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GRUPO DE TRABALHO
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SITUAÇÃO DE MODIFICAÇÃO
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Excluído no item 1.6, a necessidade da revisão intermediária
no período de garantia para as máquinas com garantia de 24
meses e inserido a não aplicação da revisão no período de
garantia para máquinas com garantia de 12 meses;
Excluído no item 2.3.2, a necessidade de reservar para futuras
ampliações, espaço equivalente a 20% da área útil do painel
elétrico;
14 05/2014 Incluído o item 2.3.8 Placa de montagem;
Excluído no item 3, a necessidade de fornecer a unidade
hidráulica com sensores de captação de dados de análise de
óleo hidráulico para temperatura, porcentual de água, pressão,
nível de acidez e viscosidade Hydac;
Incluído no item 10.2 Anexo 2, o fornecedor Schneider, no
item 11 – Controlador Lógico Programável (CLP).
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ÍNDICE
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2.6. PROJETOS (INSTRUÇÕES BÁSICAS) ........................................................................ 28
2.6.1. PROTEÇÃO DE CIRCUITOS ...................................................................................... 28
2.6.2. PREPARAÇÃO E PARTIDA ........................................................................................ 28
2.6.3. EMERGÊNCIA .......................................................................................................... 29
2.6.4. RETROCESSO ......................................................................................................... 30
2.6.5. SINALIZAÇÃO DE DEFEITOS.................................................................................... 30
2.6.6. TRAVA DE PORTAS ................................................................................................. 30
2.6.7. ANÁLISE DE RISCO ................................................................................................. 30
2.7. ELEMENTOS DE COMANDO, CONTROLE E SINALIZAÇÃO ....................................... 31
2.7.1. COMANDO.............................................................................................................. 31
2.7.2. COMANDOS BIMANUAIS ........................................................................................ 32
2.7.3. SINALIZAÇÃO ......................................................................................................... 33
2.7.4. ANDON ................................................................................................................... 34
2.7.5. COMPONENTES ELÉTRICOS.................................................................................... 34
2.7.6. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) / COMANDO NUMÉRICO
COMPUTADORIZADO (CNC).................................................................................... 35
3. HIDRÁULICA E PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO. ............................................. 36
3.1. ESQUEMA HIDRÁULICO .......................................................................................... 36
3.1.1. FORMATO ............................................................................................................... 36
3.1.2. EXECUÇÃO ............................................................................................................. 37
3.1.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA .................................................................................... 37
3.1.4. IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES ....................................................................... 37
3.1.5. INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO ESQUEMA HIDRÁULICO .......................................... 37
3.2. LISTA DE COMPONENTES HIDRÁULICOS................................................................ 38
3.3. UNIDADE HIDRÁULICA (APLICAÇÃO E CONSTRUÇÃO) ........................................... 38
3.3.1. RESERVATÓRIO ...................................................................................................... 38
3.3.2. EXCEÇÃO: ............................................................................................................... 39
3.4. CONJUNTO MOTOBOMBA ....................................................................................... 39
3.5. VÁLVULAS HIDRÁULICAS ....................................................................................... 40
3.6. TUBULAÇÃO E CONEXÕES HIDRÁULICAS ............................................................... 40
3.7. ACUMULADORES HIDRÁULICOS ............................................................................ 41
3.8. FILTROS HIDRÁULICOS........................................................................................... 41
3.9. TROCADORES DE CALOR HIDRÁULICOS ................................................................ 42
3.10. GERAL .................................................................................................................... 42
3.11. INDICADORES DE NÍVEL DE FLUÍDOS: .................................................................... 42
3.12. FLUÍDOS DE LUBRIFICAÇÃO E REFRIGERAÇÃO ...................................................... 43
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4. PARTE PNEUMÁTICA ............................................................................................... 43
4.1. ESQUEMA PNEUMÁTICO ........................................................................................ 43
4.1.1. FORMATO ............................................................................................................... 43
4.1.2. EXECUÇÃO ............................................................................................................. 43
4.1.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA .................................................................................... 44
4.1.4. IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES ....................................................................... 44
4.1.5. INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO ESQUEMA PNEUMÁTICO ......................................... 44
4.2. LISTA DE COMPONENTES PNEUMÁTICOS .............................................................. 45
4.3. TUBULAÇÃO E CONEXÕES PNEUMÁTICAS ............................................................. 45
4.4. GERAL .................................................................................................................... 45
4.5. RELAÇÃO DE FORNECEDORES DE PERIFÉRICOS .................................................... 46
5. MEIOS DE ACESSO PERMANENTE ÀS MÁQUINAS .................................................. 46
6. SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO ........................................................ 46
7. TREINAMENTO ........................................................................................................ 47
8. SEGURANÇA E ERGONOMIA ................................................................................... 47
8.1. NORMAS REGULAMENTADORAS: ........................................................................... 48
8.2. PROCEDIMENTO MBBRAS: ..................................................................................... 48
9. NORMAS TÉCNICAS:............................................................................................... 48
OBSERVAÇÕES: ................................................................................................................. 49
10. ANEXOS .................................................................................................................. 50
10.1. ANEXO 1 - ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA.............................................. 50
10.2. ANEXO 2 - RELAÇÃO DE FORNECEDORES DE COMPONENTES ELÉTRICOS............. 52
10.3. ANEXO 3 - RELAÇÃO DE FORNECEDORES DE COMPONENTES HIDRÁULICOS ........ 57
10.4. ANEXO 4 - RELAÇÃO DE FORNECEDORES DE COMPONENTES PNEUMÁTICOS ...... 59
10.5. ANEXO 5 - RELAÇÃO DE FLUÍDOS DE LUBRIFICAÇÃO E REFRIGERAÇÃO ................ 61
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1. PARTE GERAL
1.1. Introdução
A presente prescrição para fornecimento de máquinas refere-se a todas as máquinas
operatrizes, equipamentos, elevadores de carga, sistemas, meios de fabricação, linhas em
geral e máquinas de medição, a seguir denominadas simplesmente "máquina", caso não haja
outros entendimentos por escrito.
1.2. Definições
MBBras: Mercedes-Benz do Brasil Ltda.
SBC: São Bernardo do Campo
CPS: Campinas
DEM: Diretriz MBBras para Encomenda de Máquinas, Equipamentos, Retrofitting e
Serviços de Automação
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas
EN: Europäische Norm (Normas Européias)
NR: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho
1.3. Contratação
Mesmo que não especificadas, devem ser respeitadas todas as decisões, leis e normas
técnicas gerais em vigor na data da contratação da máquina.
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1.4. Documentação técnica
Para aprovação da construção da máquina prevista, o fornecedor deverá entregar à MBBras a
documentação técnica exigida, conforme item 2 da Tabela 1 - Entrega da Documentação
Técnica, ver anexo 1, dentro de um prazo máximo equivalente a um terço do prazo de
fornecimento combinado, limitado a 30 dias corridos da contratação.
Uma via da documentação técnica será devolvida ao fornecedor com o parecer da MBBras no
prazo máximo de 15 dias corridos a partir da data de recebimento da mesma.
Obs.: A estrutura e procedimento de gravação dos arquivos serão enviados junto ao Caderno
de Encargos padrão, assim como a Diretriz de Encomenda de Dispositivos.
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− Os softwares das máquinas devem ser fornecidos em uma cópia da listagem em papel
e uma cópia em mídia eletrônica, conforme item 2.1 deste documento. Os softwares
das máquinas devem ser atualizados durante a garantia, sempre que houver alteração
feita pelo fornecedor.
− Caso a MBBras não possua ferramentas de software para atuar no sistema, devem ser
fornecidos junto com este uma cópia devidamente legalizada em seu nome. Esta
necessidade deve ser informada no momento da aprovação do projeto, excetuando-
se software comercial para unidades de comando tipo CLP, com linguagem de
programação desenvolvida pelo fabricante do componente, o qual será adquirido
pela MBBras através da área competente para aquisições dessa natureza.
Permanece a obrigatoriedade da contratada em informar essa necessidade com
antecedência para que a MBBras providencie sua aquisição.
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1.5. Testes experimentais e aprovação técnica da máquina
pela MBBras
1.5.1. Pré-vistoria
Será realizada na planta do fornecedor, ainda durante a fabricação/retrofitting da máquina,
com o objetivo de auxiliar o fornecedor no cumprimento das normas MBBras e o solicitado no
Caderno de Encargos padrão, sob o aspecto construtivo em geral.
Poderá ser dispensada a critério da MBBras, caso o grau de complexidade da máquina assim
o permita.
O fornecedor deve solicitar por escrito sua realização, com pelo menos 30 dias de
antecedência da data pretendida, informando o conjunto que a máquina encontra-se de
acordo com as especificações do pedido. Deve ser previsto pelo fornecedor um período hábil
entre o try out, a liberação e a data de entrega, para que haja tempo de cumprir eventuais
itens em discordância com as normas.
Na data marcada será processado um lote de peças com a presença de técnicos da MBBras.
A MBBras reserva-se no direito de interromper o try out a qualquer momento, sem qualquer
ônus, nos seguintes casos: inexistência de condições necessárias para sua realização; caso a
máquina não se encontre em condições de trabalho; ocorram sucessivas interrupções no
decorrer dos trabalhos. Nesse caso nova data será marcada.
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Para máquinas que não forem adquiridas com processos específicos, além dos testes
geométricos, serão executados testes dimensionais e funcionais e, a critério da MBBras,
poderá ser solicitada a execução de uma peça teste [(NASA) - Peça Padrão Usinada, termo
proveniente da Deutsche Aerospace AG.].
Em caso de reprovação, novo try out deverá ser realizado, porém, o prazo final de entrega
estipulado no pedido de compras deverá ser mantido.
As tolerâncias não determinadas nos desenhos deverão seguir as normas ISO 2768 e ISO
1101, em casos onde o fornecedor desconhecer estas normas, ou houver dúvidas sobre sua
aplicação, o fornecedor deverá entrar em contato com a MBBras e solicitar detalhamentos
junto ao planejador responsável pelo processo.
Obs.: Os testes a serem realizados em todas as etapas de aprovação citadas neste capítulo
serão estabelecidos no Caderno de Encargos padrão.
1.6. Garantia
O fornecedor deverá considerar o prazo de garantia acordado na contratação (conforme
estabelecido no caderno de encargos), a partir da aprovação final pela MBBras. A
reposição/reparação de peças, falhas e/ou defeitos, durante o período de garantia, é de
responsabilidade do fornecedor e sem ônus para a MBBras. A reposição de peças é
considerada no posto MBBras.
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O tempo de resposta deverá ser de até 02 horas e o tempo de solução dos problemas e
reposição deverá ser de até 24 horas, ou prontamente, caso a parada implique em
interrupção da produção.
Peças que necessitam de importação deverão ser repostas em até 05 dias úteis.
O fornecedor deve especificar quais peças não poderão atender os prazos estipulados nos
dois itens acima, devendo informar o lead-time de entrega para cada uma delas.
Durante o período de garantia deverá ser prevista 1 revisão para as máquinas com garantia
de 24 meses, sem qualquer tipo de ônus para MBBras, sendo realizada no final da garantia. O
fornecedor deve enviar o escopo e roteiro da revisão e a lista de peças a serem substituídas
com no mínimo um mês de antecedência da revisão para análise. Os resultados deverão ser
protocolados e submetidos à MBBras. Para máquinas com garantia de 12 meses não deve ser
prevista a realização da revisão.
A eficiência da máquina deve ser igual ou superior a 95% em 3 turnos de operação, durante o
período de garantia, devendo ser utilizado como fonte da informação o software SAP
atualmente em utilização na MBBras.
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Para deficiências ocultas, não constatadas no ato de aceitação, inicia-se o prazo de
prescrição legal somente na data da constatação da mesma.
A máquina deve ter fácil acesso para preparação, manutenções preventivas, corretivas e
preditivas a serem realizadas, assim como fácil remoção de chapas ou painéis de
fechamento, portas, polias, máquinas, ao redor da mesma. Como exemplo citamos a
facilidade de acesso para sistemas de medição, motores e acoplamentos, de modo a permitir
trocas rápidas em caso de defeito.
Ofertar equipamentos para programação do CNC e/ou CLP aplicado na máquina, com os
respectivos softwares e licenças.
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Fornecer o projeto de elementos especiais de subfornecedores tais como:
− Fusos esféricos
− Proteções telescópicas
− Esteira transportadora de cavacos.
Caso o equipamento possua sistema de exaustão não homologado, o mesmo deverá ser
fornecido com um conjunto de filtro sobressalente para a primeira troca. Os sistemas
deverão ser dos fabricantes homologados. (alteração do fornecedor somente com aprovação
da área técnica).
Para peças de reposição que precisam ser confeccionadas rapidamente, devem ser
fornecidos desenhos detalhados contendo todas as informações necessárias para sua
confecção, por exemplo, especificações do material, tratamento térmico ou outra
característica especial.
O fornecimento dos desenhos vale como autorização para confecção das peças, por
terceiros, com a finalidade de uso para reposição.
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O fornecedor deve mencionar se existem restrições de itens fabricados por terceiros que não
possam ser vendidos diretamente à MBBras. Estes itens devem ser listados e relacionados
com preço e prazo de entrega.
2. PARTE ELÉTRICA
Neste capítulo estão descritos os procedimentos que devem ser considerados no projeto e
construção da parte elétrica das máquinas. Todos os componentes utilizados devem estar de
acordo com a Relação de Fornecedores de Componentes Elétricos – ver anexo 2, salvo
especificação em contrário e com autorização prévia por escrito da MBBras.
Deve possuir uma chave geral com dispositivo para aterramento temporário (chave com 3
posições) e contato avançado que interrompa todo o circuito elétrico, equipada com punho
rotativo externo e dispositivo para até 3 cadeados para seu travamento, fixada em local de
fácil acesso.
A chave geral deve ser instalada do lado oposto à abertura da porta, salvo quando indicado e
possuir um sinalizador “Chave Geral Ligada”, na cor vermelha, instalado acima da mesma. A
chave poderá ser instalada na porta, em caso de altas potências, mas neste caso deverá
impedir a sua abertura e ser fixada de forma que não possa ser burlada. A chave geral não
pode permitir a abertura da porta quando estiver travada com os cadeados de segurança.
Todo painel elétrico, em seu alimentador principal, deverá dispor de pontos para conexão de
aterramento temporário ou dispositivos de operação com esta condição além da chave geral
com esta função.
Deve ser previsto um conector de ligação para o aterramento global da máquina, identificado,
para bitola de acordo com a potência da máquina. Deve ser utilizado barramento de cobre
para aterramento global da máquina na parte inferior do painel elétrico da máquina. Exceções
somente sob autorização expressa da MBBras.
Toda a instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, mas que
eventualmente possa ficar sobtensão deve ser aterrada.
Todo projeto deve prever condições para a adoção de aterramento temporário, conforme
item –10.3.6 da NR-10.
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2.1. Fornecimento obrigatório
Os itens abaixo descritos são de fornecimento obrigatório:
Dentro do painel elétrico, nenhum componente elétrico deve estar a uma altura superior a 2
metros do piso. Caso seja necessário, o fabricante deverá prover uma plataforma para
acesso aos componentes por parte dos manutentores, sob autorização expressa da MBBras.
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Os esquemas elétricos devem ser desenvolvidos através do software Eplan em folha formato
DIN A4 (297mm x 210mm) individuais e numeradas, conforme citado no item 1 - Parte
Geral – sub item 1.4 – Documentação técnica.
A simbologia usada deve obedecer às normas ISO 81714-1, IEC 81714-2 e IEC 60617.
