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Reabilitação Neurológica

Marcus Vinícius Souza


Lesões Neurais

Na presença de lesões, há um desarranjo na


rede neural e o SNC inicia seus processos de
reorganização e regeneração.

Quando há pequenas perdas de conectividade a


tendência é que ocorra uma recuperação
autônoma

Grandes perdas poderão acarretar em perda


permanente da função
Recuperação das funções perdidas

1. Partes adjacentes de tecido nervoso que não foram lesadas, e o efeito da lesão
dependeria mais da quantidade de tecido poupado do que da localização da lesão;

2. Alteração qualitativa da função de uma via nervosa íntegra controlando uma


função que antes não era sua;

3. Através de estratégias motoras diferentes para realizar uma atividade que esteja
perdida, sendo o movimento recuperado diferente do original embora o resultado
final seja o mesmo.
Neuroplasticidade

Capacidade do sistema nervoso modificar sua estrutura e função em decorrência dos


padrões de experiência

Cérebro humano é um órgão dinâmico e adaptativo, capaz de se reestruturar em função


de novas exigências ambientais ou das limitações funcionais impostas por lesões
cerebrais.
Brotamento ou Sprouting: ocorre um novo crescimento a partir de axônios. Envolve a participação de
vários fatores celulares e químicos; resposta do corpo celular e a formação de novos brotos;
alongamento dos novos brotos; e a cessação do alongamento axonal e sinaptogênese.

Ativação de Sinapses Latentes: quando um estímulo importante às células nervosas é destruído,


sinapses residuais ou dormentes previamente ineficazes podem se tornar eficientes.

Supersensitividade de Desnervação: demonstrada no núcleo caudado, ocorre após processo de


desnervação, na qual a célula pós-sináptica torna-se quimicamente supersensível devido a um desvio na
supersensitividade (pré sináptica) causando acúmulo de acetilcolina na fenda sináptica ou por
alterações na atividade elétrica das membranas.

Transplante de células: O uso do transplante, combinado com um treinamento adequado, demonstra


que pode haver recuperação através deste associado com programas de reabilitação, com melhora na
habilidade motora.
Brotamento regenerativo: ocorre em axônios lesados e constitui a formação de novos
brotos provenientes do segmento proximal, pois o coto distal, geralmente, é rapidamente
degenerado. O crescimento desses brotos e a formação de uma nova sinapse constituem
sinaptogênese regenerativa.

Brotamento colateral: ocorre em axônios não lesionados, em resposta a um estímulo que


não faz parte do processo normal de desenvolvimento. Este brotamento promove uma
sinaptogênese reativa e já foi identificado no córtex, no núcleo vermelho e outras regiões
cerebrais
Neurogênise

A neurogênese no cérebro adulto é modulada por vários


mecanismos fisiológicos e patológicos.

Exercícios físicos e aprendizado - estimulantes da neurogênese

Privação de sono e ingestão crônica de álcool e drogas - são


fortes inibidores.
Programas de Reabilitação
Não se reabilita um indivíduo para que ele continue vivendo em função do hospital

A família tem um papel fundamental no processo de Reabilitação Neurológica, e deve ser


igualmente reabilitada

Reabilitar não corresponde a eliminar eventuais sequelas ou deformidades quando elas são
inevitáveis

Todos os profissionais envolvidos na equipe de reabilitação devem conhecer o tratamento


proposto para o paciente em sua total abrangência

Máxima independência do indivíduo no meio em que vive (adaptação do meio)


Programas de Reabilitação

Melhorar a qualidade de vida dos pacientes pode contribuir para a prevenção de uma série de
doenças crônicas

Pacientes que se exercitam melhoram a hemodinâmica e a função respiratória

Aqueles que se mantêm lúcidos evitam acidentes e têm menor incidência de fraturas e luxações

Reeducação da deglutição contribui para a prevenção de pneumonias broncoaspirativas de


repetição

A independência funcional elimina a necessidade de cuidadores e aumenta os anos de vida


economicamente produtiva
Centro de Reabilitação do Hospital Fundada em 31 de março de 2004
das Clínicas da Faculdade de Entidade civil de direito privado,
Medicina de Ribeirão Preto da sem fins lucrativos, com sede e foro
Universidade de São Paulo, criado
no município de Florianópolis (SC).
em 2007

Educador Físico - 678 sessões


(2014)
Pg 7 - Centros de Reabilitação em SC
Centro Catarinense de Reabilitação (CCR)

Neuroreabilitação Adulto

Objetivo Geral: Promover a independência funcional, minimizar as incapacidades e


prevenir as comorbidades respeitando as habilidades motoras dos indivíduos
colaborando para sua reinserção na sociedade.

