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Aparelho de Raios X
Transportável Aquilla Plus
CÓD.: 0117
Ao fabricante reserva-se o direito de alterar o conteúdo deste Manual sem aviso prévio.
Dados do Fabricante
Importante:
Caso você verifique alguma possibilidade de perigo provocada pelo nosso produto ao Ser Humano,
entre em contato com a fábrica via telefone ou e-mail e apresente a situação para que seja efetuada a
análise de risco e tomadas as medidas aplicáveis.
Conceitos:
Análise de Risco: Utilização sistemática de informação disponível para identificar perigos e estimar
riscos.
Sumário
UNIDADE 1 – INFORMAÇÕES GERAIS ............................................................................................................. 7
1.1 – Introdução ............................................................................................................................................... 7
1.2 – Advertências ........................................................................................................................................... 7
1.2.1 - Efeitos fisiológicos ............................................................................................................................. 7
1.2.2 – Risco de choque elétrico ................................................................................................................... 7
1.3 – Transporte e Armazenagem .................................................................................................................... 8
UNIDADE 2 – INSTALAÇÃO ............................................................................................................................... 9
2.1 – Conferência da Rede de Alimentação ..................................................................................................... 9
2.1.1 – Conferência do Aterramento ........................................................................................................... 10
2.2 – Desembalagem ..................................................................................................................................... 12
2.3 – Montagem do Conjunto Fonte de Radiação X ....................................................................................... 13
2.4 – Conferência da estrutura mecânica ....................................................................................................... 14
2.5 – Inicialização e teste do sistema ............................................................................................................. 15
2.6 – Ajuste do Colimador .............................................................................................................................. 17
2.7 – Procedimento final ................................................................................................................................. 17
UNIDADE 3 – DESCRIÇÃO TÉCNICA .............................................................................................................. 18
3.1 – O Sistema Aquilla Plus .......................................................................................................................... 18
3.2 – Gerador e Painel de Controle ................................................................................................................ 19
3.2.1 – Alimentação .................................................................................................................................... 20
3.2.2 – Gerador de Alta Tensão .................................................................................................................. 21
3.2.3 – Cabos de Alta Tensão .................................................................................................................... 21
3.3 – Base e Estativa Porta-tubo .................................................................................................................... 22
3.4 – Dimensionamento ................................................................................................................................. 23
3.5 – Conjunto Fonte de Radiação X ............................................................................................................. 24
3.5.1 – Unidade Selada .............................................................................................................................. 25
3.5.2 – Tubo de raios X .............................................................................................................................. 30
FG ..................................................................................................................................................................... 31
FF ...................................................................................................................................................................... 31
3.6 – Classificação ......................................................................................................................................... 33
3.7 – Declarações de Conformidade .............................................................................................................. 33
3.8 – Localização e Identificação de Componentes ....................................................................................... 34
3.9 – Descrição de funcionamento das placas ............................................................................................... 36
3.9.1 - CPU PAINEL (PCI 0083) ................................................................................................................. 36
3.9.2 - CPU CONTROLE (PCI 0084) .......................................................................................................... 36
3.9.3 - PLACA DE FILAMENTO (PCI 086) ................................................................................................. 38
3.9.4 - PLACA DRIVER (PCI088) ............................................................................................................... 38
3.9.5- PLACA FONTE AUXILIAR (PCI 0089) ............................................................................................. 39
3.9.6- PLACA DE CONTROLE DE AT (PCI 0094) ..................................................................................... 39
3.9.7 - PLACA BANCO CAPACITIVO (PCI 0141) ...................................................................................... 40
3.9.8 - PLACA ACOPLADORES DE SINAIS (PCI 0149) ............................................................................ 40
3.9.9 - PLACA DE GIRATÓRIO (PCI 0217) ................................................................................................ 40
3.9.10 - PLACA DE POTÊNCIA (PCI 0220)................................................................................................ 40
3.9.11 - PLACA DE CARGA DO BANCO (PCI 0221) ................................................................................. 40
3.9.12 - PLACA MÃE (PCI 0222) ................................................................................................................ 41
3.9.13 - PLACA BANCO CAPACITIVO EXTRA (PCI 0230) ........................................................................ 42
UNIDADE 4 – MANUTENÇÃO .......................................................................................................................... 43
4.1 – Metodologia de análise e diagnóstico de defeitos ................................................................................. 43
4.2 – Setup ..................................................................................................................................................... 44
4.3 – Conferências e Calibrações .................................................................................................................. 44
4.3.1 - Configuração de Parâmetros ........................................................................................................... 44
4.3.2 - Troca ou Ajuste da Placa de Giratório-(PCI-217)............................................................................. 46
4.3.3 - Troca ou Ajuste da Placa Fonte Auxiliar- (PCI-089) ........................................................................ 46
4.3.4 - Troca ou Ajuste da Placa de Filamento- (PCI-086) .......................................................................... 46
4.3.5 - Troca ou Ajuste da Placa de Controle de Alta Tensão – (PCI-094) ................................................. 47
1.1 – Introdução
Este manual tem por objetivo fornecer as informações necessárias para instalação e manutenção do Áquilla
Plus.
1.2 – Advertências
Não é permitida à execução de serviços por pessoas não treinadas pelo fabricante do
equipamento, uma vez que isto ocorra, o equipamento pode perder a garantia e qualquer
outra necessidade de reparo será totalmente custeada pelo proprietário
Instalação do Áquilla Plus na sala de exames deve seguir um projeto adequado para utilização em radiologia.
Deverão, portanto, ser observadas as normas NBR IEC 60601-1 e a Portaria da Secretária de Vigilância
Sanitária n° 453.
O prazo para a montagem e instalação é de doze meses (de acordo com o cliente) contados da data da
emissão da nota fiscal de venda ou documento de embarque. Caso a montagem e instalação do equipamento
sejam feitas após doze meses da data da emissão da nota fiscal ou documento de embarque, e por
responsabilidade do comprador, esta será faturada em separado ao comprador, e não se concederá qualquer
garantia para peças ou componentes defeituosos.
Sempre transportar as embalagens nas posições indicadas e nunca empilhar uma quantidade
de embalagens superior à indicada nas mesmas.
O Àquilla é um equipamento médico e, como tal, deve ser manipulado com cuidado.
O equipamento não pode ser armazenado fora da embalagem de transporte.
Tanto no transporte quanto durante a armazenagem, proteger o equipamento contra umidade, calor e pressão
fora dos valores especificados abaixo:
Temperatura ambiente de -10°C a +55°C
Umidade relativa de 15% a 85%
Pressão atmosférica de 375mmHg a 795mmHg
UNIDADE 2 – INSTALAÇÃO
A instalação do equipamento só poderá ser iniciada após a execução e verificação dos itens
solicitados no item no manual de Pré-instalação que é enviado ao usuário. Durante a sua
execução, preencha o Formulário de instalação que está disponível no final deste manual.
Freqüência: 50-60Hz
Potência 2kVA
Utilizando um voltímetro meça as tensões disponíveis para conexão da alimentação e, se necessário, procure o
responsável pelas instalações elétricas do estabelecimento para conferência de outras informações.
Medir o valor de tensão sobre a lâmpada. O valor encontrado é a tensão entre fase e terra com carga.
Subtrair o valor encontrado a vazio do valor encontrado com carga. Anote o valor.
Caso a diferença entre a medição a vazio e com carga seja igual a zero verificar:
• Se o neutro esta conectado juntamente com o terra, fato que não é permitido, devendo ser exigido a
correção e proibir o uso do equipamento.
• Se o aterramento for estrutural, pode ser verificado este fato, solicitar ao Cliente um laudo elétrico da
impedância de aterramento, para depois liberar o equipamento para uso.
A resistência do terra pode ser obtida facilmente com a utilização da tabela a seguir. Para isso, siga os
seguintes passos:
Selecione a linha com a tensão encontrada da subtração das tensões a vazio e com carga.
Interpretação da Tabela
O valor encontrado deve ser igual ou inferior a 5,0Ω. Até 7,0Ω é aceitável. Caso o valor esteja acima de 7,0Ω,
será necessário melhorar o aterramento. No próximo item existem algumas sugestões para melhoria do
aterramento.
Se o sistema de aterramento estiver ineficiente, realize o tratamento de aterramento como segue abaixo.
Aterramento externo:
Abrir uma vala ao redor da haste conforme o desenho indicado. Colocar de 10 a 14 Kg de material de
tratamento de solo (sulfato de cobre, sulfato de magnésio ou sal de rocha), e cobrir com terra. O material não
deve ser colocado em contato direto com a barra. A haste deve ter no mínimo 2,4m. O sulfato de cobre pode
ser encontrado facilmente em lojas de tratamento de piscina.
Os cristais são gradualmente dissolvidos pelas águas superficiais e a solução é carregada para a área mais útil
da terra em volta do eletrodo (barra).
Aterramento interno:
Reduza o diâmetro do buraco para 150 mm, despeje o material de tratamento de solo em volta da barra.
Adicione água suficiente para dissolver 4 quilos de material de tratamento de solo. Encha o buraco com água a
cada 6 meses e reponha o material de tratamento quando estiver dissolvido.
2.2 – Desembalagem
O transporte dos equipamentos é feito através de uma embalagem padrão de madeira. O responsável pela
instalação deverá verificar se o destinatário e o produto descrito nas etiquetas da embalagem está correto. O
equipamento é transportado em um volume único.
Após esta conferência inicial, deve ser constatado se não há evidências de pancadas e/ou umidade excessiva
na caixa. Qualquer irregularidade deverá ser comunicada à fábrica.
Estando tudo conforme o solicitado, inicie o processo de desembalagem, retirando as tampas superiores das
caixas cuidadosamente. Para isso utilize um martelo e um pé de cabra. Verifique o conteúdo das embalagens,
observando o estado de conservação das peças e a presença de todos os itens que compõe o equipamento
e/ou que foram solicitados na compra. Não retirar a Unidade Selada de sua embalagem. Se tudo estiver
correto, transporte todo o conjunto para a sala de exames.
