S.A.
brás
ABNT-Associação
etro
Brasileira de
Normas Técnicas
ra P
Sede:
a pa
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
usiv
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
excl
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Procedimento
uso
Origem: Projeto 02:009.79-001/1993
de
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:009.79 - Comissão de Estudo de Distribuição e Manuseio de Cloro
nça
NBR 13295 - Chlorine distribution and handling - Procedure
Lice
Descriptor: Chlorine
Esta Norma substitui a NB-805/1983
Copyright © 1995, Válida a partir de 29.05.1995
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Incorpora Errata nº 1, de FEV 1996
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Cloro 20 páginas
Todos os direitos reservados
4 Condições gerais
5 Condições específicas Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
brás
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para os proce- Decreto-Lei nº 96.044, de 18/05/88 - Ministério dos
dimentos de segurança, que devem satisfazer às unida- Transportes - Regulamento para o transporte rodoviá-
usiv
de produtos perigosos
b) tanque ferroviário;
Portaria nº 111, de 05/03/90/MT - Instruções comple-
de
de produtos perigosos
d) cilindros pequenos (40 kg a 68 kg);
Lice
1.3 Os equipamentos a serem utilizados devem atender Portaria nº 734/89 - CONTRAN - Conselho Nacional
às prescrições desta Norma, não invalidando os até aqui de Trânsito
2 NBR 13295/1995
RT-1 - Regulamento Técnico nº 1 do INMETRO - Equi- Pamphlet nº 66 - Chlorine Tank Car Loading,
pamento para o transporte rodoviário de produtos Unloading Airpadding Hydrostatic Test/Chlorine
perigosos a granel - Cloro liquefeito - Construção Institute
3 Definições
RT-26 - Regulamento Técnico nº 26 do INMETRO -
nça
Inspeção em contêiner destinado ao transporte de Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
produtos perigosos a granel
de
de 3.1 a 3.13.
uso
NBR 9734 - Conjunto de equipamento de proteção Cloro liquefeito por aplicação de pressão e baixa tem-
individual para avaliação de emergência e fuga no peratura, caracterizado por um líquido claro de cor âmbar,
brás
transporte rodoviário de produtos perigosos - aproximadamente 1,5 vez mais pesado que a água.
Procedimento
S.A.
NBR 12790 - Cilindro de aço especificado, sem cos- Recipiente utilizado para a distribuição de cloro liquefeito,
tura, para armazenamento e transporte de gases a com capacidade útil para 900 kg.
alta pressão - Especificação
3.5 Cilindros pequenos
NBR 12791 - Cilindro de aço, sem costura, para ar-
mazenamento e transporte de gases a alta pressão - Recipiente utilizado para a distribuição de cloro liquefeito,
Especificação
Lice
3.6 Distribuição
pressão - Ministério do Trabalho
de
armazenagem.
D.O.T. - Department of Transportation/NTTC - Cargo
excl
Chlorine Institute
3.9 Relatório e certificado de inspeção
S.A.
3.10 Vagão ferroviário 5.1.1.2 Todo o pessoal habilitado e responsável pelo trans-
S.A.
porte e manuseio de cloro deve ser periodicamente treina-
Veículo destinado a transportar o tanque de cloro lique- do sobre o uso de equipamento de segurança, de emer-
gência e de procedimentos a serem seguidos em casos
brás
feito a granel.
de ocorrências acidentais.
etro
3.11 Instalação de distribuição
5.1.2 Segurança operacional
ra P
Local com características técnicas apropriadas para ope-
5.1.2.1 Todas as instalações de distribuição de cloro devem
rações de carga e descarga, manuseio e armazenagem
a pa
ser projetadas de modo a evitar um possível contato aci-
de cloro liquefeito.
dental das pessoas envolvidas, com o produto e seus
usiv
resíduos.
