Você está na página 1de 12

CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO INTEGRADOR I

O ATLETISMO E SUA LIGAÇÃO COM A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA

ALUNOS:
Beatriz Ribeiro de Carvalho
Gabrielli Velozo Ambrosio
Larissa da Silva Salvador
Luiz Lode Netto

ORIENTAÇÃO:
Profª Adriana Nascimento Elias

Ribeirão Preto
2020
SUMÁRIO

1. Introdução ........................................................................ pág 3


2. História do Atletismo ........................................................ pág 4
3. Esportes do Atletismo ...................................................... pág 5
3.1. Corridas ......................................................................... pág 6
3.2. Marcha Atlética .............................................................. pág 7
3.3. Saltos ............................................................................. pág 7
3.3. Lançamentos e arremesso ............................................ pág 7
4. Participação do Brasil nos Jogos Olímpicos ..................... pág 8
5. Considerações Finais ....................................................... pág 11
6. Referências ...................................................................... pág 12

2
INTRODUÇÃO

A Educação Física é vista hoje como agente de saúde, estética, melhoria da


condição atlética, recuperação física, dentre outras funções, mas nem sempre se
pensou assim. Desde a pré-história a Educação Física vem sendo influenciada pela
sociedade. Nessa época as atividades físicas ficaram restritas a defender-se e
atacar. A luta pela sobrevivência levou a movimentos naturais. Para desenvolver
estudos sobre a época, os pesquisadores se baseavam em todos os tipos de
objetos, como pedras trabalhadas ou rudimentares, fósseis de animais e de
humanos, pinturas rupestres, monumentos e, um pouco mais tarde, objetos e
monumentos de bronze e ferro, câmaras mortuárias, estradas, dentre outros.

Todos os exercícios físicos, qualquer que seja sua forma de realização, possuem
suas raízes, de forma hipotética ou verdadeira nas mais primitivas civilizações.
Pode-se afirmar que todos os tipos de exercícios físicos são provenientes de quatro
grandes causas humanas: luta pela existência, ritos e cultos, preparação guerreira e
jogos e práticas atléticas.

Considerado o esporte-base, por testar todas as características básicas do homem,


o atletismo não se limita somente à resistência física, mas integra essa resistência à
habilidade física. Nos primórdios de nossa civilização, começa a história do
atletismo. O homem das cavernas, de forma natural, praticava uma série de
movimentos, nas atividades de caça, em sua defesa própria. Ele saltava, corria,
lançava, ou seja, desenvolvia uma série de habilidades relacionadas com as
diversas provas de uma competição de atletismo. Podemos verificar que as provas
de atletismo são atividades naturais e fundamentais do homem: o andar, o correr, o
saltar e o arremessar. Por esta razão, é considerado o atletismo o “esporte base” e
suas provas competitivas compõem-se de marchas, corridas, saltos e arremessos.
Além disso, o desenvolvimento dessas habilidades é necessário à prática de outras
modalidades esportivas.

2
1. História do Atletismo

A história da educação física e os primeiros esportes são ligados a relação de


sobrevivência e o desenvolvimento humano na antiguidade, onde na caça,
reprodução e defesa utilizavam-se da força física, sem relação com o lazer ou
competitividade, mas sim, sobrevivência.

O primeiro esporte nasce junto com o homem com a necessidade de caçar, onde
lançavam coisas como lanças para pesca, corriam e saltavam para fugir de
predadores e sobreviver. Tudo isso contribuiu para que o atletismo fosse um dos
primeiros esportes nascidos com o intuito de preparação física, pois sua prática
envolvia movimentos naturais do ser humano, como correr, lançar e saltar,
atividades essenciais para as Olimpíadas posteriormente. Nos dias atuais, no meio
Olímpico há uma frase em que é dito que “Os jogos Olímpicos podem acontecer
somente com o atletismo, nunca sem ele!”.

A primeira competição esportiva que se há evidências é uma prova de corrida de


aproximadamente 200m nos Jogos de 776 a.C., na cidade de Olímpia, na Grécia
Antiga, onde surgiram as Olimpíadas. Tinham como objetivo homenagear Zeus,
buscar harmonia entre as cidades-estados, visto como um evento de valorização da
saúde e corpo saudável, acontecendo como hoje, de quatro em quatro anos. Na
época, os vencedores da competição eram tratados como “semideuses”.