As amarras de trava do braço só poderão ser retiradas após a montagem do conjunto fonte de
radiação X (Unidade Selada e Colimador).
Após a instalação do equipamento, as embalagens devem ser descartadas. Cada instituição possui um
procedimento de recolhimento, armazenamento e descarte próprio de seus resíduos sólidos, seguindo as
normas estabelecidas. A embalagem geral é composta basicamente de madeira e as embalagens menores de
celulose e poliuretano.
Depois de retirada a Unidade Selada da caixa, retirar o filtro de alumínio e o copo de chumbo.
Verificar se há alguma bolha de ar no óleo, inclinando-a cerca de 45° nos dois sentidos. Não aparecendo bolha,
retornar o copo de chumbo e fixar filtro de alumínio na janela da unidade selada.
Para obter a filtração total necessária, é preciso que o filtro de alumínio esteja montado. A
filtração total não deve ser inferior a 2,5mm Al.
Este filtro é montado na janela da Unidade Selada é fixado através de dois parafusos philips
cabeça chata M2x6.
FIGURA1
Fixar o plator no garfo utilizando 4 parafusos Allen M5x20mm ( Observar na figura 2 que a parte maior do plator
Encaixar a Unidade Selada no braço através do acoplador do garfo e montar o freio novamente.
Girar a Unidade Selada para que ela fique com a janela virada para cima.
Girar a Unidade Selada para que ela fique com a janela virada para baixo.
PLATOR
FIGURA 2
Retirar a embalagem protetora dos terminais dos cabos de AT.
Conectar o cabo de AT no tubo de raios X. Para isso, passe um pouco de pasta de silicone nos terminais
federais antes de conectá-los e observe os guias para encaixe no receptáculo e a polaridade dos terminais. As
canoplas devem ser rosqueadas até que o terminal fique bem encaixado.
Retirar a tampa lateral do lado positivo da Unidade Selada e conectar os cabos do giratório conforme as
anilhas de identificação:
Caso haja alguma falha, resolva a problema antes de prosseguir qualquer etapa.
Encontrar o set-point de filamento para 200mA / 40kV com base nos dados da tela C4, efetuando disparos e
conferindo a corrente, sendo que 940mV = 200mA.
Ir para a tela de "Disparo contínuo" e efetuar disparos conforme a tabela a seguir, sendo que em cada passo
são realizados 10 disparos de 200ms.
Monitore o kV em todos os disparos.
Caso ocorra “salto de alta tensão”, deve-se voltar ao passo anterior.
A cada mudança de linha na tabela, medir o valor de mA e observar o aquecimento da carcaça.
Caso ocorra sombra quando o colimador estiver totalmente aberto, ajuste o ângulo de posicionamento da
lâmpada.
O ajuste da posição “vertical” é feito através da inclinação do espelho.
O sistema é montado em uma estrutura única, incorporando, basicamente, o Gerador, Painel de Controle, Base
de Transporte, Estativa Porta-tubo, Unidade Selada e o Colimador. O Mural Bucky e a Mesa Bucky são
opicionais.
1– Unidade Selada
2– Goniômetro de rotação do Tubo de raios X
3– Alça de apoio para posicionamento do Tubo de raios X
4– Colimador
5– Freio de rotação da coluna
6– Freio das rodas
7– Alça de apoio para deslocamento
8– Disparador
9– Goniômetro de inclinação do Tubo de raios X
10 – Freio do braço para uso de acessórios e trava para transporte
11 – Freio de rotação do Tubo de raios X
12 – Freio de inclinação do Tubo de raios X
13 – Painel de controle
14 – Suporte do cabo de alimentação
15 – Porta chassis
16 – Pedal de elevação da base
17 – Botão liga / desliga
Seleção e ajuste dos parâmetros radiológicos e funções por meio de teclas tipo toque simples;
Sistema de segurança que não permite exposição com duração superior a 5 segundos;
Proteção por falha de sobre ou sub-corrente do circuito de acionamento do estator do anodo giratório;
3.2.1 – Alimentação
Frequência: 50-60Hz
Corrente máxima por fase em operação 11Arms ±10% (durante a carga do banco capacitivo)
contínua: 0,9Arms ±10% (após carga do banco capacitivo)
Corrente máxima por fase em operação 10Arms ±10%
instantânea:
Resistência máxima de aterramento: ≤ 7Ω
Precisão do kV: ± 5%
*Como o tempo de aplicação de carga (disparo de raios X) e o tempo de intervalo (resfriamento) são variáveis
o ciclo de operação dado é um valor médio dentro de um intervalo de tempo suficientemente longo.
Comprimento: 3,0m
Braço articulado e giratório que permite projeções ortogonais e obliquas para a realização de exames;
Rotação do Tubo de raios X com marcação de inclinação através de Goniômetro (angulador de esfera);
Inclinação do Tubo de raios X com marcação de inclinação através de Goniômetro (angulador de esfera);
3.4 – Dimensionamento
O conjunto fonte de radiação X do Aquilla Plus é composto pela Unidade Selada (Tubo de raios X + Cúpula do
Tubo) que é o conjunto emissor de radiação X e pelo Colimador que é o dispositivo limitador de feixe.
O equipamento faz o cálculo da temperatura do tubo em função dos parâmetros de carga (kV e
mAs) e do tempo em que ele está em stand-by. Esta temperatura é baseada nas curvas de
aquecimento e resfriamento do tubo. Caso a temperatura exceda a capacidade máxima, o
equipamento ficará bloqueado e a mensagem "Aguarde o resfriamento do tubo: XX seg" será
exibida até que o tubo atinja uma temperatura aceitável para trabalhar. Para evitar
superaquecimento sempre respeite todas as curvas e dados contidos neste manual. Se o tubo
do raios X for usado em condições extremas a sua vida útil diminuirá. Os disparos de raios X
devem, portanto, ser executados de forma a permitir que o tubo de raios X possa ser resfriado.
Marca: VMI
Número de série:
Classe IEC: I
Tipo IEC: B
Há uma proteção térmica de 60° através de dois termostatos, sendo um de segurança. Caso o termostato abra,
em função da temperatura ou por motivo de falha, o equipamento não permitirá a exposição de raios X e
indicará falha se ela for solicitada. A carcaça possui uma câmara de borracha que permite a expansão do óleo
quando o conjunto aquece durante o uso. Não há necessidade de fornecimento de fluído para resfriamento. A
carcaça é revestida internamente de chumbo.
Para acionar o giratório é necessário aplicar uma tensão de 220Vac/60Hz entre o Comum e o Principal do
Estator e uma outra do mesmo tipo entre Comum e Auxiliar, porém, defasada de 90° em relação à primeira. Na
partida o acionamento ocorre por 1,5s e na manutenção por 150ms a cada 300ms. A medição da corrente do
campo principal e auxiliar é realizada por meio de transformadores de corrente (o sistema possui proteção por
sobre ou sub-corrente). A frenagem ocorre no final da exposição e é feita através da aplicação de uma tensão
de 220Vac/60Hz (após retificação de meia onda) somente entre o Comum e o Principal por um período de
1,5s.
Resistência dos enrolamentos do estator: 47Ω entre Comum (C) e Principal (P)
38Ω entre Comum (C) e Auxiliar (A)
Capacitor de defasagem: 30μF/380V Polipropileno
C - Comum
A - Auxiliar
P - Principal
G - Terra
Receptáculo
Receptáculo positivo
negativo
Antes da aplicação da primeira carga, é necessário verificar quanto tempo o equipamento permaneceu
ocioso após a instalação. Caso o equipamento tenha permanecido mais de sete dias sem ser utilizado,
o próprio operador deverá realizar a sequência de disparos listada a seguir. Este tempo de ociosidade
também deve ser observado durante todas as próximas aplicações de carga. Durante este
procedimento feche o colimador totalmente. Se o equipamento permanecer mais de sessenta dias sem
ser utilizado, antes de ser posto em funcionamento, sua integridade deve ser avaliada por um Técnico
representante da VMI.
Técnica
Tempo de Número de KV mA mAs
ociosidade Disparos
Um disparo para cada técnica 70 200 70mAs
Entre 7 e 13 dias com intervalo de 70 segundos 80 300 70mAs
90 300 70mAs
Dois disparos para cada técnica 70 200 70mAs
Entre 14 e 29 dias com intervalo de 70 segundos. 80 300 70mAs
90 300 70mAs
Três disparos para cada técnica 70 200 70mAs
Entre 30 e 60 dias com intervalo de 70 segundos. 80 300 70mAs
90 300 70mAs
O terminal de alta tensão é travado no receptáculo por uma peça que se encaixa na carcaça através de uma
rosca. Para travar ou destravar o terminal é necessário utilizar uma ferramenta chamada "chave de tubo". A
peça de trava possui quatro furações onde esta chave pode ser encaixada. Para travar gire esta peça no
sentido horário até conseguir o maior aperto possível. Para destravar gire-a no sentido anti-horário até
desencaixa-la.
Modelo: 30-50/150
Marca: VMI
Número de série:
Tipo: Rotatório
Diâmetro: 90mm
Ponto focal nominal para foco fino: 1,2 (75kV; 150mA) - IEC336
Ponto focal nominal para foco grosso: 2,0 (75kV; 300mA) - IEC336
Potência nominal do anodo para foco fino e 30kW @ 56kJ - IEC 613
exposição de 0,1s:
Potência nominal do anodo para foco grosso e 50kW @ 56kJ - IEC 613
exposição de 0,1s:
Capacidade de acumulação máxima de calor no 140KJ (190kHU) - IEC 613
anodo:
Tensão máxima entre anodo e catodo: 150kV - IEC 613
FF
FG
Potencial constante
Giratório 2900rpm
Foco Fino
Potencial constante
Giratório 2900rpm
Foco Grosso
3.6 – Classificação
O Aquilla Plus foi projetado de acordo com a norma NBR IEC 60601-1 e particulares aplicáveis, sendo assim,
ele foi classificado como:
Equipamento eletromédico móvel energizado por uma fonte de alimentação externa
Classe I
Tipo B
Equipamento não adequado ao uso na presença de uma mistura anestésica inflamável com ar oxigênio ou
óxido nitroso
Não se aplica a seção Seis da Norma Geral NBR IEC60601_1 IGNIÇÃO DE MISTURAS ANESTÉSICA em
nenhum de seus itens.
