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AUTO AVALIAÇÃO GERAL

Trata do bom som. Entende-se por audível, melodioso, cheio, harmonioso,


1. SONORIDADE
agradável, bonito.
Grau de força com que o som produz altura, volume, massa, graças à
2. INTENSIDADE
inspiração adequada (respiração diafragmática).
3. DICÇÃO Trata da pronúncia correta de todos os sons de uma palavra.
Qualidade que distingue um som, independente de sua altura e intensidade.
4. TIMBRE
É a fisionomia da voz ou personalidade da fala.
Trata da técnica de inspirar e expirar de maneira conveniente para o controle
5. RESPIRAÇÃO
da emissão vocálica (yoga).
Pronúncia correta de acordo com a acentuação das palavras (acento e
6. PROSÓDIA
entonação).
De acordo com as necessidades da expressão, pode ser: lenta, lentíssima,
7. VELOCIDADE
rápida, rapidíssima ou mediana.
8. RITMO Grande variedade de tons.
9. CADÊNCIA Pequena variação de tons muito marcantes.
10. CLAREZA Da comunicação verbal referente às idéias.
Na fala, às vezes, é diferente da escrita. Depende nas C.V. do fôlego, do
11. PONTUAÇÃO
temperamento artístico de quem fala.
Integração total de todas estas qualidades das C.V., sem que umas se
12. HARMONIA
destaquem mais que outras.
13. GRAMÁTICA Conjunto de leis que tratam dos elementos constitutivos de uma língua.
Permite a corporificação das idéias graças aos sinônimos, antônimos e
14. VOCABULÁRIO
analógicos. Pode ser passivo ou ativo.
Altamente positivo quando controlado pela nossa mente. Quando educado,
15. NERVOSISMO
transforma-se em vibrações de entusiasmo contagiante.
16. ENTUSIASMO Qualidade que permite contagiar os outros.
17. ERUDIÇÃO Cultura geral informativa para permitir a cultura formativa.
Arquitetura de idéias que permitem o roteiro mental. Quadro sinótico mental.
18. FICHA MENTAL Concatenação das idéias. Esquema que permite a segurança para a
comunicação.
Reflexos condicionados. Atos mecânicos que escravizam e que podem
19. HÁBITOS
liberar.
Geralmente nas C.V. é a capacidade que permite aplicar velhas idéias,
20. ORIGINALIDADE apresentando-as com as roupagens da moda. Depende da adaptabilidade e
criatividade.
Firmeza nas C.V. que permite impor a vontade de quem fala, sem provocar
21. ENERGIA
reações negativas dos ouvintes.
22. APARÊNCIA Nobre, elegante, simples, natural para ser aceito.
Agradável, audível, forte, sonora, clara, bem timbrada, marcante. A voz é a
23. VOZ
mensagem emocional, temperamental, psicológica de quem fala.
Visa a acompanhar as C. V. e deve ajudar a expressar as idéias sem
24. GESTICULAÇÃO
exagerar.
Digna, sóbria, sem afetações. Evitar as posições exageradas ou de
25. POSTURA
arrogância ou de complexo de inferioridade.

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Ligeiramente sorridente. Sorrisos quase que obrigatórios no começo, no meio
26. FISIONOMIA
e no fim principalmente.
Primeiro contato. Soma de postura, fisionomia, gesticulação, vocativo,
27. APRESENTAÇÃO
apresentação do tema, voz, etc.
Trata da pronúncia da palavra, levando com consideração a etimologia e
28. ORTOEPIA
fonia.
29. SUAVIDADE Espécie de veludo que às vezes é necessário para C. V. delicadas.
30. MALEABILIDADE Qualidade que permite se igualar com os ouvintes. Depende do
(EMPATIA) desenvolvimento da sensibilidade. Adaptabilidade. Empatia.
Qualidade que permite sensibilidade, emocionar, comover para facilitar e
31. ELOQÜÊNCIA
convencer.
32. DIALÉTICA Arte de bem argumentar.
33. LÓGICA Arte de bem raciocinar.
Manias. Reflexos condicionados errados: Tiques nervosos inconscientes ou
34. CACOETES
conscientes, etc.
Força, energia na expressão verbal, sem provocar violência, agressividade
35. VIGOR
dos ouvintes.
36. INTRODUÇÃO Contato, visando a preparar psicologicamente os ouvintes para receberem
(EXÓRDIO) nossas mensagens.
37. CONCLUSÃO
Chave do ouro – Síntese – Evocação – Finale triunfale – Fechamento.
(PERORAÇÃO)
38. CONTEÚDO
Coluna vertebral – Essência – Mensagem fundamental – Corpo do discurso.
(IDÉIA PRINCIPAL)
Graças geralmente à boa memória, imaginação, rapidez mental, podemos
39. IMPROVISAÇÃO
aplicar o arquivo cerebral.
Qualidade que permite elegância aliada à boa dicção e inflexão da voz para
40. CALIFASIA
atingir a expressividade adequada.
Capacidade do emissor ou receptor humano que permite compreender o
41. PSICOLOGIA
comportamento, as reações humanas.
42. ORTOFONIA Visa ao tratamento dos vícios de pronuncia. Por exemplo: Sotaques.
Fundamental para conquistar a confiança dos ouvintes. Negativa quando é
43. SINCERIDADE
fanatismo ou falta de educação.
44. ARGÚCIA Facilidade para penetrar nos problemas propostos.
Facilidade para tornar os problemas concretos. Qualidade que permite
45. IMAGINAÇÃO
rapidamente armar, equacionar problemas e encaminhar para as soluções.
Permite reter os argumentos e o fio do discurso. Possibilita a cultura passiva
46. MEMÓRIA
virar ativa.
Qualidade que permite a sintonização com as idéias e sentimentos dos
47. SENSIBILIDADE ouvintes. Percepção para as reações dos ouvintes. Na gíria, é o
“desconfiômetro”.

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3 VEÍCULOS OU TRANSMISSORES

MENSAGEM

Expressão Decodificadores
Fontes e/ou Voz Vocabulário corporal Receptores
emissor humano (mímica) (ouvintes)

RETORNO OU REALIMENTAÇÃO OU “FEEDBACK”

FONTE E/OU EMISSOR HUMANO VOZ VOCABULÁRIO

A primeira parte do esquema geral A voz comunica mensagem O vocabulário, constituído de


da expressão verbal é às vezes emocional, temperamental e sinônimos, antônimos e analógicos
dividida: o indivíduo pode ser psicológica. Ela carrega, revela, ou palavras afins, leva a
somente emissor e a fonte de com facilidade, a personalidade. mensagem intelectual.
transmissão é outra pessoa. Por
exemplo: oradores que lêem o que
outros escrevem, como os artistas
(de cinema, rádio e televisão).

EXPRESSÃO CORPORAL DECODIFICADORES RETORNO OU REALIMENTAÇÃO


(MÍMICA) RECEPTORES (OUVINTES) OU “FEEDBACK”

A expressão corporal (mímica) O decodificador ou decodificadores O retorno é a realimentação para


pode fortalecer ou enfraquecer e receberão a comunicação com que o comunicador possa receber e
até destruir a comunicação da voz receptores humanos de maneira aproveitar as influências do ouvinte
e do vocabulário, pois o corpo fidedigna, se não houver ou de um auditório para manter o
também comunica. interferência nos veículos. Esta plano ou mudá-lo.
interferência é chamada, na física e
em Comunicações, de ruído.

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