2.2.2. Tensões
− Tensão de alimentação trifásica com neutro e terra (5 fios-Sistema TNS): 380V +/- 5
% - 60Hz;
− Tensão de alimentação monofásica: 220V-60Hz (fase e neutro);
− Tensão de sinalização: 24 Vcc (para uso geral), 220V-60Hz, apenas para sinalizador
de chave geral ligada;
− Tensão de comando: 24 Vcc;
− Tensão para válvulas solenóide, fricção e freio magnético (exceto quando comandado
diretamente por inversor de frequência), entradas e saídas (digitais) de CLPs/CNCs:
24 Vcc, através de fonte de alimentação regulada, com fator de ondulação menor ou
igual a 2%;
− Tensão para relés de emergência: 24 Vcc;
− Tensão para relé bimanual: 24 Vcc;
− Tensão de interfaces com operador: 24 Vcc.
As máquinas e equipamentos que atinjam 75 kVA devem conter sistema de correção do fator
de potência para no mínimo 0,95.
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Em mesas transportadoras devem ser utilizados, obrigatoriamente, dispositivos de partida
suave eletrônica ou inversores de frequência, independentemente da potência do motor.
Motores monofásicos 220V-60Hz, somente sob consulta e para potência máxima de 0,5 CV,
(exceto para aparelhos de ar condicionado).
Em casos onde exista a necessidade de controle de posicionamento, deve ser evitado o uso
de motores de passo, sendo indicados para esta aplicação servo motores, conforme relação
de fornecedores do presente caderno.
Todos os motores devem ser construídos e calculados para um regime de trabalho de 100%
ED.
Para frenagem de motores elétricos pode ser usada corrente contínua com controle
automático ou freio eletromagnético. Em caso de utilização de freio eletromagnético, este
deve ser acionado através de contator com confirmação do seu acionamento e indicação de
falha, em caso de algum contato ficar acionado mesmo após a desenergização do contator.
Em paralelo com a bobina de freio deve ser instalado dispositivo para descarregar a energia
em seu chaveamento.
Devem ser acrescentados componentes com contato avançados para interrupção dos
circuitos dos respectivos motores com intertravamento e sinalização, conforme abaixo:
− Motores com corrente de até 40A: Fixar tomada /plug de segurança ao lado do
motor.
− Motores com corrente acima de 40A: Fixar chave seccionadora que permita o
travamento com 3 cadeados em caixa específica ao lado do motor.
− Pintura: Devem ser fornecidos na cor padrão do fornecedor.
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Via de regra, deve ser reduzido ou eliminado o consumo de insumos em todos os
componentes e/ou periféricos não necessários a determinados momentos do ciclo de
operação da “máquina” quando tecnicamente possível, observando-se os limites seguros de
operação para os componentes e/ou periféricos, no que diz respeito à quantidade de
partidas por hora e/ou outro fator que comprometa a vida útil da máquina e/ou componente.
A seguir, seguem-se alguns exemplos de possíveis componentes e/ou periféricos que podem
ser desligados quando não se fazem necessários dentro do ciclo de operação da máquina
e/ou quando a máquina está energizada, porém, sem produzir por determinado tempo:
Com base nos requisitos anteriormente descritos e nas especificações técnicas e requisitos
do Caderno de Encargos específico à aquisição da máquina, o fornecedor deve fornecer o
consumo de insumos energéticos previstos para o ciclo de operação e para o modo
“standby” da mesma.
− Portas, tampas laterais, inferiores e traseiras, sendo que estas devem ser facilmente
removíveis;
− Altura máxima do painel 2100 mm, com soleira 100 mm (2200 mm, com soleira 200
mm, sob autorização explicita da MBBras quando a entrada de cabos por baixo do
painel exigir);
− Grau de proteção mínimo IP 54;
− Todos os componentes devem ser instalados dentro do painel em altura abaixo de
2000 mm do piso, exceto barramentos e componentes instalados diretamente neles;
− Mínimo de dois olhais para içamento quando o armário tiver dimensões acima de 700
mm x 500 mm, independentemente da profundidade, distribuídos diagonalmente na
parte superior;
− Iluminação interna com lâmpadas fluorescentes próprias para painéis (220V-60Hz)
com circuito independente da chave geral, com nível mínimo de luminância de 500
LUX no ponto de trabalho, acionado por chave fim de curso instalado na porta.
Observar o fato de que a iluminação permaneça acesa mesmo com a chave geral
desligada, prever condição que atenda NR-10 e PCEP;
− Fecho cremona ou de lingueta acionados por chave castelo e com dispositivo de
travamento para cadeado (diâmetro mínimo de 8mm);
− Suporte basculante para notebook, instalado na parte interna da porta sempre que
haja a indicação de seu uso para programação ou manutenção;
− Porta documentos instalado externamente ao painel, facilitando o acesso do
manutentor aos documentos sem abrir o painel;
− Chave fim de curso nas portas, onde houver risco iminente de acidente (por exemplo,
em máquinas de têmpera por indução);
− Proteções isolando as partes vivas.
Obs.: Caixas com altura igual ou menor que 1200 mm não devem possuir flange nem
iluminação;
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O posicionamento dos componentes deve ser funcional, observando-se uma distância mínima
admissível entre si.
Para alimentação dos quadros (entrada de força) devem ser usados conectores de ligação
numerados e dimensionados para no mínimo, 1,5 vezes da corrente nominal indicada na
placa de dados técnicos.
A chave geral deve permitir o completo desligamento da máquina com manobra externa.
Todas as partes que permaneçam energizadas com a chave geral desligada devem possuir
sinalização de advertência.
Todas as partes energizadas que possam ser tocadas acidentalmente devem ser protegidas
com material isolante, impedindo o acesso direto às mesmas.
As máquinas deverão ser providas de proteção elétrica adequada na sua entrada de força
para protegê-las de maiores danos, sendo que esta proteção poderá ser feita por disjuntores,
fusíveis retardados ou fusíveis ultrarrápidos, conforme sua necessidade de proteção.
A fiação saindo dos quadros deve ser obtida através de conectores de ligação numerados
(bornes), nas cores:
Quando necessário podem ser utilizadas tomadas multipolares com pontos de testes ao invés
dos conectores.
Deve ser observada a distância mínima de 150 mm entre a barra de conectores e a base do
quadro.
Obs.: Todos dispositivos que após desenergizados mantenham energia residual, deverão ser
sinalizados e especificados claramente quais os procedimentos para drenagem dessa
energia.
2.3.3. Sinalização
Todo painel elétrico deverá conter uma etiqueta adesiva externa tipo "Raio" (conhecida
comercialmente como padrão NR10)
Todos os barramentos deverão ser protegidos por meio de isolamento termo contráteis nas
cores citadas acima.
Caso os barramentos de Neutro e Terra sejam para conexões de vários circuitos, deverão ser
sinalizados nas respectivas cores em suas extremidades.
− Tensão nominal;
− Tensão de comando;
− Tensões auxiliares;
− Consumo nominal da máquina ou corrente nominal;
− Capacidade dos fusíveis de alimentação;
− Número dos esquemas elétricos;
− Número da ART do projeto;
− Razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
− Informação do tipo, modelo;
− O número de série e ano de fabricação;
− O número de registro do fabricante ou importador no CREA;
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− Peso da máquina ou equipamento;
− Capacidade de carga.
Toda a alimentação da máquina deve ser obtida através dos respectivos quadros de comando
ou armários elétricos.
Equipamentos que não suportem interrupção de energia deverão ser dotados de sistema NO
BREAK capaz de protegê-los contra eventuais quedas de energia que possam comprometer
seu funcionamento dentro das normas de segurança (inclusive para evitar perda de software).
− Harmônicos totais: 5 %;
− Harmônicos individuais: 3 %.
O sistema deverá ser capaz de operar em ambientes com harmônicos totais até 7% e
individuais até 5%.
Para a interligação devem ser usadas caixas de conectores, com grau de proteção mínimo IP
65, contendo réguas de conectores numerados ou distribuidores com mesmo grau de
proteção.
Em caso de instalação de cabos móveis estes devem ser conectados com tomadas
multipolares nas duas extremidades.
Para a interligação de partes articuláveis e móveis devem ser usados eletrodutos flexíveis.
