoas. A ideia sempre deve
ser construtiva, de edificação, buscando melhorias.
Além da Análise SWOT existem outras ferramentas muito úteis para o planejamento estratégico,
abaixo apresento resumidamente outras duas.
A análise PEST (política, econômica, social, tecnológica) avalia um mercado, incluindo os
concorrentes, do ponto de vista de uma proposição particular ou um negócio. Ela pode ser útil
antes da análise SWOT porque ajuda a identificar fatores de SWOT. PEST e SWOT são duas
perspectivas diferentes, mas podem conter fatores comuns.
A análise das 5 forças competitivas de Porter – usada para análise setorial: Rivalidade entre os
concorrentes; Poder de Negociação dos clientes; Poder de Negociação dos fornecedores; Ameaça
de Entrada de novos concorrentes; Ameaça de produtos substitutos.
Subtítulo5: Etapas da Administração Estratégica
O planejamento estratégico se tornou uma das mais importantes ferramentas para a gestão das
empresas no mundo atual. É uma das principais funcionalidades da administração pelo qual o
administrador e sua equipe escolhem o padrão para o direcionamento da empresa, execução das
atividades e a liderança. Esse planejamento é essencial para auxiliar na tomada da decisão e
adiantando possíveis situações conflituosas e mudanças no mercado de atuação.
A sorte pode ajudar muitas empresas, mas o que diferencia o sucesso de uma organização é
antecipar os problemas e conflitos, ou seja, planejar. É necessário usar as ferramentas do
planejamento de maneira consciente para que elas se encaixem na situação da empresa.
Com todas as mudanças e exigências que o mercado tem feito nos dias de hoje, torna-se
necessário mudar a forma de gestão das empresas. Mudar o pensamento de estagnação que
muitos gestores têm em mente. É preciso agir, buscando novas estratégias para a empresa, a fim
de conseguir vantagens competitivas e ocupar uma posição de peso no mercado.
O processo de Administração Estratégica auxilia na escolha de estratégias e implementação
dessas mudanças, tendo esse artigo por objetivo, orientar gestores e interessados no tema, na
implantação deste processo nas empresas.
Dentro da administração estratégica, é possível abrir um espaço para se falar dos tipos de
estratégias. Dentre as principais, pode-se destacar as competitivas e as cooperativas.
Subtítulo6: Estratégias competitivas
Chama-se estratégia competitiva aquilo que o fornecedor decide fazer para que, na mente dos
clientes ou consumidores, os produtos ou serviços oferecem tenham alguma distinção e mereçam
a preferência deles.
A estratégia de inovação competitiva aplicável a muitos setores de produtos e serviços. Este é um
modo engenhoso de escapar das formas de concorrência direta. Organizações que adotam a
estratégia de inovação competitiva costumam ter objetivos e metas ambiciosas.
Estratégias de inovação competitiva são os esforços e direcionamentos sistemáticos e
consistentes para criar, continuamente, novas soluções, novas aplicações de produtos existentes,
novos produtos, novos clientes, novas formas de vender, de comprar os insumos, de distribuir os
produtos ou serviços, de produzir, de formar. Enfim, tudo aquilo que, naquele mercado específico,
seja entendido como uma novidade.
Subtítulo7: Estratégias cooperativas
As alianças estratégicas são a forma principal das estratégias cooperativas. As organizações
descobriram que não conseguem atender bem sua clientela ou público-alvo em toda a plenitude
de suas necessidades básicas. Além disso, reconhecem que, para ter sucesso e sobreviver, é
necessário concentrar-se em algumas poucas competências básicas para serem reconhecidas
como as melhores naquilo que são ou fazem.
É por esse motivo que surgiram, progressivamente, nos últimos tempos, cada vez mais alianças e
parcerias entre entidades e empresas, cada uma especializada em algum aspecto relevante do
processo produtivo, comercial, tecnológico ou financeiro. Em setores caracterizados por pequenas
e médias empresas, a cooperação torna-se ainda mais essencial para a criação de sinergias entre
os agentes.
Subtítulo8: Importância da Administração Estratégica
Com a globalização reduzindo as fronteiras o aumento da concorrência é inevitável no contexto
atual, e com isso, as organizações contemporâneas necessitam cada vez mais tentar garantir a sua
sobrevivência empresarial.
De acordo com pesquisa realizada pelo SEBRAE (2005), a taxa de mortalidade das empresas
brasileiras é de 46,7% no segundo ano de existência, 53,4% e 62,7% para o terceiro e quarto ano
de existência.
