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SUMÁRIO
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2.1.2 - Defeito --------------------------------------------------------------------------------------- 37
2.1.3 - Causa --------------------------------------------------------------------------------------- 38
2.1.4 - Solução ------------------------------------------------------------------------------------- 38
2.1.5 - Intervenção --------------------------------------------------------------------------------- 38
2.1.6 - Metas Anuais ------------------------------------------------------------------------------- 40
2.1.7 - Algoritmo de Criticidade ----------------------------------------------------------------- 41
2.1.8 - Fórmula do Cálculo de Peso da OS ------------------------------------------------- 42
2.1.9 - Fluxo da Estrutura e Cálculo de Prioridade de Ordem de Serviço. ------------ 44
2.1.10 - Estrutura de Ativos ---------------------------------------------------------------------- 45
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4.4.1 - Preventiva ----------------------------------------------------------------------------------- 78
4.4.2 - Geração de OSs Programadas -------------------------------------------------------- 82
4.4.3 - Alerta de Programação ------------------------------------------------------------------ 82
4.4.4 - Gestão, Conclusão e Reprogramação de OSs Preventivas -------------------- 84
4.5 - Gestão de Manutenção Preditiva ------------------------------------------------------------- 85
4.5.1 - Cadastro e Programação de Preditiva ----------------------------------------------- 85
4.5.2 - Conclusão da Preditiva e Gráfico de Análise --------------------------------------- 87
4.6 - Gestão de Lubrificação ------------------------------------------------------------------------- 88
4.6.1 - Cadastros básicos da Lubrificação --------------------------------------------------- 89
4.6.2 - Geração e Conclusão de OS de Lubrificação -------------------------------------- 90
4.7 - Gestão de Checklist ----------------------------------------------------------------------------- 92
4.7.1 - Cadastro de Legendas e Itens --------------------------------------------------------- 92
4.7.2 - Cadastro e Programação de Checklist ---------------------------------------------- 93
4.7.3 - Geração e Conclusão de Checklist --------------------------------------------------- 95
4.7.4 - Checklist Mobile --------------------------------------------------------------------------- 97
4.8 - Movimentação de Materiais. ------------------------------------------------------------------- 98
4.8.1 - Requisição de Material --------------------------------------------------------------------98
4.8.2 - Aprovação de RMs ------------------------------------------------------------------------ 99
4.8.3 - Reprovação de RMs ---------------------------------------------------------------------- 99
4.8.4 - Aprovação de RMs Reprovadas ------------------------------------------------------- 99
4.8.5 - Aprovação de Pedidos de Compra -------------------------------------------------- 100
4.8.6 - Emissão de OC (Ordem de compra) ----------------------------------------------- 101
4.8.7 - Entrada de Peças em Estoque ------------------------------------------------------- 101
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6.4.3 - Configuração de Pesquisa Personalizada ----------------------------------------- 117
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SOBRE ESTE MANUAL
Este manual faz parte do material de apoio para cursos de formação de usuários e
operadores do SIGMA (Sistema Gerencial de Manutenção) onde este é implantado. Aqui são
apresentados de forma ilustrada, os principais recursos e as principais funções deste sistema.
Na busca pela garantia de que todo o conteúdo seja passado da melhor forma, este
manual será interativo tanto para os leitores que o acompanham por nossa biblioteca virtual
quanto para os que adquirem a versão impressa do mesmo. Ao longo do manual serão
utilizados “Links” e “QR codes” que levarão o usuário á Vídeos e a Manuais “Passo a Passo”
que tratam especificamente de uma função ou a funções complementares o conteúdo.
Aumentando ainda mais o aprendizado dos usuários SIGMA.
INTRODUÇÃO
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requisições de materiais, emissão de Ordens de compra, controle da rotatividade de estoque,
além de calcular um outro importante indicador, a Curva ABC.
Por tudo isso estamos diante de um sistema cuja utilização traz indubitavelmente um
importante acréscimo na gestão empresarial, principalmente quando as metas da mesma são a
eficiência e a qualidade.
O Ciclo PDCA é um método interativo de gestão de quatro passos que permite de forma
otimizada e contínua, a análise e controle sobre os mais diversos processos existentes em uma
empresa. Este método é amplamente aplicado para trazer mais celeridade e aperfeiçoamento
gradativo de cada etapa, identificando causas de problemas e implementando soluções para os
mesmos, aumentando a confiabilidade e a eficiência das atividades de uma organização.
O PDCA tem seu início pela etapa planejamento (PLAN), que tem um objetivo
estratégico no ciclo, levantando e analisando informações. Em seguida ocorre a execução
(DO), onde tudo aquilo que foi previamente planejado é executado. Adiante temos o processo
de checagem (CHECK), que verifica tudo o que foi feito, comparando o que foi planejado com o
executado, indicando falhas que possam ter ocorrido durante o processo, bem como a
obtenção de índices e indicadores de manutenção. Por fim, toda essa análise implica na
necessidade de ajuste (ADJUST), na estruturação do sistema, em suas configurações que
possibilitarão maior eficiência no processo de planejamento e execução dos serviços e na
correção de problemas e divergências encontradas. Para que possa se dar um novo ciclo, com
um planejamento mais adequado.
A integração do método PDCA ao SIGMA possibilitara que seus usuários efetuem com
maior eficiência a gestão dos serviços de manutenção, visto que cada etapa será delineada de
maneira objetiva, com o foco na melhoria dos processos de manutenção.
O pilar PLAN foi dividido em três áreas, sendo elas Cadastros Básicos, Priorização e
análise e Planejamento. Nestas áreas encontraremos funções como:
● Cadastros iniciais;
● Padrões e estimativas;
● Gestão de backlog;
● Planejamento de serviços;
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● Análise de desempenho histórico;
● Dimensionamento de mão de obra;
● Planejamento de recursos;
● Origem de serviços;
● Priorização de ativos.
● Aprovação de SS;
● Detalhamento de serviços;
● Criação de OS`s não programadas;
● Recursos de acompanhamento de serviços;
● Aplicativos externos para lançamento de serviços;
● Conclusão de serviços e histórico de manutenção.
