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CARACTERIZAÇÃO DA MORFOMETRIA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO

CÓRREGO LAVAPÉS, SOROCABA - SP

Disciplina: Manejo de Bacias Hidrográficas

Docente: Profª Drª Kelly Cristina Tonello

BEATRIZ ALVES ESPONTON (727671)

MATHEUS OLIVEIRA SILVA (727690)

PAULO CÉLIO RODRIGUES MORORÓ (727694)

RAFAEL FELIPPE DA COSTA (727696)

SOROCABA

2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – CAMPUS SOROCABA

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS PARA A SUSTENTABILIDADE

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL

CARACTERIZAÇÃO DA MORFOMETRIA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO

CÓRREGO LAVAPÉS, SOROCABA - SP

Disciplina: Manejo de Bacias Hidrográficas

Docente: Profª Drª Kelly Cristina Tonello

Projeto referente ao curso de graduação em

Engenharia Florestal, da Universidade Federal de

São Carlos - campus Sorocaba, como requisito

para a disciplina de Manejo de Bacias

Hidrográficas.

SOROCABA

2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………. 4

1.1 Objetivos………………………………………………………………………………. 6

1.2 Justificativa……………………………………………………………………………. 6

2 METODOLOGIA………………………………………………………………………….. 6

2.1 Área de Estudo……………………………………………………………………….... 6

2.2 Obtenção de dados…………………………………………………………………….. 7

2.3 Parâmetros Morfométricos……………………………………………………………..7

2.3.1 Ordem dos cursos d’água………………………………………………………... 7

2.3.2 Fator de forma………………………………………………………………….... 8

2.3.3 Coeficiente de compacidade…………………………………………………….. 8

2.3.4 Índice de circularidade…………………………………………………………... 8

2.3.5 Declividade…………………………………………………………………….... 8

2.3.6 Amplitude altimétrica…………………………………………………………….


9

2.3.7 Padrão de drenagem……………………………………………………………... 9

2.3.8 Densidade de drenagem…………………………………………………………. 9

2.3.9 Índice de sinuosidade……………………………………………………………. 9

3 RESULTADOS ESPERADOS………………………………………………………….... 10

4 CRONOGRAMA…………………………………………………………………………. 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………………………………….. 11
1 INTRODUÇÃO
Na literatura científica, há bastante semelhança entre as diferentes definições de bacia
hidrográfica já formuladas (TEODORO, 2007). Uma das definições possíveis diz que uma
bacia hidrográfica é definida por uma área de captação natural da água da precipitação,
fazendo-a convergir para um único ponto de saída. Basicamente, a bacia é composta por um
conjunto de superfícies vertentes e uma rede de drenagem formada por cursos d’água que
confluem até resultar em um leito único na vazante (SILVEIRA, 2001 apud CARDOSO,
2006).
Para Lima (1986), bacias hidrográficas podem ser consideradas sistemas
geomorfológicos abertos, estando sempre em um estado de equilíbrio transacional ou
dinâmico, mesmo quando não são perturbados. No entanto, os principais componentes (solo,
água e biota) de qualquer bacia se encontram em uma interação dinâmica permanente,
respondendo às perturbações naturais e àquelas de natureza antrópica, o que afeta
ecossistemas inteiros. Nas bacias hidrográficas, os recursos hídricos são indicadores das
condições dos ecossistemas, pois refletem os desequilíbrios nas interações entre os
componentes destes (SOUZA et al., 2002 apud CARDOSO, 2006).
O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é uma função dos fatores
geomorfológicos e de cobertura do solo (LIMA, 1976 apud TEODORO, 2007) que agem
sobre ela. Segundo Villela e Mattos (1975 apud TONELLO, 2006, p. 850),
as características físicas de uma bacia constituem elementos de muita importância para
avaliação de seu comportamento hidrológico, pois, ao se estabelecerem relações e
comparações entre eles e dados hidrológicos conhecidos, podem-se determinar indiretamente
os valores hidrológicos em locais nos quais faltem dados.
Guerra e Cunha (1996 apud CARDOSO et al., 2006) afirmam que as bacias
hidrográficas são consideradas excelentes unidades de gestão dos elementos naturais e sociais,
pois permitem acompanhar as mudanças causadas pela atividade humana e as respectivas
respostas do meio a elas. Christofoletti (1970 apud TONELLO, 2006) considera que a análise
de aspectos da drenagem, relevo e geologia de uma bacia é capaz de elucidar diversas
questões relacionadas à dinâmica ambiental local.
As bacias hidrográficas são formações importantes para investigar questões sobre
diferentes formas de relevo e sobre a evolução da forma da superfície terrestre. Apesar disso,
o estudo de seus aspectos qualitativos não é muito útil para este propósito, visto que a maioria
dos trabalhos científicos que tratam sobre bacias nesse sentido apresentam resultados que, no
geral, são insuficientes para a identificação de homogeneidades no que diz respeito aos fatores
que influenciam as formas de relevo. Portanto, fica evidente a necessidade de se empregarem
métodos quantitativos em estudos dessa natureza (ALVES e CASTRO, 2003).
O estudo da morfometria de bacias surge para cumprir o papel de fornecer uma visão
quantitativa mais acurada sobre este tipo de formação. Historicamente, os primeiros autores a
estabelecerem parâmetros morfométricos em suas pesquisas foram Zernitz (1932) e Horton
(1945). Com o passar dos anos, estes parâmetros foram aperfeiçoados e acrescentados de
outros novos, em trabalhos de Freitas (1952), Strahler (1952, 1957), Schumm (1956),
Tolentino et al. (1968) e Christofoletti (1969, 1970, 1977, 1978, 1980), dentre outros autores.
Em 1969, particularmente, Christofoletti desenvolveu um trabalho bastante completo que
juntou os parâmetros criados até então, de forma consistente.
De acordo com Faria et al. (2009), a análise morfométrica de bacias pode ser definida
como a “análise quantitativa das interações entre a fisiografia e a sua dinâmica hidrológica”,
proporcionando um entendimento da dinâmica fluvial e das relações existentes entre ela e os
diversos componentes do meio físico e biótico.
A combinação dos diversos parâmetros morfométricos permite a distinção de áreas
homogêneas, podendo revelar indicadores físicos específicos para um determinado local, de
forma a qualificarem as alterações ambientais. Destaca-se também sua importância nos
estudos sobre vulnerabilidade ambiental em bacias hidrográficas (ANTONELLI; THOMAZ,
2007 apud TEODORO et al., 2007). Por estes motivos, a caracterização morfométrica de uma
bacia hidrográfica é um dos primeiros e mais comuns procedimentos executados em análises
hidrológicas ou ambientais, com o objetivo de elucidar as várias questões relacionadas ao
entendimento das dinâmicas ambientais locais e regionais.
1.1 Objetivos
Tendo em vista o exposto anteriormente, o objetivo deste projeto é realizar uma
caracterização morfométrica da bacia do Córrego Lavapés, a partir da estimativa de alguns
parâmetros morfométricos comumente utilizados na literatura sobre o tema.