● Idade a partir de 15 anos;


● Pessoas com disfunções neurológicas que apresentam sequelas motoras e
funcionais:
○ Acidente Vascular Encefálico (AVE);
○ Trauma Raquimedular (TRM),
○ Traumatismo Cranioencefálico (TCE),
○ Doença de Parkinson (DP),
○ Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA),
○ Esclerose Múltipla (EM),
○ Patologias nervosas periféricas;
○ Paralisia Cerebral (PC),
○ Indivíduos com sequelas neurofuncionais de outras patologias e
disfunções como: HIV, distrofias musculares, tumores.
Centro Catarinense de Reabilitação (CCR)

Reabilitação Pediátrica

Critérios de Elegibilidade:

● Idade de 0 a 14 anos e 11 meses;


● Pessoas com disfunções neurológicas que apresentam sequelas motoras e
funcionais:
○ Paralisia cerebral (PC);
○ Mielomeningocele;
○ Lesão encefálica;
○ Lesão medular;
○ Diagnóstico de ADNPM;
○ Doenças neuromusculares.
AVE
● Avaliação precoce que deve incluir os fatores de risco para a recorrência do AVC e das
complicações provenientes dessa doença (ex. trombose venosa profunda, disfunção cognitiva,
disfagia e desnutrição, deficiência de mobilidade)

● O paciente e o familiar devem estar envolvidos em todas as fases do tratamento, aumentando a


participação e os resultados do processo de reabilitação

● Tratamentos de reabilitação deve iniciar tão logo seja possível, começando no ambiente
hospitalar, incluindo mobilização precoce na UTI

● A seleção do ambiente pós-hospitalar para os cuidados de reabilitação é crítica. Deve ser


baseada no grau de dependência para as atividades da vida diária (ex. pacientes com sequelas mínimas
podem ser tratados no domicílio tendo seguimento médico ambulatorial, já aqueles com alto grau de dependência
devem procurar clínicas multidisciplinares especializadas em regime de internação

● O processo de reabilitação sempre deve ser realizado em ambiente multidisciplinar coordenado,


preferencialmente em regime de internação.

● A reabilitação deve ser continuada até que o paciente atinja um platô, mas as condições ideais
podem mudar conforme a resposta ao tratamento e a recuperação neurológica.
AVE

https://www.youtube.com/watch?v=NTDgE9EyPm
U

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-515
02018000100304&lang=pt
Doença de Parkinson

O tratamento padrão é farmacológico - levodopa, um precursor da dopamina. discinesias


e flutuações motoras

Exercício Físico - Pouco impacto na progressão da doença, entretanto, possui um efeito

significativo na melhora da funcionalidade, qualidade de vida e prevenção de

doenças secundárias, tais como hipertensão, diabetes, artrose e outras.

aumento da massa muscular,força muscular e melhora da capacidade funcional


Esclerose Multipla

Doença autoimune que afeta o cérebro, nervos


ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso
central).

O sistema imunológico do corpo confunde


células saudáveis como "intrusas", e as ataca
provocando lesões.

https://youtu.be/VuBqIqG2hts?t=49
Síntomas de Esclerose múltipla
Problemas de fala
● Visão turva ou dupla Sintomas sensitivo-motores Sintomas na bexiga e intestino
Sintomas sexuais ● Longa pausa entre as palavras
● Fadiga
● Sensação de "alfinetes e●agulhas"
Falana pele ● ou difícil
arrastada Vontade de urinar várias vezes ao dia
de entender
● Formigamentos● Secura vaginal
● Dormência ● ●
Fala anasalada Urgência para urinar, principalmente à noite
● Problemas de ereção
● Perda de força
● Coceira ● Dificuldade
Problemas de●deglutição em esvaziar
em estágios a bexiga
mais avançados.
● Menor sensibilidade ao toque
● Falta de equilíbrio ● Queimação completamente
● Apetite sexual mais baixo
● Espasmos musculares ● Sintomas nos olhos
Perda de equilíbrio ● Constipação intestinal.
● Problemas para atingir o
● Dores crônicas ● Espasmos musculares ● Visão dupla
orgasmo.
● Depressão ● Problemas para movimentar
● braços e pernas
Incômodo nos olhos
● Dificuldade para andar ● Sintomas sensoriais e psíquicos
● Dificuldade cognitivas Movimentos rápidos e incontroláveis dos olhos
● Problemas de coordenação
● e Perda
para fazer pequenos
de●visão (geralmente afeta um olho de cada vez).
● Problemas sexuais Tonturas ou vertigens
movimentos
● Incontinência urinária. ● Atenção e capacidade de julgamento diminuídas
● Tremor em um ou mais membros
● Perda de memória
● Fraqueza em um ou mais membros.
● Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
● Depressão ou sentimentos de tristeza
● Perda de audição.
Esclerose Multipla

Mais comum entre mulheres do que homens.

Os sintomas aparecem por volta dos 30 anos de


idade.