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CAPÍTULO
1
CADASTROS BÁSICOS
A primeira coluna do PLAN onde o usuário terá acesso aos cadastros iniciais para a
implantação do sistema. Todos estes cadastros são de vital importância pois serão utilizados
posteriormente como base para os demais pilares e funções do sistema. O primeiro passo será
o cadastramento de funcionários de manutenção que envolverá várias funções do sistema nas
colunas Mão de obra e Disponibilidade.
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1.1.1 - Cadastro de Área Executante
O primeiro passo será o cadastramento de Área executante, sendo esta todas as áreas
que executam algum tipo de manutenção dentro da empresa:(Mecânica, Elétrica, Civil, etc).
Para proceder com o cadastro de uma nova Área executante siga os passos:
Este é um cadastro muito importante, pois permitirá que os serviços de manutenção sejam
direcionados a uma área e também permitirá que os gestores de manutenção acompanhem
índices como Backlog, produtividade e acompanhamento de serviços por área.
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1.1.2 - Cadastro de Origens
1. Informe o código da mesma (EFET, TERC, ESTAG, etc) e em seguida clique ENTER
para que o campo descrição seja habilitado;
2. Após, descreva o código informado acima e clique em SALVAR para registrar o
cadastro.
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Imagem 005 - Cadastro de Função
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Em seguida será possível vincular a ferramenta a uma área executante e a uma setor caso seja
necessário.
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1.1.6 - Cadastro de Funcionários
Desta forma ao se efetuar este cadastro o planejador deverá deter o maior número de
informações para que o cadastro seja efetuado de maneira adequada.
Neste cadastro um ponto muito importante é o Tipo de funcionário onde teremos três
tipos, sendo:
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Administrativo: Gerentes, Planejadores de manutenção e auxiliares administrativos da
manutenção.
Operador: Operadores de máquina. Estes podem ser cadastrados devido ao fato de terem
autonomia para a execução de pequenas manutenções como Limpezas e checklists.
Senha de acesso: Neste campo será possível efetuar o cadastro do usuário que estará
vinculado ao funcionário cadastrado. Este usuário seguirá os mesmos níveis de acesso
estabelecidos pelo Administrador do sistema (ver tópicos 6.1 e 6.2)
Ainda na tela de cadastro de funcionário, através das abas superiores será possível indicar:
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Ferramentas: Ferramentas que estão de posse do funcionário e impressão do termo de
responsabilidade;
OS`s trabalhadas: Todas as OS`s trabalhadas pelo funcionário com data/hora inicial e final e
status atual da OS;
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Cursos pelo funcionário: Relação de todos os cursos realizados pelo funcionário;
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Equipe de apoio: Todos os outros funcionários que estariam aptos tecnicamente para
substituir o funcionário cadastrado em caso de eventual ausência.
Após realizar estes cadastros será possível a visualizar a estrutura funcional montada,
conforme exemplo abaixo:
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Imagem 015 - Estrutura Funcional
1.2 - Disponibilidade
Nesta coluna o usuário irá definir plantões a serem vinculados aos funcionários de sua
equipe de manutenção. No SIGMA será possível a criação de três formas de cadastro de
escala, sendo:
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dessa maneira posteriormente extrair dados como Disponibilidade de mão de obra. Com base
nela também poderemos observar quais funcionários estarão disponíveis para a realização de
uma manutenção e extrair o índice de Backlog.
O plantão anual se aplica em casos onde existam funcionários que não tenham uma
escala fixa definida, estes trabalham de acordo com a demanda, podendo atuar em vários
horários distintos para o cobrimento de folgas ou férias de outros funcionários por exemplo.
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Imagem 017 - Plantão anual
O plantão por escala é um aplicativo que permitirá a criação de escala para funcionários
que trabalham por plantões como 12x24, 24x72. Através deste cadastro o planejador de
manutenção poderá consultar com exatidão a disponibilidade de mão de obra que detém para
a execução dos serviços.
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1.2.4 - Ausências
1.2.5 - Datas
O sistema conta com um calendário interno, porém se faz necessário que o planejador
de manutenção informe para o sistema quais os dias onde NÃO haverá trabalho. Desta forma o
sistema conseguirá separar datas normais de datas onde teoricamente não deve-se ter
incidência de trabalho, logo será possível também o registro de horas extras de pessoal de
manutenção.
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Imagem 020 - Cadastro de Datas
Após efetuar todos estes cadastros já será possível consultar a disponibilidade de horas
de uma área de manutenção ou todas as áreas. Sendo possível verificar a quantidade de horas
por data, área executante, origem e funcionário conforme o exemplo abaixo. Sabemos que a
manutenção tem, ás vezes, um programa de paradas anuais e é nesse local que podemos
consultar quem estará disponível para trabalhar.
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Imagem 021 - Consulta de Disponibilidade de Mão de Obra
1.3 - Macroestrutura
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3. Informar a disponibilidade do Departamento;
4. Informar as metas de indisponibilidade que é o percentual de horas paradas ante o total
de horas disponíveis e custo de manutenção que é o percentual (R$) que será
destinado a manutenção do próprio departamento.
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1. Crie um código para o Setor e clique ENTER;
2. Informe a descrição do setor;
3. Vincule o setor a um departamento;
4. Informe os percentuais que este setor representa dentro do departamento ao qual
pertence.
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Imagem 025 - Cadastro de Processo
A Célula ou Linha de produção pode ser entendida como uma forma de produção em
série onde são utilizadas várias máquinas para que esta produção seja efetuada. No SIGMA
será possível efetuar o cadastro destas células a fim de melhor identificar a localização das
máquinas.
Após efetuar estes cadastros o usuário já poderá visualizar a estrutura organizacional criada.
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Imagem 027 - Visualização de Árvore Industrial
A gestão de ativos deve ser observada de maneira que se atenda especificações como
a PAS 55 por exemplo, que descreve pontos a serem observados na gestão dos ativos físicos
de uma organização. Antes de iniciar o cadastro de Máquinas, TAG`s e Equipamentos deve-se
efetuar alguns cadastros que permitirão melhor detalhamento dos ativos.