Posteriormente, em 393 d.C., dominados pelo Império Romano, os gregos foram


proibidos de praticarem qualquer manifestação que exaltasse o politeísmo, pois os
jogos Olímpicos eram celebrados e não disputados, com isso, acabaram-se as
Olimpíadas por questões religiosas.

A prática esportiva sempre esteve presente na humanidade, adequada a visão e


necessidades de cada época, e, no Império Romano não foi diferente. As atividades
físicas da época tomaram um caráter militar, onde soldados deviam sempre estar
bem preparados para preservar e conquistar cada vez mais territórios. Durante o
Império também foram construídos anfiteatros, o mais famoso sendo o Coliseu, com
capacidade para 100.000 pessoas. Lá aconteciam práticas esportivas com a visão
do entretenimento para os espectadores, mas para os praticantes nem tanto, já que
as atividades eram: lutas de gladiadores, veação (homens contra animais),
condenações às feras (homens castigados que morriam despedaçados pelas feras),
2
naumaquia (guerras entre barcos cheios de escravos armados) e todas terminavam
com o oponente morto ou próximo da morte. No caso da naumaquia vencia o que
terminasse com o maior números de escravos vivos e os vencedores obtinham a
liberdade.

Os imperadores tinham uma visão da Educação Física como instrumento para


adestrar, realizavam estes tipos de espetáculos na época com propósito de agradar
o povo, e assim, se manter no poder.

Mais de mil anos depois, após a queda do Império Romano, voltou a serem
realizados os jogos olímpicos modernos em 1896 em Atenas, que, diferentemente
da antiguidade onde aconteciam apenas na cidade de Olímpia e somente homens
que falavam o idioma grego podiam participar (mulheres não eram permitidas),
agora eram sorteadas as cidades que sediariam a competição, passando a ter
disputas entre nações, mantendo-se a tradição de ser realizado de quatro em quatro
anos.

O pioneiro desse renascimento olímpico foi o Barão Pierre de Coubertin, com o


intuito de reviver a antiga tradição grega na qual esperava unir os povos, que por
isso, a bandeira das Olimpíadas possui os cinco anéis entrelaçados, representando
a união dos cinco continentes. Pierre também fundou o C.O.I (Comitê Olímpico
Internacional) em 1894, que até hoje controla o mundo olímpico. Dois anos depois
se reiniciava as Olimpíadas da Era Moderna com um novo lema, agora de
competição.

2. Esportes do Atletismo

A corrida foi o único esporte a ser praticado nas primeiras 13 olimpíadas e possuía
distância de aproximadamente 85m. Tempos depois foram acrescentadas corridas
com distâncias maiores de 395m e 2km. A cada olimpíada era acrescentados mais
modalidades e em 708 a.C. acrescentou-se o pentatlo, posteriormente o boxe, lutas,
corridas de bigas e de cavalos, salto em distância, arremesso do peso, lançamento
do dardo, e cada vez mais o número de esportes era aumentado.

O principal esporte olímpico é o atletismo, tratado como “base” e que na Era


Moderna engloba diversas provas como: corridas de 100m, 200m, 400m, 800m,

2
1.500m, 3.000m com obstáculos, 5.000m, 10.000m, salto em distância, salto em
altura, salto triplo, salto com vara, arremesso do peso, lançamento do dardo,
lançamento do martelo, lançamento do disco, 100m, 110m e 400m com barreiras,
maratona (42.195m), 20km e 50km marcha atlética, heptatlo, decatlo, revezamento
4x100m e revezamento 4x400m. São disputadas em estádios, com exceção de
corridas longas, como o caso da maratona, que é disputada geralmente em vias
públicas. Desde o surgimento deste esporte o homem vem sempre tentando superar
a cada competição os limites máximos do corpo.

2.1. Corridas

Dividias em: rasas, meio fundo, fundo, revezamentos e com obstáculos.