A placa possui 16 entradas e 16 saídas digitais que são responsáveis por acionamentos e leitura de estados de
sinais. Além disso, há 4 entradas e 4 saídas analógicas. Suas funções estão descritas a seguir:
SD0 - Liga Alimentação 220V geral (K2 da Placa Mãe); Alimentação 280V para carga do
Banco (RL1 da Placa de Carga do Banco); Indicação de Equipamento ligado (não
implementado no hardware - CON3:7 da Placa Mãe)
SD1 - Indicação de disparo (CON3:8 da Placa Mãe) – não implementado no hardware
SD2 - Liga o Filamento
SD3 - Seleciona Foco Fino
SAÍDAS DIGITAIS
As saídas digitais são enviadas através do CI ULN2803, cujas saídas são em coletor aberto, suportando até
500mA por saída. Para identificar se a saída está ou não acionada basta verificar a entrada, se o nível estiver
alto, a saída estará drenando corrente (nível baixo). As entradas digitais são acionadas em nível baixo, sendo
que todas elas possuem resistores de pull-up.
As saídas analógicas são obtidas através do conversor DAC7625. Todas as saídas analógicas são enviadas
como sinal de corrente e em cabos par trançado, atenuando a interferência de ruídos. As entradas analógicas
são diferenciais para aumentar a imunidade a ruídos, e multiplexadas através do CI MPC509. Após a
multiplexação o sinal passa por um diferenciador e um filtro passa baixas para filtragem de componentes de
alta freqüência. Este sinal será convertido para digital através do CI ADS7806.
O CI DS1232 é responsável pelo reset da CPU caso esta “trave”. O sinal WDT oscila com o funcionamento
normal da CPU e, assim, o sinal de RST fica em nível lógico baixo (Q1 fica saturado) e o sinal RST/ em nível
lógico alto (Q2 fica saturado). Caso o sinal WDT não oscile, os sinais RST e RST/ irão oscilar (o que pode ser
visualizado através do led D2). A linha SDEN/ tem como função habilitar as saídas digitais, esta linha será
acionada após a estabilização do sinal RST/.
A corrente de tubo possui realimentação em cascata que funciona da seguinte forma: A entrada IN3 contém a
medição de mA enviada pela placa de Controle de AT, este sinal é selecionado pelo multiplexador, passa pelo
diferenciador, é filtrado e chega no pino 3 do conversor. Depois de convertido para digital será comparado com
o valor padrão digital que pode ser ajustado através de parâmetros do Setup. Caso o valor lido seja maior que
o padrão, a CPU irá diminuir o set-point da corrente de filamento, diminuindo, consequentemente, a corrente de
tubo. Caso seja menor que o padrão, a CPU irá aumentar o set-point da corrente de filamento.
FUNCIONAMENTO BÁSICO
Esta placa possui quatro driver´s de acionamento de IGBT. Todos são isolados eletricamente e alimentados
através de uma fonte chaveada. A fonte chaveada opera na freqüência de 80kHz e trabalha com tensão de
entrada de 85Vdc. A alimentação para os driver´s é realizada através de transformadores toroidais de ferrite.
Na saída do modulo driver temos dois transistores cuja função é fornecer corrente para acionamento dos
IGBT´s.
Através das linhas X1 e X2 chegam os pulsos de acionamento, estes pulsos são defasados entre si em meio
período. A isolação elétrica é realizada dentro do módulo drive através de um acoplador ótico.
O erro de comutação é detectado apenas no momento em que ocorrem os pulsos de acionamento. A tensão
entre emissor e coletor é monitorada pelo modulo driver. Os diodos UF4007 protegem o modulo drive quando o
canal não está acionado. Caso esta tensão ultrapasse o limite (ocorre quando o IGBT está fora da região de
saturação ou quando há sobre corrente), será indicada falha de comutação através do pino FOUT. A linha
FOUT possui saída em coletor aberto, que quando é acionada polariza o led do acoplador ótico, cuja saída
indicará falha de comutação na placa de controle de AT (cada canal possui um circuito independente). Quando
é detectada a falha, o módulo inibirá o chaveamento por um determinado período, que deve ser suficiente até o
desligamento dos pulsos através da placa de controle de AT.
A detecção de carga do banco de capacitores é realizada através da medição de tensão e comparação com
uma tensão fixa. A medição é realizada através de um divisor resistivo formado pelos resistores R1, R4, R44 e
R11. Quando a tensão do divisor resistivo ultrapassa 5,1Vdc, o comparador para de drenar a corrente de
polarização da base de Q3, que irá indicar, através da linha CB-OK, que o banco está carregado (led D23
aceso). A parte B do comparador tem como função inibir a indicação de CB-OK no instante inicial de
alimentação da placa, impedindo a indicação errônea de banco carregado.
A medição de sinais nesta placa poderá ser realizada apenas com o banco descarregado, pois qualquer
descuido pode resultar na queima dos IGBT’s. Nunca ligue o equipamento com a carga e pré-carga ligadas
quando os terminais desta estiverem desconectados do IGBT.
A medição da corrente nos IGBT´s é feita por um transformador de corrente com núcleo de ar. Este sinal
medido é comparado com o sinal ajustado em TP7 através de R53. Caso o valor de corrente esteja alto, o
disparo será desabilitado pela ocorrência do erro de comutação (EC/).
FUNCIONAMENTO BÁSICO
Esta placa é uma fonte chaveada de tensão. Opera na freqüência de 33kHz (determinada através de R29 e
C25) e a tensão de saída é de 85Vdc. O sinal SD4 liga e desliga a fonte, o que pode ser visto através do led
D10. O controle é realizado através de modulação por largura de pulso (PWM), sendo que os MOSFET’s
IRF840 são responsáveis pelo chaveamento de potência e o TL598 pelo controle.
FUNCIONAMENTO BÁSICO
O controle de kV é feito através da geração, modulação e controle dos pulsos (PWM) que serão enviados para
a placa Driver. Este controle é realizado com base no sinal de set-point enviado pela CPU Controle e no sinal
de realimentação de kV proveniente do Gerador de AT.
O set-point de kV enviado pela placa CPU controle passa por um diferenciador e por um filtro passa baixas
com ganho ajustável e pode ser medido em REF.KV (este sinal aparece após o início do preparo). O trimpot
R18 é usado para o ajuste deste sinal.
Esta placa permite a medição de kV positivo e negativo através dos pontos KV+ e KV-, com uma relação de 1V
para 10kV, sendo que o sinal KV- é invertido (o sinal medido é positivo). No ponto kV/2 há uma média de kV+ e
kV-. Este sinal é utilizado para realimentação de kV. Note que é importante medir o kV positivo e negativo
antes de medir o valor médio, visando a detecção de simetria.
A freqüência de chaveamento é ajustada através de R11, e a medição é feita no pino 5 do CI TL598. O valor
medido é o dobro da freqüência de chaveamento, e está em torno de 46kHz.
O sinal SD11 “liga” a alta tensão através do pino DTC do CI TL598. O pino DTC, quando em nível alto, inibe o
chaveamento e quando em nível baixo habilita o chaveamento. O led D2 indica a ordem de acionamento, cuja
duração não pode ser maior que aproximadamente 5 segundos. Caso isto ocorra, o chaveamento será
interrompido.
A medição de mA é realizada através de resistores de shunt em série com o circuito de corrente do tubo. O
resistor de shunt é de 4,7Ω, então se passar 200mA por este resistor será medido 940mV. O circuito permite
ler o mA positivo e negativo. Através do ponto mA é realizada a medição da média destes sinais. O sinal de mA
é enviado para a CPU Controle para realização da realimentação em cascata.
O trimpot R29 é usado para ajustar o limite de kV permitido para kV+ e kV-. Caso este limite seja ultrapassado,
o sinal ED9 será acionado e a falha de sobre kV (Falha 14) será indicada. O trimpot R45 é usado para ajustar o
limite de corrente de tubo (mA). Caso este limite seja ultrapassado, o sinal ED10 será acionado e a falha de
sobre corrente de tubo (Falha 15) será indicada.
Os sinais de falha passam por um flip-flop que quando acionado "trava" a falha. Toda falha inibe o
chaveamento de kV através do sinal SDW/.
As falhas podem ser visualizadas através de led´s: o led D7 indica falha de comutação dos IGBT´s, o D8 sobre
kV, o D9 sobre mA e o D31 sobre tempo de disparo.
FUNÇÃO
• Carga e descarga do Banco Capacitivo
FUNCIONAMENTO BÁSICO
O circuito de potência da placa é alimentado com 280Vac. A habilitação desta alimentação é controlada pelo
relé de estado sólido RL1, que é acionado pelo sinal SD0. A carga ocorre por um circuito RC (termistores R1 a
R4 + capacitores ligados externamente) e um retificador, sendo que o relé K1 fecha este circuito, ou seja, K1 é
desarmado quando ocorre alguma falha.
RL1 é comutado para manter a tensão do banco dentro de um intervalo desejado, porém, essa comutação é
controlada por um circuito da placa (pino 4 de RL1) e não pelo sinal SD0 vindo da CPU Controle.