3.12 Unidade de transporte
excl
5.1.2.2 É obrigatório que, em toda instalação de distribui-
Conjunto de transporte do produto (unidade de tração, ção, estejam disponíveis no mínimo os seguintes equipa-
tanque ferroviário ou rodoviário, ou carreta rodoviária).
uso
mentos de proteção individual:
de
3.13 Contêiner-tanque a) óculos de proteção, tipo ampla visão;
nça
Recipiente de distribuição utilizado no transporte intermo- b) capacete de segurança;
Lice
dal (rodoviário-ferroviário-marítimo-fluvial) de cloro
liquefeito a granel, construído conforme as prescrições c) luvas de borracha ou PVC, manga longa;
aplicáveis indicadas no Capítulo 2.
d) botas de borracha ou PVC, antiaderente;
4 Condições gerais
e) avental de borracha ou PVC;
4.1 Características gerais do cloro
f) máscara panorâmica com filtro químico;
As características gerais do cloro são as seguintes:
g) máscara de fuga;
a) não-inflamável;
h) máscara de respiração autônoma.
b) pode reagir com muitos compostos orgânicos, em
alguns casos com violência, provocando ex- 5.1.2.3 Durante as operações de carregamento e descarre-
S.A.
d) relação líquido gás: um volume de cloro líquido situações normais e emergenciais, devidamente estabe-
é igual a 457,6 volumes de gás cloro a 0o e lecidos em manuais específicos.
ra P
101,325 Pa (1 atm);
a pa
5.1 Requisitos específicos para instalações de b) a área de carga e descarga deve ser equipada
distribuição com chuveiro de emergência e lava-olhos alimen-
tados com água potável;
5.1.1 Do pessoal envolvido
c) sinalização adequada da área com placas e carta-
5.1.1.1 A instalação de distribuição de cloro deve ser zes, afixados em locais visíveis, alertando sobre
operada por pessoal habilitado, devidamente treinado e os perigos e riscos do produto, além de recomenda-
com todas as instruções de segurança e emergência ções sobre o uso dos equipamentos de proteção
indispensáveis para casos acidentais. individual necessários.
4 NBR 13295/1995
5.1.2.7 Toda instalação de distribuição deve possuir a impermeável, apresentando resistência química ao
Ficha de Emergência do produto, conforme a NBR 7503, produto.
e conter a relação dos fabricantes/envasadores do
produto, além da Ficha de Informação de Segurança de 5.1.2.11 Toda instalação de distribuição que apresente
Produto, elaborada e fornecida pelo produtor. operações de carga e descarga de unidades de trans-
porte ou de cilindros de cloro (pequenos ou grandes)
5.1.2.8 Como medida de segurança e de proteção ao meio deve possuir um kit de emergência correspondente para
Lice
5.1.2.9 A unidade de distribuição de cloro deve estar equi- 5.1.2.12 Caso ocorram vazamentos na unidade de
pada com os seguintes dispositivos, de modo a facilitar transporte de cloro durante a operação de carga ou
usiv
b) detector de cloro, acoplado ao sistema de alar- vasador que esteja localizado o mais próximo possível
brás
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
deuso
nça
Lice
Figura 1-(b) - Kit de emergência “tipo B” para cilindros pequenos
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
5.1.3.2 A manobra de estacionamento do veículo deve 5.1.3.12 Para os projetos de instalações de cloro devem
nça
ser acompanhada pelo pessoal responsável da unidade ser observadas as especificações para tubulações,
de distribuição, sendo proibida a permanência do mo- válvulas, flanges e acessórios, assim como para a câmara
de
unidade de transporte e o tanque estacionário deve ser parcialmente carregado, inferior a 80% da capacidade
efetuada somente pelo pessoal qualificado da unidade geométrica.
usiv
de distribuição.
5.1.3.14 Nas operações de carregamento do produto
a pa
ainda ser executada por diferença de pressão natural. 5.1.3.15 O transporte rodoviário ou ferroviário somente
brás
controle de pressão, de forma a evitar que a pressão total 5.2 Manuseio e transporte do cloro liquefeito a granel
no interior do equipamento utilizado exceda 900 kPa.
5.2.1 Unidade de transporte rodoviário
5.1.3.5 No caso da descarga direta da unidade de trans-
porte para o processo, é necessária a instalação de um 5.2.1.1 O cloro liquefeito deve ser somente distribuído em
looping de 12 m de altura ou outro sistema de retenção, unidades de transporte que sejam construídas, segundo
de modo a evitar eventual retorno de produto. o Regulamento Técnico nº 1 do INMETRO ou as normas
técnicas internacionais pertinentes.
5.1.3.6 Toda instalação destinada ao manuseio, carre-
gamento, descarregamento e armazenagem de cloro 5.2.1.2 Toda unidade de transporte de cloro liquefeito a
deve ser previamente seca com nitrogênio ou ar com- granel deve ser submetida à inspeção periódica, de
primido secos (ponto de orvalho mínimo de -40oC), con- acordo com o Regulamento Técnico nº 1i do INMETRO
siderando a ação corrosiva do produto em presença de ou normas técnicas internacionais, realizada por enti-
umidade, sobre os materiais de construção utilizados dades inspetoras qualificadas pelos órgãos competen-
normalmente. tes, para verificação das condições de conservação e de
Lice
segurança.
5.1.3.7 Todas as extremidades abertas de tubulações de
nça
cloro devem ser vedadas com flanges, de modo a evitar a 5.2.1.3 Nas inspeções periódicas, as prescrições estabele-
ação corrosiva do produto em presença de umidade. cidas pelas Normas ou regulamentos oficiais devem ser
de
desengate de tubulações.
20 viagens ou 90 dias, prevalecendo o evento que ocorrer
primeiro.
a pa
de estocagem.
5.2.1.5.1 A placa de identificação deve ser de aço inoxi-
brás
5.1.3.9.1 Cuidados especiais devem ser tomados a fim de dável e estar afixada ao chassi do equipamento.
evitar o sobreenchimento de cilindros ou unidades de
transporte de cloro. O enchimento máximo deve ser de 5.2.1.6 Todo tanque de transporte de cloro liquefeito deve
S.A.
tenção insuficiente ou outros aspectos que possam 5.2.1.13 A ficha de emergência em conformidade com a
S.A.
suscitar dúvidas quanto à sua segurança, não devem ser NBR 7503, de porte obrigatório em toda a operação de
aceitos para carregamento pelas empresas fabricantes transporte, deve estar em local acessível na cabine do
do produto. veículo transportador.
brás
5.2.1.7.1 Nesta condição, os tanques de transporte devem 5.2.1.14 Os motoristas condutores de unidades de
etro
ser submetidos a uma nova inspeção, mesmo que o prazo transporte rodoviário, após carregamento e liberação na
de validade da inspeção original ainda esteja vigente. instalação de distribuição, devem verificar as condições
ra P
gerais de seus equipamentos antes do início das viagens,
5.2.1.8 Antes de deixar as instalações da transportadora, e também no decorrer destas, em períodos de 2 h, esta-
a pa
a unidade de transporte deve ser sempre submetida a cionados em locais permitidos pelas autoridades com-
uma inspeção geral, para verificação de suas condições petentes.
usiv
técnicas e de segurança, em conformidade com as exi-
gências da regulamentação de transporte pertinente. 5.2.1.15 Em caso de emergência envolvendo vazamento
excl
do produto, o condutor deve estacionar imediatamente a
5.2.1.9 Toda unidade destinada ao carregamento e trans- unidade de transporte, em local seguro, distante de áreas
uso
porte de cloro liquefeito a granel deve possuir o conjunto densamente povoadas, de proteção de mananciais ou
de equipamentos para situações emergenciais, conforme de grande movimento de veículos, e isolar a área de forma
de
a NBR 9735, além do kit de emergência tipo C (ver Fi- adequada.
gura 1-(c)).
nça
5.2.1.15.1 Para obtenção de informações sobre pro-
5.2.1.10 Durante toda operação de distribuição, incluindo
Lice
cedimentos a adotar nas emergências, o condutor deve
carregamento, descarga e retorno, as unidades de trans- consultar o Envelope para o Transporte e a Ficha de Emer-
porte devem portar o conjunto de simbologia de iden- gência, expedidos juntamente com o documento fiscal
tificação do produto (rótulos de risco e painéis de se- do carregamento.
gurança), conforme as NBR 7500 e NBR 8286 (ver Fi-
gura 2). 5.2.1.15.2 Caso o condutor do veículo não consiga o pronto
controle do vazamento, ele deve providenciar auxílio ime-
diato ao produtor/envasador do produto estabelecido no
local mais próximo da ocorrência e cujo nome encontra-
se indicado na Ficha de Emergência.
