Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Atividade interpretativa
Discentes: Gabriel Carvalho, Giovanna Letícia, Lais Abreu, Letícia Costa, Paulo
Henrique, Pedro Lucas, Vitória Martins.
O autor inicia introduzindo um exame direto das posições assumidas por Weber,
sobretudo nos seus escritos metodológicos, sempre polêmicos, em face das ideias que
demarcaram o seu campo de preocupações. Com isso, Weber dirige uma crítica muito
reveladora: ele constata a incapacidade de Roscher para distinguir a formação de
conceitos nas ciências naturais e na história, Weber comenta que esse autor estava
empenhado em rejeitar a dialética hegeliana e que ele "jamais se empenhou numa
discussão hegeliana representada por Capital de Karl Marx", além de que as referências
a Marx no seu livro sobre a história da economia política em uma página são de
"alarmante insuficiência".
Elas existem para evitar que o sistema entre em ruínas. O autor continua a sua
análise relatando que, Weber afirma que o mercado constitui uma área de interação na
qual os agentes se defrontam em termo do sentido das suas ações, ou seja, os sentidos
das ações se entrelaçam, o que gera uma ação racional com referência a fins. Em
seguida, apresenta-se a forma como Weber diferencia ação social de relação social, a
primeira é sempre significativa (baseada na orientação da conduta do agente conforme a
de outro), já a segunda está relacionada ao sentido da ação, que está condicionado pela
orientação da ação de outro. Ou seja, Simmel se dá no plano das vivências, que Weber
se recusa a atribuir a essa noção qualquer utilidade na análise científica.