1.2 Justificativa
Segundo Lindner et al. (2007) os índices morfométricos são importantes pressupostos
para a prevenção de eventos hidrometeorológicos, como enchentes e estiagens. Além disso,
eles podem servir para apontar áreas mais suscetíveis à erosão, e portanto são importantes
instrumentos para o planejamento e gestão territorial.
Além disso, vale ressaltar que o comportamento hidrológico de bacias hidrográficas é
afetado pelas ações antrópicas, uma vez que, ao intervir no meio natural, o homem acaba
interferindo nos processos do ciclo hidrológico (TONELLO, 2005). Portanto, o manejo
ecossistêmico de qualquer bacia deve levar em conta a contínua interdependência entre todos
os fatores que a influenciam, a fim de que os impactos negativos decorrentes das atividades
antrópicas sejam sempre minimizados (LIMA, 2008).
Como produto, este estudo poderá servir de apoio a diversas políticas públicas, com o
objetivo de reduzir os danos à região da bacia, adotando-se medidas de controle sustentáveis e
compatíveis com a comunidade local. Resumidamente, os dados morfométricos promovem
uma melhor compreensão dos fatores que afetam o comportamento das bacias e, portanto,
auxiliam na tomada de decisão e na elaboração de planos de gestão.

2 METODOLOGIA
2.1 Área de Estudo
O estudo será realizado na região corresponde à microbacia do córrego Lavapés, que
está localizada no município de Sorocaba-SP.
O município de Sorocaba está situado no sudeste do Estado de São Paulo. Possui uma
área de 449,0 km² e uma população de 559.157 habitantes, sendo cerca de 98% considerada
urbana (IBGE, 2009). A vegetação original da região é Floresta Estacional Semidecidual, com
traços de Cerrado e Floresta Ombrófila Densa. O clima da região de Sorocaba segundo a
classificação e Köppen (1948) é subtropical quente com média anual de 21,4°C, um inverno
seco e um verão chuvoso. No verão, a máxima é de 30,1°C, as médias são superiores a 22°C e
a pluviosidade média é cerca de 200 mm; o inverno tem a temperatura mínima de 12,2°C e
temperatura média inferior a 18° C e índice pluviométrico mensal próximo a 30 mm
(EMBRAPA, 2009).
A microbacia é de terceira ordem, possui 2,88 km² e o córrego Lavapés que é o seu
principal curso d’água, mede aproximadamente 2.550 metros de extensão, está localizada na
região centro-sul de Sorocaba e deságua diretamente no rio Sorocaba.

2.2 Obtenção de dados


A delimitação da microbacia será realizada partir de carta topográfica de escala
1:10.000, juntamente com fotografias aéreas e carta planialtimétrica é possível obter dados
fundamentais para realizar a caracterização morfométrica da microbacia, tais como: área da
bacia; perímetro total da bacia; altitude máxima, média e mínima; dimensão do perfil
longitudinal total da bacia; número de canais e o comprimento total destes; comprimento do
axial da bacia (da foz ao ponto contrário mais extremo da bacia); distância entre as curvas de
nível e comprimento total das curvas de nível (CHRISTOFOLETTI, 1969; TONELLO, 2006;
TEODORO, 2007).
Estes dados podem ser obtidos através do uso de softwares de análise e processamento
de imagens, sendo o software livre QGIS 3.4.4 'Madeira' utilizado para este propósito.

