1- Magazine Luiza
A Magazine Luiza, além de ser uma das maiores empresas varejistas do Brasil, foi uma
das primeiras a migrar para o Ecommerce e apostar nas vendas online por volta de 1992, os
resultados melhoraram por conta da facilidade no atendimento.
Como o site pode ser acessado de qualquer lugar, a qualquer momento, as pessoas
podem tirar suas dúvidas com poucos cliques. Isso sem contar que teve um alcance muito maior
de pessoas, chegando até onde não havia atuação de loja física.
Ela nada mais é que um bot automatizado para auxiliar a experiência de compra do
cliente. Em 2017, a Magalu informou que a implementação do bot no site fez os resultados das
vendas na internet aumentarem 56%.
Hoje, a Magazine Luiza também abre portas para empreendedores venderem dentro da
plataforma, funcionando como um marketplace.
2- B2W Digital
Submarino e Shoptime. Isso faz com que a empresa alcance diversos públicos diferentes e
ofereça um catálogo de produtos bem variado.
3- Amazon.com
A Amazon foi um dos players internacionais que chegou no Brasil amedrontando muitos
players nacionais. Afinal, não é à toa que é chamada de Gigante; a Amazon é uma das empresas
mais valiosas do mundo.
O Aliexpress (que faz parte do grupo chinês Alibaba), alcança mais de 16 milhões de
acessos por mês (somente em território brasileiro).
De acordo com dados da empresa Compre e Confie, houve uma alta nas vendas pela
internet de 40% na primeira quinzena de março, logo quando começou o isolamento social nas
principais capitais do Brasil.
E espera-se que mesmo após a situação voltar ao normal e o pico do covid-19 passe,
essas pessoas continuem comprando no Ecommerce, porque já estarão familiarizadas com o
digital.
Essa crise, mais do que nunca, mostra que o Ecommerce é a nova economia. É o novo
jeito de consumir e, quem continuar ignorando aos longos dos anos, não vai sobreviver.
Se você não acompanhar as mudanças e previsões desse setor, o seu negócio pode ficar
para trás mesmo depois de ter todos os atributos essenciais implementados.
As compras pelo celular aumentaram absurdamente nos últimos anos. Clientes de todo
o mundo já compram produtos e serviços usando seus celulares ou tablets e aqui no Brasil a
tendência é a mesma.
Por essa razão, os comércios online precisam adotar, aos poucos, uma abordagem que
priorize o celular à medida que as compras por ele aumentam.
Para isso, é preciso deixar o seu site amigável para os dispositivos móveis, além de se
atentar às novas tecnologias, que trazem transformações constantes nessa área.
Os aplicativos de compras são uma tendência em crescimento e devem ser vistos como
uma possibilidade para o seu negócio.
Varejo Omnichanel:
Esse modelo se refere à venda de produtos em vários canais, incluindo sites, aplicativos
e até mesmo numa loja física.
Essa tendência acabará com as distinções entre os canais. Os clientes terão mais chances
de obter informações sobre seus produtos ou serviços em qualquer espaço.
Além disso, será possível promover sua marca em diferentes canais, o que certamente
pode aumentar as oportunidades de vendas e de reconhecimento da marca.
Os clientes podem visitar vários canais durante o processo de compra e é possível que
eles iniciem a jornada de compra em um canal e concluam a compra em outro.
É por isso que a abordagem do varejo Omnichannel foi adotada por diferentes
estratégias de marketing, para impulsionar cada vez mais os negócios de Ecommerce.
Redes Sociais
Seja com integrações nativas dessas plataformas, como o Instagram Shopping, por
exemplo, ou combinando diretamente com os clientes.
Com 140 milhões de brasileiros nas redes sociais, de acordo com dados do
estudo Digital 2020, esse canal é capaz de gerar muita visibilidade para seus produtos. Por outro
lado, como elas não foram criadas para esse fim, muitas vezes as funções de pagamento e frete
precisam ser realizadas manualmente pelo lojista.
O comércio digital vem crescendo ano após ano no Brasil. Para que você possa ver com
seus próprios olhos, trazemos algumas estatísticas do e-commerce brasileiro:
Em 2019, esse mercado faturou R$ 61,9 bilhões, 16,3% acima de 2018 (dado da
Ebit|Nielsen);
Apenas no primeiro semestre de 2019, 5,3 milhões de pessoas fizeram uma compra
online pela primeira vez em nosso país (informação da pesquisa Webshoppers 40);
Lista dos mais pesquisados no Brasil, entre sites nacionais e estrangeiros, conforme
um estudo de 2019 da Agência e-Plus: