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EMPRESARIAL/ORGANIZACIONAL
1º Grupo
Resumo
O presente artigo tem por objectivo abordar sobre a importância da liderança na Gestão empresarial.
Entende-se que a liderança empresarial é um factor essencial para engajar e motivar os colaboradores,
desenvolver suas habilidades e competências, saber guiá-los, delegar o trabalho com mais efetividade, se
comunicar com clareza, se relacionar de modo positivo, atrair e reter talentos e fazer com que o negócio
cresça por meio de sua participação activa. Depreende-se que a importância da gestão de empresas
assenta sobre o saber planear suas acções, em aprofundar seus conhecimentos sobre o mercado, captar
novas oportunidades e tendências, identificar e eliminar as ameaças, em saber o que os concorrentes estão
fazendo e, especialmente, em buscar inovações que permitam à empresa expandir suas possibilidades e se
tornar cada vez mais competitiva e lucrativa. Contudo, neste artigo não se pretende trazer apenas a
importância da liderança na Gestão empresarial, mas também, apresentar as teorias e os tipos de
lideranças bem como as melhores formas de gerir com liderança a fim de atingir satisfatórios para a
empresa ou organização. No entanto, a gestão das empresas é complexa e encerra em si em maior ou
menor grau, um conjunto de problemas que têm de ser resolvidos pensando que as empresas devem
integrar e coordenar todas as variáveis num sistema interativo, num sistema de gestão, ou seja, a
quantidade e a qualidade de recursos tem que estar adequadas aos clientes, tem que ser consistente com os
objetivos propostos, usufruir das competências necessárias e ser compatível com um contexto
concorrencial e turbulento. No que tange a metodologia, referir que, para a realização ou elaboração deste
artigo, servimo-nos de levantamentos/ revisão bibliográfica de diferentes obras virtuais, de entre as quais
destacamos, artigos, livros, monografias, dissertações e Teses que abordam sobre a importância de
liderança na gestão empresarial entre outros pontos afins. Após a colecta e Selecção do material de
estudo, as informações e resultados obtidos foram discutidos e analisados. E as referências foram
dispostas no final deste artigo.
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. Mestrando em Formação, Trabalho e Recursos Humanos a AMMSM – Nampula e Licenciado em Sociologia com
Habilitações em Antropologia pela Universidade Pedagógica delegação de Nampula; Correio electrónico:
sinalojr@gmail.com
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. Mestrando em Formação, Trabalho e Recursos Humanos a AMMSM – Nampula e Licenciado em Administração
Publica pela UCM - Nampula; Correio electrónico: edrisioqueima29@gmail.com;
3
. Mestrando em Formação, Trabalho e Recursos Humanos a AMMSM – Nampula e Licenciada em Serviços Sociais
pela UCM - Nampula; Correio electrónico: piasselibaniaalbano12@gmail.com ;
4 . Mestrando em Formação, Trabalho e Recursos Humanos a AMMSM – Nampula e pós-graduado em
Administração e Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Pedagógica delegação de Maputo
5.
Mestrando em Formação, Trabalho e Recursos Humanos a AMMSM – Nampula e Licenciada em Relações
Públicas e Comunicação Estratégica pela UCM – Nampula; Correio electrónico: paulajosebrito@gmail.com .
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Abstract
This article aims to address the importance of leadership in business management. It is understood that
business leadership is an essential factor for engaging and motivating employees, developing their skills
and competences, knowing how to guide them, delegating work more effectively, communicating with
clarity, relating positively, attracting and retaining talents and make the business grow through active
participation. It appears that the importance of business management is based on knowing how to plan
your actions, deepening your knowledge of the market, capturing new opportunities and trends,
identifying and eliminating threats, knowing what your competitors are doing and, especially, to seek
innovations that allow the company to expand its possibilities and become increasingly competitive and
profitable. However, this article does not intend to bring only the importance of leadership in business
management, but also to present the theories and types of leadership as well as the best ways to manage
with leadership in order to achieve satisfactory results for the company or organization. However, the
management of companies is complex and contains, to a greater or lesser degree, a set of problems that
must be solved thinking that companies must integrate and coordinate all variables in an interactive
system, in a management system, that is, the quantity and quality of resources must be adequate to
customers, must be consistent with the proposed objectives, enjoy the necessary skills and be compatible
with a competitive and turbulent context. Regarding the methodology, refer that, for the realization or
elaboration of this article, we use surveys / bibliographic review of different virtual works, among which
we highlight, articles, books, monographs, dissertations and Theses that address the importance leadership
in business management among other related points. After collecting and selecting the study material, the
information and results obtained were discussed and analyzed. And references were provided at the end of
this article.
Keywords: Importance of Leadership, business management, leadership and organization.
