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Taquipneia
ou
bradipneia
Esforço
respiratório
gemência
Wragens
baWmentos
balanço
intercostais,
de
aletas
retração
tóraco-‐
subdiafragmáWcas
abdominal
nasais
esternal
ou
subcostais
Sinais
de
alerta
Frequência
respiratória
–
valores
de
normalidade
• Até
2
meses:
<
60
irpm
• 3
a
11
meses:
<
50
irpm
• 1
a
4
anos:
<
40
irpm
• 5
a
8
anos:
<
25
irpm
• 9
a
12
anos:
<
20
irpm
• Acima
de
12
anos:
<
15
irpm
Alterações
de
pulsos
Alterações
da
perfusão
Taquicardia,
bradicardia,
Alterações
da
pressão
periféricos
e
centrais
capilar
arritmias
arterial
Sinais
de
Palidez
Oximetria
má
cutânea
circulação
Atuação
em
equipe
Estabelecer
funções
para
cada
membro
da
equipe
Atuação
em
equipe
A
equipe
deve
ser
dinâmica,
com
um
líder
escolhido
e
aceito
por
todos,
com
capacitação
constante.
Intervir IdenWficar
Avaliação
rápida
e
objeWva
CAB
ou
ABC
?
CAB
Mudanças
no
SBV
• Verificar
a
segurança
da
cena
• Verificar
a
consciência,
se
insconsciente:
– Gritar:
AJUDA!
– Checar
pulso
(5
a
10
segundos
–
Braquial
se
menor
de
1
ano
de
idade
e
caromdeo
se
maior
de
1
ano)
e
avaliar
respiração
simultaneamente
– CAB
– Socorrista
sozinho
=
Pedir
ajuda
pelo
telefone
se
possível,
acionando
o
sistema
de
resposta
de
emergência
e
pedindo
o
DAE.
Se
colapso
não
testemunhado
fazer
RCP
por
2
minutos
antes
de
aWvar
o
SME.
– 2
ou
mais
socorristas
=
O
primeiro
socorrista
inicia
Compressões
Torácicas,
pede
para
alguém
acionar
o
sistema
de
resposta
de
emergência
e
buscar
o
DAE.
– Relação
CT/
=
30:2
universal
em
adultos
e
em
crianças
30:2
se
socorrista
sozinho
ou
15:2
se
dois
socorristas.
Checar segurança da cena!
Checar consciência!
Chamar por ajuda e acionar o SME
Chamar por ajuda e acionar o SME
Checar apneia/gasping!
Checar pulsos por até 10 segundos!
Iniciar compressões torácicas: menores de
1 ano
(de 100 a 120 por minuto)
Iniciar compressões torácicas: maiores de
1 ano (de 100 a 120 por minuto)
Abertura de vias aéreas
VenWlar:
boca/nariz-‐boca
ou
boca-‐boca
Uso do DAE
Pérvia
• Verificar
presença
de
corpo
estranho
e/
ou
secreções
Volume
Frequência
VenWlação
corrente
respiratória
Mecânica
Presença
respiratória
de
esforço
Mudanças
PALS
Frequência cardíaca
Pressão arterial
Ritmo cardíaco
80% 73%
70%
60% 54%
50%
40%
40%
Mortalidade
30%
20%
10%
0%
<
30
min 30-‐60
min >
60
min
Escala
• Resposta
verbal
d e
Orientada
Confusa
c oma
d e
Glasgow
Balbucio,
voz
Choro
irritado
5
4
Palavras
impróprias
Choro
à
dor
3
• Resposta
pupilar
à
luz
Gemidos
à
dor
Palavras
incompreensíveis
2
Sem
resposta
Sem
resposta
1
AHA,
1997-‐1999
Avaliação
Primária
-‐
ABCDE
• Lesões?
Traumas?
• Temperatura
Avaliação
secundária
Sinais
e
sintomas?
Alergias?
Medicamentos?
Passado
médico?
