Perdao

Vera Tanuri
Vera Tanuri
Perdão A obra da professora e pesqui-
sadora da Conscienciologia Vera
Tanuri é um laboratório vivo para
Perdão
se exercitar a capacidade de per-
doar.
Como saber perdoar sem se acumpliciar com as ati-
Opção Cosmoética São apresentadas diversas situ-
tudes anticosmoéticas do outro? Quais são os limites do
ações inesperadas, possibilitando
perdão? Todos merecem ser perdoados? Estas e outras de Seguir em Frente
Opção Cosmoética de Seguir em Frente

ao leitor mais aberto a novas expe-
questões desafiadoras são muito bem respondidas pela riências a chance de constatar por
autora no decorrer desta obra. si mesmo a importância do perdão.
A partir da abordagem prática
Quem quer melhorar as relações interconscienciais ine-
sobre o tema o leitor pode ampliar
Vera Tanuri Stefanello, natural de vitavelmente irá se deparar com a questão do perdão. As
o senso de observação e a percep-
Santa Maria - RS, é graduada em frustrações, decepções e até traições fazem parte deste ção das oportunidades de perdoar.
Direito e Pedagogia, especialista
contexto conviviológico e evolutivo. A autora demonstrou ter expe-
em Educação Especial e Alfabeti-
rimentado o perdão, com várias
zação. É voluntária desde março pessoas e em diferentes situações.
de 2011 e professora de Conscien- Com isto classificou e enumerou
ciologia desde 2013. os benefícios desta atitude cosmo-
ética.
Apoio:
ISBN: 978-85-8477-041-0
9 788584 770410
PERDÃO
Opção Cosmoética
de Seguir em Frente
Vera Tanuri
PERDÃO
Opção Cosmoética
de Seguir em Frente
Foz do Iguaçu, PR
2016
Copyright © 2016 – Associação Internacional EDITARES
1a Edição – Tiragem regular de 320 exemplares.
Os direitos autorais desta edição foram graciosamente cedidos

pela autora à Associação Internacional EDITARES.
As opiniões emitidas neste livro são de responsabilidade da autora e não

representam necessariamente o posicionamento da EDITARES.
(texto em Minion Pro 12, títulos em Trajan Pro 16).
Capa: Ernani Brito.

Revisão de Conteúdo: Ana Seno, Ninarosa Manfroi, Sandra Tornieri
e Tatiana Lopes.
Revisão da Língua Portuguesa: Regina Camarano.
Revisão Final: Kao Pei Ru e Adriana Corrêa.
Diagramação: Epígrafe Editorial.
Impressão: Midiograf.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

T169p Tanuri, Vera
Perdão : opção cosmoética de seguir em frente. / Vera Tanuri ; [prefácio de

Adriana Lacerda Rocha] -- Foz do Iguaçu : Editares, 2016.
168 p.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-8477-041-0
1. Conscienciologia. 2. Autoconsciencioterapia. 3. Conviviologia. I. Título.

CDU 133
Tatiana Lopes CRB 9/1524
Associação Internacional Editares

Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 107, Cognópolis
Foz do Iguaçu, PR – Brasil – CEP: 85856-530
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E-mail: vendas@editares.org
Website: www.editares.org.br
Dedico este livro a quem eu, de alguma
forma, magoei, prejudiquei ou fiz
sofrer, nesta ou em retrovidas.
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Jorge (in memoriam) e Sonia, pelo exemplo de posi
cionamento cosmoético.
Ao grupo intrafísico, Fernando, Gabrielle e Maria Fernanda, pela
paciência, apoio constante e amor fraterno, recebam a minha gratidão.
Ao amigo evolutivo Waldo Vieira (in memoriam), pelo incentivo
na realização de gescons e exemplaridade interassistencial.
Aos incansáveis amparadores extrafísicos, pela sustentação, acom
panhamento e investimento na execução deste trabalho.
A Adriana Lacerda, pelo apoio interassistencial e revisão desta gescon.
As autoras da Uniescon, Luciana Ribeiro e Marina Thomaz, pelas
orientações na primeira versão do livro.
Ao revisor Eduardo Azevedo, pela interassistência em momento
pontual desta gescon.
As revisoras da Editares, Sandra Tornieri, Ninarosa Manfroi, Re
gina Camarano, Tatiana Lopes e Ana Seno, pelo auxílio no desenvol
vimento desta obra.
Aos voluntários da Editares, pelo encaminhamento final deste livro.
A autora,
Foz do Iguaçu, 2015
“As consciências evoluem sempre juntas. Ninguém, racionalmente, se
separa. Ninguém perde ninguém.
Tratemos, pois, o quanto antes, de entender, amar e perdoar a todos.
Não há outra alternativa entre nós Nihil médium est.
A maxifraternidade é um princípio imposto e descoberto, pouco a pouco,
pela consciência através da própria evolução.”
(Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia. 1ª Ed.; Rio de Janeiro, RJ; Instituto
Internacional de Projeciologia (IIPC); 2013; página 403).
9
Sumário
AGRADECIMENTOS.............................................................................................. 7
PREFÁCIO...............................................................................................................11
INTRODUÇÃO.......................................................................................................13
SEÇÃO I
PERDÃO-LIBERTAÇÃO
01. Mágoa.................................................................................................................23
02. Crescendo Perdão-libertação..........................................................................27
03. Autoconsciencialidade......................................................................................33
04. Conviviologia.....................................................................................................39
05. Automotivação Cosmoética.............................................................................43
06. Autopesquisa .....................................................................................................47
07. Antiemocionalidade Sadia...............................................................................53
SEÇÃO II
PARATERAPÊUTICA DA MÁGOA
08. Paraterapêutica da Mágoa................................................................................59
09. Autoincorruptibilidade.....................................................................................61
10. Autoconsciencioterapia....................................................................................65
11. Autorreeducação Pensênica.............................................................................81
12. Saúde Consciencial...........................................................................................85