5.2.1.11 A unidade de transporte deve portar, em toda 5.2.2.1 O vagão-tanque destinado ao transporte ferroviário
operação de distribuição, o conjunto de equipamentos de cloro liquefeito a granel deve ser construído em confor-
de proteção individual, de acordo com a NBR 9734, midade com as normas brasileiras pertinentes ou, na
acrescido de outros eventualmente recomendados pelo ausência destas, com as internacionais aceitas.
fabricante do produto.
5.2.2.2 As prescrições relativas às inspeções periódicas e
5.2.1.12 No decorrer das operações de carregamento e identificação de fabricação dos tanques devem ser aten-
transporte rodoviário de cloro a granel, as unidades de didas conforme 5.2.1.3 a 5.2.1.7.1.
transporte devem portar a primeira via original do Cer-
tificado de Capacitação para o Transporte Rodoviário de 5.2.2.3 Os vagões-tanque, antes de serem liberados nas
Produtos a Granel, conforme o Decreto-Lei nº 96.044/88. instalações da empresa proprietária, devem ser
8 NBR 13295/1995
submetidos a uma inspeção geral para verificação de hidrostático, a palavra cloro e a pressão do projeto, deve
suas condições técnicas e de segurança, em con- constar na parte superior dele, em sua ogiva.
formidade com as exigências da regulamentação de
transporte pertinente. Nota: É expressamente proibida a remarcação ou adulteração
da mencionada identificação, sem a prévia autorização e
5.2.2.4 As determinações específicas do regulamento consulta ao órgão regulamentador competente.
ferroviário do transporte de produtos perigosos (Decreto-
Lice
Lei nº 98.973/90 e Portaria nº 111/90) devem ser rigorosa- 5.3.1.2.3 A válvula do cilindro deve obedecer ao padrão
mente atendidas. do Pamphlet nº 17 do Chlorine Institute, apresentando
nça
de cloro liquefeito a granel, deve estar disponível o con- em caso de fogo ou exposição a temperaturas superiores
junto de equipamentos para situações emergenciais, às mencionadas.
uso
5.2.2.6 Nas instalações industriais, deve ser previsto um durante o transporte e a armazenagem, deve-se utilizar
fim de linha fechado do ramal ferroviário. capacete metálico apropriado, devidamente instalado
usiv
(rosqueado).
5.2.2.7 Os vagões-tanque a serem carregados ou des-
a pa
carregados, após o devido posicionamento, devem ter 5.3.1.2.5 Os cilindros não devem apresentar suporte solda-
os freios de estacionamento acionados. do em sua parte inferior, nem suporte encaixado de dimen-
ra P
c) nome do fabricante;
a) simbologia e classificação, em conformidade com
de
d) telefones de emergência;
g) número da norma ou código de fabricação;
a pa
S.A.
5.3.2.2.1 Todos os cilindros grandes devem sofrer ins-
peção antes do primeiro enchimento e posteriormente
brás
em períodos determinados, conforme instrução do Ane-
xo A.
etro
5.3.2.2.2 A inspeção deve ser realizada com base na instru-
ra P
ção do Anexo A e executada por agente credenciado
pelo INMETRO.
a pa
5.3.3 Procedimento para manuseio e enchimento
usiv
Figura 3-(a) - Para cilindros grandes 5.3.3.1 Cilindros pequenos
excl
5.3.3.1.1 Todo cilindro antes do enchimento deve sofrer
rigorosa inspeção visual, verificando-se:
uso
a) estado geral de conservação;
de
b) capacete de proteção da válvula e rosca e
nça
colarinho;
Lice
c) suporte da base;
d) pintura;
e) válvula;
f) identificação do cilindro;
g) validade da inspeção.