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Como se pode observar na imagem acima ao cadastrarmos uma carga máquina será
possível visualizar o total de horas trabalhadas por todas as máquinas que efetuam esta
escala.
Também será possível indicar quais tipos de paradas ocorrem durante este período
1.4.2 - Família
Para cadastrar uma família inicialmente algumas informações básicas serão utilizadas
como exemplo, os demais detalhamentos possíveis no cadastro de família serão mostrados
mais a frente no item XXX que inter-relacionará a família com outras funções do sistema.
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● No campo TIPO (campo de seleção) informe se a família cadastrada se refere a um
ativo, a um funcionário ou a uma peça;
● No campo TIPO (campo descritivo) informe a qual nível do ativo esta família
corresponde, se a uma Máquina, TAG ou Equipamento;
● A sigla é o código que será utilizado para posterior execução de repicagem de máquina
e TAGs que estão vinculadas a este grupo e que por padrão, o sistema utilizará os três
primeiros caracteres utilizados na codificação da família;
● Informar o valor da criticidade das máquinas que compõem este grupo;
● Informar a Prioridade que poderá ser classificada de acordo com os padrões seguidos
na empresa.
No cadastro de família também será possível inserir imagens, peças, sintomas, serviços
e até a criação de manutenções preventivas comuns aos ativos que são vinculados a esta
família. Outra função importante é replicar peças, sintomas e pontos de lubrificação para todas
as máquinas que estão dentro da mesma família.
A ficha técnica, como dito em seu nome, é uma ficha responsável pelas “características”
técnicas de uma máquina específica ou de um grupo de máquinas. Com os dados preenchidos
corretamente, futuramente poderá ser feita trocas de equipamentos ou até compra de novas
máquinas, tendo como referências as “características” técnicas cadastradas. Essas
informações técnicas são normalmente pegas do manual técnico da própria máquina e
inseridas no sistema. Dessa forma não perdemos mais tempo procurando o manual físico da
máquina que, em muitos casos, nem se sabe onde está.
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Imagem 031 - Cadastro Ficha técnica
● Caso não se tenha itens previamente cadastrados será necessário incluir itens para
esta família.
Após inserir os itens de ficha técnica devemos selecionar quais destes itens irão compor
a ficha técnica da família selecionada. Ainda será possível indicar qual o conteúdo de cada item
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caso todos os ativos vinculados a esta família tenham as mesmas características técnicas,
conforme exemplo abaixo.
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Imagem 034 - Codificação de Ativos
Para o cadastro de uma máquina no SIGMA o usuário fará uso de todos os cadastros
inseridos na macroestrutura, com isso será possível localizar o ativo dentro da estrutura
organizacional.
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Imagem 035 - Cadastro de Ativos
● Imagens;
● Sintomas que podem vir a ocorrer na máquina segunda manual do fabricante;
● Peças utilizadas no ativo;
● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;
● Repicagem de máquina;
● Abastecimento ideal do ativo com base em seu consumo médio.
● Disponibilidade;
● Confiabilidade;
● MTBF;
● Certificado de manutenção;
● Tempo de máquina parada;
● Consultas de programações e OS`s para o ativo.
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1.4.5 - Cadastro de TAGs
No SIGMA após cadastrar a máquina efetuaremos o cadastro dos TAG`s que permitirão
o maior detalhamento das partes.
Assim como para a Máquina, no TAG também será possível incluir e consultar:
● Imagens;
● Sintomas que podem vir a ocorrer no TAG segundo o manual do fabricante;
● Peças utilizadas no TAG;
● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;
● Disponibilidade;
● Confiabilidade;
● MTBF;
● Consultas de programações e OS`s para o ativo.
Para cadastrar um novo TAG deverá ser dado um código ao mesmo (vide imagem 034)
e clique “ENTER”, em seguida informe se a parada deste TAG afeta a produção da máquina e
o valor de criticidade do TAG, descreva o TAG e vincule-o a uma máquina, automaticamente o
sistema preencherá as demais informações na aba Localização.
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Imagem 037 - Cadastro de TAG
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Assim como para a Máquina e TAG também será possível ao nível de Equipamento
incluir e consultar:
● Imagens;
● Sintomas que podem vir a ocorrer no Equipamento segundo o manual do fabricante;
● Peças utilizadas no Equipamento;
● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;
● Disponibilidade;
● Confiabilidade;
● MTBF;
● Consultas de programações e OS`s para o Equipamento;
● Dados patrimoniais, seguro, Assistência técnica e garantia.
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CAPÍTULO
2
PRIORIZAÇÃO E ANÁLISE
2.1.1 - Sintoma
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Imagem 040 - Cadastro de Sintomas
2.1.2 - Defeito
O defeito será a definição técnica de um sintoma, que por sua vez pode apresentar
inúmeros defeitos. O correto cadastramento do defeito será vital para a definição das causas
raízes dos problemas apresentados nos ativos.
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2.1.3 - Causa
Assim como um sintoma pode ser proveniente de vários defeitos, um defeito pode ter
inúmeras causas. O cadastro de Causas é simples, sendo necessário apenas indicar um
código e descrição.
2.1.4 - Solução
2.1.5 - Intervenção
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Causa e Solução que podem ser vinculados a um grupo para que ao executar um serviço de
manutenção o mantenedor tenha o conhecimento prévio quais itens deverá verificar para a
correção do problema, tornando assim mais breve o tempo gasto na execução do serviço.
Outra possibilidade é a indicação após a conclusão do serviço da intervenção utilizada, o que
permitirá ao gestor efetuar posterior análise de causa dando-lhes a possibilidade de estruturar
um plano de ação.
A intervenção pode ser descrita também como troubleshooting, t ermo inglês que
também visa identificar a causa raiz do problema. É comum que no manual do fabricante de
alguns tipos de máquina já tenha essa estrutura montada (sintoma, defeito, causa, solução).