Os eletrodutos devem ter em suas extremidades terminais adequados para impedir danos na
isolação dos condutores.
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As tubulações elétricas devem ser montadas afastadas de irradiações térmicas, como
tubulações hidráulicas, de vapor etc..
As instalações em áreas sujeitas à sujeira e respingos líquidos devem ser executadas com
eletrodutos flexíveis a prova de respingos.
Toda a fiação da máquina e dos quadros deve ser executada com terminais tubulares em
suas extremidades.
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2.5.2. Cores a serem utilizadas
Obs.: Qualquer alteração na tabela de cores deve ser feita seguindo normalização
internacional, sendo sujeita a aprovação por escrito da MBBras.
Para proteção contra curtos-circuitos devem ser usados disjuntores automáticos com
capacidade de ruptura adequada, exceto onde seja exigida a utilização de fusível ultrarrápido
pelo equipamento.
O circuito de comando de uma máquina deve ser projetado de forma que, em caso de parada
por falta de energia elétrica, todos os componentes da máquina permaneçam na sua última
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posição, não devendo entrar em funcionamento sem que sejam acionados seus comandos
novamente. Para reiniciar o ciclo automático da máquina, ele deve ser levado, pelo ciclo
manual, à sua posição inicial.
Toda e qualquer máquina, em modo automático, só poderá estar em operação com as portas
de acesso a área de trabalho, travadas. Outros modos de operação devem seguir o
especificado no item 8 - Segurança e Ergonomia.
2.6.3. Emergência
Para o comando de emergência deve-se usar botão tipo cogumelo de cor vermelha, tipo
empurra para acionar/gira para liberar, com bloco de contatos fixados de forma a não se
soltar quando da atuação e estiver em conformidade com a norma EN 13850:2006, podendo
ainda ter contato de monitoramento de bloco fixado. Deve ter identificação específica em sua
volta na cor amarela.
Cada botão de emergência deve estar ligado a uma única entrada de controlador ou relé de
emergência, não sendo permitida a ligação em série. Todos os botões devem ser
monitorados e indicados de forma clara a sua atuação em painel sinótico através de
sinalizadores, ou interfaces homem máquina.
NOTA: Além destes itens, utilizar-se do capítulo exclusivo para dispositivo de parada de
emergência contido na NR12, na íntegra.
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2.6.4. Retrocesso
Em máquinas especiais deve ser previsto um botão de retrocesso, que, depois de acionado
permite as unidades em operação retrocederem até sua posição inicial e permanecerem
somente com os motores hidráulico e lubrificação ligados. O produto deve permanecer fixado
e, após um novo acionamento dos botões de partida, o ciclo deve reiniciar.
Todos os defeitos que forem sinalizados devem interromper o ciclo, salvo quando o risco de
dano não for imediato. Desta forma a máquina termina o ciclo e só reinicia após a correção
do defeito.
Para máquina e portas de acesso com dobradiças usar modelos Euchner MGB-L1HE-ARA-R-
110689, MGB-L1HE-ARA-L-110690 (ou similar).
A análise de risco deve determinar o nível de segurança necessário em cada ponto e informar
qual equipamento de segurança deve ser usado para garantir esse nível de segurança. Esse
documento deve ser entregue juntamente com o projeto para aprovação prévia da MBBras.
Os cálculos das distâncias de segurança devem ser apresentados no documento que deve
ser assinado por profissional habilitado. Recomenda-se o uso do software Sistema em sua
versão mais recente (V 1.1.4) para comprovar os níveis de segurança.
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Anexo à análise de risco deve ser elaborada uma matriz de segurança englobando o layout da
máquina ou equipamento indicando os pontos atendidos.
Na analise de risco também deve ser incluído o projeto de sistema dedicado ao combate a
incêndio (ver item 6).
2.7.1. Comando
Os elementos de comando, programação e sinalização devem ser montados conjugados em
painel central frontal de comando, de forma ergonômica para operação e obedecer às
seguintes características:
A função de cada elemento deve ser identificada no idioma português por meio de etiquetas
fixadas junto a cada elemento ou serigrafia resistente.
Os botões de comando devem ser da série pesada com aro metálico, tipo guarda total. As
cores para os botões são:
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Todos os botões de comando devem ser fixados e distribuídos de maneira que possam ser
acionados pelo operador rapidamente e sem extremos movimentos corporais.
Solenóides, motores, embreagens e demais equipamentos desta natureza, não podem ser
acionados diretamente através dos elementos de comando.
Podem também ser utilizados botões conjugados com sinalização e neste caso suas cores
são as seguintes:
Para funções de uso restrito, deve-se utilizar comutador de comando a tambor cilíndrico com
chave tipo Yale com segredo padrão MBBras.
O seu uso deverá estar na análise de risco da máquina. Os botões de acionamento bimanual
devem estar posicionados a uma distância mínima entre eles de forma a impedir
seguramente a possibilidade de serem acionados com uma só mão (posicionar o botão de
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emergência entre os botões do comando bimanual), sendo ajustável na altura, conforme
estabelece a NR-12.
Em máquinas com mais de um comando bimanual, estes deverão possuir sinalização própria
indicando a condição de plug conectado à máquina. A seleção da quantidade de comandos
bimanuais deverá ser processada automaticamente com a introdução dos plugs, não sendo
permitida a utilização de chave comutadora para esta finalidade.
Todas as máquinas que possuam recursos para ciclo repetitivo, deverão possuir proteções
para este modo de operação. Possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser
gerado somente quando os dois dispositivos de atuação do comando – botões – forem
atuados com um retardo de tempo menor ou igual a 0,5 s (meio segundos). Estar sob
monitoramento automático por interface de segurança.
Ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os sinais de entrada aplicados a
cada um dos dois dispositivos de atuação do comando devem juntos se iniciar e manter o
sinal de saída do dispositivo de comando bimanual somente durante a aplicação dos dois
sinais. O sinal de saída deve terminar quando houver desacionamento de qualquer dos
dispositivos de atuação de comando.
NOTA: Além destes itens, utilizar-se do capítulo exclusivo sobre comandos bimanuais contido
na NR12, na íntegra.
2.7.3. Sinalização
Para motores, pré-seleções, acionamentos e chave geral, devem ser utilizados sinalizadores
obedecendo as seguintes cores:
Página:
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Para a sinalização de defeitos devem ser usadas luzes intermitentes (pisca-pisca). Toda a
sinalização deve ser feita com lâmpadas do tipo led com base tipo baioneta.
2.7.4. Andon
Toda máquina/equipamento deve conter, no mínimo, uma coluna luminosa de 3 cores
localizada em ponto de fácil visualização com a função de sinalização para “Andon System”.
Em caso de linhas de montagem deve ser prevista uma coluna luminosa por posto de
trabalho. Devem ser disponibilizadas para sistema central de sinalização (Andon Board) as
informações referentes às funções e estados descritas na tabela a seguir.
Componentes de potência devem ser dimensionados com fator de serviço mínimo de 1,3 e
regime de trabalho de 100% ED.
Página:
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Todos os sensores utilizados devem conter sinalização com led e serem conectados através
de tomadas incorporadas.
O uso de CLP com segurança integrada é recomendado. Sempre que for utilizado CLP ou
CNC deve ser associado o uso de interface homem máquina (IHM) de tamanho e tipo
adequado à aplicação.
A fim de garantir nível mínimo de ruídos e interferências nos equipamentos, deverão ser
acrescentados em todas as bobinas de contatores, relés, solenóides e motores, supressores
de ruído adequados para cada aplicação.
Em máquinas CNC, acrescentar ao lado do painel de operação uma tomada que atenda à
norma NBR 14136:2002, 220V-60Hz, um conector DB9 interligado ao conector do CNC/CLP,
integrado para transmissão, recepção e monitoração do programa em padrão RS232C. Caso
haja, deve ser disponibilizado também um conector RJ45 para a comunicação em Ethernet.
Este conjunto deve possuir uma proteção com tampa.