Por motivo de redundância, a tensão do banco é medida por dois divisores de tensão (sinais MED-V-1 e MED-
V-2) que possuem o mesmo valor. O sinal MED-V-1 (TP6) é usado no controle de RL1. É feita uma
comparação em janela e se este sinal estiver abaixo do valor determinado (banco carregado com valor menor
que o limite mínimo desejado), RL1 é mantido fechado (Q3 saturado). Se este sinal estiver acima do valor
determinado (banco carregado com valor maior que o limite máximo desejado), RL1 é aberto (Q3 em corte).
O sinal MED-V-2 é comparado com um valor de referência (SOBRE-V) ajustado em R29 (TP5). Quando MED-
V-2 está acima desse valor significa que há uma sobre tensão no banco capacitivo.
Através de circuito RC o sinal MED-I é integrado no tempo e comparado com valor de referência (REF-TEMP-
CARG) ajustado em R25.
Sob condição de alguma dessas três falhas, o relé K1 é desarmado e o sinal ED15 é desacionado. A CPU,
então, retira o SD0 e é indica a falha 17.
O controle de descarga do banco é realizado através do MOSFET Q1. Quando a alimentação do circuito de
controle é cortada o relé K2 é desarmado e o gate de Q1 é acionado. Com o fechamento de Q1 os resistores
de potência (ligados externamente) fazem a descarga.
Obs: A alimentação do circuito de carga do banco é isolada da alimentação dos outros circuitos do
equipamento, por isso, utilize um osciloscópio alimentado com um trafo isolador.
FUNCIONAMENTO BÁSICO
Ao pressionar o botão liga, o contator CT1 é acionado e alimenta a placa com 220Vac e 280Vac. O contato 43-
44 faz o intertravamento do contator, que será desarmado caso o botão desliga seja pressionado. Assim, os
transformadores são alimentados e consequentemente as tensões +POWER12, -POWER12 e +POWER5 são
geradas.
A alimentação 220Vac para a Placa de Giratório e Placa Fonte Auxiliar é controlada pelo sinal SD0
(acionamento de K2). A acionamento pode ser visualizado pelo led D2.
Para detecção do aterramento a tensão de 220Vac passa por um retificador de onda completa e por um divisor
de tensão para ser comparada com um sinal de referência ajustado através de R19. Se o equipamento não
estiver aterrado, o sinal MED-V-GND ficará zerado e através do sinal ED11 será indicada a falta de
aterramento. Além disso, o relé K3 irá desarmar para que os capacitores do filtro da rede elétrica C1 e C2
sejam desconectados, visando a proteção contra choque elétrico. O led D3 indica se o equipamento está
aterrado.
UNIDADE 4 – MANUTENÇÃO
Todos os componentes do Aquilla Plus estão sujeitos a manutenção preventiva e/ou
corretiva. A manutenção corretiva deverá ser realizada por um técnico autorizado VMI
quando o equipamento apresentar funcionamento inadequado ou quando forem indicadas
falhas no sistema. Os componentes defeituosos devem ser substituídos por peças originais.
Não é permitida a execução de reparos por pessoas não treinadas pelo fabricante do equipamento. Uma
vez que isto ocorra, o equipamento pode perder a garantia e qualquer outra necessidade de reparo será
totalmente custeada pelo proprietário. Isto também ocorrerá caso o Lacre de Conferência seja removido.
A garantia do equipamento não cobre danos causados por má utilização ou por fatores externos que
influenciam na integridade do mesmo, como, por exemplo, as condições ambientais ou das instalações
elétricas do local de utilização. Não nos responsabilizamos também por estragos causados por fenômenos
naturais.
Os serviços de manutenção realizados após o período de garantia, serão custeados pelo proprietário do
equipamento.
A manutenção preventiva também deverá ser realizada por um Representante Autorizado ou por uma
Assistência Técnica Autorizada VMI, que, anualmente, deve ser acionada para revisar e acompanhar a
conformidade dos itens descritos abaixo:
Calibração do kV e mA;
Coincidência do campo luminoso com o campo radiado (ajuste do Colimador);
Circuitos de proteção (ajuste de placas);
Conexões internas e externas;
Check-up das partes mecânicas;
Funcionamento em geral.
- O primeiro passo é a determinação dos sintomas (sintoma não é defeito), o que é feito através de testes
operacionais, usando-se, de todas as maneiras possíveis, os controles e funções do aparelho.
- O segundo passo é o diagnóstico. Envolve o conhecimento técnico do aparelho, saber a função de cada
estágio e cada circuito. É necessário que se conheça os sinais e que se saiba interpretar o esquema elétrico.
- O terceiro passo consiste em isolar o estágio defeituoso. Nesta fase é necessária a pesquisa dos sinais
desde a entrada até a sua saída. Vale a seguinte regra: “entrada boa/saída ruim”. Isto quer dizer que se
medirmos um sinal na entrada de um determinado circuito e o perdermos na saída (sem sinal ou sinal
defeituoso), então o referido estágio está com problemas. É importante utilizar os instrumentos apropriados
(multímetro e osciloscópio, por exemplo).
- O quarto passo é a localização do componente defeituoso. Faça uma análise sistemática até localizá-lo. A
localização do mesmo é seguida pela substituição da mesma. Após isso, a reparação pode ser concluída.
Todos os componentes defeituosos devem ser substituídos por peças originais e devem ser
enviados à fábrica para uma análise detalhada.
Concluída a reparação, é necessário que se realize novamente todos os testes operacionais do aparelho, a fim
de se certificar que os sintomas ocasionados pelo defeito desapareceram.
4.2 – Setup
No Setup é possível setar os parâmetros de configuração do equipamento e fazer as calibrações e testes. Para
ter acesso ao Setup, ligar o equipamento e pressionar a tecla “Posto” logo após o teste dos Led´s. Ao entrar no
setup é mostrada a versão dos Firmwares das CPU´s e depois é apresentada a seguinte tela:
Modo Setup
→Fim Restaurar
Parametros Calibração
No Setup as teclas “UP” (↑), “DN” (↓), “T.Auto” (←) e “T.P.” (→) têm a função de navegação entre telas e
parâmetros. A tecla “Enter” seleciona ou incrementa um item e a tecla “Esc” desabilita ou decrementa um item.
Quando a seta está posicionada em “Fim” e a tecla “Enter” é apertada, o equipamento sai do Setup e vai para a
tela do usuário.
Na tela S2
Limites de operação do gerador:
kV Máximo= 125 kV Mínimo= 30
Potência máxima= 30kW
Na tela S3
Número de focos:
#foco= 5 (Para Áquila 300) e #foco= 6 (Para Áquila 500)
Na tela S16
Erro DTC: 1ms
mAs máximo: 300mAs
Tempo mínimo de disparo: 10ms
Na tela S13
Tempo máximo de preparo: 5s
Selecionar o osciloscópio em 500mV/div, 250ms/div, modo automático. Ligar o equipamento e ir para a tela de
calibração do giratório. Colocar o comum da ponta de prova no TP_GND e a ponta de medição em PRINC.
Apertar a tecla Enter e verificar o acionamento do giratório e a frenagem depois de um determinado tempo. Ao
acionar o giratório, verificar pulsos de amplitude (2,70±0,70)Vdc. Acionar novamente o giratório e verificar a
ocorrência de pulsos com mesma amplitude em AUX.
Colocar a ponta de prova em TP2 e ajustar (2,1±0,1)Vdc através de R29. Colocar a ponta de prova em TP1 e
conferir o valor de (3,95,0±0,2)Vdc.
Colocar a ponta de prova em TP4 e ajustar (2,1±0,1)Vdc através de R38. Colocar a ponta de prova em TP3 e
conferir o valor de (3,95,0±0,2)Vdc.
Selecionar o osciloscópio em 500mV/Div, 5µs/Div, trigger em 1V, modo auto e leitura automática de frequência.
Ligar o equipamento e colocar a referência da ponta de prova no GND e a ponta em FREQ. Conferir um sinal
dente de serra de (66,0±6,0)kHz.
Desligar o equipamento e colocar o fusível F1 e o conector CON1. Ligar o equipamento e conferir a tensão de
(85,0±3,0)Vdc entre CON5:1 e CON5:2.
Selecionar o aquecimento máximo, ajustar o osciloscópio para 500mV/Div, apertar a tecla “Enter” e conferir
(2,25±0,04)Vcc.
Colocar a ponta de prova em TP8, selecionar o osciloscópio em 200mV/div, 25μs/div, modo auto, rejeição de
AF, média 16 (aquisição), medição automática Vrms. Posicionar o cursor em aquecimento máximo, apertar a
tecla “Enter” e ajustar (235mV±4)Vrms através de R24, depois de realizar este procedimento voltar o
osciloscópio para o modo AMOSTRA.
Ir para a tela de calibração de mA e ajustar todos os focos.
Desligar o equipamento, conectar CON7, ligar o equipamento novamente e realizar o start do gerador (item
4.3.15) e o ajuste de kV (item 4.3.16).
Com o equipamento desligado, montar a placa no gabinete conectando todos os seus respectivos cabos,
conforme diagrama em blocos de ligação geral do equipamento.
Para equipamentos que utilizam IGBT da marca SEMIKRON, os resistores R10, R21, R38, R35 devem ser de
6R8.
Para equipamentos que utilizam IGBT da marca POWEREX, os resistores R10, R21, R38, R35 devem ser de
2R2.
Obs: Desconectar o circuito de carga, desconectando CON1 da placa de carga do banco (PCI-221)
Selecionar o osciloscópio para 50V/Div 25μS/Div, colocar a ponta de prova do canal 1 no anodo de D4 e o
comum no anodo de D5, a ponta de prova do canal 2 no anodo de D9 e o comum no anodo de D10.
Ligar o equipamento na tela de Start do gerador (C3) e verificar nos dois canais um sinal quadrado de
amplitude máxima de (30 ± 2)V e amplitude mínima (-30 ± 2)V, conforme figura 1.
Caso não estiverem, desligar o equipamento e inverter um dos secundários e medir novamente.
Com o equipamento desligado colocar a ponta de prova do canal 1 no anodo de D13 e o comum no anodo de
D14, a ponta de prova do canal 2 no anodo de D17 e o comum no anodo de D18.