Nesse caso é só importá-la para dentro do SIGMA.
O conjunto dos itens Sintoma, Defeito, Causa e Solução possibilitará que seja efetuada
uma análise de falha mais aprofundada nas máquinas baseado nestas informações quando
indicadas nas OS`s.
Será possível realizar filtros nos relatórios e gráficos a fim de verificar quais os sintomas mais
ocorreram, o que mais ocasionou sua ocorrência suas causas e soluções aplicadas em cada
uma das situações.
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visualizar a quantidade de OS`s por máquina, em seguida visualizar qual o tipo de OS mais
incidiu sobre ela e então pesquisar por sintoma, defeito e causa.
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Imagem 046 - Metas
Ao definir estas metas o gestor de manutenção terá como referenciar os dados obtidos
na fase do CHECK no giro do PDCA.
Abaixo um exemplo de como a definição de metas será comparada com a situação atual do
ativo ou área.
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A combinação das respostas informadas indicará o tipo de manutenção mais adequada
para este ativo o valor de criticidade (0 a 10) que será vinculado ao ativo.
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2.1.8 – Fórmula de cálculo de peso da OS
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do Sistema;
4. Aba Parâmetros da OS;
5. Sub-aba PESO.
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Imagem 049 - Fórmula do Cálculo de Peso da OS
Após definir a forma como a prioridade da OS será calculada vá na aba PESO e defina
os valores (0 á 120) para cada uma das cores apresentadas pelo sistema.
Desta forma sempre que uma OS for gerada o código de cores será utilizado para que
visualmente seja possível identificar a prioridade de atendimento da mesma.
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Imagem 051 - Impressão de OS / Prioridade
Outra opção é a utilização da ferramenta GUT para a priorização das Ordens de Serviço
que será explicado detalhadamente nos próximos itens.
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2.1.10 - Estrutura de Ativos
O cadastro básico de OS tem por finalidade definir critérios básicos para padronização
da OS de acordo com o tipo de negócio e aplicação do sistema. Sabemos que cada empresa
tem as suas normas e padrões a seguir e é nesse pilar que poderemos inserir informações de
cadastro específico da sua empresa referente a execução, segurança e qualidade.Trazendo
assim, agilidade e facilidade ao efetuar o processo de abertura de OS em diversos tipos de
segmentos diferentes.
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2.2.1 - Tipos de OS
O SIGMA conta com alguns tipos de OS já previamente cadastrados nos quais será
possível indicar as metas de conclusão para cada tipo e peso que o tipo de OS terá na
priorização de execução de serviços de manutenção. É possível cadastrar outros tipos de OS
conforme a sua realidade.
2.2.2 - Prioridade
O campo prioridade será utilizado para compor a priorização das OS`s considerando o
tipo de atendimento (Pronto-Atendimento ou Atendimento Programado) e prazo de atendimento
a OS.
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Imagem 056 - Alerta de prioridade de OS
Para que esta opção de priorização de Serviços seja ativada, siga os passos abaixo:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão parâmetros do sistema;
4. Aba SS.
Marque a opção:
2.2.3 - Pendências
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2.2.4 - Serviços
2.2.6 - GUT
O objetivo deste aplicativo externo, que pode ser utilizado pelos gestores de
manutenção, é ordenar a importância das OS’s pela sua GRAVIDADE, pela sua URGÊNCIA e
pela sua TENDÊNCIA de forma racional, permitindo escolher a tomada de ação, caso não haja
uma priorização adequada das OS’s. As mesmas serão orientadas pela URGÊNCIA delas, e
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isso pode ocasionar uma grave falha de planejamento, pois os dados de tendência e gravidade
serão ignorados.
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CAPÍTULO
3
PLANEJAMENTO
Este recurso permitirá que todo o detalhamento do serviço a ser realizado quando um
determinado problema ocorrer seja conhecido previamente pelo mantenedor. Para que o
recurso seja ativado siga os seguintes passos:
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Imagem 062 - Parametrização do sistema
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Imagem 064 - Serviço Padrão
Ao abrir uma OS e indicar o sintoma será possível agora a indicação de qual serviço
deverá ser realizado para que a manutenção ocorra. Por padrão o sistema apresentará
inicialmente somente os Serviços Padrões vinculados ao Sintoma, porém o usuário poderá,
caso necessário, vincular quaisquer serviço padrão a OS.
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Imagem 067 - tela de lançamento de horas trabalhadas
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Imagem 069 - Sintomas e Serviços padrões
1. Pilar PLAN;
2. Coluna Cadastros Básicos de OS;
3. Botão Itens Avaliação OS;
4. Informe código e descrição para cada item e clique em salvar.
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Imagem 070 - tela de cadastro dos itens de avaliação na OS
Após a avaliação do solicitante, que deverá ser incluída no sistema no ato da conclusão
da OS, o gestor da manutenção poderá extrair um gráfico que mostre os valores obtidos dentro
de um determinado período.
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Imagem 073 - gráfico das notas dos itens de avaliação na OS
A manutenção preventiva baseada no tempo, que pode ser medido por qualquer
parâmetro que represente a degradação do ativo, tal como Horas, dias, semanas, ciclos,
quantidade produzida e etc; Poderá ser cadastrada para que a seu devido tempo seja gerada
automaticamente pelo sistema. Dessa forma ao efetuarmos o planejamento de manutenção
preventiva no SIGMA estamos automatizando a execução desta manutenção, bem como
permitindo projetar os resultados a serem alcançados e possibilitando a comparação futura
com os dados obtidos na execução.
1. Pilar PLAN;
2. Coluna Ativos;
3. Botão Família;
4. Insira o código da família para a qual serão geradas as preventivas e clique ENTER;
5. Acesse a aba CADASTROS > Sub-aba Preventiva;
6. Clique no botão PREVENTIVA.
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Imagem 074 - tela de cadastro de preventiva por família
Após efetuaremos o cadastro de uma manutenção preventiva, para tal insira um código
para a Preventiva e clique ENTER.