 As corridas rasas são as que consistem em tiros curtos e maior potência,


vão de 100 até 400 metros. Cada corredor deve iniciar a corrida saindo de
uma posição de largada, onde saem de quatro apoios e iniciam após um tiro
de largada, devendo permanecer do início ao fim em suas respectivas raias.
As pistas oficiais de atletismo possuem 8 raias, onde a raia mais interna
possui 400m de comprimento e a mais externa 449m.
 Corridas de meio fundo ou média distância são as que variam de 800 a
1.500 metros. Neste tipo de corrida o corredor não é obrigado a seguir o
tempo todo em suas raias. Na corrida de 800m após a primeira curva já é
permitido sair de sua raia, na de 1500m após o tiro de largada pode se
deslocar de raia, onde diferentemente das corridas rasas começam de pé e
não de quatro apoios.
 As corridas de fundo e maratona são corridas de longa distância que partem
de 5.000 a 42.195 metros e que não enfatizam a potência muscular, mas
sim a resistência dos competidores.
 Corridas de revezamentos são disputadas por equipes de quatro atletas
cada e cabe a cada um percorrer 1\4 (um quarto) da distância total da prova
com um bastão. Ao finalizar seu trajeto passam o bastão para o próximo
competidor da equipe até que o último cruze a linha de chegada. As
distâncias pode ser de 4x100 e 4x400 metros.

2
 As corridas com obstáculos, como o próprio nome diz, é uma corrida que
apresenta obstáculos a serem ultrapassados ao longo do percurso da pista,
as distâncias variam de 100, 110, 400 e até 3000 metros.

2.2. Marcha Atlética

É uma prova na qual os atletas não podem tirar os dois pés do chão ao mesmo
tempo, ou seja, não podem correr e sim, andar o mais rápido possível. Possuem
distâncias de 20 ou 50km.

2.3. Saltos

Subdivididos em: salto em altura, salto em distância, salto com vara e salto triplo.

 Salto em altura consiste em saltar sobre uma barra horizontal suspensa,


com o intuito de não derrubá-la. Ao decorrer dos saltos, sua altura vai sendo
aumentada.
 No salto em distância o atleta precisa correr e saltar o mais longe possível
em uma caixa de areia, vencendo o que saltar mais longe.
 O salto com vara é um dos saltos mais apreciados visualmente pelo
tamanho da altura que o atleta pode chegar. Eles correm com uma barra
flexível (vara) cujo tamanho é relativo com a altura do atleta. A prova
consiste em travar a vara no solo e se impulsionar para cima para superar
uma barra horizontal elevada, semelhante à do salto em altura, porém muito
mais alta.
 No salto triplo os atletas correm uma parte da pista e após uma marcação
devem alcançar a distância máxima seguida de uma série de três saltos
consecutivos, depois se lançarem com os pés a uma caixa de areia.

2.4. Lançamentos e arremesso

A diferença entre estas duas provas consiste na técnica. O arremesso parte


obrigatoriamente colado no corpo sem que haja impulso, é empurrado. Já o

2
lançamento é projetado podendo ser impulsionado com o corpo. São divididas em
quatro provas:

 O lançamento do dardo é uma modalidade que simboliza as caças com


lanças na antiguidade, e consistem em quem lança o dardo mais longe.
 No lançamento do disco o atleta segura um disco plano e ao fazer alguns
giros, o lança para frente sobre seu corpo, vencendo o que atingir a maior
distância.
 O lançamento do martelo consiste em lançar uma bola de ferro maciço presa
a um arame com uma alça. O lançamento é feito após o atleta girar o
martelo sobre a cabeça, seguido de giros sobre o próprio corpo para
impulsionar o objeto, vencendo aquele que lançar mais longe.
 Já no arremesso de peso o atleta deve arremessar uma bola de ferro maciça
com uma das mãos o mais longe possível, devendo ser feito com a bola
partindo grudada ao pescoço. Vence quem arremessar mais longe também.

3. Participações do Brasil nos Jogos Olímpicos

Apesar do Brasil não ser um país que tenha conquistado muitas medalhas em
Jogos Olímpicos, ele tem uma trajetória importante. De um total de 108 medalhas,
os brasileiros conseguiram conquistar 23 de ouro (o restante corresponde a 30 de
prata e 55 de bronze).

1920: Foi nas Olimpíadas da Antuérpia (Holanda), realizadas em 1920, que


Guilherme Paraense conquistou o primeiro ouro olímpico para o Brasil, em uma
prova de tiros. Paraense era tenente do Exército Brasileiro e ficou em primeiro
lugar na modalidade de tiro com pistola rápida.