seis dispositivos de segurança (fusível) para alívio de operações de despressurização, vácuo, degasagem e
pressão interna, estando instalados três deles em cada abatimento, de modo a evitar eventuais emanações de
usiv
5.3.1.3.8 Durante a armazenagem ou transporte dos cilin- 5.3.3.1.5 Na conexão entre o cilindro e o sistema de tubula-
dros, as tampas das válvulas devem estar sempre coloca- ção, deve-se utilizar um tubo flexível em cobre recozido.
uso
5.3.4 Movimentação
5.3.3.2 Cilindros grandes
5.3.3.2.1 Todo cilindro antes do enchimento deve sofrer 5.3.4.1 Cilindros pequenos
rigorosa inspeção visual, verificando-se:
5.3.4.1.1 A movimentação dos cilindros somente deve ser
a) estado geral de conservação; realizada por pessoal habilitado, conforme mencionado
em 5.1.1.2, e estando o capacete de proteção da válvula
b) capacete de proteção das válvulas; devidamente aplicado.
devendo o proprietário do cilindro ser informado da ocor- para suportar o esforço causado pelo peso do cilindro.
rência e das adequações necessárias.
a pa
5.3.3.2.5 O enchimento de cilindros grandes deve sempre 5.3.4.2.3 Caso haja necessidade de rolar o cilindro durante
ser realizado sobre balança de capacidade adequada e a sua movimentação, deve-se proceder esta operação
periodicamente aferida pelos órgãos oficiais. em superfície plana ou sobre trilhos.
NBR 13295/1995 11
5.3.4.2.4 Nas operações de embarque, desembarque e 5.3.6 Transporte e distribuição - Cilindro de cloro
S.A.
movimentação, os cilindros grandes devem ser ma-
nuseados com o auxílio de uma barra elevatória, provida 5.3.6.1 Prescrições gerais
de ganchos especiais (ver Figura 5). É proibido o uso de
brás
eslingas ou dispositivos magnéticos. 5.3.6.1.1 Toda unidade de transporte de cilindros de cloro
deve atender às determinações da regulamentação de
etro
5.3.5 Armazenagem transporte pertinente, conforme mencionado em 5.2.1.10,
5.2.1.11 e 5.2.1.13.
ra P
5.3.5.1 A armazenagem dos cilindros de cloro deve ser
realizada em local apropriado, de modo a evitar a cor- 5.3.6.1.2 A unidade de transporte deve portar em toda a
a pa
rosão externa deles. operação de distribuição e transporte o conjunto de
equipamentos para situações emergenciais, conforme a
usiv
NBR 9735, e outros eventualmente recomendados pelo
fabricante do produto, além do kit de emergência (tipo A -
excl
cilindros pequenos e tipo B - cilindros grandes).
uso
5.3.6.1.3 Antes de sua liberação nas instalações da empre-
sa transportadora, a unidade de transporte deve ser
submetida a uma inspeção geral, para verificação de suas
de
condições técnicas e de segurança, em conformidade
nça
com a regulamentação de transporte pertinente.
Lice
5.3.6.1.4 Todo condutor da unidade de transporte de cilin-
dros de cloro deve enquadrar-se nas prescrições men-
cionadas em 5.2.1.15 a 5.2.1.15.2.
de kit de emergência.
5.3.6.2.1 O transporte deve ser feito em veículos de
brás
5.3.5.4 Não é permitida a armazenagem de cilindros em carroceria aberta ou veículos especialmente projetados,
locais onde haja riscos de serem atingidos por veículos dotados de berços para acomodação dos cilindros e
etro
onde haja exposição a radiações intensas de calor, como que garantam uma acomodação segura, conforme esque-
chamas, tubulações de vapor e outras. ma apresentado na Figura 8. Neste caso, a unidade de
excl
5.3.5.8 A armazenagem dos cilindros pequenos deve ser 5.3.6.3.1 Os cilindros pequenos devem ser transportados
procedida na posição vertical, utilizando-se um dispositivo
nça
Lice
nça
de uso
excl
Figura 9-(a)
Figura 9-(b)
ra P
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
Nota: Os berços possuem estrutura metálica e apoios e complementos em madeira. Os sarrafos de madeira são fixados por parafusos,
nça
e utilizam-se cabos de aço de reforço para fixação dos cilindros.
