RESUMO: Garrafas plásticas de bebida fria estão por toda parte nas grandes cidades, mares e na natureza e
levam centenas de anos para se decomporem causando sérios problemas ambientais. O presente artigo traz
uma abordagem de introduzir resíduos de garrafa PET com objetivo de reforçar um solo com baixas qualidades
geotécnicas, além de viabilizar uma melhor destinação para esse tipo de material. Utilizou-se dois tipos de
solos, um A-6 (areia siltosa) e outro A-4 (silte argiloso) segundo classificação da AASHTO. Analisou-se
misturas de Solo-PET (2%), Solo-PET (2%)-Cal (3%) e solo natural. Para isso, foram realizados ensaios de
caracterização (granulometria, densidade real dos grãos, limites de consistência) e compactação. Para
verificação da resistência mecânica das misturas e do solo in natura, executou-se ensaio de Índice de Suporte
Califórnia (ISC) e Módulo de Resiliência (MR). Com base nos resultados obtidos pode-se observar que as
misturas de solo-PET-cal obtiveram representativo incremento de resistência, podendo ser empregados em
camadas de base de rodovias de baixo volume de tráfego.
ABSTRACT: Plastic bottles of cold drink are everywhere in big cities, seas and in nature and take hundreds
of years to decompose causing serious environmental problems. This article presents an approach to introduce
PET bottle waste in order to reinforce a soil with low geotechnical qualities, in addition to enabling a better
destination for this type of material. Two types of soil were used, one A-6 (silty sand) and the other A-4 (clay
silt) according to the AASHTO classification. Mixtures of Solo-PET (2%), Solo-PET (2%) - Lime (3%) and
natural soil were analyzed. For this, characterization tests were carried out, such as granulometry, actual grain
density, consistency and compaction limits. To verify the mechanical resistance of the mixtures and the soil in
natura, the Californian Bearing Ratio (CBR) and Resilience Module (MR) tests were performed. Based on the
results obtained, it can be seen that the soil-PET-lime mixtures obtained a significant increase in resistance
and can be used in base layers of high-traffic roads.
1 Introdução
A reciclagem do plástico tornou-se um desafio comum para o mundo em prol do meio ambiente, pois
possuem decomposição demorada e exigem grandes espaços em aterros sanitários. Entretanto, esse é um
processo lento e complexo, mas com medidas de educação ambiental bastante difundidas, o descarte correto e
o reaproveitamento destes e de outros materiais recicláveis pode ser um grande avanço ambiental.
A Associação Brasileira da Indústria do PET (ABIPET) afirma que o PET possui boas características
de resistência, além de possuir barreira para gases e odores, o que em obras de infraestrutura rodoviária, pode
ser uma solução em casos de escassez de solos com propriedades adequadas para este fim. Segundo Babu &
Chouksey (2011) a Associação Internacional de Água Engarrafada (IBWA) relata que 1,5 milhão de toneladas
de plástico são usadas para engarrafar água todo ano. Por ser um produto de descarte rápido, é necessária uma
conscientização da população em relação a sua destinação e medidas para a empregabilidade desse material
nas mais diversas áreas.
Com isso, são necessárias alternativas que empreguem esses resíduos sólidos, levando em
consideração que este, especificamente, apresenta descarte quase imediato, e média de 400 anos para sua total
decomposição, afetando aterros sanitários e a natureza. Dessa maneira, técnicas como reforço ou estabilização
de solos, se aplicadas corretamente e nas devidas proporções, podem tornar o processo construtivo mais
econômico e sustentável. Desse modo, permitindo um destino mais adequado para esse tipo de resíduo que
tanto polui, além de minimizar danos de cunho ambiental. Canellas & D’Abreu (2005) afirma que conhecer as
caracteristicas tecnológicas dos resíduos amplificam possbilidades de utilização dos produtos fabricados com
esses materiais.
Desta forma, neste trabalho, é apresentada estabilização de dois solos, com elevado percentual de finos
por meio da utilização de flakes de PET (politereftalato de etileno) e cal, de maneira que esses apresentem as
características necessárias para aplicação em camadas de pavimentos rodoviários, contribuindo com uma
correta destinação de resíduos sólidos e com redução de custos para esse tipo de obra.
Hafez et. al (2019) também para um solo argiloso, de classificação A-7-5 de acordo com o método
AASHTO e CL conforme SUCS, realizou a mescla de PET-solo com as porcentagens de 0%, 0,2%, 0,6% e
1%. Os resultados de módulo de resliência mostraram que para o MR de 0,6% de solo reforçado com PET
aumentou 58% em comparação com o MR da amostra de controle (0% PET). Entretanto, o MR do solo
reforçado diminui com o aumento de porcentagem de PET. Economicamente, o custo inicial para a construção
de um trecho rodoviário de 10 km diminui em 8% usando o 0,6% de PET reforçando o subleito, em comparação
com o subleito de material sem mistura.