Líquidos
e
úlWma
refeição?
Evento?
Avaliação
secundária
Exame
zsico
completo
“Da
cabeça
aos
pés”
Avaliação
terciária
Exames
complementares
– PropedêuWca
laboratorial
– Imagem
– Outros
Classificar
a
condição
clínica
Classificar
o
paciente
Parada
Estável
Instável
cardiorrespiratória
Classificar
a
condição
clínica
Classificar
em
desconforto
ou
insuficiência
respiratória
Avaliar
a
Verificar
Rever
o
Reexaminar
o
eficácia
das
ocorrência
de
diagnósWco
paciente
medidas
efeitos
não
inicial
tomadas
desejados
Mudanças
PALS
• Não
há
evidência
que
suporte
o
uso
roWneiro
de
atropina
como
medicação
para
prevenir
a
bradicardia
em
intubações
de
emergência,
em
pediatria.
Pode
ser
considerada
em
situações
onde
há
risco
aumentado
de
bradicardias.
Não
há
evidência
que
sustente
o
uso
de
uma
dose
mínima
de
atropina
,
quando
usada
como
pré-‐medicação
para
intubações
emergenciais.
• As
evidências
recentes
são
conflitantes
quanto
ao
fato
da
atropina
impedir
a
bradicardia
e
outras
arritmias
durante
a
intubação
de
emergência
em
crianças.
No
entanto,
esses
estudos
recentes
u/lizaram
doses
de
atropina
inferiores
a
0,1
mg
sem
que
houvesse
aumento
da
probabilidade
de
arritmias.
Mudanças
PALS
• Amiodarona
ou
lidocaína
são
aceitáveis
igualmente
para
o
tratamento
de
FV/TV
refratárias
ao
choque
ou
taquicardia
ventricular
com
pulso.
• Um
registro
retrospec/vo
recente,
com
o
envolvimento
de
várias
ins/tuições,
sobre
a
PCR
em
pediatria
no
ambiente
de
internação,
mostrou
que,
em
comparação
com
a
amiodarona,
a
lidocaína
foi
associada
a
maiores
taxas
de
RCE
e
sobrevivência
de
24
horas.
No
entanto,
nem
a
administração
de
lidocaína
nem
a
de
amiodarona
foi
associada
a
uma
melhor
sobrevivência
à
alta
hospitalar.
Mudanças
PALS
• Manuseio
direcionado
da
temperatura:
Para
crianças
comatosoas
ressuscitadas
fora
do
ambiente
hospitalar,
é
aceitável
para
cuidadores
manter
a
normortermia
durante
5
dias
(36°C
a
37.5°C)
ou
2
dias
iniciais
de
hipotermia
conmnua
(32°C
a
34°C)
seguido
de
3
dias
de
normotermia.
• Um
estudo
prospec/vo
e
mul/cêntrico
sobre
ví/mas
pediátricas
de
PCREH
randomizadas
para
receberem
hipotermia
terapêu/ca
(32
°C
a
34
°C)
ou
normotermia
(36
°C
a
37,5
°C)
não
mostrou
nenhuma
diferença
no
desfecho
funcional
no
10
ano
entre
os
dois
grupos.
Este
e
outros
estudos
observacionais
não
demonstraram
nenhuma
outra
complicação
no
grupo
tratado
com
hipotermia
terapêu/ca.
Há
resultados
pendentes
de
um
grande
estudo
mul/cêntrico,
randomizado
e
controlado
sobre
hipotermia
terapêu/ca
para
pacientes
comatosos
após
o
RCE
seguinte
a
uma
PCRIH
pediátrica.
•
ParWcipação
da
família
A
presença
da
família:
Fazer
Avaliar
relatório
transporte
sumário
Dar
Contato
suporte
e
com
o
orientar
a
médico
família
receptor
Contato:
Profa.
Maria
do
Carmo
Barros
de
Melo
mcbmelo@medicina.ufmg.br