Ligar o equipamento na tela de Start do gerador (C3) e verificar nos dois canais um sinal quadrado de
amplitude máxima de (30 ± 2)V e amplitude mínima (-30 ± 2)V, conforme figura 1.
Caso não estiverem, desligar o equipamento e inverter um dos secundários e medir novamente.
Figura 1
Há duas formas de realizar o teste de acionamento dos IGBT´s.
Obs.: Só poderá fazer a medição com os terminais conectados ao IGBT se a carga estiver desligada , retirando
CON1 da placa de carga do banco PCI-221.
Ligar o equipamento com a tecla de POSTO pressionada, posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, acionar a tecla
ENTER, entrar na tela de start do gerador (C3), selecionar 30 ms, set point de 1200, conferir com o multímetro
se entre os terminas POSITIVO e NEGATIVO , entre os pinos 2 e 3 do IGBT na PCI-220 (placa de potencia), a
tensão deverá estar no Maximo em 30vdc. Ajustar a escala do osciloscópio em 5V/div, 10μS/div e trigger modo
normal. Colocar o comum da ponta de prova no terminal emissor TP10(E1) e a ponta do terminal de gate
TP9(G1).
Realizar um disparo e verificar um sinal quadrado de amplitude máxima entre (15,0±0,5)Vdc ,e amplitude
mínima de (-11 ± 1)V, para IGBT da marca SEMIKRON, conforme figura 3.
Realizar um disparo e verificar um sinal quadrado de amplitude máxima entre (16,0±0,5)Vdc ,e amplitude
mínima de (-11 ± 1)V, para IGBT da marca POWEREX, conforme figura 4.
Repetir o mesmo procedimento, conferindo os Pulsos em todos os canais. (TP11 e TP12), (TP13 e TP14) e
(TP15 e TP16).
Ao realizar os disparos, verificar se há a indicação de falha de comutação através dos led’s (D2, D12, D35,
D36), caso ocorra, realizar a forma 2 de teste, testar o IGBT.
Com equipamento desligado, utilizar uma pulseira antiestática, conectá-la a um ponto de terra do equipamento,
desconectar do IGBT, os terminais emissores (E1,E2, E3, E4),terminais de Gates (G1,G2, G3, G4) e os
terminais de coletores (C1 e C2). Utilizando um jumper, fechar um curto entre os terminas coletores com
emissores. Colocar a referência da ponta de prova neste jumper e a ponta de medição no terminal de gate
TP9(G1). Ajustar a escala do osciloscópio em 5V/div, 10μS/div e trigger modo normal. Ligar o equipamento e
entrar no setup na tela de start do gerador (C3). Selecionar um tempo de 30mS e o aquecimento do filamento
em 1200.
Realizar um disparo e verificar um sinal quadrado de amplitude máxima entre (16,0±0,5)Vdc ,e amplitude
mínima de (-12 ± 1)V, para IGBT da marca SEMIKRON, conforme figura 3.
Realizar um disparo e verificar um sinal quadrado de amplitude máxima entre (17,0±0,5)Vdc ,e amplitude
mínima de (-12 ± 1)V, para IGBT da marca POWEREX, conforme figura 4.
(Repetir o mesmo procedimento, verificando o sinal no terminal de gate TP11(G2), TP13 (G3),TP15 (G4)).
OBS.: Caso a tensão ultrapasse o limite, será necessário retirar uma volta do secundário do trafo
correspondente ao canal no qual estamos medindo o chaveamento.
Desconectar o jumper, entre os terminais coletores e emissores, realizar um disparo e verificar a indicação de
falha de comutação através dos led’s (D2, D12, D35, D36) e do Led D7 da PCI –094 (acende por um tempo
curto).
Desligar o equipamento, utilizando pulseira antiestática, conectar os terminais ao IGBT com muito cuidado.
Verificar a ligação com muita atenção, verificar o desenho na lateral do IGBT para realizar a conexão.
Conforme figura 2.
Figura 2
Realizar o procedimento de Start do gerador conforme item 4.3.15.
16,5 ≤ VG ≥ 15,5 IGBT da Marca SEMIKRON
Figura 3
Figura 4
4.3.7 - Troca ou Ajuste da Placa Mãe – (PCI-222)
Com o equipamento desligado, montar a placa no gabinete conectando os seus respectivos cabos, exceto os
conectores tipo latch.
Selecionar o osciloscópio em 500V/Div, 5μs/Div, modo auto. Ajustar em TP4 (350±50)mV através de R19.
Medir a tensão em TP1, o valor deve ser de (700±100)mV.
Desligar o equipamento, ligar todos os conectores, ligar o equipamento novamente e fazer uma verificação
geral de funcionamento.
Ligar o equipamento. Observar o aparecimento de caracteres no display LCD e o acionamento dos led’s.
Ajustar o contraste do display LCD através do trimpot R2, os caracteres devem aparecer com o melhor
contraste possível e os pontos que não compõe os caracteres devem estar apagados. Observar também o
brilho do back light.
Caso seja preciso, entre no modo Setup e confira os parâmetros de configuração do equipamento (item 4.3.1).
Ir para a tela do usuário e verificar o funcionamento de todas as teclas. Desligar o equipamento, religar o bloco
de potência e fazer a calibração do mA ( item 4.3.17)e do CAD( item 4.3.18) , se necessário.
Ligar o equipamento e realizar o start do gerador ( item 4.3.15) e a conferência de kV ( item 4.3.16).
Ligar o equipamento. Selecionar o osciloscópio em 1V/div; 10ms/div; modo automático e medir o sinal em TP3.
O sinal medido deve ser ajustado, através do trimpot R25, em (1,4±0,2)V
Medir o sinal em TP7. O sinal medido deve ser ajustado, através do trimpot R35, em (3,6±0,2)V.
Medir o sinal em TP5. O sinal medido deve ser ajustado, através do trimpot R29, em (3,9±0,05)V.
Medir o sinal em TP9. O sinal medido deve ser ajustado, através do trimpot R34, em (0,5±0,1)V.
Desligar o equipamento e conectar CON1 e CON2. Ligar o equipamento e verificar se o banco será carregado
com cerca de 50V. Aguarde um instante e verifique se o rele de estado sólido será acionado novamente
quando a tensão cair.
Desligar o equipamento e observar a descarga do banco. Após o banco estar completamente descarregado,
ligue o equipamento novamente e observe se não haverá indicação da falha 17.
Travar a placa através dos postes de nylon, não esquecendo de montar a tampa protetora.
Fazer o processo de carga do banco como descrito no item “Start do gerador de AT” item 4.3.15.
PARTE2
Ligar o equipamento, ir a tela de parâmetros S7 desabilitar o Chek-up de banco (OFF), entrar na tela C3.
Conferir com o multímetro entre os pinos 2 e 3 do IGBT na PCI-220, se o banco esta carregado com
aproximadamente 50Vdc.
Ajustar o osciloscópio em 500mV/Div, 10ms/Div, modo normal, trigger em 500mV, rejeição de AF. Selecionar
40kV e set-point de 1200. Efetuar disparos, observando a simetria entre o kV+ e kV-. Caso o controle não
funcione, não prossiga, encontre o problema.
Ligar o equipamento na tela C3, ajustar TP9 através do trimpot R34 para (1,5±0,05)Vcc.
Desligar o equipamento e conectar CON1.
Ligar o equipamento entrar na tela C3. Conferir com o multímetro entre os pinos 2 e 3 do IGBT na PCI-220, se
o banco esta carregado com aproximadamente 150Vdc.
Selecionar 40kV e set-point de 1200. Efetuar disparos, observando a simetria entre o kV+ e kV-. Caso o
controle não funcione, não prossiga, encontre o problema.
Ligar o equipamento na tela C3, ajustar TP9 através do trimpot R34 para (2,5±0,05)Vcc.
Ligar o equipamento entrar na tela C3. Conferir com o multímetro entre os pinos 2 e 3 do IGBT na PCI-220, se
o banco esta carregado com aproximadamente 250Vdc.
Selecionar 40kV e set-point de 1200. Efetuar disparos, observando a simetria entre o kV+ e kV-. Caso o
controle não funcione, não prossiga, encontre o problema.
Ligar o equipamento na tela C3, ajustar TP9 através do trimpot R34 para (3,7±0,05)Vcc.
Desligar o equipamento e conectar CON1.
Ligar o equipamento entrar na tela C3. Conferir com o multímetro entre os pinos 2 e 3 do IGBT na PCI-220, se
o banco esta carregado entre 360 e 370 Vdc, caso seja necessário, com muito cuidado, fazer um ajuste fino em
R34.
Selecionar 40kV e set-point de 1200. Efetuar disparos, observando a simetria entre o kV+ e kV-. Caso o
controle não funcione, não prossiga, encontre o problema.
Selecionar o osciloscópio para modo normal e 25ms/Div, 500mV/div. Colocar a ponta de prova em mA, efetuar
disparos e observar a corrente (940mV=200mA). Suba o set-point em passos de 50 unidades realizando
disparos, até atingir 200mA.
Selecionar o osciloscópio para 1V/Div, 10ms/Div, modo normal, rejeição de AF, trigger em 1V.
Realizar disparos e conferir a amplitude do sinal. O valor encontrado deve ser de 4,0Vdc.
Caso o sinal esteja abaixo ou acima de 4,0Vdc, fazer um ajuste fino no trimpot R18 na PCI-094. Realizar o
ajuste até conseguir o valor correto.
4.3.17 - Ajuste de mA
Realizar este ajuste caso a corrente esteja fora do especificado, ou seja trocado qualquer peça relacionada ao
circuito de corrente de tubo como o Tubo de raios X, Gerador de AT ou PCI´s.
Selecionar o osciloscópio para 500mV/Div, 10ms/Div, modo normal, rejeição de AF, trigger em 1V.