3 Materiais e Métodos
Neste trabalho empregou-se dois tipos de solos, ambos foram coletados na obra de duplicação da
rodovia Anel Viário, localizado no município de Maracanaú, região metropolitana de Fortaleza. Em seguida
foram levados para o Laboratório de Mecânica dos Solos do IFCE para a realização de ensaios de
caracterização e ensaios de resistência mecânica. Os ensaios de módulo de resiliência foram realizados no
Laboratório de Mecânica dos Pavimentos da UFC. Quanto aos flakes de PET (Figura 1), foram obtidos a partir
da fragmentação de garrafas de bebida fria. Estes foram triturados até o tamanho em média de 1 cm² de área.
Figura 1. Flakes de garrafas plásticas e mistura com solo. Fonte: Costa et al. (2019).
A cal hidratada utilizada era calcítica do tipo I, com menor porcentagem de impurezas, fornecida pela
empresa Pintebem, da marca White Fort, localizada no município de Maracanaú, próximo de Fortaleza- CE,
com composição exposta na Tabela 1.
Para o presente trabalho, coletou-se amostras deformadas de dois solos oriundos de construção
rodoviária no município de Maracanaú, região metropolitana de Fortaleza. Em seguida realizou-se o
procedimento experimental que se dividiu em duas etapas.
A primeira etapa consistiu na caracterização geotécnica do solo, para isso as amostras de solo coletadas
foram secas ao ar e foram realizados seguidamente ensaios de análise granulométrica por peneiramento e
sedimentação, densidade real dos grãos, determinação de limites de consistência e compactação.
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4 Resultados e Análises
Para a obtenção dos parâmetros geotécnicos das amostras de solo, realizou-se ensaios de caracterização
de acordo com ABNT (2016), e tais resultados podem ser observados na Tabela 2 que possui um resumo das
porgentagems granulométrocas de cada fração, valores de limites de consistência, densidade real dos grãos e
a classificação para os dois solos em estudo.
Ao analizar a Tabela 2 observa-se que o Solo A trata-se de uma areia argilosa (A-6), e o Solo B
também apresenta elevada porcentagem de areia e de fração fina, caracterizando uma areia siltosa (A-4), ambos
com comportamento de fraco a pobre para aplicação em sub-base rodoviária. No que se refere a limites de
consistência, ambos materiais não satisfazem as condições impostas pelas especificações para aplicação em
bases (LL ≤ 25% e IP ≤ 6%) (DNIT, 2006).
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Realizou-se, ainda, ensaio de compactação a fim de obter paramêtros de umidade ótima e massa
específica aparente seca máxima, na energia intermediária, para as misturas de Solo-PET, Solo-PET-cal e Solo
natural. As curvas de compactação dos solos e misturas são apresentadas na Figura 3.
2,10
Massa Específica Aparente Seca
2,05
2,00
1,95 SOLO A NATURAL
1,90 SOLO A + PET (2%)
(g/cm3)
Em relação aos dois solos empregados, ambos apresentaram massa específica aparente seca máxima
maior em relação às suas respectivas misturas. Isso pode ser explicado, pois quando há introdução dos flakes
de PET, ocorre um acréscimo do número de vazios, e quando inserida a cal, esta tem o poder de formar flocos
com a parte reativa do solo favorecendo também a quantidade de vazios na mistura (PESSOA, 2004;
BARBOSA, 2013). Quanto às umidades ótimas, as misturas de Solo-PET-Cal mostraram representativo
aumento em relação ao solo natural, isso pode ser devido ao aumento da superfície específica adivinda da cal.
Entretanto, as misturas de Solo-PET também evidenciaram pequeno aumento de umidade ótima quando
comparado ao solo sem PET.
Obteve-se valores de Índice de Suporte Califórnia (ISC) para as misturas e para as amostras de solo, e
esses valores são expostos no gráfico presente na Figura 4, juntamente com os valores de expansão.
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40 37,3 0,7
35 0,6
0,59
29,6
30
0,5
ISC A
Expansão (%)
25 0,45
ISC (%)
0,4 ISC B
20
0,3 Expansão A
15 13,5
9,6 8,6 0,2 Expansão B
10 7,1
5 0,09 0,11 0,1
0,08
0,03
0 0
Solo natural Solo-PET Solo-PET-Cal
Figura 4. Valores de ISC e Expansão das amostras.
Diante dos valores apresentados na Tabela 2, é possível observar que o acréscimo de PET e cal
favoreceu ganho de suporte para o solo A. Entretanto, o solo B apresentou uma perda de resistência quando
adicionado os flakes de PET, porém houve incremento na capacidade de suporte quando misturados com cal.
Quanto à expansão, as amostras apresentaram valores que tenderam a zero, isso devido ao incremento de cal
que confere ao material diminuição da expansão por efeito à redução da afinidade por água das argilas
saturadas pelo íon cálcio e pela formação de uma matriz cimentante (SILVA, 2010; MARÍN, 2017).