2.3 Parâmetros Morfométricos


Diversos parâmetros foram desenvolvidos para entender o funcionamento dentro do
sistema de uma bacia, seus processos e inter-relações. Estes parâmetros são a expressão
quantitativa do sistema (LIMA, 1986).

2.3.1 Ordem dos cursos d’água


O métodos utilizado para ordenamento das bacia é baseado na redes de canais da
mesma e representa o grau de ramificação do sistema de drenagem da bacia (TUCCI,2001
apud TONELLO, 2006). Segundo Strahler (1957) os menores canais sem tributários são
considerados de primeira ordem; os canais de segunda ordem são resultantes da confluência
de dois canais de primeira ordem; os canais de terceira ordem surgem a partir da confluência
de dois canais de segunda ordem; e assim sucessivamente.
2.3.2 Fator de forma
Este parâmetro atua em conjunto a outros no processos e comportamentos
hidrológicos da bacia e tem influência sobre a tendência de inundações. Corresponde a razão
entre a largura média e o comprimento axial da bacia. O fator de forma pode ser descrito pela
equação a seguir (VILLELA E MATTOS, 1975):
𝐴
𝐹= 𝐿²

Sendo F= fator de forma; A= área e L=comprimento do eixo da bacia.

2.3.3 Coeficiente de compacidade


O coeficiente de compacidade (Kc) relaciona a forma da bacia com um círculo.
Constitui a relação entre perímetro da bacia e a circunferência de um círculo de área igual à da
bacia (VILLELA E MATTOS, 1975). Sendo o valor mínimo igual a uma unidade
correspondente a uma bacia circular e valores significantemente superiores a um
correspondentes a uma bacia alongada. Este parâmetro é calculado através da seguinte
equação:
𝑃
𝐾𝑐 = 0, 28 ×
𝐴

Sendo Kc= coeficiente de compacidade; P=perímetro e A=área da bacia.

2.3.4 Índice de circularidade


O índice de circularidade tende a unidade quanto mais circular for a bacia e diminui à
medida que esta se torna alongada, segundo a equação (STRAHLER, 1957):
12,57×𝐴
𝐼𝐶 = 𝑃²

Sendo IC= índice de circularidade; A= área e P= perímetro.

2.3.5 Declividade
A declividade do terreno expressa-se como a variação de altitude entre dois pontos do
terreno em relação à distância que os separa (EMBRAPA, 1979). É um dos fatores que
regulam o tempo de concentração da precipitação nos leitos dos cursos d’água e tempo de
duração do escoamento superficial. Sendo assim, possui grande influência sobre a relação
entre precipitação e deflúvio.
2.3.6 Amplitude altimétrica
É a variação entre a altitude máxima altitude mínima, segundo a equação (LIMA,
2008):
∆𝑎 = 𝐻-h
Sendo ∆𝑎= amplitude altimétrica; H= altitude máxima e h= altitude mínima.

2.3.7 Padrão de drenagem


O padrão de drenagem representa a forma da rede de drenagem, que apresenta
diversas variações. A forma do sistema de drenagem reflete a estrutura geológica do local e
podem ser observados a partir do mapa topográfico deste.
Há quatro categorias para o padrão de drenagem, sendo estas: dendrítica; treliça;
retangular; paralela; radial e anelar.

2.3.8 Densidade de drenagem


Correlaciona o comprimento total dos rios com a área da bacia hidrográfica
(CHRISTOFOLETTI, 1969) , segundo a equação (HORTON, 1945):
𝐿
𝐷𝑑 = 𝐴

Sendo Dd= densidade de drenagem; L= comprimento total dos canais e A=área.


Este parâmetro reflete a influência de diversas características da bacia e está
relacionada com o tempo gasto para a saída do escoamento superficial da bacia.

2.3.9 Índice de sinuosidade


É a relação entre o comprimento do canal principal e a distância vetorial entre os
extremos do canal, segundo a expressão (HORTON, 1945):
𝐿
𝐼𝑠 = 𝐷𝑣

Sendo Is= índice de sinuosidade; L= comprimento do canal principal e Dv= distância


vetorial do canal principal.
3 RESULTADOS ESPERADOS
Ao final deste trabalho, espera-se obter informações de caráter quantitativos capazes
de promover melhor entendimento acerca dos fatores geológicos e hidrográficos que atuam na
bacia.
Este conhecimento poderá servir de subsídio para uma gestão mais eficiente dos
recursos naturais presentes na área, bem como para integrar o planejamento de diversas
atividades na área da bacia de forma sustentável.

4 CRONOGRAMA

J F M A M J J A S O N D

Obtenção das cartas


topográficas e imagens

Processamento das
imagens

Cálculo dos parâmetros

Relatório Final
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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