Colocar a ponta de prova em “mA” da placa controle de alta tensão.
Entrar na tela de calibração de corrente (C4). Nesta tela existem três parâmetros que podem ser alterados:
foco, kV e set-point. A relação de medição no TP mA é 940mV = 200mA.
Para calibrar o primeiro foco é necessário setar foco #1 / kV Down e realizar disparo de raios X. Medir o valor
de corrente e comparar com o indicado pelo parâmetro mA. Caso esteja diferente, será necessário alterar o
valor de set-point e realizar disparos até encontrar o mA correto.
Depois, setar kV Up e realizar mais disparos alterando o set-point até encontrar o mA correto. Realizar este
procedimento para todos os focos do equipamento, calibrando o set-point para kV Down e kV Up até encontrar
o mA indicado.
Depois de realizar a calibração de corrente, retornar para tela do usuário para o correto armazenamento dos
parâmetros e realizar o ajuste da realimentação em cascata do mA.
Colocar a ponta de prova no TP mA da placa de controle de AT. Realizar disparos e observar o comportamento
da corrente. Caso esteja subindo ou descendo acentuadamente, será necessário conferir o circuito de
realimentação, que envolve a entrada analógica IN3 e o conversor AD (CPU Controle).
Caso a corrente suba ou desça, mas estabilize em um valor definido, será necessário verificar o valor
estabilizado (deve estabilizar em 940mV para 200mA). Caso estabilize em valor diferente, entre na tela de
ajuste de CAD no Setup e ajuste o canal 3 (aumentando o valor do CAD o mA diminui). Volte para a tela do
usuário, selecione a técnica de 200mA, 400ms, 50kV e realize disparos. Se o mA controlado for diferente de
200 refaça o ajuste do CAD.
Caso ocorra sombra quando o colimador estiver totalmente aberto, ajuste o ângulo de posicionamento da
lâmpada.
O ajuste da posição “vertical” é feito através da inclinação do espelho.
Após o ajuste, retorne tampa retirada e fixe-a novamente e observe a atuação do freio de rotação do
Colimador.
4.3.23 – Ajuste de proteção do IGBT
Entrar na tela usuário e selecionar uma técnica de elevada potência (80KV 500mA 30ms) para Áquila 500 e
(80KV 300mA 30ms) para Áquila 300. Abaixar a potência da técnica caso a rede elétrica esteja caindo ou o
tubo não esteja bem startado.
Selecionar o osciloscópio em 2V/div; 100ms/div; Modo Automático. Medir na PCI0088 o sinal entre TP5 (GND)
e TP7. O sinal medido deve ser ajustado, através do trimpot R53, em 11,0V (utilizado para desligar o sistema
de detecção da falha 7 temporariamente).
Selecionar o osciloscópio em 2V/div; 5ms/div; Modo Normal; Trigger em 2V. Realizar um disparo medindo o
sinal entre TP5 (GND) e TP2 (amostra de corrente no primário do gerador) da PCI0088.
Se ocorrer o caso 1 ou 2, o sinal deve ser medido conforme indicado pela linha vermelha.
Selecionar o osciloscópio em 2V/div; 100ms/div; Modo Automático. Medir na PCI0088 o sinal em TP7. O sinal
medido deve ser ajustado, através do trimpot R53, em um valor 20% abaixo do medido anteriormente em TP2.
Realizar outro disparo com a mesma técnica e verificar se irá ocorrer falha de comutação ( Falha 7)
Realizar outro disparo com a mesma técnica e verificar se não irá ocorrer falha de comutação.
4.4 – FALHAS
O Áquilla possui um sistema de detecção de falhas. Este sistema visa facilitar a manutenção e proteger o
equipamento. As falhas que ocorrem, quer no procedimento inicial de auto teste, quer em operação normal,
são indicadas no display do painel de operação. O equipamento apresenta um código correspondente para
cada falha. A seguir estão listadas as falhas e as medidas a serem tomadas para uma possível resolução das
mesmas.
4.4.1 - FALHA 1 - Erro do Conversor A/D
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
• CPU Controle (PCI-084)
Causa
A CPU controle “conversa” com o conversor A/D quando o equipamento é ligado. Caso o conversor não
“responda”, será indicada a falha.
PROCEDIMENTO
Troca da CPU Controle.
4.4.2 - FALHA 2 - Erro de Giratório
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
• Tubo de raios-x.
• Placa de giratório (PCI-217).
CAUSA
Este erro é indicado caso a corrente do campo principal ou auxiliar do estator não esteja correta. Também pode
ser indicada caso o giratório seja acionado indevidamente.
PROCEDIMENTO
Ligar o equipamento com a tecla POSTO pressionada, posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, apertar a tecla
ENTER, entrar na tela de calibração de giratório (C2).
Realizar o procedimento de calibração do giratório, item 4.3.2
Caso não haja pulsos em PRINC e/ou AUX da PCI-0217, observe os seguintes itens:
O LED D5 (indica ordem para acionar o giratório) deve piscar quando o giratório é acionado.
Caso isto não ocorra, verifique a linha digital SD5.
Caso o LED D5 pisque, verifique se LED D9 (indica giratório OK) pisca no mesmo instante do led D5.
Caso pisque, verifique a linha digital ED4 até a Placa Acopladores de Sinais (PCI-0149).
Caso o LED D9 não pisque, verifique a continuidade das ligações do borne CON3 até o giratório. Verifique
também as resistências de enrolamento do estator (48Ω entre comum e principal e 38Ω entre comum e auxiliar
para modelo VMI 20/40, demais consultar manual fabricante do tubo).
Obs: Caso o tubo esteja muito quente, não será possível medir a resistências dos enrolamentos, pois o
termostato de temperatura interno ao tubo abrirá a malha do Comum.
Verificar se os fusíveis FS1 e FS2 são de 10A.
Verifique o TIC Q2 e o MOC3061 (CI4).
PROCEDIMENTO
Para medir a corrente no primário do gerador será necessário utilizar um transformador de isolação galvanica
de 127Vac para 220Vac ou de 220Vac para 220Vac, para isolar o osciloscópio, caso não o utilize poderá
provocar a queima do osciloscópio.
Com o equipamento desligado, colocar a ponta de prova do osciloscópio em paralelo com o resistor R1 da PCI-
0220 (Resistores de SHUNT de medição).
Selecionar o osciloscópio para 2V/Div, 25µS/Div, modo normal, trigger em 2V.
Selecionar 200mA, 80KV e 20ms (4mAs). Obs.: Nunca realizar este teste com tempo de disparo superior a
20ms).
Realizar um disparo e observar a forma de onda. A forma de onda deve estar simétrica (o lado positivo igual ao
negativo). A amplitude não deve ultrapassar 400A, ou seja, 5,0V (1,25V=100A). Ao realizar o disparo medir o
valor de pico (Vp) e multiplicar por 80 para obter o valor da corrente no primário do gerador.
Caso a forma de onda esteja simétrica, conferir o ajuste de proteção do IGBT conforme item 4.3.23
Caso a forma de onda não esteja simétrica:
• Verificar o teste da placa driver item 4.3.6, caso os pulsos estejam incorretos solicite outra placa driver.
• Verificar os resistores R10, R21, R28 e R35 da placa driver (PCI-088).
• Verifique os IGBT´s. Medir a resistência entre os terminais de emissor e gate. Esta resistência deve ser
superior a 100MΩ. Medir entre emissores e coletores (utilizar escala para diodo), existe um diodo em
paralelo, conforme o desenho ao lado do IGBT.
Caso a corrente esteja simétrica, mas acima de 500A, o gerador pode estar com problemas. Verificar se o KV
positivo tem a mesma amplitude do KV negativo (diferença máxima aceitável =4KV). Caso estejam diferentes,
verificar a ligação elétrica do primário do gerador. Se estiver correta, providenciar a troca do gerador.
Caso o chaveamento esteja correto, medir a tensão de saída da fonte auxiliar durante o disparo de Raios-X.
Utilizar o osciloscópio para realizar a medição, pois o tempo do disparo é muito curto para detectar através de
um multímetro. A tensão da fonte auxiliar não deve cair, caso isto aconteça providencie a troca da mesma.
A queda da rede elétrica não pode ser superior a 10% do valor nominal.
Obs: Ao trocar IGBT, gerador, placa driver, realizar o procedimento de start do gerador item 4.3.15.
4.4.4 - FALHA 8 - Erro de comunicação
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
CAUSA
Esta falha é indicada caso ocorra erro de comunicação entre a CPU Painel e a CPU Controle.
PROCEDIMENTO
Para que ocorra a comunicação é necessário que as duas CPU´s estejam funcionando corretamente. Observar
os led´s D2 e D3 da CPU Controle. Eles devem estar acesos continuamente, indicando que a CPU está
operante. Caso estejam piscando, providenciar a troca da placa. Verificar a conexão do cabo de comunicação.
Este cabo é ligado no conector P6 da CPU Painel e em P2 da CPU Controle. Para verificar a continuidade do
cabo, meça o resistor R1 da CPU Painel.
A resistência de ser de 60Ω, pois existe um resistor de 120Ω em cada lado da conexão. Observe se o
transceptor serial DS75176 não está aquecendo. Caso o erro seja intermitente, verificar o aterramento do
equipamento. Se o aterramento estiver em perfeitas condições, verifique o gerador de alta tensão, pois fuga de
alta tensão gera muito ruído.
Caso os itens anteriores estejam dentro dos padrões será necessário ter uma CPU Controle e uma CPU
Painel, para identificar em qual das duas placas esta o problema. Ao trocar a CPU painel deverá ser anotado
os dados de calibração (Set-points de mA e CAD), restaurar os parâmetros, verificar a parametrização do
equipamento conforme modelo do equipamento no item 4.3.1.
Após restaurar os parâmetros do equipamento:
• retornar os dados de set-point de mA, conferir a calibração conforme item 4.3.17.
• Retornar o dado de calibração de CAD, conferir conforme item 4.3.18.