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Imagem 075 - cadastro da preventiva
1. Área executante;
2. Tipo de OS gerada;
3. Família a qual esta preventiva se aplica;
4. Tipo de preventiva (Periódica ou Disparos);
5. Periodicidade;
6. Datas Base e de Execução;
7. Etapas e peças.
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Na tela que se abrirá o usuário deverá indicar qual a preventiva será replicada para a família.
Ao lado de cada informação há uma caixa de seleção para que se indique a qual parte
da estrutura do ativo a preventiva será reprogramada, e ao final é apresentado a quantidade de
replicações que serão efetuadas.
Ao se clicar no botão REPLICAR PROGRAMAÇÕES o sistema replicará a preventiva para
todas os ativos. É interessante que o planejador da manutenção edite a data de execução
dessas programações, para que a sua equipe não fique sobrecarregada na execução dessas
OS`s.
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Imagem 078 - preventivas replicadas
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema;
4. Aba Alerta.
Nesta tela o usuário deverá marcar o parâmetro “Exibir alerta de programações ao abrir o
sistema.”
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Abaixo segue o fluxograma de cadastro de preventivas:
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CAPÍTULO
4
PILAR DO
Nesse pilar vamos colocar todo o planejamento em prática, isto é, executar o plano de
ação previamente elaborado para cada máquina/ ativo da empresa. É coletar todas as
informações de trabalhos realizados e inserir no banco de dados para que a possamos analisar
futuramente as condições da máquina e sues indicadores no pilar “Check”.
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Imagem 082 - fluxograma de execução OS
Você já parou pra pensar no modo como são abertas as Ordens de Serviço ou os
chamados de manutenção aí da sua empresa? Provavelmente é aberta em uma folha de papel,
por e-mail, telefone. Nenhuma delas ficam registradas de forma correta no banco de dados da
manutenção!
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todas as informações (feedback) que lhe permitam saber o andamento do serviço por ele
solicitado.
Para proceder com a abertura de uma SS através do aplicativo, siga os seguintes passos:
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4.1.2 - SIGMA Android
Vemos que nesta parte é possível efetuar uma série consultas, estes itens mostrados
são os essenciais para realizar de forma correta a consulta e assim dar segmento a abertura de
SS.
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Imagem 085 - campos a selecionar na SS via android
Vemos que nesta parte é possível efetuar uma série consultas, estes itens mostrados
são os essenciais para realizar de forma correta a consulta e assim dar segmento a abertura de
SS, pois nestas opções que informamos a situação da sua máquina que deseja reparo.
Funcionários, Tipo de OS´s, Área Executante
Para realizar as seleções finais para a consulta dos itens para o registro da SS,
realizamos o seguinte passo:
Imagem 086 - campos a selecionar na SS via Android.
Finalizando a consulta com os itens exibidos acima é possível ver os campos Descrição
SS e Observação, campos esses que devem ser preenchidos para que sejam exibidos ao
funcionário que foi direcionado, a opção afeta a produção e Retrabalho são opções que
podem ser marcadas de acordo com a situação.
1. O usuário deverá ter em seu Smartphone o sistema operacional Android na versão 4.0
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ou superior;
2. Acesse a Google Play (https://play.google.com/store);
3. Pesquise por SIGMA Android;
4. Efetue o download do aplicativo.
4.1.3 - SIGMAWEB
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Imagem 088 - Abertura de SS via sigma web
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Imagem 089 - tela de aprovação de SS
Ainda na tela de aprovação de SS será possível após aprovar efetuar a programação de
execução da OS. Para isso devemos ativar uma parametrização no sistema:
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Imagem 090 - tela de seleção do parâmetro
Com o parâmetro ativo após a SS ter sido aprovada o sistema abrirá automaticamente a
tela de Programação Diária para que o planejador programe a execução da OS conforme a
disponibilidade do funcionário a ela vinculado.
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Conforme visto no fluxo anterior a geração de OS pode ser via aprovação de SS ou
manualmente pelo PCM ao identificar o problema. Ao se criar uma OS é importante que o
usuário tenha em mente que os dados informados serão de vital importância para a extração
de relatórios, gráficos e indicadores de desempenho futuros, logo se faz necessário um estudo
prévio de quais índices serão utilizados para a gestão de manutenção e quais dados devem ser
preenchidos nas OS`s para que seja possível a extração destes indicadores.
Cadastros Básicos
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Informações da OS
Nesta área os campos serão preenchidos automaticamente após todos os dados de
cadastros básicos serem preenchidos.
Cadastros Complementares
Nesta área o usuário poderá, ao transcorrer pela abas existentes, indicar dados como:
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item 4.2.1, a fim de que os mantenedores tenham suas atividades diárias sendo
acompanhadas via sistema.
O lançamento de horas trabalhadas no SIGMA poderá ser feito em “Real Time” ou após
a execução das OS. Neste tópico veremos as duas formas e alguns dos recursos que o
sistema dispõe para cada um deles.
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unidade fabril ou prédio para que os mantenedores efetuem o lançamento dos serviços quando
estes são iniciados e finalizados, possibilitando que o PCM saiba em quais serviços os
mantenedores estão trabalhando no momento.
A utilização deste aplicativo tem por finalidade a redução na utilização de papel para
impressão das OS, permitindo que todos os lançamentos sejam feitos eletronicamente, bem
como o controle dos serviços de manutenção em tempo real.
.
Imagem 094 - tela de lançamento de horas no aplicativo LD
O usuário (executante de manutenção) através deste aplicativo poderá efetuar uma série de
lançamentos, tais como:
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O aplicativo SoftOs possibilitará a abertura de OS`s, lançamento de horas trabalhadas,
custo de peças consumidas e até mesmo conclusão de OS tudo em um único aplicativo
simples e rápido. Através o SoftOS será possível:
● Abrir OS`s;
● Lançar horas trabalhadas;
● Lançar peças consumidas em OS;
● Concluir OS`s;
● Consultar OS`s pendentes e concluídas.
O lançamento também poderá ser realizado pelo próprio planejador após a conclusão
da OS por parte dos mantenedores. Para tal operação deve-se:
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3. Botão Horas Trabalhadas.