CLP com comunicação em rede Ethernet deve obedecer aos seguintes endereços IP
padronizados: CLP (192.168.1.x), IHM (192.168.1.x), Inversor (192.168.1.x) para
aplicações sem interface com a rede corporativa da MBBras. Caso haja mais de uma
unidade de IHM ou inversor estes devem seguir um endereçamento sequencial.
Página:
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As saídas que possam provocar situações de risco de acidentes quando ativadas, por
exemplo: (em prensas, sistemas de fixação, garras etc.), devem também ser interligadas a um
equipamento de chaveamento eletromecânico capaz de interromper a alimentação de seus
atuadores, independentemente de um comando do CLP, ou devem ser utilizados CLPs de
segurança com CPU com redundância, conforme norma EN 60204.
Para máquina com CLP/CNC, fornecida sem dispositivo de fixação, devem ser previstas
entradas e saídas de reserva específicas no CLP/CNC para sua ligação futura. No software
deve estar prevista uma rotina para fixar/soltar a peça com a máquina fora do ciclo. Caso o
pressostato de fixação não atuar, devem ficar bloqueados os movimentos que geram
situações de riscos de acidentes e o motor do fuso principal e ainda, exibir a mensagem:
“Produto Solto”.
Para as máquinas com CNC, o ciclo em modo automático somente ocorrerá com todas as
portas de operação e manutenção fechadas. No modo manual ou bloco a bloco, com a porta
aberta, o ciclo deve determinar uma redução de avanço dos eixos em 50% e o spindle/fuso
deve estar parado.
− Após bomba;
− Retorno; e
− Um em cada bloco de válvulas hidráulicas.
3.1.1. Formato
Os fornecedores deverão elaborar os desenhos mecânicos em sistema CAD
Microstation/Autocad, versão 2010 ou superior por motivo de compatibilidade, gravados
com extensão “.dgn” para Microstation ou “.dwg” para Autocad, conforme citado na Parte
Geral – Documentação. Podem ser aceitas as extensões “.dwg” ou “.dxf”, sob consulta.
Página:
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3.1.2. Execução
O esquema deve ser subdividido em circuitos isolados, apresentados lado a lado na ordem
sequencial do desenvolvimento do ciclo, recebendo numeração na ordem crescente.
O circuito isolado geral deve ser diferenciado dos circuitos isolados de consumo. O circuito
isolado geral que pertence ao conjunto de acionamento e aos elementos construtivos (por
exemplo: reservatórios, bombas, filtros e etc.), deve receber numeração de ordem 0.1; 0.2;
0.3..
Os componentes devem ser representados por símbolos gráficos conforme norma ISO 1219.
Para todos os componentes com conexões elétricas, devem ser usadas letras de
identificação, conforme esquema elétrico, seguidas do endereço do CLP ou número
sequencial.
Exemplo:
3.3.1. Reservatório
O reservatório hidráulico deve ser preferencialmente isolado da máquina. Quando no projeto
o reservatório for incorporado à máquina, o fornecedor deverá enviar o leiaute da unidade
hidráulica juntamente com o esquema para aprovação.
A capacidade do reservatório deve ser de 3 a 5 vezes a vazão das bombas, mais 10% do
volume total para superfície livre.
Deve ter duas ou mais aberturas para limpeza que permitam completo acesso ao interior do
reservatório, sem desmontar componente ou tubulação.
Deve permitir o esvaziamento total através do fundo, com dreno no ponto mais baixo, por
meio de engate rápido fêmea ¾” NPT.
Deve ter pés de, no mínimo 150 mm acima do piso, dotado de sapatas com furos para
fixação na fundação, área suficiente para nivelamento por calços, cunhas e etc., meios para
içamento, capaz de suportá-lo cheio, completamente abastecido de fluído.
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O indicador de nível de fluído deve possuir termômetro acoplado, instalado em local visível
quando em operação de abastecimento e com marcação permanente dos níveis máximo e
mínimo do fluído. Não é permitido utilizar visor de óleo tipo bujão.
No lugar do bocal de abastecimento de fluído deve ser instalado kit adaptador hidráulico para
blindagem do reservatório composto por:
Respirador
TRAP
Adaptador
Des-Case
Engate rápido
¾” NPT
Tubo
captador
3.3.2. Exceção:
Para unidades abaixo de 40 litros de volume deverá ser utilizado o filtro de ar FA 44-40 HDA,
tendo em vista que o sistema de blindagem (kit adaptador), acima mencionado, possui
dimensões incompatíveis com unidades de baixo volume.
O topo deve ser suficientemente rígido para se minimizar a transmissão de vibrações e ruído,
quando os componentes forem montados diretamente sobre o reservatório.
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Devem ser utilizados amortecedores antivibratórios no conjunto motobomba.
Tratando-se de bomba submersa, a sua troca deve ser possível sem requerer o esvaziamento
do reservatório.
Os tubos rígidos devem ser de aço trefilado sem costura, ou outro material compatível com a
pressão do sistema e as condições ambientais.
As mangueiras devem ser de borracha sintética de alta resistência, compatível com o fluído e
com a faixa de pressão do sistema.
As mangueiras devem ser protegidas para evitar qualquer possibilidade de fricção com o
corpo da máquina.
A tubulação deve ser seguramente suportada, tanto nas extremidades quanto ao longo do
seu comprimento, com suportes projetados de modo a não danificá-la.
A tubulação deve ser ligada às conexões por meios que garantam a perfeita estanqueidade
do fluído (preferencialmente por meio de porca de aperto e anel de penetração).
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Para conexões de tubos utilizarem as seguintes normas:
Em mangueiras com óleo, que são usualmente desconectadas, usar engates rápidos com
válvulas de retenção.
Todo sistema hidráulico com acumulador deve conter em local visível a seguinte informação:
Sempre que possível os vasos/acumuladores devem ser evitados. Quando aplicados devem
atender às exigências de segurança, estabelecidas na Norma Regulamentadora – NR 13 –
Caldeiras e Vasos de pressão.
O uso de filtros de sucção imerso deve ser evitado sempre que possível. Se necessário, eles
devem ser usados para montagem externa, com a capacidade de filtragem igual a duas vezes
a vazão da bomba.
Os filtros de retorno devem ser previstos com ligação dupla (bypass) com capacidade de
filtragem mínima de 1,5 vezes o volume máximo de retorno.
Os filtros de pressão devem ser previstos com ligação dupla (bypass) com capacidade de
filtragem mínima de 1,2 vezes o volume máximo da bomba.
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3.9. Trocadores de calor hidráulicos
Preferencialmente, o resfriamento do óleo hidráulico e/ou fluído de corte deve ser efetuado
através das paredes do próprio tanque de armazenamento. Caso seja impreterível a
implementação de resfriamento adicional, sua necessidade deve ser justificada e aprovada
previamente pela MBBras. Neste caso, o resfriamento do fluído deverá ser através de
trocador de calor do tipo casco e tubos aletados (água a 30°C/fluído) ou, em último caso,
através de resfriadores de líquido por refrigeração (expansão direta) ou trocadores de calor
água gelada/fluído.
3.10. Geral
Devem ser previstos meios para evitar que o óleo proveniente de derramamentos ocorridos
durante a manutenção e/ou vazamentos escorra sobre o piso ou retorne ao reservatório.
Aberturas expostas que serão fechadas apenas por ocasião de montagem na MBBras, devem
ser vedadas através de tampas de proteção ou bujões de plástico.
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3.12. Fluídos de lubrificação e refrigeração
Os fluídos disponíveis na MBBras encontram-se na relação de Fluídos de Lubrificação e
Refrigeração – ver anexo 4.
A PROPONENTE deverá tomar como base a relação abaixo para construção do seu plano de
lubrificação e refrigeração, relacionando os pontos de lubrificação aos códigos abaixo. Caso
qualquer fluído necessário no equipamento não se enquadre nos especificados deverá ser
mencionado na elaboração da proposta.
A MBBras não se responsabilizará por danos ocorridos que possam ocorrer por omissão de
informações sobre lubrificantes e óleos refrigerantes.