• Tubo de raios-x.
• CPU Controle (PCI-084).
• Placa fonte auxiliar (PCI-089).
• Placa de filamento (PCI-086).
CAUSA
Esta falha ocorre quando é detectado sub-corrente de filamento.
PROCEDIMENTO
Para facilitar a detecção do problema é recomendável, ligar o equipamento com a tecla POSTO pressionada,
posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, apertar a tecla ENTER, entrar na tela de start do gerador (o set-point de
pré-aquecimento é enviado a placa de filamento constantemente) (C3).
Medir a tensão de alimentação da placa de filamento nos bornes 1 e 2 de CON1. Medir 85Vdc.
Caso não tenha esta tensão, verificar:
• Na placa fonte auxiliar, com o equipamento desligado verificar o fusível FS1 (ordem para ligar a fonte
visualizada através do LED D10, alimentação 220Vac no conector CON1).
• Na placa fonte auxiliar verificar se os componentes mosfet's IRF’s Q1 e Q2, diodos D1, D2, D3, D6,
D4, D7 estão em curto ou abertos, termistor TR1.
Caso tenha a tensão de alimentação, verificar na placa de filamento PCI-086:
• O set-point de filamento é enviado pela CPU Controle. Colocar a ponta de prova em TP7 (I-SP),
comum em TP2 e conferir o valor de 1,10Vdc.
Caso não tenha set-point, verificar os seguintes itens:
• O display deve estar na tela de start do gerador (o set-point de pré-aquecimento é enviado a placa de
filamento constantemente) (C3).
• Verificar o cabo de par trançado ligado entre CON2 da placa de filamento e CON2 da CPU Controle.
• Verificar uma tensão de 2,5V no pino 1 do CI18 da CPU controle PCI-084 em relação ao TP GND.
• Verificar o sinal OUT2 em relação ao TP GND na CPU Controle, este sinal deve medir 0,55Vdc (pré-
aquecimento). Se o valor medido for diferente ou negativo, trocar a CPU Controle PCI-084.
• Tubo de raios-x.
• CPU Controle (PCI-084).
• Placa de filamento (PCI-086).
CAUSA
Ocorre quando a corrente de filamento esta acima do limite estipulado.
PROCEDIMENTO
ATENÇÃO: Muito cuidado com esta falha, pois o aquecimento máximo do filamento por um período prolongado
pode queimá-lo.
Desconectar o primário do transformador de filamento, ligar o equipamento com a tecla POSTO pressionada,
entrar na tela de CALIBRAÇÃO (C3). Nesta tela, o set-point de pré-aquecimento é enviado a placa de filamento
constantemente.
Verificar o set-point de filamento. O set-point de filamento é enviado pela CPU Controle. Colocar a ponta de
prova em TP7 e medir em relação a TP2, da placa de filamento PCI-086, um valor de 1,10Vdc.
Caso o set-point esteja com valores diferentes, verificar os seguintes itens:
CAUSA
Ao ligar o equipamento, a CPU realiza o CHECK SUM da SRAM. Caso ocorra algum erro, a falha é indicada.
PROCEDIMENTO
Quando ocorrer esta falha, seguir os seguintes passos: restaurar os parâmetros; setar os parâmetros do
equipamento conforme o modelo; calibrar todos os focos.
A falha 13 pode ocorrer devido às seguintes causas: descarga atmosférica, aterramento inadequado, gerador
de alta tensão com problemas, equipamento com excesso de ruídos, ruídos provenientes da rede elétrica, falha
da SRAM (CI3 da CPU Painel - DS1644), etc. Caso o problema se repita, trocar o CI DS1644.
Seguir os seguintes passos:
• Setar os parâmetros do equipamento conforme o modelo e a potência. Todos os parâmetros estão
descritos no item 4.3.1.
• Executar o item 4.3.16 (ajuste fino de KV).
• Executar a calibração do mA conforme item 4.3.17.
• Conferir a calibração de CAD, conforme item 4.3.18.
• Verificar o funcionamento do equipamento.
• Verificar o aterramento do equipamento, item 2.1.1.
CAUSA
Ocorre quando o kV gerado está acima do limite estipulado.
PROCEDIMENTO
O gerador de alta tensão possui dois lados, o que gera KV positivo e KV negativo.
A falha 14 é indicada quando o KV, em um dos lados, atinge um valor superior ao valor ajustado para a
detecção de falha. Esta falha pode ser visualizada pelo LED D8 da placa Controle de AT PCI-094 (ascende por
um tempo curto, durante o disparo, quando ocorre a falha).
Casoo tenha repe etido o proce esso por alggumas vezes s e mesmo assim contin nue apresen ntando o
problema, retirar o tubo e o ge erador e embbalá-los adeq quadamente p para serem enviados
e paraa analise
ábrica.
em fá
• Se um dos lados do KV “cairr” em forma d de degrau, e o outro lado o “cair” de foorma exponen ncial, de
acorddo com a figura 2, provaveelmente o gerrador ou o tubbo está saltan
ndo alta tensã
ão para a carccaça.
Casoo isto tenha ocorrido,
o siga
a o procedimeento de start do tubo de a alta tensão, conforme
c item
m 4.3.19
Casoo tenha repe etido o proce esso por alggumas vezess e mesmo assim continue apresen ntando o
problema, retirar o tubo e o ge erador e embbalá-los adeq quadamente p para serem enviados
e paraa analise
em fáábrica.
• Má conexão
c doss cabos de AT A podem p provocar salttos de alta tensão: desligar o equip pamento,
descoonectar os ca n gerador e tubo, limpar as pontas, abra
abos de AT no a os pinoss com cuidado (utilize
uma lamina fina de estilete), paassar pasta d
de silicone nos terminais. A
Ao conectar o cabo de alta a tensão,
as caanoplas de alumínio
a não podem ficar frouxas, casso estejam, sserá necessá ário providencciar uma
ela de alumínio e coloca-la
arrue a entre a cannopla de alum mínio e o anel com rosca. Siga o proce edimento
de sttart do tubo de ão, conforme item 4.3.19.Obs.: Recom
d alta tensã mendamos ter um cabo de AT de
teste para auxiliarr em um possível mal contaato interno.
VMI
V Indústria
a e Comércio LTDA Cod
C : MAN 19
9 76 REC 04
4R Pág : 63/70
Sistema de Gestão da Qualidade
CAUSA
Sobre tensão no banco capacitivo, alto valor de pico da corrente de carga do banco ou corrente de carga
durante o tempo de carga com valor alto (valor integral da corrente no tempo).
PROCEDIMENTO
Sob condição de alguma dessas três falhas, o relé K1 da placa de carga do banco é desarmado e o sinal ED15
é desacionado.
Verificar se o MOSFET de descarga do banco não está queimado ou acionado indevidamente (ele deve ficar
em corte enquanto o equipamento está ligado).
Conferir os ajustes de proteção:
- TP7 = (3,6±0,2)V (ajuste em R35);
- TP3 = (1,4±0,2)V (ajuste em R25);
- TP5 = (3,9±0,05)V (ajuste em R29).
4.4.12 - Equipamento apresenta constantemente a mensagem “carregando banco
capacitivo”
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
• Placa de fonte auxiliar (PCI-089).
• Placa Driver (PCI-088).
• Placa carga do banco capacitivo (PCI-221).
• Placa mãe (PCI-222).
• Resistor de descarga do banco.
• Placa banco capacitivo (PCI-141).
CAUSA
Ao ligar o equipamento apresentará constantemente a mensagem “ carregando o banco capacitivo”, mantendo
o bloqueio acionado.
Também pode ser indicada quando a placa Driver ou fonte auxiliar apresentam problemas.
PROCEDIMENTO
Verificar entre os terminais 2 e 3 do IGBT da PCI-220 se a tensão do banco esta em torno de 370 Vdc, o LED
D23 da placa driver (PCI-088) deve estar acesso, caso não esteja verificar os pontos citados abaixo:
ATENÇÃO: Muito cuidado ao realizar medições na placa Driver, pois qualquer descuido com as pontas de
medição pode resultar na queima dos IGBT´s. Utilizar um multímetro.
• Verificar a tensão de alimentação da placa (85Vdc depende do modelo do tubo), entre CON3:1 (GND) e
CON3:2 (Vdc), tensão de alimentação proveniente da fonte auxiliar. Caso tenha esta tensão, desligar o
equipamento verificar fusível F1.
Na placa driver verificar:
• Verificar com o equipamento desligado, se os resistores R1, R4, R44 de 2,7MΩ/0,25w(1/4) estão abertos.
• Verificar a tensão entre V+ e V- (observar esquema elétrico), entre anodo de D10 e catodo de D9. O
valor deve ser de 28Vdc.Caso não tenha, verificar teste da placa Driver conforme item 4.3.6
• Verificar as tensões nos pinos 2 e 3 do CI2 . O pino 2 deve ter 5Vdc, e o pino 3 deve ter uma tensão
acima deste valor. Utilizar TP12 como referência de medição.
• Verificar a linha CB-OK, entre TP5 e o Pino 4 do CI 5, deverá ter uma tensão de 12Vdc, esta linha irá até
a placa acoplamento de sinais indicado pelo Led EDO aceso, passando pela placa de controle de alta
tensão. Caso o sinal CB-OK esteja incorreto será indicado a mensagem “ carregando banco
capacitivo”. Verificar conexões de cabos entre a placa Driver, placa controle de AT e acoplamento de
sinais, utilizar os diagramas gerais de ligação para auxiliar.
Verificar com multímetro se há alimentação de 280 Vac no conector CON9 da PCI-222, caso não tenha
verificar fusível F6 e auto trafo.
Caso a tensão esteja correta, verifica se a mesma é enviada para o conector CON1 da PCI-221.
Verificar se o MOSFET de descarga do banco não está queimado ou acionado indevidamente (ele deve ficar
em corte enquanto o equipamento está ligado).