Quanto a análise em dimensionamento, conforme especificações do DNIT (2006), nenhum dos solos e
misturas cumprem o requisito para utilização em bases de pavimentos (CBR ≥ 80%), contudo todas podem
ser empregadas para subleito (CBR ≥ 2%), reforço dos subleito (maior que o CBR do subleito) e sub-base
(CBR ≥ 20%). No que se refere a expansibilidade, todas as amostras apresentaram expansão menor que
2%, valor máximo permitido.
Devido a grande variação de definições e especificições entre literaturas para Rodovias de Baixo
Volume de Tráfego (RBVT), considerou-se para esse trabalho uma aplicação do material em relação ao
número “N” (número equivalente de operações de eixo padrão) de tratamentos superficiais, ou seja, para
efeitos de dimensionamento segundo DNIT (2006), um número “N” ≤ 106 . Dessa forma, a adição de cal e
flakes de PET contribui para a aplicação desses solos em camadas de sub-base de RBVTs, reforço do subleito
e de subleito de pavimentos rodoviários.
Devido exigências do novo método de dimensionamento rodoviário (MeDiNa®), executou-se
ensaios de Módulo de Resiliência para as misturas e solo natural. Utilizou-se três tipos de modelo, dois
simples, onde um considera a tensão confinante (σ3) e outro que considera apenas a tensão desvio (σd) e
um composto que leva em consideração as duas tensões, com isso os dados de K (1,2,3) e de R² podem
ser encontrados na Tabela 03.
Tabela 03. Resultados obtidos com a aplicação dos modelos resiliente para as amostras
MODELO K1 K2 K3 R²
Modelo Composto
σ3 σd 158,87 -0,050 -0,250 0,550
MR = k1 k2 k3
Modelo Simples 1
Solo A 180,20 -0,210 - 0,280
MR = k1σ3 k2
Modelo Simples 2
208,78 0,210 - 0,390
MR = k1σd k2
Modelo Composto
Solo B 456,00 0,154 -0,148 0,400
MR = k1σ3 k2σd k3
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Modelo Simples 1
247,00 0,765 - 0,100
MR = k1σ3 k2
Modelo Simples 2
150,00 0,452 - 0,990
MR = k1σd k2
Modelo Composto
178,00 0,413 -0,724 0,864
MR = k1σ3 k2σd k3
Modelo Simples 1
Solo B-PET 140,30 0,862 - 0,981
MR = k1σ3 k2
Modelo Simples 2
687,00 0,118 - 0,802
MR = k1σd k2
Modelo Composto
449,12 0,252 0,435 0,370
MR = k1σ3 k2σd k3
Solo B-PET- Modelo Simples 1
394,00 0,860 - 0,940
Cal MR = k1σ3 k2
Modelo Simples 2
200,27 0,620 - 0,706
MR = k1σd k2
Avaliando a Tabela 03, observa-se que no geral os valores de K3 foram negativos, isso é indicativo
de que a tensão desvio exerce menor influência sobre os materiais. Obteve-se valores pouco
representativos de R² para o modelo composto. Indo em contra partida aos valores alcançados com os
modelos simples, que evidenciaram melhor expressividade dos dados fornecidos pelo programa de ensaio
triaxial. Vale ressaltar, que os valores de MR das misturas do solo A precisaram ser refeitos, entretanto
em decorrência do isolamento social, não foi possível a realização dos ensaios.
5 Conclusão
Dessa forma, quanto aos resultados de compactação das misturas, as umidades ótimas tenderam a
aumentar se comparadas com a umidade ótima dos solos sem mistura. Em contra partida à umidade, o pesso
especifico das misturas tenderam a diminuir, já que são grandezas inversamente proporcionais. Quanto aos
valores de ISC das misturas, estes foram relevantes apenas quando acrescido cal à mistura de solo mais PET.
Quanto ao MR das misturas e solo natural, os modelos simples (1,2) apresentaram melhor representatividade
de dados em relação ao modelo composto. No entanto, as misturas de solo(A,B)-PET-cal podem ser
empregadas em camadas de base de RBVT, sub-base e de subleito de pavimentos rodoviários. Entretanto,
recomenda-se aprofundamento no assunto, testando-se outros design de lâminas de PET, de modo a obter
melhores resultados.
Diante dos resultados apresentados pode-se concluir que, embora a adição de flakes de PET
desacompanhada de cal não tenha contribuido para um significativo aumento de resistência mecânica,
empregar esse tipo de resíduo pode ter impacto positivo para o meio ambiente. Além de economia de material
natural empregado em obras rodoviárias, esta pode ser uma solução sustentável e de redução do impacto
causado pelo descarte e deposição indevida desse tipo de resíduo no meio ambiente.
AGRADECIMENTOS
Os alunos e professores envolvidos agradecem ao Laboratório de Mecânica dos Solos e Asfaltos (LMSA)
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), campus Fortaleza, e ao Laboratório
de Mecânica dos Pavimentos (LMP) da Universidade Federal do Ceará (UFC) pela disponibilidade do
espaço e a CAPES pelo apoio financeiro e concessão de bolsa do terceiro autor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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