O tempo desde o início dos sintomas até o


diagnóstico varia amplamente

Desigualdades sociais impactam no diagnóstico -


Ressonância Magnética, Exames de sangue, Punção
lombar, Exame de potencial evocado

(OMS 2008)
Esclerose Multipla

Controlar os sintomas e reduzir a progressão da doença


Novos não disponíveis no SUS
Há 3 tipos de betainterferonas disponíveis - Brasil Teriflunomida

Interferon - Acetato de glatirâmer -Fingolimode Fumarato de dimetila

Natalizumabe - Mitoxantrona Alemtuzumabe


Esclerose Multipla

Professor George Jelinek

Programa de Recuperação em 7 passos

1. Dieta Uma dieta integral baseada em vegetais, além de frutos do


mar, sem gordura saturada, na medida do possível.
2. Exercício
• Suplementos de ácidos graxos ômega-3: Tome
3. Controle do estresse diariamente 20 a 40 ml de óleo de linhaça; óleo de peixe
pode ser usado em vez disso, se desejado
4. Luz solar • vitaminas do grupo B opcional ou suplemento B12, se
necessário
5. Vitamina D

6. Ômega-3

7. Medicação - quando necessário


Esclerose Multipla

Professor George Jelinek

Programa de Recuperação em 7 passos

1. Dieta Luz solar 15 minutos diariamente 3-5 vezes por semana, o


mais próximo possível da prática
2. Exercício
• Suplemento de vitamina D3 de pelo menos 5000 UI por
3. Controle do estresse dia, ajustado ao nível do sangue

• Objetiva manter o nível de vitamina D no sangue alto, ou


4. Luz solar seja, entre 150-225nmol / L (pode exigir até 10.000 UI por
dia)
5. Vitamina D

6. Ômega-3

7. Medicação - quando necessário


Esclerose Multipla

Professor George Jelinek

Programa de Recuperação em 7 passos

1. Dieta • 20 a 30 minutos em torno de cinco vezes por semana, de


preferência ao ar livre - Quão intenso o paciente conseguir.
2. Exercício
Habilidade - Mobilidade - Interesse
3. Controle do estresse Hidro - Natação - Musculação - Yoga - Pilates - Hipismo -
Correr - Caminhar - Pedalar . . . O céu é o Limite
4. Luz solar

5. Vitamina D
Meditação
6. Ômega-3
• 30 minutos diários

7. Medicação - quando necessário


Demência

Grupo de transtornos que engloba uma perda progressiva de funções cognitivas

Habilidades necessárias para o desenvolvimento normal das atividades da vida diária

Memória de curto e longo prazo

Movimentos e sua coordenação

Planejamento de atividades
Demência
Atividade Física - moderada ou vigorosa

Retardar a deterioração cognitiva ao longo da vida

Atividade Física aeróbica tem os efeitos mais positivos - aumentando o suprimento


de sangue para o cérebro e melhora a utilização de oxigênio e glicose

Benefícios na estabilidade emocional do paciente

Falta de clareza em relação à dosagem de tais atividades

Qualidade de Vida > Cognição


https://www.bbc.com/portuguese/geral-44152395
Demência
2007 - UNIRIO e UFF - Enfermagem

mensalmente 20 vagas

Noções básicas do processo demencial

Noções básicas de medicação

Cuidados diários

Noções básicas da estimulação cognitiva


Demência Vascular

18 %

A prevenção de novos episódios cerebrovasculares é a base do tratamento

Tratamento depende do diagnóstico que é difícil na DVa

DVa recebem em média mais medicações que pacientes com DA - drogas


cardiovasculares
Demência Vascular

Os principais sintomas neuropsiquiátricos no curso da demência :

· Fases iniciais: Alterações do sono, Depressão

· Fases tardias: Delírio

· Qualquer fase: Ansiedade e agitação


Demência Vascular
Métodos alternativos de tratamento, como programas de integração
sensorial e terapia de grupo já foram propostos, porém sem comprovação
de eficácia.

Eliminar elementos arquitetônicos geradores de estresse ou confusão

Luz forte da manhã parece capaz de reduzir quadros de agitação


psicomotora e melhorar o ciclo sono-vigília

Exposição a música também pode ter efeito positivo. Música clássica ou as


músicas preferidas do paciente podem reduzir o comportamento ruidoso e
a agitação
Demência Vascular

Intervenções devem adaptadas às necessidades individuais do paciente

Ex: necessidade de repetir frequentemente certos comandos para um


paciente com lesão frontal, que exiba perda de resistência mental e a
dificuldade de planejar e seguir uma estratégia de resolução de problemas.

Áreas a serem avaliados:


Atenção, Memória, Habilidades visuo-espaciais, Função executiva,
Velocidade e coordenação motora, Linguagem e fala, Distúrbios
neuropsiquiátricos.
Eplepsia

Sofrimento pessoal e familiar, distúrbios psicológicos e sociais, dificuldades emocionais e


cognitivas, percepção e vivência de estigma e discriminação, sentimentos de descontrole
sobre a vida e deterioração da qualidade de vida.

Exercícios proporcionam: diminuição da frequência de convulsões, a melhora do estado


cardiovascular e o aumento da qualidade de vida, da autoestima e do bem-estar

Apesar dos benefícios da atividade física, as pessoas com epilepsia, infelizmente, muitas
vezes são aconselhadas a não participar de esportes e exercícios, principalmente por
medo, superproteção e falta de conhecimento sobre a doença

Aumento da melatonina com atividade física; este hormônio tem um efeito antiepiléptico

Há pessoa que tem crises durante as atividades

Estudos com ratos


SILVA JUNIOR, João A. Caetano da. Reabilitação de doentes neurológicos. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo , v. 16, n. 1, p. 41-46, Mar. 1958 .

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