10
SEÇÃO III
PERDÃO ANTECIPADO A TODOS
13. Pré-perdão Assistencial....................................................................................93
14. Renovações Evolutivas......................................................................................97
15. Libertação Consciencial.................................................................................101
16. Interassistencialidade......................................................................................105
17. Conquista Autocosmoética............................................................................111
18. Perdonologia Exemplarista............................................................................115
19. Neopatamar de Vida.......................................................................................119
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................123
ANEXO...................................................................................................................127
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................137
FILMOGRAFIA ESPECÍFICA...........................................................................145
ÍNDICE DE TABELAS........................................................................................149
GLOSSÁRIO DA CONSCIENCIOLOGIA......................................................151
Índice Remissivo...........................................................................................155
Instituições Conscienciocêntricas (ICs)................................159

11
PREFÁCIO
Labcon. Perdão – Opção Cosmoética de Seguir em Frente é um li

vro rico do labcon vivenciado pela autora.
Reciclagem. Os leitores que tiverem a coragem evolutiva de lê-lo,
encontrarão técnicas riquíssimas para que possam reciclar trafares ul
trapassados e que ainda insistem em aparecer.
Desapego. A autora nos brinda com relatos desafiadores de sua
proposta de renovação, ousadia para expor traços fardos que já não quer
mais manifestar e expõe didaticamente qual caminho de recin decidiu
seguir.
Tecnologia. Apresenta técnicas que aplicou de maneira objetiva,
didática, acessível a qualquer consciência que se identifique com as emo
ções patológicas que não deseja mais manter.
Teática. A autora nos mostra como a Conscienciologia fornece sub
sídios teáticos, desafiadores para qualquer consciência intermissivista
que se diz conscienciólogo, estudioso, professor e pesquisador desta neo
ciência.
Autenfrentamento. Vera aponta de maneira sincera e clara como
é possível enfrentar as reciclagens que o dia a dia impõe àqueles que
optam por evoluir de maneira mais rápida e sem justificativas alimenta
doras das autocorrupções.
Abordagem. A autopesquisadora consegue enfrentar o tema de ma
neira criteriosa.
Entendiento. Consegue, ainda, retirar a temática do lugar comum
existente na literatura psicológica, mística e a insere na categoria científica
através da explicitação da neociência conscienciológica vivenciada.
Abertismo. Explicita a autoconsciencioterapia de modo que prende
o leitor às suas etapas aplicadas para o constante desafio evolutivo de abrir
mão do megatrafar.
Patologia. A humanidade está impregada de emoções negativas
que levam à autoprisão e à interprisão através da retroalimentação de
mágoas, ressentimentos e rancores.
Fraternismo. A intercompreensão aplicada com discernimento,
lógica e parapsiquismo cosmoético permite a qualquer interessado,
12 PERDÃO: Opção Cosmoética de Seguir em Frente
principalmente aos intermissivistas, a entenderem que tais emoções es

tagnam a evolução e levam à baratrosfera.
Cosmoética. No que tange à Cosmoeticologia, o entendimento do
perdão lúcido e sua aplicação com discernimento em cada momento da
vida intrafísica e extrafísica demonstram maturidade nos autenfrenta
mentos dos trafares do psicossoma e destemor para admitir que en
quanto pré-serenões, a repressão ou descontrole emocional, em que nível
ainda exista, nos mantém longe da serenidade cosmoética e trata-se de
postura egoísta: antiautotares contrária à qualquer interassistencialidade.
Justiça. A opção cosmoética de seguir em frente é a aplicação da
justiça cósmica no cotidiano, vivência da Paradireitologia.
Registro. Com esta gescon, a autora deixa para si, para humani
dade e para-humanidade, registro inteligente de que não é mais possível
errar naquilo que já sabemos ser equívocos milenares que nos acompa
nham há várias seriéxes.
Exemplo. Através da opção lúcida pelo perdão, a autora explicita
que o caminho do autexemplarismo cosmoético é a saída para quem se
interessa em subir a escala evolutiva consciencial de modo mais ágil,
eficiente e eficaz.
Convite. A presente gestação consciencial é um convite-desafio
aos leitores que escolhem viver a Conscienciologia e a Cosmoética a cada
segundo de suas existências.
Leitura. Boas recins a todos!
Foz do Iguaçu, 23 de maio de 2015.