Para suportar essas dificuldades e na tentativa de amenizar as incertezas, as empresas precisam
utilizar instrumentos para prever cenários, na tentativa de garantir o desenvolvimento e a
permanência no mercado. Para que isso ocorra, é preciso que se implante uma política de
planejamento e que medidas estratégicas sejam adotadas na organização, utilizando-se
ferramentas de apoio.
Nas empresas competitivas verifica-se que, uma importante condição para sua manutenção no
mercado, está ligada à clara definição de seus objetivos e ao traçado antecipado dos possíveis
caminhos a serem seguidos para atingi-los.
O mundo empresarial vem passando por mudanças que estão ocorrendo de forma acelerada e em
três níveis: pessoal, tecnológico e organizacional.
No âmbito do indivíduo, por exemplo, uma das principais mudanças que ocorreram no cenário
dos negócios, foi a absoluta ruptura nos padrões de carreira profissional nas empresas. A ideia de
se ter um emprego vitalício, deixou de ser uma realidade para se tornar uma ficção, mesmo nas
economias mais desenvolvidas.
Do ponto de vista tecnológico, a convergência entre as indústrias de entretenimento, os editoriais,
as mídias eletrônicas e a universalização da informação, estão alterando o ambiente de negócios
radicalmente.
Ter um amplo conhecimento sobre Administração Estratégica Avançada e sua importância para o
mundo dos negócios é um passo muito importante para quem atua na área.
Evidentemente, planejar, diagnosticar e tomar decisões são tarefas difíceis, que requerem
habilidades e domínio das atividades. Perceba que é uma tarefa exclusiva para poucos dentro da
organização.
Assim, os profissionais que querem se destacar em um mercado altamente competitivo precisam
apresentar alguns diferenciais: visão holística, disciplina, comprometimento e, acima de tudo,
trazer resultados vantajosos para a empresa.
É importante destacar que, na turbulência do mercado que estamos vivenciando, as empresas
deverão estar preparadas para a alta competitividade, implantando uma administração
estratégica para superar todos os desafios do dia a dia e que o resultado seja vantajoso para a
organização. Somente a administração estratégica é que dará condições para que as empresas
possam obter um diferencial competitivo nos negócios.
Subtítulo9: Administração estratégica e vantagem competitiva
Todos os negócios buscam alcançar o sucesso, com resultados positivos as teorias e os autores da
administração possuem inúmeras fórmulas e ferramentas para atingir o sucesso, porém para
tanto é necessário antes de aplicá-las aos respectivos negócios, reflexões sobre o negócio,
produto ou serviço, a aplicação da famosa ferramenta do planejamento estratégico é uma das
técnicas a serem utilizadas posteriormente.
A visão do administrador e de suas equipes deve ser mais abrangente, e não se deter em uma
única solução, deve ser utilizado o “farol alto”, e para tanto é necessário a avaliação do negócio
com a visão da administração estratégica com as teorias de administração cabíveis ao negócio,
com os objetivos de obter a almejada vantagem competitiva com criação de valor as partes
interessadas, pois o mercado está em constante movimento.
Inicialmente, vamos entender a origem da palavra estratégia, vem de (stategos do grego antigo, e
significa exército e algo – liderança, comando), designava o comandante militar ou campanhas
militares. Durante séculos foi utilizada com vinculação a arte da guerra e aos planos elaborados
pelos comandantes militares para vencerem suas batalhas.
Obter a vantagem competitiva na administração é uma estratégia. Para tanto é necessário ter um
produto/serviço, um mercado a ser atendido e o valor de troca dele. Todo produto/serviço possui
três valores: o valor real ou custo de produção; o valor de mercado ou de troca; o valor de uso ou
utilidade para o consumidor.
Fora de um mercado, um produto/serviço, não tem valor econômico. Mas, como obter a
vantagem competitiva e a criação de valor?
Os negócios de sucesso possuem capacidade de gerar valor que suas rivais não possam reproduzi-
lo, ocupando posições de vantagem. O mercado está ampliado de tal forma que é possível, criar
valor em um segmento de consumidores, enquanto outra empresa cria em outro segmento do
mesmo ramo. Desta forma é possível obter o resultado que a organização busca.
Nenhum produto/serviço é viável sem criar valor econômico positivo, dentro da disposição
máxima que o consumidor estará disponível a pagar. Agora, vamos aplicar a Administração
Estratégica reúna sua equipe e lance as seguintes reflexões: estamos criando valor com nossos
produtos/serviços? Vamos obter vantagens competitivas em nosso mercado?
Após esta reflexão inicial é hora de partir para o planejamento estratégico da organização em
busca do sucesso.

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