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Logo podemos afirmar que o respeito entre as partes decorre de uma vontade
Para Savigny (1779-1861), famoso jurista alemã o, ao conceituar negó cio jurídico,
preconizou uma concepçã o subjetiva em que o negó cio jurídico apresenta-se como
Para ele a essência reside na vontade, sendo que o contrato é um mero meio
consagra, em sua Parte Geral, a boa fé objetiva, conforme a dicçã o do artigo 113,
que determina que "os negó cios jurídicos devem ser interpretados conforme a
Nesse sentido, o artigo 112 do novo Có digo Civil estabelece que "nas declarações de
da linguagem".
(contrato) torna-se mero instrumento para se buscar a real intençã o das partes, a
Napoleã o, como geralmente se diz: "Nos contratos deve-se atender mais à intenção
Por outro lado, mas concorrentemente, devemos atentar para a soluçã o das
de sua interpretaçã o.
contrato."
Esta aná lise tem a finalidade de alinhar o entendimento das clá usulas contratuais e
Assim qualquer outra interpretaçã o extensiva, deve ser debatida e alinhada com o
Guilherme Kieling
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