Lice
Figura 10 - Vista lateral da disposição dos cilindros pequenos na carroceria do veículo
S.A.
brás
etro
Nota: Os encaixes são de madeira e as hastes metálicas. A capacidade de transporte é de 4 cilindros em pé. Os cilindros devem estar
levemente inclinados para a frente (5%) e sustentados, em sua parte superior, por barrotes fixados por parafusos-borboletas.
ra P
Figura 11-(a)
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
Nota: A carroceria do veículo apresenta um grande espaço aproveitável, mesmo com a instalação do berço.
Figura 11-(b)
Figura 11 - Berços para entrega rápida de cilindros pequenos em camionetas de 1000 kg de capacidade líquida
/ANEXO A
14 NBR 13295/1995
A.1 Todos os cilindros para transporte de cloro devem respectivamente. Quando a tara original não for identi-
ser inspecionados antes do primeiro enchimento e a partir ficada no cilindro, comparar com a do cilindro novo do
daí, obrigatoriamente, a cada cinco anos. mesmo fabricante.
Lice
A.2 A inspeção deve ser realizada com base no conjunto A.9 No caso dos cilindros condenados, deve ser
denominado Relatório de Inspeção, credenciado pelo puncionada a expressão “CONDENADO PARA USO COM
nça
A.3 Após a conclusão do Relatório de Inspeção, deve das válvulas e à direita da solda no sentido longitudinal.
ser preenchido o Certificado Final de Inspeção, onde de- Nos cilindros pequenos, este é feito próximo à válvula.
uso
estabelecidos.
A.11 Na inspeção externa devem ser considerados os
ra P
A.3.2 Reprovado
se-guintes aspectos:
etro
A.5 Além das informações contidas no Relatório de Inspe- intenso não pode ser novamente colocado em
ção, a entidade inspetora deve preencher o croqui e a serviço até que tenha sido devidamente inspe-
cionado pela entidade inspetora. Caso o reci-
de
espessura. Este croqui e na grade devem fazer parte relatório de controle de qualidade, acompanhado
integrante do Relatório de Inspeção. do laudo da entidade inspetora, para voltar a ser
excl
utilizado;
A.5.1 Todas as anomalias encontradas na inspeção,
usiv
A.6 Os cilindros grandes devem conter placa de identifi- sua maior dimensão linear ou exceda 12,70 mm.
cação externa de material não corrosível, visível e Os cilindros grandes, caso a mossa esteja lo-
etro
acessível. Nos cilindros pequenos, a identificação deve calizada na solda, ou até 100 mm desta solda,
ser puncionada na área de maior espessura da ogiva. devem ser condenados se a profundidade ex-
brás
primento, sua profundidade não pode exceder A.12 Na inspeção interna devem ser considerados os
S.A.
1 mm, inclusive. Condenar os cilindros grandes, seguintes aspectos:
se o corte, cavidade ou escavação for maior que
75mm de comprimento e sua profundidade ex- a) as roscas de fixação das válvulas e bujões-fusíveis
brás
ceder 5 mm, exclusive, e também se for menor devem conter no mínimo sete fios perfeitos e con-
que 75 mm de comprimento e sua profundidade tínuos;
etro
exceder 2,5 mm, exclusive. Tanto nos cilindros
pequenos como nos grandes, condená-los b) para verificação da corrosão ou resíduos, é neces-
ra P
também, quando a espessura da parede rema- sário tirar a(s) válvulas(s) e os bujões-fusíveis, e
introduzir lâmpada ou outro aparelho adequado
a pa
nescente for inferior a 3/4 da mínima exigida;
para a verificação;
usiv
f) abaulamento: c) a rosca externa, no cilindro pequeno, deve pos-
sibilitar uma fixação do capacete, sem folga;
excl
- é uma deformação que altera o perfil original da
seção da circunferência e da seção cilíndrica pro- d) na verificação de vazamento, através de ensaio
uso
vocando convexividade. O cilindro deve ser de estanqueidade, é necessário submeter o cilindro
condenado quando for encontrada variação pequeno à pressão de 3,3 MPa (32,65 kgf/cm2),
e o cilindro grande à pressão de 3,4 MPa
de
superior a 1% na circunferência medida;
(33,64 kgf/cm2). Após este ensaio, os cilindros
nça
devem ser estanques.