4. PARTE PNEUMÁTICA
4.1.1. Formato
O esquema deve ser gerado em sistema informatizado, CAD Microstation/Autocad, versão
2010 ou superior por motivo de compatibilidade, gravados com extensão “.dgn” para
Microstation ou “.dwg” para Autocad, conforme citado no item 1 - Parte Geral – subitem
1.4 – Documentação. Pode ser aceita a extensão “.dxf”, sob consulta.
4.1.2. Execução
O esquema deve ser subdividido em circuitos isolados, apresentados lado a lado na ordem
sequencial do desenvolvimento do ciclo, recebendo numeração na ordem crescente, quando
da quantidade superior a uma folha.
Os elementos construtivos devem receber numeração de ordem conforme normas (DIN por
meio de números e ISO por meio de letras).
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4.1.3. Representação gráfica
Os componentes devem ser representados em posição de repouso. As exceções devem ser
especialmente indicadas (por exemplo: posição de trabalho).
Os componentes devem ser representados por símbolos gráficos conforme norma ISO 1219.
Para todos os componentes com conexões elétricas, devem ser usadas letras de
identificação, conforme esquema elétrico, seguidas do endereço do CLP ou número
sequencial.
Exemplo:
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4.2. Lista de componentes pneumáticos
Cada componente deve ter número sequencial, crescente, correspondente ao número de
identificação no esquema.
Os tubos rígidos devem ser de aço carbono galvanizado, ou outro material compatível com a
pressão do sistema e as condições ambientais.
A tubulação deve ser ligada às conexões por meios que garantam a perfeita estanqueidade.
A tubulação deve ser seguramente suportada tanto nas extremidades quanto ao longo do seu
comprimento, com suportes projetados de modo a não danificá-la.
As mangueiras devem ser Poliuretano (Tipo PUN da Festo ou similar, ver anexo 5 - Relação
de fornecedores de componentes pneumáticos).
As mangueiras devem ser protegidas para evitar qualquer possibilidade de fricção com o
corpo da máquina.
4.4. Geral
Não é permitido o uso de acionamento bimanual através de válvulas pneumáticas.
Devem ser evitados acumuladores pneumáticos com diâmetros internos maiores que
150mm.
Página:
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Aberturas expostas que serão fechadas apenas por ocasião de montagem na MBBras, devem
ser vedadas através de tampas de proteção ou bujões de plástico.
Página:
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O Sistema de combate por agente extintor seco deverá priorizar gases inertes e
ambientalmente corretos (ex. Inergem, FM 200, Nitrogênio, Argônio e outros, sendo que o
gás carbônico (CO2) será a última opção) e deverá haver um conjunto "espelho" do(s)
reservatório(s) desse agente extintor operando como sistema reserva (backup) por
comutação manual dentro do painel. Deverá ter no conjunto válvulas para bloqueio e alívio de
gás durante os serviços de reparo, inspeção ou troca de reservatório, a tubulação de alívio
deve ter a descarga fora do ambiente de trabalho.
7. TREINAMENTO
Todas as máquinas operatrizes, equipamentos, máquinas de carga, sistemas, meios de
fabricação, linhas em geral e máquinas de medição devem, obrigatoriamente, ser
acompanhados de material didático de treinamento em português, este material deve
compreender os seguintes temas:
− Operação;
− Programação;
− Manutenção mecânica;
− Manutenção elétrica/eletrônica;
− Segurança e Meio ambiente.
8. SEGURANÇA E ERGONOMIA
As máquinas devem ser projetadas e construídas conforme as orientações das Normas
Regulamentadoras (NR’s) e dos procedimentos da MBBras abaixo:
Página:
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8.1. Normas Regulamentadoras:
− NR - 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
− NR - 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos (alterada pela Portaria
SIT/DSST Nº 197, de 17-12-2010 – Lei 6.514 de 22/12/1977);
− NR - 13 - Caldeiras e vasos de pressão;
− NR - 14 - Fornos;
− NR - 17 - Ergonomia;
− NR - 26 - Sinalização de Segurança;
− NR - 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados;
− NR - 35 - Trabalho em Altura.
9. NORMAS TÉCNICAS:
Referência para projetos e construção de máquinas industriais:
Página:
48 de 62
− ABNT - NBR 13854 (Norma base EN 349) - Folgas mínimas para evitar esmagamento
de partes do corpo humano;
− ABNT - NBR 13930 (Norma base EN 954-1) - Prensas mecânicas;
− ABNT - NBR 14009 (Norma base EN 1050) - Princípios para apreciação de risco;
− ABNT – NBR 14152 (Norma base EM 574) - Segurança de máquina - Dispositivos
bimanuais de comando - Aspectos funcionais e princípios para projeto.
− ABNT - NBR 14153 (Norma base EN 954-1) - Partes de sistema de comando;
− ABNT - NBR 14154 (Norma base EN 1037) - Prevenção de partida inesperada;
− ABNT - NBR 14191 (Norma base EN 626-1) - Redução de risco à saúde;
− ABNT - NBR 14712 Elevadores elétricos – elevadores de carga, monta cargas e
elevadores de maca - Requisitos de segurança para projeto, fabricação e instalação;
− ABNT - NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
OBSERVAÇÕES:
Página:
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10. ANEXOS
CÓPIA (Mídia)
PRAZO MÁQUINA
Papel Digital
Descrição detalhada da máquina com os esquemas e
desenhos, através de catálogos ou outros meios adequados
com indicação do sistema de construção e execução de:
• Planta da máquina, plano de fundação e obras civis se
1 1
necessárias;
• Proposta de usinagem e fabricações das peças com
1 1
indicação de tempos;
1. Junto com a
oferta • Desenhos que mostrem o princípio dos dispositivos,
1 1
com suas respectivas descrições;
• Leiaute da máquina com os pesos das unidades; 1 1
• Lista de peças de reposição conforme modelo; 1 -
• Consumo de insumos energéticos previsto para o ciclo
de operação e para o modo “stand by” do equipamento/ 1 -
casa de máquinas (vide item 2.2.4.)
• Lista de materiais a serem utilizados nas revisões
durante o período de garantia com quantidade e preço
1 -
unitário nos moldes do solicitado no item 1.8, definindo
os itens a serem substituídos por condição ou tempo.
• Escopo de treinamento conforme item 5. 1 -
• Esquema elétrico; 2 1
• Esquema eletrônico com lista de peças; 2 1
• Esquema hidráulico com lista de peças; 2 1
2. Antes do • Esquema pneumático com lista de peças; 2 1
início da
• Plano de ferramentas com lista de peças; 2 -
fabricação da
máquina • Desenho do dispositivo de funcionamento; 2 -
(para
aprovação) • Planta da máquina em conjunto; 2 -
• Plano de fundação e projetos civis e estruturais e
2 1
aplicados;
• Desenho eletromecânico, hidráulico, pneumático e
2 1
outros de acordo com as características solicitadas.