1. INTRODUÇÃO
Para estes autores, citando Rost e Smith afirmam que a liderança é uma influência de
relacionamento, ao passo que a gestão é um relacionamento de autoridade. Segundo estes, a
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liderança é executada pelos líderes e os seus seguidores, enquanto a gestão é levada a cabo por
gestores e os seus subordinados. A liderança envolve líderes e seguidores que procuram as
mudanças reais na organização, ao passo que a gestão envolve a coordenação de pessoas e
recursos para a produção e venda de bens ou serviços na organização. Warren Bennis e Nanus B.
sugerem que liderar consiste em guiar, orientar e exercer influência. Ao contrário, gerir consiste
em realizar, assumir responsabilidades, ou seja comandar (Martins & Samuel, 2007, p.4).
1.0.Literatura Revista
1.1.Organização
O termo organização, submete-nos a ideia de constituição, estrutura, ordem, hierarquia. Uma
organização, corresponde a um grupo de elementos reunidos de forma interdependente a fim de
alcançarem determinado objectivo oficialmente comum, produzir um bem, ou um serviço, pelo
que uma organização deve logo a-priori ter uma missão, objectivos, valores, metas e prazos
claros e bem definidos (Ibraimo & Bolacha, 2012).
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O termo organização em Sociologia, designa simultaneamente um objecto Social e
consequentemente um problema central da sociologia da acção ou do trabalho. E como objecto
social, a organização é uma unidade social, isto é, associação ou instituição orientada e
estruturada para um objectivo particular.
1.2.Organização Vs instituição
A linguagem corrente, assimila frequentemente organização e instituição. Do ponto de vista
das análises sociológicas e psicológicas, as duas noções são distintas. Mendras Citado por
Bolacha & Ibraimo (2012: 7) define a instituição como “um conjunto de normas que se aplicam
num sistema social e que definem o que é legítimo e o que não é nesse sistema”.
A empresa como uma organização social ou sistema social de acção colectiva finalizada, é
uma microsociedade, pois trata-se de um grupo formado por um conjunto ínfimo de pessoas que
se relacionam entre si.
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Na empresa, existe uma organização, uma hierarquia, conjunto de normas, ordens por seguir mas
nem sempre existe aquela que é a relação de familiaridade, pois também pode haver conflito
entre trabalhadores, grupos de trabalho etc. e nestes casos o que os mantém unidos, acaba sendo
o objectivo chave da organização. Contudo, para quer tal objectivo seja levado em consideração,
faz-se sempre necessário a existência de um líder para tomar as rédeas da empresa.
Para Bornstein e Smith (1997), a liderança visa reflectir-se num processo contínuo, por meio
do qual um líder busca sua visão, almejando intencionalmente influenciar os outros e as
condições com as quais eles trabalham. Com isso, o líder permite que seus subordinados utilizem
seu pleno potencial e, dessa maneira, aumentem a produtividade e a visão da equipe para o
desenvolvimento organizacional e pessoal de todos os envolvidos.
Contudo, Drucker (2001), sem descurar das afirmações anteriores sobre a liderança, entende
que, faz-se necessário lembrar que a posição hierárquica dentro da empresa não faz do executivo
ou gestor um líder.
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Dentro de um grupo ou de uma organização, a função da liderança, deve ser considerada
uma vez que, desta partem as decisões necessárias á sobrevivência do grupo, organização ou
empresa. As principais tarefas atribuídas a liderança/Gestão são:
Sendo a liderança uma função essencial nos grupos, é óbvio que não existem grupos sem
esta função. Se existem períodos em que a função é desempenhada de maneira incerta ou
aleatória, esses períodos devem ser sempre relativamente curtos, desembocando sempre na
descoberta de um órgão de liderança eficaz ou, então, na morte do grupo.
Cumpre aqui ressaltar que a liderança está longe de ser o único factor a influenciar o
desempenho de grupos de trabalho, mas que, dependendo do tipo de líder ou gestor, podem
resultar equipes motivadas, comprometidas, vencedoras, ou equipes que apenas cumprem suas
obrigações, obtendo determinado resultado, mas não atuam com satisfação. Segundo Kelley
(1999, p.177), a liderança está centrada na capacidade do líder de ser eficaz:
Para ser um líder eficaz [...], um membro de equipa deve garantir o respeito
dos colegas de trabalho em pelo menos uma das três áreas cobertas por essa
habilidade crítica:1. Quociente de conhecimento – respeitada qualificação e
comprovado bom senso em áreas relevantes para as metas do grupo. 2. Quociente
de pessoas-habilidade – indica que você tem consideração pelos colegas e que as
metas deles têm tanto valor quanto as suas; assim eles são levados a trabalhar de
forma voluntária com você para alcançar o objectivo. 3. Quociente de iniciativa –
indica que você desempenhará as actividades que ajudam o grupo a alcançar, de
fato, a meta.
Em fim uma liderança eficaz consiste em fornecer aos colaboradores o que eles ainda não
conseguiram suprir por si próprios. O objectivo das acções do líder é criar condições para que as
pessoas se tornem cada vez mais dirigidas e motivadas por si mesmas.
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a) Teoria de traço
Com esta mesma proposta tivemos a teoria de relações humanas substituindo a teoria da
administração científica, de Taylor. O objectivo é usar o líder para conseguir de forma
cooperativa que os liderados desenvolvam suas tarefas de produção e, ao mesmo tempo,
optimizem o desenvolvimento pessoal.
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importante não é estudar o líder nas suas características ou qualidades individualizadas, mas o
fenómeno de liderança como manifestação das interacções no grupo (dinâmica de grupo).
Para esse estilo, a base é que o poder do líder decore da posição que ocupa e que grande
maioria das pessoas são preguiçosas e irresponsáveis, pelo que precisam ser comandadas. E de
acordo com Lewin (citado por Maximiano; 2004) nesse tipo de liderança, as comunicações
tendem a tornar-se superficiais e estereotipadas na zona “consciente” do grupo, ao passo que é na
zona “clandestina” que elas atingem maior profundidade.
Com este tipo de liderança incorresse ao risco de empobrecimento das decisões e soluções,
primeiro no interior do grupo e, de seguida nas suas relações com o exterior. Diminuições da
criatividade – os membros do grupo perdem iniciativas, tornam-se inquietos e desconfiados. Os
líderes autoritários criam bodes expiatórios para mobilizar a agressividade do grupo.
Preocupado com as relações interpessoais na teoria das relações humanas. Aqui o líder
compartilha suas responsabilidades de liderança, envolvendo os liderados no planeamento e na
execução das tarefas.
No estilo democrático supõe que o poder do líder é conferido pelo grupo e que as pessoas
podem dirigir-se a si mesmas e são criativas no trabalho, desde que adequadamente motivadas.
Diferente do anterior neste, há tendências ao aumento da liberdade e a profundidade de
comunicação entre os membros do grupo. As motivações são variadas, mais ligadas a dinâmica
internas e externas do que as responsabilidades do líder. Aumento da criatividade do grupo e
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melhoria da qualidade das decisões e soluções, quer no seu interior, quer na relação com os
outros grupos.
Segundo Robbin (citado por Bolacha e Ibraimo, 2012) quando os liderados confiam em seus
líderes ficam vulneráveis as acções do líder. Gestores que edificam sua liderança
democraticamente, aprendem a construir relações de confiança. No entanto, se a liderança
democrática é a que induz maior satisfação e cooperação, não é a que leva a maior produção. Isto
acontece na situação autocrática, mas com muita menor satisfação.
Neste tipo de liderança, o comportamento do grupo, assim como o do seu líder, oscila de
maneira mais ao menos incoerente. O grupo não visa objectivos claros, muda de objectivos e
metodologias sem fundamentação suficiente. Dado que não há correcta percepção do grupo
como um todo, e da posição de cada participante nele, os conflitos são frequentes. O
investimento de muita energia na relação interpessoal, impede a sua canalização para actividades
produtivas. A ausência de resultados é fonte de frustrações e, por consequência de agressividade
contra o líder e contra os outros membros de grupo.
Tendo em vista a evolução conceitual do termo gerência, o gestor (ou líder, como pode ser
chamado) pode ser visto como alguém que deve incentivar e proporcionar condições apropriadas
para que as pessoas progridam (Hunter, 2004).
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No contexto organizacional, portanto, a liderança é uma das funções que deve ser exercida
pelos gestores. De acordo com Melo (2004), a diferença entre os termos líder e gerente é de
pouca importância, pois nos papéis desempenhados pelos gestores a influência nos grupos e
equipes figura entre os principais pré-requisitos.
Verdadeiros líderes, são aqueles que têm responsabilidades, geram resultados, dão exemplos
por meio de discursos e, acima de tudo, de suas práticas do dia-a-dia, tendo assim seguidores.
(Drucker, 2001).
Para Romero (1998, apud Rodrigues, 2009), a gestão tem recursos para alcançar objectivos
limitados. O comportamento humano para o cumprimento dos fins produtivos, alinhado à
realidade organizacional, justifica a necessidade de se estabelecer práticas e actividades que
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estimulem relações entre as pessoas, o trabalho e a própria organização, tal seria a justificativa de
gestão humana.
A capacidade de uma organização atingir seus objectivos e suas metas depende, dentre
outros aspectos, da conduta dos líderes. Blau et al. (1977) asseguraram que um dos problemas
mais comuns encarados por todos os executivos é descobrir o modo de sua influência alcançar
seus subordinados. Uma estratégia para alcançar esta finalidade é o processo de liderança.
