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=Chimoio=
Classe: 12a
Turma: CCS6-C
Curso: Diurno
Período: manha
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Discentes:------------------------------------------------------------------------------Nrs
Sara artur---------------------------------------------------------------18
Victoria Chico---------------------------------------------------------
ÍNDICE
1. Introdução...................................................................................................................................4
2. SOBRE A PERIODIZACAO DA HISTORIA DE MOCAMBIQUE........................................5
2.1. Periodização da Historia de Moçambique...........................................................................5
2.1.1. Conceitos de periodização e cronologia.......................................................................5
2.1.2. O conceito de cronologia..............................................................................................7
2.2. As fontes da Historia de Moçambique..............................................................................11
2.2.1. Os tipos de fontes........................................................................................................11
a) As fontes escritas...........................................................................................................11
b) As fontes orais...............................................................................................................12
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c) As fontes arqueológicas ou materiais............................................................................13
3. Conclusão..................................................................................................................................14
4. Referencias bibliográficas.........................................................................................................15
1. Introdução
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2. SOBRE A PERIODIZACAO DA HISTORIA DE MOCAMBIQUE
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O conceito de periodização
O interesse em efetuar esses “cortes” (ou “recortes”) data de muitos e longos anos e é tão antigo
quanto a necessidade de registos da Historias.
No entanto vários historiadores em cada época ou cultura tem aplicado uma metodologia
diferente de periodização da Historia.
É ao historiador que cabe periodizar a Historia, mediante as fontes históricas de que dispõe e dos
critérios que utiliza. Por isso se diz que qualquer ato de periodização da historia é relativo e
artificial.
Toda a periodização é passível de criticas porque constitui uma articulação artificial no processo
histórico. Mas ela é indispensável para que o conhecimento histórico se torne inteligível.
A idade antiga;
A Idade media;
A Idade Moderna;
A Idade Contemporânea
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ou a.n.e., com a 1453, quando include a ate aos nossos
invenção da termina a Guerra Revolução dias.
escrita e entende dos Cem Anos e Francesa.
se ate a queda do é tomada a
Periodização império Romano cidade de
do Ocidente em Constantinopla
476 d.C ou n.e. pelos Turcos-
Otomanos.
- primeiras - também - inicio das - fim da
sociedades a chamada época expressões sociedade de
utilizarem a feudal ou Idade mercantis e ordens e do
escrita; das Trevas’ comerciais; Antigo Regime;
- inicio da arte - forte - época de furor - revoluções
clássica, da sentimento de de pelas descobertas liberais tentam
Filosofia e de medo e ultramarinas, libertar-se das
mais ciências; insegurança; pela novidade, monarquias
-nascimento e -perda de pela ciência. absolutistas;
queda das importância das - movimentos -era da
grandes ciências e protestantes e de industrialização
civilizações saberes; reforma católica; do mundo e
gregas e - populações - despotismo corrida as
romanas. amuralham-se; esclarecimento e matérias-primas;
- sociedade de monarquias - primeiras
Características ordens: absolutas; guerras
Povo, nobreza e -questionamento imperialistas e
clero; da sociedade de disputa pelas
- tem 3 ordens e da colônias;
periodizações monarquia. - as nações unem
internas: Alta se em
Idade Media associações
(séculos V ao X), multinacionais;
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Plena Idade - época de
Media (séculos extremos
XI e XII) e Baixa ideológicos:
Idade Media nazismo,
(séculos XIII ao socialismo,
XV) comunismo.
Os compêndios da Historias começam e acabam, mas outro tanto não acontece com os
fenômenos que neles são registados.
A cronologia pode ser uma classificação, lista ou tabela de acontecimento ordenada no tempo.
A nossa existência esta intimamente ligada ao tempo. As primeiras formas catem do tempo
foram feitos pelos primeiro homem és que abitarão aterra, através da constante observação dos
fenômenos naturas. Eles verificaram que podiam medir o tempo através da passagem do dia para
a noite, das fases da lua, da posição de outros astros, da varrição das mares e da duração do
crescimento das colheitas agrícolas.
Durante muitas décadas, o trabalho do historiador foi limitado ao uso do tempo cronológico. O
importante na função do historiador era datar o tempo em dias, meses, anos, décadas e séculos,
instituindo uma noção de tempo puramente cronologia.
Hoje em dia, a contagem do tempo não constitui a principal prioridade da historia, embora seja
importante. O tempo cronológico não intermeça os historiadores posa sua passagem não
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determina a as mudanças e acontecimentos (factos históricos). Se estes não é o tipo de tempo
trabalhado na historia que tempo a ciência histórica utiliza?