Página:
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• Esquema elétrico com lista de peças; 1
• Esquema eletrônico com lista de peças; 1
• Esquema hidráulico com lista de peças; 1
• Esquema pneumático com lista de peças; 1
• Desenhos dos dispositivos; 1
• Desenhos de ferramenta especial; 1
• Diagrama funcional da máquina; 1
• Desenhos das fundações e montagem da máquina (com 1
marcação da distribuição da carga);
• Esquema de lubrificação (conf. DIN 8659) com lista de 1
peças;
Página:
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10.2. ANEXO 2 - Relação de Fornecedores de Componentes
Elétricos
ITEM MATERIAL TIPO FORNECEDOR
Carthoms
Rittal
01 Armário/ caixa Para Painel Taunus
Cemar
Proem
Moeller
02 Base de fusível Diazed NH
Siemens
Balluff
Euchner
03 Chave fim de curso Convencional mecânica Honeywell
Schneider
Siemens
Intermec
Leuze
Seal
04 Coletores de dados Códigos de barra
Sick
Symbol
Telxon
Allen Bradley
Eaton
Holec
05 Chave manual Programação chave geral
Klaus Naimer
Moeller
Siemens
Fagor
Comando numérico Ge Fanuc
06 computadorizado (CNC) Heidenhein
e motorização Mitsubishi
Siemens
Rittal
07 Condicionador de ar Para painel Tasco
Uniklima
Allen Bradley
Conexel
08 Conector Borne (parafuso) ou (mola) Phoenix - Contact
Wago
Weidmueller
Allen-Bradley
Moeller
09 Contator CA, CC
Schneider
Siemens
Controlador de Contemp
10 Digital Analógico
Temperatura H. & Braun Omron
Página:
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Allen-Bradley
Atos
Normal
Siemens
Schneider
Allen-Bradley
Controlador Lógico Siemens
11 Segurança grande porte
Programável (CLP) Pilz
Pilz
Segurança pequeno e médio Reer (Euchner)
porte Leuze
Sick
ABB
Allen-Bradley
Lenze
Santerno
AC/AC Normal
Schneider
SEW
12 Conversor de frequência Siemens
Yaskawa
Allen-Bradley
Siemens
AC/AC Segurança
Schneider
ABB
Allen-Bradley
Eaton
Disparo termomagnético
Moeller
13 Disjuntor (cor. Alternada)
Murr
(cor. Continua)
Schneider
Siemens
Pilz – PNOZ X2.8P
Relé de emergência Euchner - ESM -
BA3012
Relé bimanual Pilz – P2Hz X4P
Pilz
Euchner
Botão de emergência
Siemens
Dispositivo(s) de Allen Bradley
14 segurança com Leuze
certificado(s) Reer
Barreira de luz
Schmersal
Sick
Leuze
Monitor de área Schmersal
Sick
Allen-Bradley
Tapete Schmersal
Sick
Página:
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Trava de porta Euchner
Euchner - ESM -
Relé de trava de porta BA3012
PILZ-PNOZ X2.8P
14 Continuação PILZ
Sensor codificado Euchner
Siemens
Batente de segurança Schmersal
Limite de segurança Euchner
Allen Bradley
Balluff
Beckhoff
15 Distribuidor e I/O Para sensores Conexel
remotos Murrelektronik
Siemens
Wago
Allen-Bradley
Elemento de comando e Eaton
Série pesada
16 Sinalização (com Schmersal
(aro metálico)
lâmpadas multiled) Schneider
Siemens
Allen-Bradley
Eaton
Coluna luminosa
Schneider
Siemens
Elemento de sinalização
17 Allen-Bradley
(com lâmpadas multi-
Eaton
led)
Sinalizador Murrelektronik
Schmersal
Siemens
Allen-Bradley
Conexel
Murrelektronik
18 Fonte de alimentação AC/DC
Omron
Phoenix-Contact
Siemens
Pilz
19 Freio eletrônico
Santex
Allen-Bradley
Atos
Exor
20 IHM Com Teclado
Pro-face
Siemens
Unitronix
Allen-Bradley
21 Display de mensagem Lamix
Total Control
Conexel
Hellermann
22 Identificador Plástico
Murrelektronik
Pial-Legrand
Página:
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Conexel
23 Interface Conector Sub D Murrelektronik
Phoenix-Contact
Engro
24 Instrumento de medição Embutir H. & Braun
Siemens
Luminárias internas para Unikey
25
painel Taunus
Asten
Eberle
Lenze
26 Motor Indução
SEW
Siemens
WEG
Allen-Bradley
Eaton
27 Partida suave AC/AC
Schneider
Siemens
DeviceNet
Ethernet I/P
Chão de Fábrica
Profinet
Profibus DP
28 Redes de Comunicação DH+
Ethernet I/P
Controle
Profinet
Profibus FMS
Gerenciamento Ethernet
Allen-Bradley
Conexel
29 Relé Acoplamento Conversores Finder
Murrelektronik
Phoenix-Contact
Allen-Bradley
Balluff
Festo
Indutivo/ Reed Parker
Pepperl-Fuchs
Sense
Sensor com plug
30 Sick
incorporado
Allen-Bradley
Balluff
Leuze
Ótico
Omron
Pepperl-Fuchs
Sick
Allen Bradley
Fagor
Ge Fanuc
31 Servo motor/conversor AC/DC - AC/AC
Indramat
Siemens
Yaskawa
Página:
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Sistemas de Indutivo Balluff
32
Identificação
EMS
(transponder) RF
Siemens
Elipse
Indusoft
33 Softwares Supervisórios Scada Intouch
FactoryView
Win CC
Conexel
ICOS
34 Supressores de ruído
Murrelektronik
Siemens
Advantech
Cisco
Switch Industrial para Conexel
35 IEEE 802.3
Rede Ethernet Phoenix-Contact
Rockwell
Siemens
Coel
36 Temporizador Contador Omron
Siemens
Murrelektronik
Monofásico Siemens
Steck
Conexel
Multipolares para painel
Harting
37 Tomadas e Plugs Pial-Legrand
Trifásico Siemens
Steck
Balluff
Para sensores com porca de
Murrelektronik
travamento metálica
Sick
Balluff
38 Encoders Heidenhein
T+R
Fagor
39 Réguas ópticas
Heidenhein
Notas:
− Esta relação pode ser alterada sem aviso prévio, conforme disponibilidade do mercado
nacional e após aprovação de novos produtos.
− Componentes de fabricação que não constam desta relação, poderão ser aplicados
mediante aprovação prévia por escrito da MBBras.
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10.3. ANEXO 3 - Relação de Fornecedores de Componentes
Hidráulicos
ITEM DENOMINAÇÃO FABRICANTE
Bosch,
EatonVickers
01 Bombas hidráulicas Hydac
Parker
Rexroth
EatonVickers
Cilindros hidráulicos conforme normas DIN 24334 ou ISO
02 Parker
3320
Rexroth
Bosch
EatonVickers
03 Motores hidráulicos
Parker
Rexroth,
EatonVickers
04 Elementos Lógicos Parker
Rexroth
Bosch
EatonVickers
05 Servo-válvulas Moog
Parker
Rexroth,
Bosch
EatonVickers
06 Válvulas de pressão
Parker
Rexroth
Bosch
EatonVickers
07 Válvula de vazão Hydac
Parker
Rexroth
Bosch
EatonVickers
08 Válvulas cartucho Hydac
Parker
Rexroth
Bosch
EatonVickers
09 Válvulas direcionais Hydac
Parker
Rexroth
EatonVickers
Hydac
10 Válvulas direcionais de assento
Parker
Rexroth
Página:
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Bosch
Dynar (Bell)
11 Válvulas proporcionais EatonVickers
Parker
Rexroth
EatonVickers
Hydac
12 Válvulas de retenção
Parker
Rexroth
EatonVickers
13 Válvulas de preenchimento
Rexroth
Dynar (Bell)
Gates
14 Tubulações e conexões e registros Hydac
Parker
Rexroth
Aviquei
15 Acumuladores hidráulicos Bosch
Hydac
Atexfil
Barra
16 Filtros de óleo Engefiltro
HDA
Hydac
Dresser
17 Manômetros Stauff
Wika
HDA
Hydac
18 Válvulas isoladoras e controladoras de manômetro
Parker
Rexroth
HDA
Hydac
19 Acessórios: Visores de nível, filtro de ar e acoplamento
Stauff
Visex
Des-Case
20 Respiradores de ar dessecantes
Donaldson
21 Adaptador hidráulico Des-Case
Nota: Componentes de fabricação que não constam desta relação, poderão ser aplicados em
máquinas unidades hidráulicas, mediante aprovação prévia por escrito da MBBras.
Página:
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10.4. ANEXO 4 - Relação de Fornecedores de Componentes
Pneumáticos
Página:
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BoschRexroth
Festo
10 Tubulações e conexões e registros Norgren
Parker
SMC
BoschRexroth
Festo
11 Filtros de ar, silenciadores. Norgren
Parker
SMC
Dresser
12 Manômetros Stauff
Wika
BoschRexroth
Festo
13 Unidade de conservação
Parker
SMC
Nota: Componentes de fabricação que não constam desta relação, poderão ser aplicados em
máquinas unidades pneumáticas, mediante aprovação prévia por escrito da MBBras.
