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Texto: 1. Pe 1: 18,19.
Introdução:
Sabemos que o principal canal por intermédio do qual Deus nos abençoa é a família.
Em contrapartida, este texto fala também sobre o fútil legado, uma vã maneira de viver que nos
é imputada por tradição, capaz de engessar nosso comportamento e comprometer o
desenvolvimento da nossa personalidade.
Uma engrenagem com um dente corrompido irá prejudicar as outras que estão em contato com
ela.
Com o tempo o desgaste vai aumentando, e isso irá provocar danos de consequências sérias.
Portanto queridos, como filhos, em grande parte somos um resultado da vida e do perfil de
relacionamento dos nossos pais.
É nele que se formam o homem de bem que ampliará os horizontes do amor nos dias futuros
ou o tirano genioso que pensa que o mundo existe para girar ao seu redor.
Muitas nem sabe o que perderam em relação aos pais, pois não os tiveram presentes.
Iremos perceber que A FIGURA PATERNA TEM A FUNÇÃO DE COMUNICAR AOS FILHOS UMA
NOÇÃO DE MISSÃO E LIDERANÇA.
Como eu já disse em outras oportunidades, o relacionamento com nosso pai irá nos preparar
para termos um relacionamento livre e aberto com a paternidade divina.
Temos que entender que o modelo de autoridade paterno é responsável em relação aos filhos
pelos elementos que fundamental a capacidade de liderança: direção, limites e segurança.
Diante disso, vamos analisar ESTES ELEMENTOS para entendermos a importância da figura
paterna e o que esse relacionamento pode comunicar para a vida dos filhos.
PRIMEIRO: A AUTORIDADE PATERNA COMUNICA DIREÇÃO.
Pessoas com pai presente = facilidade natural e sobrenatural de entender o propósito para o
qual elas foram criadas.
Facilmente, cedo na vida, elas sabem o que serão no futuro e vão em busca de tal direção.
Pai bem direcionado, tal referencial consolida senso de norteamento direcionando a pessoa a
uma capacidade cada vez maior de estabelecer os objetivos certos e alcança-los.
Buscam de forma incansável a direção certa, porém, sempre se sentem deslocadas de alguma
forma.
Para muitos a vida acaba se tornando um labirinto cheios de becos sem saída, produzindo uma
crise existencial.
Tentam aqui e ali, porém, quando se dão conta, percebam que estão parado no mesmo lugar.
Como se estivesse andando em círculos.
Portanto, basicamente o referencial para que os filhos alcancem direção na vida, reside no erfil
do pai.
Limites estabelecidos pelo estilo de vida do pai = determinar o nível de proteção ou desproteção
moral e espiritual dos filhos.
Pai = Firmar consciência moral filho.
Eles sabem que vai ter alimento e todos estarão assentados em volta da mesa, desfrutando da
provisão do Pai, por intermédio da graça de Deus.
Imagine um pai que ao invés trazer almoço, para num boteco da vida e não chega com o
alimento.
Todos se entristece e a experiência que deveria comunicar alegria, acaba trazendo uma
experiência triste.
A repetição dessa atitude vai gerando: ansiedade, se instalando estado de insegurança na vida
da família.
Quando chega no horário certo, já não tem mais dinheiro, não provisão para família, que
fisicamente já estão sentindo várias necessidades por conta da negligência do pai.
No lugar da alegria e volta da mesa, terá brigas e desavença entre o casal, acarretando um jugo
ainda maior de insegurança sobre os filhos.
Maneira como desempenha função no lar pode comunicar descanso e segurança aos filhos, ou,
ao contrário, produzir uma ansiedade compulsiva que estressa a alma e provoca distúrbios
emocionais.
Crianças que tiveram pais que a protegeram e as corrigiram de maneira sadia estão abertas para
enfrentar os desafios da vida sem medo.
Se tornam pessoas seguras que aprenderam com o pai a confiar e a depender de Deus, sem
deixar de correr atrás dos seus objetivos.
Portanto, o perfil do pai vai determinar o nível de segurança ou de insegurança na
personalidade dos filhos.
CONCLUSÃO:
Podemos notar como que autoridade paterna pode influenciar a vida dos filhos positiva ou
negativamente.
Não podemos mudar o que já passou, mas podemos, com a graça de Deus e o referencial de
paternidade proposto por Jesus, entrar como agentes redentores da nossa história e de nossa
família.