4.0.Metodologia
Trata-se de um artigo de revisão, um trabalho explicativo de abordagem qualitativa, cujos
dados foram colhidos através de leituras ou consultas bibliográficas de livros, monografias,
dissertações, teses e artigos electrónicos, de cunho científico versados na matéria em estudo.
Neste âmbito, foram consultados e analisados um total de 25 Referencias. Em termos
interpretativos e de análise de dados, é de referir que servimo-nos apenas de qualificações
verbais, ou seja, trata-se de um trabalho de abordagem Qualitativa.
5.0.Procedimento
Como dissemos acima, trata-se de um artigo de Revisão, cuja prossecução, procedimento ou
execução, teve por base obras de formato electrónico. As buscas pela internet, foram feitas com
base em palavras-chave a destacar: Empresa, Importância da Liderança, gestão empresarial,
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liderança e Organização. Feito isso, o material foi seleccionado e organizado em uma pasta,
apenas aqueles que melhor nos podiam informar sobre as pretensões do artigo. E, com base na
leitura, analise e filtragem de informação, seguiu-se a fase de redacção do artigo.
Mas para tal, o líder ou gestor, deve ser capaz de se colocar no lugar de seus colaboradores e
tentar compreendê-los. O líder/gestor precisa aplicar no ambiente de trabalho técnicas e
abordagens para identificar quais são as necessidades empresariais e das pessoas. Depois das
análises feitas é que se deve estabelecer as metas e traçar o melhor caminho para atingi-las.
Entretanto, isto não é de todo uma absoluta e certeira garantia de sucesso.
Existem líderes voltados para as pessoas e que podem ser definidos como democráticos,
permissivos, orientadores para seus seguidores, participativos e atenciosos. Este caso não garante
o aumento da produtividade pelo fato de serem mais atenciosos com seus subordinados. Este
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líder pode aumentar a satisfação dos seus seguidores, mas não quer dizer que irá aumentar a
produção.
Existem também os líderes voltados para as tarefas e podem ser definidos como restritivos,
socialmente distantes, autocráticos, orientados para tarefa, estruturalistas e directivos. A principal
preocupação deste líder é a tarefa e os factores relacionados a produtividade e números, e não
com as pessoas. Porém, tendem a diminuir a satisfação do grupo de trabalho, mas podem gerar
resultados.
Liderança é indispensável para o gestor, e gerir implica o trato com objectivos pré-
estabelecidos. Umas das mais importantes tarefas de um líder é formar outros líderes dentro da
equipe. O líder é o responsável para que haja interacção entre todos e exista cooperação entre
eles, assim todos fazem a sua parte e se ajudam.
Liderança implica respeito mútuo, que cria um ambiente favorável no trabalho, na família e
no meio social ao qual se faz parte. Todos devem cuidar para que as palavras não ofendam, pois
em um ambiente onde exista desconfiança, desrespeito e desunião, pouco se produz. As
mudanças e as novas ideias devem fazer parte deste ambiente, se for mudar para melhor então é
preferível que o faça, e sempre existe uma maneira para tornar o trabalho menos rotineiro. Fazer
as coisas sempre da mesma maneira sem renovação ou variação induz as pessoas a não
desenvolverem a capacidade de iniciativa, levando uma sensação de inutilidade.
Liderar, enfim, é cuidar de si mesmo, das pessoas, do ambiente do qual se faz parte, para que
a arte de liderar não se torne um fardo, uma obrigação insuportável, mas, sim, uma parte
importante da vida, que proporcione um aprendizado diário e traga satisfação, uma forma de
felicidade.
E a capacidade de uma organização atingir seus objectivos e suas metas depende, dentre
outros aspectos, da conduta do seu ou seus líderes. A liderança despreparada cria conflitos
desnecessários, estimula jogos de poder e, principalmente, desmotiva a equipe. Se os líderes não
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tiverem consciência dos desafios enfrentados por suas equipes, a empresa se transforma em um
navio sem rumo.
Referencia Bibliográfica
Bornstein, S. M. & Smith, A. F. (1997). Os enigmas da liderança. 5 ed. São Paulo: Futura,
v. 8.
Drucker, P. Prefácio. In: Hesselbein, F.; Goldsmith, M.; Beckhard, R. (2001). O líder do
futuro: Visões estratégicas param uma nova era. São Paulo: Futura.
Fieldler, F. E. & Chemers, M. (1981). Liderança & administração eficaz. São Paulo:
Pioneira.
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Kelley, R. E. (1999). Como Brilhar no Trabalho: Nove estratégias decisivas para ter
sucesso. Rio de Janeiro: Campus.
Robbins. S. P (2006). Comportamento organizacional. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall.
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