Página:
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10.5. ANEXO 5 - Relação de Fluídos de Lubrificação e
Refrigeração
Código
Item Aplicação / Especificação Norma Unid. Embal.
MBBras
Óleo integral mineral parafínico com
1 B09184600 aditvo EP e antioxidante para DBL 6714 Litro Granel
brunimento
DBL 6714 E
2 B09187225 Óleo hidráulico ISO VG 68 HLPD Litro Granel
DIN 51524
DBL 6714 E Tambor
3 B09187433 Óleo hidráulico ISO VG 46 HLPD Litro
DIN 51524 200
Óleo de corte integral para máquina
4 B09187829 DBL 6714 Litro Granel
gleason
Óleo de corte integral, isento de cloro e Tambor
5 B09187594 DBL 6714 Litro
metais pesados 200
DBL 6714 E Tambor
6 B09187447 Óleo hidráulico ISO VG 32 HLPD Litro
DIN 51524 200
Óleo de corte integral base éster com
Tambor
7 B09187595 aditivo EP e baixa formação de névoa DBL 6714 Litro
200
para retífica de alta velocidade
Óleo integral base parafínica aditivado Tambor
8 B09400068 DBL-6714 Litro
com antioxidante para têmpera 200
Óleo lubrificante para barramento linear Tambor
9 B09410035 DBL-6714 Litro
ISO VG 68 200
Óleo lubrificante para barramento linear Tambor
10 B09410012 DBL-6714 Litro
ISO VG 220 200
Óleo para estampagem severa com
Tambor
11 B09188593 aditivo EP, isento de cloro e metais DBL 6714 Litro
200
pesados
Fluído para têmpera por indução base Tambor
12 B09410013 DBL 6714 Litro
polialquileno glicol 223,6
Tambor
13 B09188372 Bactericida DBL 6714 Litro
200
Tambor
14 B09182628 Fluido sintético para retíficas DBL 6714 Litro
200
Protetivo anticorrosivo para testes de
15 B09410076 DBL 6714 Litro Balde 20
estanqueidade
Óleo integral naftênico com aditivo EP e
Tambor
16 B09190877 antioxidante, baixa viscosidade para DBL 6714 Litro
200
brunimento
Tambor
17 B09400049 Óleo hidráulico ISO VG 220 HLP DBL 6714 Litro
200
DBL-6714 E Tambor
18 B09400013 Óleo hidráulico ISO VG 10 HLP Litro
DIN 51524 200
Óleo lubrificante mineral para
Tambor
19 B09400059 transmissões de máquinas desempenho DBL 6714 Litro
200
API SAE 30
Óleo integral parafínico com alto ponto
Tambor
20 B09410009 de fulgor e baixa viscosidade para DBL 6714 Litro
200
usinagem leve e eletroerosão
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Óleo protetivo parafínico isento de bário
Tambor
21 B09187887 com esteres e antioxidante para (BHT) DBL 6714 Litro
200
lavagem de chapas classe A
Pasta especial para estampagem severa
22 B09178834 DBL 6714 Quilo Balde 25
e profunda até 12 mm
DBL-6714 E Tambor
23 B09410078 Óleo hidráulico ISO VG 22 HLP Litro
DIN 51524 200
Tambor
24 B09188373 Levicida DBL 6714 Litro
200
Óleo prelube mineral parafínico para Tambor
25 B09187888 DBL 6714 Litro
estampagem de chapas 200
26 B09189268 Fungicida antisséptico DBL 6714 Litro Balde 20
Tambor
27 B09400099 Óleo hidráulico ISO VG 5 HLP DBL 6714 Litro
200
Óleo mineral parafínico com aditivo
Tambor
28 B09188830 antidesgaste para barramento linear ISO DBL-6714 Litro
200
VG 68
Óleo lubrificante mineral para Tambor
29 B09186595 DBL 6714 Litro
transmissões SAE 90 200
Óleo mineral parafínico para bomba de Bombona
30 B09187446 DBL 6714 Litro
alto vácuo 5
Lubrificante industrial mineral para Tambor
31 B09410083 DBL 6714 Litro
engrenagem industrial ISO VG 460 200
Óleo mineral lubrificante para fusos de Tambor
32 B09188442 DBL 6714 Litro
máquinas ISO VG 2 200
Óleo hidráulico mineral resistente a fogo Tambor
33 B09186556 DBL 6714 Litro
ISO 46 – ponto de fulgor 280 min. 200
Oleo lubrificante parafínico para
34 B09185517 DBL-6714 Litro Balde 20
engrenagem ISO VG 150 EP
Lubrificante sintético base poliolester
35 B09410045 DBL 6714 Litro Balde 20
para compressores de refrigeração
Óleo lubrificane parafínico para
36 B09185478 DBL 6714 Litro Balde 20
engrenagem ISO VG 680 EP
Graxa especial base complexo de cálcio
37 B09184212 para lubrificação de máquinas de DBL 6714 Quilo Frasco 1
usinagem
Óleo lubrificante parafínico para
38 B09185129 DBL 6714 Litro Balde 20
engrenagem ISO VG 320 EP
39 B09400058 Graxa EP consistência ºNLGI 2 DBL 6714 Quilo Balde 20
Óleo lubrificante base éster para altas
40 B09174524 temperaturas em estufas aplicado nos DBL 6714 Litro Frasco 5
elos de correntes transportadoras
Graxa de longa duração para rolamentos
41 B09410056 DBL 6714 Quilo Frasco 1
à elevada temperatura - dinamômetros
Graxa para marcação de dentes coroa e
42 B09162461 DBL-6714 Quilo Balde 18
pinhão
Protetivo sintético e desingripante para
43 B09188609 DBL 6714 Peça Frasco 1
temperaturas de até 250ºc - spray
44 B09410037 Graxa para corrente transportadora DBL 6714 Quilo Balde 20
Óleo mineral parafínico com aditivos
45 B09400086 DBL 6714 Litro Balde 20
para calibração de bombas injetoras
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Graxa sintética alta temperatura - linha
46 B09187268 DBL 6714 Quilo Frasco 1
EPV
Graxa sintética para lubrificação de
47 B09410074 DBL 6714 Quilo Frasco 1
rolamentos de estufas
DBL 6714 E
48 B09410047 Óleo ISO VG 100 HLP Litro Balde 20
DIN 51524
49 B09187949 Desingripante spray DBL 6714 Peça Frasco 1
50 B09187191 Graxa sintética para máquinas DBL 6714 Quilo Frasco 1
Graxa para lubrificação de engrenagens
51 B09187801 DBL 6714 Quilo Frasco 1
expostas
Tambor
52 B09400020 Óleo para transformador DBL 6714 Litro
200
53 B09188639 Graxa EP consistência ºNLGI 0 DBL 6714 Quilo Frasco 1
54 B09410024 Graxa EP consistência ºNLGI 0 DBL 6714 Quilo Frasco 1
55 B09410063 Graxa EP consistência ºNLGI 0 DBL 6714 Quilo Balde 20 l
56 B09999039 Graxa para banco de provas - câmbio DBL 6714 Quilo Frasco 1
DBL 6714 E
57 B09200496 Óleo hidráulico ISO VG 46 HLPD Litro Granel
DIN 51524
Óleo integral para retífica JUNKER de Tambor
58 B09191386 DBL 6714 Litro
alta velocidade com aditivo EP 200
Óleo de corte solúvel semissintético
Tambor
59 B09187593 base mineral naftenica isento de boro e DBL-6714 Litro
200
triazina para usinagens – alumínio
Óleo de corte solúvel semissintético
base mineral naftencia tratada com
Tambor
60 B09188678 aditivação EP isento de boro e cloro DBL-6714 Litro
200
para usinagens – ferro fundido e ligas de
aço
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