Nesta tela além dos lançamentos de tempo improdutivo, pendências, intervenção, peças
consumidas também será possível lançar serviços efetuados por terceiros juntamente com o
valor de cada serviço efetuado através do campo “Valorização”.
● Histórico da conclusão;
● Avaliação do serviço;
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● Tipo de falha (Humana ou Mecânica) em caso de OS`s corretivas;
● Data de cobrança do serviço em caso de serviços realizados por terceiros;
● Tempo de máquina parada em caso de OS`s que afetaram a produção.
Vimos que é possível efetuar cadastros básicos que serão utilizados para a execução
de manutenções programadas bem como a possibilidade de através do cadastro de
Grupos/Famílias é possível inclusive criar rotinas de manutenção preventiva. Porém neste
tópico ao tratarmos da gestão deste tipo de manutenção veremos que o mesmo é feito
somente através do pilar DO, onde se concentra as funções de controle de manutenções
programadas.
81
Imagem 099 - pilares do “DO” (execução)
4.4.1 - Preventiva
- Cadastro: O cadastro deverá ser efetuado como um padrão a ser seguido para um
determinado grupo de máquinas;
- Programação: Na programação trataremos a individualidade de cada ativo que
receberá a execução da preventiva cadastrada.
82
Imagem 100 - fluxograma de preventiva
Cadastro de Preventiva
1. Pilar DO;
2. Coluna Preventiva.
Automaticamente será aberta uma nova janela que mostrará as opções presentes para
a gestão de manutenção preventiva. O primeiro botão será o cadastro da preventiva onde ao
acessá-lo o usuário deverá indicar:
83
● Código da preventiva. Ex: PREV-001;
● Descrição da preventiva. Ex: preventiva mensal de injetoras;
● Área executante. Este campo possibilitará a pesquisa posterior através do Mapa e
Manutenção;
● Tipo de OS a ser gerada. Como o Módulo de preventiva é padrão e pode ser utilizado
para gestão de serviços programados como Calibração que são efetuados por terceiros,
de maneira que o planejador tenha somente o controle da periodicidade;
● Família, grupo de ativos com mesmas características;
● Serviço Padrão, que também poderá ser utilizado como etapas na execução da
preventiva;
● Tipo de preventiva (Periódica ou Disparos). Os disparos podem ser contabilizados em
Horas, Ciclos, Quilômetros e etc.;
● Etapas, que descrevem o serviço a ser efetuado quando a preventiva ocorrer;
● Peças que serão utilizadas para a realização da manutenção.
84
Programação de Preventiva
Nesta tela será possível indicar em qual localização dentro da máquina a preventiva
será aplicada caso seja necessário. Após indicar o local no ativo será necessário indicar qual a
preventiva incidirá sobre ele e efetuar a indicação da data de execução da preventiva no ativo
para que automaticamente o sistema possa dar os alertas de execução de programação
configuráveis no sistema.
85
4.4.2 - Geração de OS`s Programadas
A geração das OS`s preventivas poderá ser efetuada através do botão GERADOR
AUTOMÁTICO DE OS manualmente onde o usuário deverá estabelecer o período a ser
consultado e caso hajam programações para serem executadas dentro do período filtrado o
sistema listará as mesmas para que o PCM possa então selecioná-las para a geração da OS.
86
4. Aba Alertas.
Desta forma as vezes que o sistema for iniciado será exibida a tela do alerta de
programação mostrando as programações a serem executadas no dia vigente ou com base na
antecedência definida no parâmetro.
87
Assim como vimos nos itens 4.3.4 á 4.3.8 o lançamento de horas trabalhadas em OS`s
preventivas será dado da mesma forma, porém conforme o fluxo de preventiva (imagem 095) a
gestão de OS`s preventivas compreende o retorno (CO = Conforme e NC = Não Conforme) do
status de cada uma das etapas da preventiva.
Para ativar este controle no SIGMA acesse:
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema;
4. Aba Parâmetros da OS;
5. Sub aba Configuração da Preventiva.
Após marque o parâmetro de ativação de controle do status das etapas e indique o tipo
de OS a ser gerada para as Não conformidades encontradas.
Após habilitar este parâmetro o usuário poderá avaliar as etapas da preventiva e para
as não conformidades gerar OS`s corretivas. Esta avaliação das etapas será feita na tela de
OS conforme imagem abaixo.
88
Ao concluirmos a OS preventiva que tenha alguma indicação de Não Conformidade o
sistema dará a possibilidade de abertura de uma OS corretiva. Em seguida a OS preventiva
será concluída e reprogramada conforme a data de conclusão e periodicidade estabelecida na
programação da preventiva.
● Código da Preditiva;
● Descrição da Preditiva;
● Área executante para efeito de pesquisas posteriores;
● Classificação da Preditiva;
● Periodicidade;
● Itens de verificação.
Nestes itens deverão constar a unidade de medida, e valores mínimo, padrão e máximo
permitido para aceite do item.
OBS: No retorno da preditiva caso o valor medido esteja abaixo do mínimo ou acima do
máximo indicado o usuário terá a opção de gerar uma OS corretiva para reparo do item.
89
Imagem 110 - tela de cadastro de preditiva
90
Imagem 111 - tela de programação de preditiva
A conclusão da Preditiva será efetuada pela tela de conclusão de OS onde após efetuar
o lançamento de horas trabalhadas e informar a data de conclusão o sistema reprogramará
automaticamente a preditiva, com base na periodicidade e data de conclusão, e uma nova tela
será aberta para que sejam informada os valores medidos durante a preditiva.
91
Imagem 112 - tela de retorno do valor medido na etapa da preditiva
A lubrificação é outro ponto que requer muita atenção da manutenção. É tão necessária
que requer profissionais especializados trabalhando nessa área. Sabe-se que, se a
manutenção deixar de lubrificar as suas máquinas, as corretivas terão um aumento e
consequentemente afetará a disponibilidade e os custos da manutenção. Sobre esse fatos
podemos considerar a lubrificação como uma manutenção preventiva. Veremos a seguir como
montar uma rota de lubrificação.
