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Essa transformação das estruturas ósseas pode ser constatada em exames radiológicos.
Esta manifestação é um demonstrativo claro de que o osso está fraco ou atenuado. Deste
modo, é imprescindível que haja um correto acompanhamento e tratamento médico.
Especialmente em pacientes idosos deve-se manter atenção redobrada, pois fraturas
poderão ocorrer mais facilmente, e a recalcificação deste osso fraturado se tornará
extremamente difícil. Além disso, há o risco de infecção proveniente da lesão tecidual
provocada pela fratura.
As causas de uma baixa densidade mineral óssea são: Baixa ingesta de bebidas lácteas e
derivados; Doenças que levam a uma má absorção das proteínas como diarreias
crônicas, alimentação deficiente em proteínas ricas em cálcio e vitamina D na
infância/adolescência; Doenças osteo-metabólicas que implicam em uma deficiência no
controle de vitamina D e cálcio nos ossos, como doenças da tireóide e doenças
reumatológicas auto-imunes (artrite reumatóide, espondilite, lúpus).
Fatores de risco: Fatores genéticos: a hereditariedade influencia em cera de 70 % da
massa óssea; Idade da menopausa (menopausa antes dos 40 anos de idade); Tabagismo;
História de fraturas (fraturas de baixo impacto); Peso corporal (muito baixo ou obeso);
Uso prolongado de medicamentos a base de corticosteroides; Atividade física
irregular/sedentarismo/alcoolismo; Excesso de cafeína e baixa ingestão de cálcio; Idade
avançada (após menopausa).
Danos à cartilagem também pode estimular calcificações em alguns pontos em torno das
articulações, formando os osteófitos, que são também chamados de bicos de papagaio
quando acometem a coluna. A artrose primária frequentemente pode ser encontrada em
vários membros da mesma família, o que sugere que ela possa ter características
hereditárias.
O sintoma mais comum da artrose é a dor nas articulações afetadas. A dor articular
geralmente piora no final do dia; Inchaço, calor, rangidos e limitação dos
movimentos nas articulações afetadas também são sintomas comuns; Rigidez
articular também pode ocorrer após longos períodos de inatividade, por exemplo,
quando o indivíduo permanece sentado em uma cadeira.
A intensidade dos sintomas da artrose varia muito de paciente para paciente. Alguns
pacientes podem ficar debilitados por seus sintomas. Por outro lado, outros podem ter
poucos sintomas, apesar de degeneração das articulações observada na radiografia. Os
sintomas também podem ser intermitentes. Não é incomum para os pacientes com
artrose das mãos e dos joelhos passar anos sem apresentar sintomas.
Quando afeta os dedos das mãos, a artrose provoca a formação de nódulos duros nas
pequenas articulações, causando deformações. O surgimento desses nós nos dedos
auxilia no diagnóstico de artrose.
Diagnóstico de Artrose: Durante o exame físico, o médico irá examinar de perto a sua
articulação afetada, verificando sensibilidade, inchaço ou vermelhidão. Ele ou ela
também irá verificar a amplitude de movimento da articulação. Também podem ser
recomendados exames de imagem e de laboratório.
Imagens da articulação afetada podem ser obtidas por meio dos seguintes exames:
Raio X: embora a cartilagem não aparece no raio-x, a perda é revelada por um
estreitamento do espaço entre os ossos em seu conjunto. Um raio-X também pode
mostrar osteófitos em torno de uma articulação. Ressonância magnética: o exame utiliza
ondas de rádio e um forte campo magnético para produzir imagens detalhadas dos ossos
e tecidos moles, incluindo cartilagem. Isso pode ser útil para determinar exatamente o
que está causando sua dor.
Exames de laboratório