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VIAGENS MARITIMAS - Com uma intensa atividade comercial, que propiciava ampla circulação
de pessoas e mercadorias por seu território, a Grécia se tornou um local marcado pelo
intercâmbio cultural. Diversos povos transitavam ao longo do mar egeu e pelas rotas
comerciais terrestres. Esse amplo movimento contribuiu para a criação de uma intensa
reflexão sobre a natureza, a realidade e a existência – questões norteadoras da filosofia grega.
LEIS – Enquanto o território grego estava sendo consolidado, por volta do século XVII a.C., os
babilônios da antiga Mesopotâmia criaram um dos mais antigos conjuntos de leis escritas da
história da humanidade: “o Código de Hamurabi”.
ESCRAVIDÃO – A escravidão era uma prática difundida na cultura grega. Por mais contraditório
que pareça, vários filósofos só conseguiram ter tempo livre para tratar temas existenciais
importantes, como “liberdade”, porque contavam com mão de obra escrava.
ATENAS – Enquanto a cidade de Atenas passava pelo seu auge, por volta de 400 anos a.C., o
Império Persa ampliava seus territórios na Ásia Menor. Tempos depois, gregos e persas se
enfrentaram nas chamadas nas chamadas “Guerras médicas”.
PÓLIS – As cidades-estados gregas, também conhecidas como pólis, possuíam uma estrutura
político-administrativa autônoma. Ou seja, elas se organizavam politicamente de forma
independente. Esse fato propiciou um ambiente de maior liberdade efetiva para os seus
cidadãos, contribuindo para uma elevada autonomia de pensamentos e ideias.
DECLÍNIO – Enquanto Filipe II da Macedônia invadia o território grego, por volta de 336 a.C., os
egípcios lutavam para manter seus domínios e o poderio que possuíam séculos antes.