92
4.6.1 - Cadastros básicos da Lubrificação
93
Imagem 116 - tela de programação de lubrificação
94
Imagem 117 - impressão da rota de lubrificação
Após estes lançamentos basta clicar em SALVAR para que a lubrificação seja concluída
e reprogramada com base na periodicidade estabelecida na programação.
95
Imagem 118 - retorno da lubrificação
Quando um item for indicado com uma Legenda em que “S” esteja marcado
automaticamente o sistema possibilitará a geração de uma OS para a verificação mais
aprofundada da não conformidade.
96
Em seguida faremos o cadastro de itens, sendo estes todos os possíveis itens a serem
verificados no checklist e também poderão ter valores para comparação com os valores
apresentados nos ativos, como por exemplo: Temperatura, vibração, ruído e etc.
● Departamento;
● Setor;
● Centro de Custo;
● Máquina;
● TAG;
● Equipamentos.
Após definirmos o tipo de checklist deve-se informar se o mesmo “Gera OS”, caso o
parâmetro seja marcado será necessário indicar o tipo de OS a ser gerada. Ao checklist será
possível relacionar inúmeras máquinas e até 33 itens de verificação para cada um dos ativos.
97
Imagem 121 - tela de cadastro do checklist
Após efetuar a programação o checklist já estará pronto para ser gerado a seu devido tempo
98
4.7.3 - Geração e Conclusão de Checklist
O executante / mantenedor deverá marcar com as legendas cada uma das células
referentes ao item a ser verificado em cada máquina para que no ato da conclusão do checklist
seja possível identificar as não conformidades e assim gerar as OS`s corretivas ou de
melhorias para estes itens.
● Retorno Automático: Para checklist`s onde “NÃO” houveram itens Não Conformes.
Nesta tela o usuário indicará os checklist`s a serem concluídos, data de conclusão e
99
nome do funcionário executor da atividade. Desta forma após clicar em CONCLUIR o
sistema reprogramará o checklist de acordo com a periodicidade informada na
programação.
● Retorno do Checklist: Para Checklist`s onde houveram Não conformidades. Nesta tela
o usuário deverá indicar em quais itens houveram as Não conformidades, clicando com
o botão direito do mouse sobre a célula que representa o item no ativo o sistema
apresentará as legendas cadastradas para que seja então selecionada a legenda
aplicada ao item.
Após OS a ser gerada e a ação a ser efetuada para a resolução do problema basta
clicar em “Salvar Retorno” para a que a nova OS sega gerada.
100
4.7.4 - Checklist Mobile
101
102
Imagem 129 - requisição de material
Feito este procedimento basta clicar em salvar para que a RM seja gerada e gravada no
banco de dados.
Conforme imagem acima vemos na mensagem que só são gerados pedidos de compra
para requisições que ultrapassem o estoque atual.
Será possível a reprovação de pedidos de compra, bastando para isso que a RM seja
selecionada e em seguida clicando no botão REPROVAR. Abaixo um relatório de RM`s
reprovadas:
103
Imagem 131 - impressão do relatório de reprovação de requisição de material
Também será possível aprovar RM`s que em algum momento foram reprovadas, para
isso basta efetuar o filtro por RM`s reprovadas e em seguida marcar as RM`s que deseja
aprovar:
104
Imagem 133 - tela aprovação de pedidos de compra
105
Imagem 136 - impressão do relatório de ordens de compra
106
Imagem 138 - atualização das peças após a entrada das mesmas
CAPÍTULO
5
PILAR CHECK
É a terceira etapa do ciclo PDCA. Devemos avaliar nesse local o que foi feito durante a
etapa de execução, fazendo comparações e identificando as diferenças entre o planejado e o
que foi realizado. Temos que identificar o que foi aprendido durante a execução do plano,
comparado com os resultados com as predições que foram feitas na etapa de planejamento.
Sendo assim, conseguimos observar se os objetivos foram alcançados ou não.
5.1 - Custos
107
Para iniciarmos a valorização de mão de obra é necessário informar ao sistema quais
parâmetros o sistema utilizará para efetuar o calculo. Para tal acesse:
1. Pilar CHECK;
2. Coluna Custos;
3. Botão HH (Homem Hora).
Nesta tela clique sobre o botão “Parâmetros de Custo” e informe os valores de Encargo
Hora Normal, Encargo Hora Extra e Horas Disponíveis Mês.
108
Imagem 139 - valorização do funcionário administrativo
109
Imagem 141 - cálculo utilizado na valorização do Hh.
“Se você não sabe para aonde vai, todos os caminhos levam para lugar
nenhum” Henri Kissinger
110
5.2.1 - Check da Mantenabilidade e Relatórios
Conforme imagem acima é possível trabalhar com até três (3) campos de filtro para a
obtenção do resultado desejado. Após selecionar o filtro indique a situação da OS e o período a
ser consultado.
111
Imagem 143 - impressão do relatório de OS
Nestas colunas o usuário poderá contar com uma série de funções que lhe permitirão
extrair indicadores de desempenho dos ativos, efetuar análises de causa raiz, Tempo total de
parada de máquinas taxa de ocupação da manutenção e etc.
Abaixo alguns exemplos de gráficos de análise e comparação dos tipos de OS ocorridos em
determinado período.
- Comparativo de Tipo de OS
112
Imagem 145 - gráfico de disponibilidade de máquina
CAPÍTULO
6
PILAR ACTION / ADJUST
Neste pilar do SIGMA PDCA encontraremos uma série de ajustes que permitirão maior
aderência do sistema a realidade de cada cliente as configurações e permissões que você
pode habilitar torna o sistema mais adequado a rotina de trabalho da sua empresa.
113
Imagem 148 - Fluxo de configuração do nivelamento de acesso
O primeiro passo será a definição dos níveis de acesso ao sistema onde por padrão o
nível zero (0) é o nível de administrador e do nível um (1) em diante limitaremos os acessos a
certas funções do sistema, conforme o exemplo abaixo:
114
Imagem 149 - parametrização dos níveis de acesso
Após realizar este processo o próximo passo será o nivelamento individual das telas
que deverão ser acessadas por cada nível de usuário.