Na PCI-221 verificar:
Conferir os ajustes de proteção:
- TP9= (3,7±0,2)V (ajuste em R34);
- TP7 = (3,6±0,2)V (ajuste em R35);
CAUSA
Equipamento não aterrado.
PROCEDIMENTO
Verifique se o equipamento está corretamente aterrado;
Conferir o ajuste de proteção na Placa Mãe: TP4 = (350±50)mV para alimentação de 220Vac (ajuste em R19);
Medir a tensão em TP1, o valor deve ser de (700±100)mV para alimentação de 220Vac;
CAUSA
Quando os parâmetros são restaurados esta falha é indicada na tela do usuário enquanto o equipamento não é
recalibrado.
PROCEDIMENTO
Realizar o procedimento parametrização (item 4.3.1), calibração de kV (item 4.3.16), mA (item 4.3.17), CAD
(item 4.3.18).
CAUSA
Erro na memória RAM da CPU Painel.
PROCEDIMENTO
Substituição da placa CPU Painel.
Dependendo do erro ocorrido a mensagem não será exibida, pois, a placa não estará funcionando
corretamente.
Realizar o procedimento parametrização (item 4.3.1), calibração de kV (item 4.3.16), mA (item 4.3.17), CAD
(item 4.3.18).
A corrente inicia no valor mA selecionado e no decorrer do tempo sobe ou desce acima do valor especificado.
Não é indicada nenhuma mensagem de erro no painel.
Causa
Erro no circuito de realimentação em cascata de mA ou CAD desajustado.
PROCEDIMENTO
A corrente lida em TP mA na placa de controle de AT (PCI-094) é enviada para a CPU Controle (PCI-084).
Selecionar o osciloscópio para 100mS/Div, 200mV, modo normal, rejeição de AF e nível de trigger em 500mV.
Colocar a ponta de prova entre TP mA e TP GND da placa de controle de AT. Selecionar na tela do usuário:
200mA, 400ms, 50KV. Realizar um disparo e conferir (940 ± 0.05)mVdc.
Coloque a ponta de prova em AD-IN da CPU Controle (CPU-084) e o comum em TP GND. Realize disparos e
verifique se o sinal que chega neste ponto é igual ao sinal medido em TP mA da placa de controle de AT (PCI-
094). Caso seja diferente, verificar:
• Verificar o cabo par trançado que interliga CON1 da placa controle de AT (PCI-094) a CON1 da placa
CPU Controle (PCI-084),
• Na placa controle de AT (PCI-094), ao realizar disparo, verificar o funcionamento do CI1 (INA132).
Conferir uma diferença de potencial em R3, caso não tenha, trocar a placa controle de AT (PCI-094).
• Ao realizar disparo na tela do usuário, verificar se o sinal medido em TP mA é o mesmo, entre IN3+ e
IN3-, entre TP GND e o pino 8 multiplexador (CI20), entre TP GND pino 6 do diferenciador de ganho
unitário (CI19), entre TP GND e o pino 7 do filtro passa baixa (CI18:B), entre TP GND e o TP AD-IN.
Caso tenha sido detectado problema em algum destes componentes será necessário trocar a CPU
Controle (PCI-084).
Se o sinal medido no TP AD-IN for igual ao sinal medido no TP mA da PCI-094, será necessário ajustar o valor
de CAD via software:
• Ligar o equipamento com a tecla de POSTO pressionada, posicionar a seta em PARAMETROS, apertar
a tecla ENTER, entrar na tela de ajuste do CAD (tela S11 – ADC channel ajust):
• Para testar se o CAD esta funcionado corretamente, mudar o valor do canal3 para 80. Ir para a tela do
usuário, repetir o disparo com a mesma técnica (200mA, 50KV, 400ms), e verificar na tela do
osciloscópio uma curva como a apresentada na figura abaixo:
Caso ao variar o valor do CAD, não haja variação da corrente e ela apresente a forma de onda indicada
abaixo, indicará um problema na CPU Controle (PCI-084), sendo necessário trocá-la.
• Caso o CAD esteja funcionando, ajustá-lo de forma definitiva. Realize disparos no foco de 200mA com
400ms, 50KV. Ajuste o valor do canal 3 do CAD até obter o valor correto de mA. Caso tenha duvida
sobre o ajuste do valor do CAD, utilize o procedimento de calibração de realimentação em cascata de
mA, conforme item 4.3.18. Ao subir o valor de CAD a corrente no TP mA cairá e ao decrementar o valor
de CAD a corrente subirá. O ajuste correto deve estar de acordo com a figura abaixo:
PROCEDIMENTO
Erro no set-point de KV, ocorre quando o set point de KV na PCI 094 tem a metade do valor selecionado no
painel.
Selecionar 80KV, colocar a ponta de prova entre TP GND e KV-SP da PCI-094, executar um preparo e disparo.
Conferir (4,0 ± 0.04)Vdc.
Caso não tenha a tensão ou encontre a metade do sinal verifique:
• No pino 3 do CI4 deverá ter uma tensão de (2,0 ± 0,1)Vdc, devendo encontrar o mesmo em sua saída,
caso tenha metade o CI4 esta danificado, sendo necessário a troca da placa.
• Caso não tenha sinal no pino 3 do CI4 da PCI-094, verificar na CPU Controle em TP OUT3 em relação
ao TP GND uma tensão de (1,0 ± 0,1)Vdc. Caso não tenha ou esteja negativo, trocar a CPU Controle.
Caso o sinal medido em TP OUT3 da CPU Controle esteja correto, verificar se em R47 existe uma diferença de
potencial entre seus terminais ao disparar RX. Caso não tenha, trocar a CPU Controle.
PROCEDIMENTO
Defeito no set point de KV. Selecionar 80KV, colocar a ponta de prova entre TP GND e KV-SP da PCI-094,
executar um preparo e disparo. Conferir (4,0 ± 0.04)Vdc.
Caso não tenha a tensão ou encontre a metade do sinal verifique:
• No pino 3 do CI4 deverá ter uma tensão de (2,0 ± 0,1)Vdc, devendo encontrar o mesmo em sua saída,
caso tenha metade o CI4 esta danificado, sendo necessário a troca da placa.
• Caso não tenha sinal no pino 3 do CI4 da PCI-094, verificar na CPU Controle em TP OUT3 em relação
ao TP GND uma tensão de (1,0 ± 0,1)Vdc. Caso não tenha ou esteja negativo, trocar a CPU Controle.
• Caso o sinal medido em TP OUT3 da CPU Controle esteja correto, verificar se em R47 existe uma
diferença de potencial entre seus terminais ao disparar RX. Caso não tenha, trocar a CPU Controle.
Placa Driver danificada: caso a placa não envie comando de chaveamento para o IGBT, não será gerada alta
tensão. Executar teste da placa driver e teste do IGBT, segundo item 4.3.6
Gerador danificado, caso tenha feito o teste da placa Driver e IGBT estejam corretos, realizar o teste do
gerador.
Obs.: Desligar a carga, retirando o CON1 da PCI-221
Ligar o equipamento com a tecla de POSTO pressionada, posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, apertar a tecla
ENTER, entrar na tela de start do gerador (C3), selecionar 30ms, set point de 1200, 30KV e conferir com o
multímetro se entre os terminas 2 e 3 do IGBT na PCI 220 existe uma tensão de no máximo em 50Vdc (
Nunca realizar este teste com tensão acima deste valor)
Ajustar a escala do osciloscópio em 10V/div, 10μS/div e trigger modo normal. Colocar as pontas de prova no
primário da bobina do gerador (entre os ponto A e T da PCI-220) e verificar uma onda quadrada de
aproximadamente 30Vpp. Caso não tenha provavelmente o gerador esta danificado.
EMBALAGEM:
CONDIÇÕES EXTERNA DA EMBALAGEM NORMAL AVARIADA
CONDIÇÕES INTERNA DA EMBALAGEM NORMAL AVARIADA
OBSERVAÇÕES:
CONTEÚDO DA EMBALAGEM:
GABINETE SIM NÃO Nº SÉRIE:
UNIDADE SELADA SIM NÃO Nº SÉRIE: Modelo:
COLIMADOR SIM NÃO Nº SÉRIE: Modelo:
MANUAIS SIM NÃO
ACESSÓRIOS:
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES: _
_
_
_
__________________________________
OBSERVAÇÕES: _
_
_
___________________________
MONTAGEM E TESTES:
GONIÔMETROS OK NÃO OK
MONTAGEM DO COLIMADOR OK NÃO OK
MOVIMENTO DO BRAÇO OK NÃO OK
FREIO VERTICAL DO BRAÇO OK NÃO OK
FREIO ROTACIONAL DO BRAÇO OK NÃO OK
BATENTES OK NÃO OK
BALANCEAMENTO OK NÃO OK
FREIO DA RODA OK NÃO OK
FIXAÇÃO E CONEXÕES DAS PCI´S OK NÃO OK
CONEXÕES DO GERADOR E UNIDADE SELADA OK NÃO OK
CONEXÕES DA UNIDADE SELADA OK NÃO OK
ACIONAMENTO DO GIRATÓRIO OK NÃO OK
CARGA DO BANCO CAPACITIVO OK NÃO OK
CONFERÊNCIA DO KV OK NÃO OK
CONFERÊNCIA DO mA OK NÃO OK
COINCIDÊNCIA DE CAMPO OK NÃO OK
ACABAMENTO DOS CABOS OK NÃO OK
ACIONAMENTO DA TECLAS DO PAINEL OK NÃO OK
DISPARADOR REMOTO OK NÃO OK
LIMPEZA GERAL OK NÃO OK
TREINAMENTO DO USUÁRIO OK NÃO OK
OBSERVAÇÕES:
DATA DE INÍCIO: ____ / ____ / ____ DATA DE TÉRMINO: ____ / ____ / ____
EMPRESA: ______
TÉCNICO RESPONSÁVEL (Nome completo)