g) o capacete protetor da(s) válvula(s) deve acompa-
Lice
nhar o cilindro e estar em perfeitas condições de A.13 Se comprovada a estanqueidade total do cilindro
uso; pequeno, este deve ser submetido ao ensaio de deforma-
ção volumétrica com camisa d’água à pressão de
h) os cilindros pequenos não podem, em hipótese 5,5 MPa (54,42 kgf/cm2). O cilindro deve ser condenado
alguma, conter solda, seja no fundo, corpo ou se a deformação volumétrica permanente for igual ou
ogiva. maior que 10% da deformação momentânea.
/ANEXO B
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
deuso
nça
Lice
16 NBR 13295/1995
Nº RELATÓRIO VALIDADE
DATA FOLHA
DE
Lice
Cliente: Inspetora:
deuso
Endereço: Endereço:
NATUREZA DO RECIPIENTE
ra P
Dados complementares:
S.A.
VERIFICAÇÕES/ENSAIOS
INSPEÇÃO EXTERNA
No corpo Fundo
nça
Resultado: Resultado:
excl
Ogiva Uniforme
etro
Tipo Alveolar
Fundo
Pit
brás
Resultado
Avaria por fogo Existe capacete Desprezível
Leve
S.A.
Nº RELATÓRIO VALIDADE
S.A.
DATA FOLHA
DE
brás
INSPEÇÃO INTERNA
etro
Tipo de inspeção: Equipamento: Superfície visualizada:
ra P
Tampo da Tampo da
a pa
CORROSÃO
Corpo válvula placa Fundo Ogiva
usiv
Generalizada
Localização Dispersa
excl
Localizada
Uniforme
uso
Tipo Alveolar
Pit
de
nça
Desprezível
Leve
Intensidade
Lice
Média
Severa
OBS.:
PRESSÃO DE ENSAIO
ROSCA DO BUJÃO FUSÍVEL 7
EXIGIDA
brás
ROSCA DO CAPACETE -
MAIOR 1% MENOR 1%
ra P
OBS.: RESULTADO:
Resultados:
a pa
usiv
CERTIFICADO
excl
Certificamos que o recipiente nº ................................. , caracterizado na 1ª página deste Relatório da Inspeção, foi inspecionado
uso
Com base nos resultados destes ensaios, o recipiente está para ............................. enchimento/armazenamento/transporte/
de
O recipiente inspecionado poderá ser utilizado sem necessidade de nova inspeção até ........................................................ , salvo
danos acidentais detectados pelos envassadores e que implicará reinspeção do recipiente.
Lice
INSPETOR
RESP. INSPEÇÃO
RESP. CLIENTE
18 NBR 13295/1995
Nº RELATÓRIO VALIDADE
DATA FOLHA
DE
Cliente: Aparelho:
Nº do cilindro: Inspetor:
nça
Data de inspeção:
de uso
L9
R9
excl
usiv
a pa
R8
L8
ra P
etro
brás
L7
R7
S.A.
L6
R6
RESULTADOS OBTIDOS (mm)
R5
L5
Lice
R4
L4
nça
de uso
L3
R3
excl
usiv
a pa
R2
L2
ra P
etro
brás
R1
L1
S.A.
T.V.
T.P.
C1
C2
C3
C4
C5
C6
C7
C8
C9
NBR 13295/1995 19
Nº RELATÓRIO VALIDADE
S.A.
DATA FOLHA
DE
brás
etro
GRADE-PADRÃO PARA LOCALIZAÇÃO DE PONTOS NA
SUPERFÍCIE DE CILINDRO PEQUENO PARA CLORO
ra P
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
NBR 13295/1995
S.A.
brás
DE
etro
VALIDADE
ra P
FOLHA
a pa
usiv
excl
Nº RELATÓRIO
de uso
DATA
nça
Lice
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
20