O tempo cronológico
O tempo cronológico pode ser organizado por referencias diversos, o tempo histórico também
pode mudar de acordo com a sociedade e os critérios que sejam relevantes para o investigador do
passado.
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A sigla usada na calendário crista é a. C. e corresponde aos anos anteriores ao nascimento de
cristo. O ano em que jesus cristo nasceu é o ano 1.
Quanto aos anos posteriores ao nascimento de cristo pode usar se na sigla d.C. que significa
depois de cristo, ou n.e., que significa nossa era.
Também é comum, nas fontes históricas primaria, haver a referencia “anno domini” (ano do
senhor), que significa ano da era de cristo, ou seja, d.C.
A cronologia muçulmana
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ano 800 - Grande grupo de povo unido pela mesma língua banto.
Desde Período da - Os árabes chegaram no século IX e instalaram se em
800 ate penetração Moçambique, sobretudo no litoral;
1890 mercantil asiática - O seu objetivo era de promover o comercio;
e europeia - No século XII chegaram a Moçambique asiático com objetivos
comerciais;
- Há relatos e depoimentos de Buzurg.
A Historia de Moçambique é feita com recursos a vários tipos de fontes, mais as fontes orais são
as mais importantes. Apesar disso, ela tem tal como as restantes, muitas limitações.
a) As fontes escritas
As fontes escritas foram sempre às preferidas dos historiadores para o seu trabalho, sobretudo na
corrente positivista.
No entanto a pesquisa histórica requerer o alargamento do seu campo de ação, isto é tudo aquilo
que permanece do passado ate ao presente capas de ser assimilado pelo historiador devera ser
compactado com outros vestígios ou indícios desses passados no encadeamento logico, capas de
se incluir numa associação. Logo as fervências apátrida.
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Fontes epigráficas
Manuscritas Impressas Epigráficas
- quando são - quando são redigidas em - quando são gravadas inscrições
redigidas com letras em impressa. em pedras e noutros suportes.
letra manuscrita. Exemplo: inscrições de vários tipos
Exemplo: cartas, Exemplo: livros, leis, (dedicatórias, sacras, monumentais,
diários, etc. jornais, etc. etc.)
A documentação escrita só apareceu depois da invenção da escrita (cerca de 3500 a.n.e.). Assim,
durante muitos e longos anos este tempo de fonte não existia. O historiador, sempre que quiser
reconstruir a historia do passado, sobre tudo a anterior a invenção da escrita, deve por isso
socorrer-se de outro tipo de fonte (como os materiais).
b) As fontes orais
As fontes orais são a transição oral de acontecimentos. Pode assumir as formas de lenda, contos,
e fabulas etc.
Assim as perspectivas temporais desde historiadores eram muito curtas. Apoiando apenas nos
testemunhos detritos do acontecimento, não tinham um longo alcance do acometimentos ou
factos na reconstituição do passado histórica.
Quando os países não contrataram desde cedo com a escrita, como é o caso da maior parte dos
países africanos, não tem um grande a cervo de documentação. Neste caso, as fontes orais são
recursos valiosos para se fizer uma reconstrução histórica do sucesso.
Para a reconstituição da historia dos nossos pais as fontes orais tem, por isso, um papel relevante
e dominante.
Contudo, é preciso cuidado na utilização das fontes orais. A fonte oral deve ser submetida a um
tratamento apropriado, no sentido de se apurar a veracidade histórica.
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Pode se, por exemplo, questionar vários intervenientes de um mesmo acontecimento e
depois confortar os resultados;
Dobre o assunto transmitido pela via oral, tentar encontrar fontes escritas;
Sobre assunto transmitido pela via oral, tentar encontrar fontes materiais;
Reformar as questões colocadas ao transmissor da historia oral, coloca-la novamente e
confortar o resultados;
Para a datação desses objetos recorrem se, por exemplo, o método do C 14 (CARBONO 14),
um método químico através do qual se determina a idade do mesmo.
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3. Conclusão
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4. Referencias bibliográficas
Livro de historia 12a Classe, abrahanson, Hans e Nilsson, Anders Moçambique em transição. Um
estudo da historia do desenvolvimento durante o período 1974-1992. Mapito: edição do
CEE/ISR, 1994.
Bohaen, A Adu (ed.) Historia geral da África: A África sob a dominação colonial, 1880-1935,
paris: UNESCO/ África 1991.
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