A imagem acima mostra que os usuários de nível 1 não poderão efetuar a exclusão de
nenhum item dentro da tela de Cadastro de Preventiva. Com a realização deste processo de
nivelamento o sistema passará a restringir as funções de acordo com o perfil (nível de acesso)
de cada usuário SIGMA.
● Nome;
115
● Usuário;
● E-mail;
● Senha e confirmação da senha;
● Nível, onde definiremos o nível de acesso do usuário ao sistema;
116
6.3.1 - Tipos de Impressão
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema;
4. Aba Parâmetros da OS > Impressão > Opções de Impressão > Opções de relatórios >
Modelos.
Esta função possibilitará que após uma abertura de uma Solicitação de Serviço,
Abertura de Ordens de Serviço e Conclusão de Ordem de Serviço. Para verificar esta função,
acesse:
117
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema;
4. Aba Parâmetros da OS > Parâmetros de e-mail.
O SIGMA permite que o usuário altere a forma de codificação das OS, podendo estas
ser de dois tipos:
118
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
3. Botão Parâmetros do sistema;
4. Aba Parâmetros da OS > Abertura de OS.
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Parâmetros;
119
3. Botão Parâmetros do sistema;
4. Aba SS > Sub-aba Geral.
Nesta coluna o usuário contará com configurações mais avançadas no sistema que
permitirão a realização de backup / Restauração de banco, alteração de códigos e realização
de pesquisas avançadas no sistema.
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Ajuste de Tabelas;
3. Botão Atualização em grupo.
Ao acessar este botão o usuário poderá inserir um novo código para o ativo ou setor
sem que seja necessário proceder com a exclusão ou ter perda de histórico.
120
Imagem 155 - tela de atualização em grupo
1. Pilar ACTION;
2. Coluna Ajuste de Tabelas;
3. Botão SIGMA SQL.
121
6.4.3 - Configuração de Pesquisa Personalizada
Ainda na tela SIGMA SQL será possível gravar as pesquisas personalizadas para que a
mesma seja realizada inúmeras vezes sem que seja necessário descrever a pesquisa
novamente.
Para criar uma nova pesquisa, siga os seguintes passos:
122
Imagem 158 - acesso ao SQL de qualquer tela
CAPÍTULO
7
ESTOQUE
123
Em todas as indústrias e dentro da nova filosofia da manutenção, o estoque é um dos
principais alvos de melhorias e certamente incluso nas discussões sobre redução de custos e
organização de logística nas empresas. Para que o setor de estoques esteja sempre alinhado
com as necessidades de demanda da empresa, mas nunca saturado por altos estoques de
materiais e sobressalentes, algumas novas políticas de estoque de sobressalentes devem ser
aplicadas.
124
Após informar estes dados, clique em “SALVAR” para que a nova peça seja registrada
no sistema. Estas peças após correto cadastramento poderão ser vinculadas em OS`s
corretivas e preventivas, cadastro de Máquina, TAG e Equipamentos, sintomas nos quais
essas peças serão utilizadas sempre que o problema ocorrer.
125
7.3.2 - Movimentação de Peças
Recurso localizado na coluna Estoque, através dos botões Entrada de Peças, Saída de
Peças e Devolução de Peças será efetuada toda a sua movimentação. A impressão de
qualquer movimentação será feita no Histórico de Movimentação de Peças.
Entrada: É realizada sempre após se efetuar uma compra a fim de se manter o registro dos
itens existentes em estoque.
Saída: Realizada sempre que uma peça for retirada do estoque com o objetivo de atender a
uma demanda de serviço.
Devolução: Após a saída de uma peça, caso a mesma não tenha sido utilizada deverá retornar
ao seu local de estoque.
126
CAPÍTULO
8
MANUTENÇÃO MONITORADA
O conceito de manutenção Monitorada foi criado com base nos recursos desenvolvidos
pela Rede Industrial (SIGMA PDCA + CLP Virtual + Monitor PC). Esta técnica preconiza o
monitoramento constante e em tempo real de processos baseando-se na utilização de
equipamentos eletrônicos com as características do Monitor PC, que geram informações, em
tempo real para que o CLP Virtual SIGMA seja programado por qualquer técnico de
planejamento de manutenção - PCM, de forma que associado e coordenado pelos dados
históricos de manutenção fornecidos pelo SIGMA passe a existir uma poderosa ferramenta de
gestão da manutenção.
127
8.1 - Monitor PC
128
Assim, ele possibilita a programação de ações do Monitor PC, baseadas na leitura e
processamento dos dados coletados pela interface, com uma infinidade de possibilidades
lógicas, obtendo assim um ótimo desempenho na automação do processo.
129
8.3.1 - Monitoramento de Máquinas de um Processo:
Passo 02 - Caso a vibração ultrapasse o valor pré estabelecido pelo usuário o sistema verifica
a criticidade do ativo (escala de “0” a “10”);
Passo 03 - Caso a criticidade seja maior que 5, automaticamente abra uma Ordem de Serviço
Corretiva emergencial, pare a máquina 001 e acione a máquina 004 (Stand-by). Consulte a
disponibilidade dos mecânicos com especialidade “X” e vincule a ordem de serviço para o
mecânico que não esteja envolvido em outra OS emergencial. Envie e-mail e SMS para os
gestores da Manutenção e Produção.
Passo 04 - Caso a criticidade seja menor que 5, verifica se há alguma manutenção preventiva
agendada para os próximos 7 dias.
Passo 06 - Caso não haja manutenção preventiva para os próximos 7 dias, gere
automaticamente uma Ordem de serviço Corretiva Programada e envie e-mail e SMS para os
gestores da Manutenção e Produção. Consulte a disponibilidade dos mecânicos com a
especialidade “X” e vincule a ordem de serviço para algum dos mecânicos que não estejam
envolvidos em outras OSs emergenciais.
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