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Deoclecio Joaquim
Redes DSL
Maputo
2021
Alexandre Langa
Deoclecio Joaquim
Redes DSL
Dr Xadreque Macamo
Maputo
2021
Índice
1. Introdução...............................................................................................................1
1.3. Metodologia......................................................................................................2
2. Redes DSL..............................................................................................................3
3. Conclusão.............................................................................................................13
Referências Bibliográficas...........................................................................................14
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1. Introdução
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1.3. Metodologia
Aplicada; e;
Qualitativa.
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2. Redes DSL
DSL Significa Digital Subscriber Line, que em português significa Lacete Digital de
Assinante.
A tecnologia DSL usa recursos já existentes, como por exemplo, fios de cobre e os
protocolos Frame Relay, ATM e IP (protocolos das camadas 2 e 3), além de suportar
vários serviços, esta tecnologia tenta eliminar o gargalo entre o usuário e o provedor
de serviços. [3]
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corporativas e serviços online sobre uma linha telefónica comum. Diz (PRESSMAN,
R. S.-2002). [6]
Entretanto apenas um número restrito de protocolos que se utilizem das ubíquas
linhas de transmissão do antigo sistema de telefone, com a adição de novos
métodos (ex. Fibra óptica), são considerados como DSL.
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Com QAM, dois sinais independentes são usados para modular duas portadoras
com frequências iguais, mas com amplitudes e fases diferentes. Os receptores QAM
conseguem discernir quando se deve usar mais ou menos estados para superar
ruído e interferências.
CAP armazena partes do sinal modulado em memória e reconstrói estas partes na
onda modulada. O sinal da portadora é suprimido antes da transmissão, pois não
contem informação, e é remontada no modem receptor.
Na inicialização, CAP testa a qualidade da linha de acesso e implementa a versão
de QAM mais eficiente. [6]
2.4. Componentes da rede DSL
Para permitir a transferência de dados digitais em alta velocidade através da rede
telefónica, a arquitectura básica da DSL e composta por cabos de par trancado e
alguns equipamentos. Do lado do usuário, fica o dispositivo chamado POTS splitter
– separa os sinais de dados digitais dos sinais de voz, nesse dispositivo é conectado
o telefone e o modem DSL. [6]
Para aumentar as estações de trabalho, pode ser conectado um hub para
compartilhar a conexão. A figura 2 mostra a arquitectura básica da DSL. [6]
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Aluguer do Modem. Existem infelizmente vários ISP dos quais cobram por
aluguer do modem uma certa quantia de dinheiro mensal. E que, no caso de
decidir mudar de ISP ou cancelar a assinatura terá que devolver o modem.
Ou seja, ele nunca será nosso. [8]
Limites de tráfego de Download. A maior parte dos ISP de serviços de ADSL
estabelecem limites de tráfego recebido (download), cobrando valores
adicionais, o que limita as vantagens associadas a uma tarifa fixa.
Não disponível em Todas as áreas. Infelizmente nem todas as zonas têm
uma cobertura de Rede boa. Visto que muitos dos postes de comunicações
estão a alguns Quilómetros de outros e as características físicas da linha não
são boas. A tecnologia ADSL não pode ter uma distância superior a 6 KM
entre o modem e a central ou seja entre ATU-R e o ATU-C.
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3. Conclusão
Com o crescente avanço tecnológico, cada vez mais, as pessoas preferem ficar em
casa ou no escritório acessando a internet através de browsers para fazer
downloads, acessar páginas sociais, ouvir músicas e vídeos, entre outros. Para isso,
existem dois tipos de tecnologias que oferece diferentes funcionalidades e perfis de
acesso para conexões a internet a tecnologia DSL.
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Referências Bibliográficas
[1] ANDRÉ FURTADO. Metodologia PRO.NET. linhadecódigo, 2020. Disponivel em:
http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1323/metodologia-pronet.aspx. Acesso em:
28 de Maio de 2021.
[2] DZONE,2021 Disponível em: https://dzone.com/articles/top-10 -in-2017. Acesso
em: 28 de Maio de 2021
[3] GUEDES, G. T. UML 2 : Redes DSL. Novatec Editora Ltda, 2011.
[4] MINETTO, E. Eng de Redes. São Paulo: Novatec Editora, 1 ed(17–19), 2007.
[5] OLIVEIRA, F. G. DE, & SEABRA, J. M. P. Redes de computadores.Web, 2015.
[6] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Mc. Graw Hill, 5 ed,
2002.
[7] PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: McGraw-Ill, 6 ed,
720, 2006.
.org/wiki/Ruby_on_Rails. Site consultado em: 29 de Maio de 2021
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