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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se atestar que através da música as distintas áreas do conhecimento podem ser
incitados. Temos na musicalização um apetrecho para amparar os educandos a
desenvolverem o espaço que une expressão de sentimentos, valores culturais, ideias e
facilita a comunicação própria do indivíduo. Portanto cabe a nós buscarmos a maior
variedade de informações e inserirmos o conhecimento no nosso convívio no dia a dia
para que assim interfiramos positivamente e provoquemos nos alunos a verdadeira
motivação.

A educação musical necessita considerar que o ensino e a aprendizagem de música não


ocorrem apenas na sala de aula, mas em circunstancias mais ampla. Por isso, o
professor não deve discutir a música na escola, mas refletir sobre em que a educação
musical pode ajudar no dia a dia dos alunos, interesses e dificuldades, buscando
sempre decifrar a realidade em que vivem e atuam e quais formas de conhecer e
aprender.

O ato musical no espaço escolar ajuda no processo de aprendizagem despertando e


estimulando a área afetiva, cognitiva e linguística das crianças. As regalias que a
música proporciona nesta fase, seja pela expressão de emoções, seja pelo raciocínio,
sociabilidade, concentração, comunicação, é de grande aproveitamento para a vida.

Diante da realidade que nos deparamos nas instituições de ensino, a música é


desenvolvida de maneira resumida, por meio de repetição e imitação, algo quase
mecânico, sem um discernimento. Podendo realizar um trabalho significativo com
material reciclável para a confecção de instrumentos para exploração de sons e outras
atividades que poderia contribuir para o desenvolvimento da inteligência musical,
fazendo assim com que a música seja mais um suporte para a melhoria da educação
das nossas crianças, tornando-as pessoas com senso crítico e cidadãos com mais
aceitação e participação cultural.

9. REFERÊNCIAS
ANDRADE, Mário. Pequena História da Música. São Paulo: Martins Editora, 1980.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº 9.394 de 20 de


Dezembro de 1996. Brasília, 1996.

BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: bases psicológicas e ação


preventiva. São Paulo: Átomo, 2003.

FRANÇA, Eurico Nogueira. A música no Brasil. Rio de Janeiro: Departamento de


Imprensa Nacional, 1953.
GAIO, Roberta, MENEGHETTI, Rosa G. Krob. Caminhos Pedagógicos da Educação
Especial,  2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. Disponível
em:<http://www.faesi.com.br/nucleo-de-pesquisa-cientifica/75-portal-do-saber/238-a-
musica-como-recurso-pedagogico-no-contexto-da-educacao-especial>. Acesso em: 20
set. 2015.

GARCIA, Vitor Ponchio; SANTOS, Renato dos. A importância da utilização da


música na educação infantil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, n. 169,
2012. Disponível em:< http://www.efdeportes.com/efd169/a-musica-na-educacao-
infantil.htm>. Acesso em: 20 jul. 2015.

JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. 2. ed. São Paulo: Scipione,


1997.

WEIGEL, Anna Maria Gonçalves, Brincando de música. Porto Alegre: Kuarup, 1988.

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