1952 e 1956: A segunda e a terceira medalha de ouro foram conquistadas pela


mesma pessoa: Adhemar Ferreira da Silva. Ademar era representante do atletismo,
e as duas medalhas de ouro vieram do êxito na prova de salto triplo. A primeira foi
conquistada nos Jogos de Helsinque (Dinamarca), em 1952, e a segunda, nos
Jogos de Melbourne, na Austrália, em 1956.

1980: Depois dos feitos de Adhemar, o Brasil ficou seis Olimpíadas sem ganhar
medalha de ouro. Só em 1980 duas duplas de velejadores ganharam novamente
2
medalhas de ouro para o Brasil. O fato ocorreu nos Jogos de Moscou, na então
União Soviética. As duplas eram Eduardo Penido e Marcos Soares (modalidade
470) e Alexandre Welter e Lars Bjöhkström.

1984: Nos jogos seguintes, realizados em Los Angeles, Estados Unidos, foi a vez
do velocista Joaquim Cruz conquistar mais um ouro olímpico para o Brasil no
atletismo, na modalidade de 800 metros.

1988: Nos Jogos de Seul, Coreia do Sul, foi a vez do primeiro judoca brasileiro
conquistar uma medalha de ouro. O feito foi realizado por Aurélio Miguel, que
competiu na modalidade de -95 kg, isto é, meio-pesado.

1992: Nos Jogos de Barcelona (Espanha), novamente o judô trouxe uma medalha
de ouro para o Brasil, dessa vez com Rogério Sampaio, na modalidade -65 kg.
Além de Rogério, a seleção brasileira masculina de vôlei de quadra também ficou
no topo do pódio.

1996: Nas Olimpíadas de Atlanta, Estados Unidos, a vela e o vôlei novamente


trouxeram medalhas de ouro para o Brasil. Na vela, os protagonistas foram Robert
Scheidt, que navegou na modalidade laser, e a dupla Marcelo Ferreira e Torben
Grael, na modalidade Star. No vôlei, prevaleceu a dupla feminina de vôlei de praia,
Jaqueline Silva e Sandra Pires.

2004: Nos Jogos de Atenas, novamente Robert Scheidt, na modalidade laser, e a


dupla Marcelo Ferreira e Torben Grael, na modalidade Star, conseguiram mais
medalhas de ouro para o Brasil na vela. Além disso, tivemos também a conquista
do ouro na modalidade de salto individual em hipismo por Rodrigo Pessoa; ouro
também com a dupla masculina de vôlei de praia Emanuel Rego e Ricardo Alex
Santos; e, por fim, ouro com a seleção masculina de vôlei de quadra, cuja equipe
era constituída por: Anderson, André Nascimento, André Heller, Dante, Giba,
Giovane, Gustavo, Maurício, Nalbert, Ricardo, Rodrigão e Sérgio.

2004: Na mesma Olimpíada de Atenas, um fato curioso ocorreu com o maratonista


Vanderlei Cordeiro de Lima. Ele estava prestes a terminar a prova e conseguir o
ouro para o Brasil, mas foi interrompido por Cornelius Horan, ex-padre irlandês que
estava entre os expectadores. Vanderlei, atordoado, ainda conseguiu chegar em 3º

2
e conquistar a medalha de bronze. Um tempo depois, o comitê olímpico concedeu
a ele a maior honraria da organização: a Medalha Pierre de Coubertin.

2008: Nos jogos seguintes, realizados em Pequim (China), foi a vez da seleção
brasileira feminina de vôlei de quadra conquistar o ouro para o Brasil. A equipe era
constituída por Carol, Fabi, Fabiana, Fofão, Jaqueline, Mari, Paula Pequeno,
Sheilla, Sassá, Thaisa, Valeskinha e Walewska. Além dessa conquista, tivemos
também o ouro do nadador César Cielo, na modalidade 50 metros livre, e da
saltadora Maurren Maggi, na modalidade salto em distância.

2012: Em 2012, nos Jogos de Londres (Inglaterra), novamente a seleção brasileira


feminina de vôlei de quadra conseguiu o ouro. Dessa vez a equipe era composta
por: Fabiana, Dani Lins, Paula Pequeno, Sheilla, Adenízia, Thaisa, Fernandinha,
Jaqueline, Tandara, Natália, Fabi e Fernada Garay. Além dessa conquista, tivemos
também o sucesso da judoca Sarah Meneses, que levou o ouro na modalidade
ligeiro (-48 kg), e do ginasta Arthur Zanetti, que também ficou com o ouro na
modalidade de argolas.

2016: Nos jogos realizados no Rio de Janeiro (Brasil), os atletas nacionais tiveram
o melhor desempenho da história. O Brasil conquistou sete medalhas de ouro com
os seguintes atletas e esportes: Atletismo - Thiago Braz (Salto com vara); Boxe -
Robson Conceição (Categoria até 60 Kg); Judô - Rafaela Silva (Categoria até 57
Kg); Vela - Martine Grael e Kahena Kunze (Classe 49er FX); Vôlei de praia - Alison
e Bruno Schmidt; Vôlei Masculino; Futebol Masculino.

Vôlei Masculino: William, Éder Carbonera, Wallace, Luiz Felipe, Evandro, Lucarelli,
Bruno Rezende, Lucas, Sérgio Dutra, Maurício Borges, Douglas Souza e Maurício
Souza.

Futebol Masculino: Weverton (Gol), Zeca, Rodrigo Caio, Marquinhos, Douglas


Santos, Walace, Renato Augusto, Neymar, Gabriel, Gabriel Jesus, Luan, Uilson
(Gol), William, Luan Garcia, Rodrigo Dourado, Thiago Maia, Rafinha Alcântara e
Felipe Anderson.

2
CONSIDERAÇÕES FINAIS

É possível perceber que a Educação Física passou por profundas modificações,


consequências de todo o processo histórico e que, atualmente, ainda está em
mutação, sendo que este processo continuará ocorrendo com o passar dos anos.
Em tempos atrás, as mudanças ocorriam de forma mais lenta. Hoje em dia, com a
velocidade na transmissão de informações e com a facilidade ao acesso aos novos
estudos e publicações, acredita-se que as mudanças acontecerão de forma mais
rápida e mais abrangente.

Todos os processos de evolução estão interligados à história do mundo. É


impossível separar história, sociedade e política dos movimentos proporcionados
pela classe defensora da Educação Física. Esses aspectos – história, sociedade,
política e os movimentos proporcionados pelos educadores físicos - sustentam e
formam a base do contexto atual da Educação Física Mundial.

A evolução da história da Educação Física passou por várias fases; algumas


positivas e outras negativas. Estas fases construíram o conceito que a educação
física possui atualmente, ocupando a posição de destaque que ela possui na
sociedade. E as fases que virão, tornarão a prática da educação física, seja ela
escolar ou não, mais profissional e mais difundida, com objetivos cada vez mais
definidos e específicos, pois com a regulamentação da profissão em 1998, o acesso
à Educação Física está sendo defendida e proporcionada em escala maior para toda
a população, independente de classe social, idade, condição física, cor, religião,
opção sexual ou alguma deficiência física, motora ou mental.

2
REFERÊNCIAS

Artigo USP – disponível em:


https://disciplines.usp.br/pluginfile.php/4663400/mod_resource/content/0/Grupo
%205%20-%20Atletismo.pdf/ Acesso em: 10 de maio de 2020.

Secretaria da Educação – disponível em:


http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?
conteudo=95/ Acesso em: 10 de maio de 2020.

Sua Pesquisa.com – disponível em:


https://www.suapesquisa.com/olimpiadas/olimpiadas_grecia_antiga.htm/ Acesso em:
10 de maio de 2020.

SlidePlayer – disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/11747151/ Acesso em:


11 de maio de 2020.

Portal São Francisco – disponível em:


https://www.portalsaofrancisco.com.br/esportes/historia-das-olimpiadas/ Acesso em:
11 de maio de 2020.

UFJF – disponível em: https://www2.ufjf.br/ufjf2016/atletismo-olimpico/meio-fundo-e-


fundo/ Acesso em: 13 de maio de 2020.

Brasil Escola – disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/como-


funciona-tocha-olimpica.htm/ Acesso em: 13 de maio de 2020.

Brasil Escola – disponível em: http://brasilesocola.uol.com.br/educacao-fisica/atletas-


brasileiros-que-conquistaram-ouro-olimp%C3%ADadas.htm/ Acesso em: 18 de maio
de 2020.

Toda Matéria – disponível em: http://todamateria.com.br/atletismo/ Acesso em: 18 de


maio de 2020.

Você também pode gostar