Drª Adriana de Lacerda Rocha
Estágio de pós-doutoramento em Direito pela

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Professora e Pesquisadora Voluntária da
COSMOETHOS – Associação Internacional de
Cosmoeticologia
13
INTRODUÇÃO
Argumentos preliminares
Agentes. Dentre os diversos fatores mobilizadores deste livro, des

tacam-se a comunicação prática de levar aos demais compassageiros
evolutivos as autodescobertas conscienciais e a parcela de contribuição
lúcida ao Cosmos, em consonância aos compromissos intermissivos as
sumidos por esta autora.
Objetivo. Este livro pretende colaborar para o estudo do tema do
perdão e exemplificar a terapêutica promovida que resultou na con
quista da liberdade pensênica, energética e emocional pela abordagem da
Ciência Conscienciologia, doando, taristicamente, o próprio laboratório
consciencial (labcon) enquanto casuística assistenciológica.
Autopesquisa. A autopesquisa pessoal iniciou no ano de 2011
a partir do acesso à Conscienciologia e princípio do processo autopes
quisístico de recuperação de lucidez consciencial (cons).
Priorização. A priorização em estudar as obras conscienciológicas,
dentre elas, os verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e a ação de
instruir-se, ininterruptamente, aliando teoria e prática, participando
de dinâmicas parapsíquicas, laboratórios e cursos conscienciológicos, co
meçou a fazer parte do dia a dia desta autora-cobaia, advindo os escla
recimentos e o entendimento de que o processo exigiria permanente
dedicação à autaprendizagem.
Autoinvestigação. Ao aplicar o método de pesquisa participativa,
no qual o pesquisador é também o objeto de estudo utilizando o próprio
labcon, podendo investigar, assim, de modo científico, o microuniverso
consciencial.
Holopensene pessoal. A partir da autopesquisa desta autora quan
to à autopensenidade, analisando o holopensene individual e identifi
cando as distorções ou incoerências na manifestação pensênica, iniciou
a autoconscienciometria e a autoconsciencioterapia nas seguintes ins
tituições conscienciocêntricas (ICs): Associação Internacional de Consci
enciometrologia Interassistencial (Conscius) e Organização Internacional
de Consciencioterapia (OIC).
Conscius. A área de estudos da Conscius é a autorreeducação cons

ciencial a partir do desenvolvimento de técnicas para a autopesquisa
conscienciométrica, dinamizando os atributos pessoais qualificadores da
interassistencialidade.
OIC. Já a área de estudos da OIC é a reeducação em saúde do in
divíduo e do grupo, especializada em Consciencioterapia, ciência que
estuda o tratamento, o alívio e a remissão de distúrbios da consciência,
através de recursos e técnicas próprias, desenvolvendo a capacidade de
autonomia consciencial.
Autoconsciencioterapia. Desta forma, este livro é o resultado do
processo autoconsciencioterápico iniciado no mesmo ano em que a au
tora acessou a Conscienciologia, constatando a necessidade do apro
fundamento no autoconhecimento, otimizando, assim, o movimento de
autocura relativa.
Autocura. A autocura relativa, enquanto libertação de mágoas
e ressentimentos acumulados, propicia: a interassistência em prol de
bem-estar e de suporte afetivo; a heterolibertação; a convivência lúcida
e sadia consigo mesmo; a reciclagem pessoal; as mudanças de posturas
intraconscienciais; a interassistencialidade enquanto forma evoluída de
recomposição grupocármica.
Perdão. Na autopesquisa empreendida por esta experimentadora,
a mesma autodiagnosticou a necessidade de renovar aspectos vivenciais
e, especialmente, empregar o perdão nas relações conviviológicas. Des-
cartar mágoas proporciona transformações na realidade intraconscien-
cial e a opção do perdão, no convívio com os demais, é indispensável
para a autossuperação de sentimentos aprisionantes.
Mentalsoma. É importante mencionar que o emocionalismo re-
duzido permite o reforço da racionalidade cosmoética, empreendendo
perfil consciencial mais maduro e lúcido.
Autodeterminação. A decisão íntima de alavancar o processo
evolutivo e conquistar novo patamar consciencial, exigiu desta autora
a aplicação das etapas de autoinvestigação, autodiagnóstico, autenfren-
tamento e autossuperação de determinados traços conscienciais em busca
da saúde consciencial.
Obra. Na Consciencioterapia, foi indicada a leitura da obra in-
titulada Autocura através da Reconciliação, Um estudo prático sobre
a afetividade, de autoria da professora Málu Balona, a quem esta autora
PERDÃO: Opção Cosmoética de Seguir em Frente 15
agradece a inspiração para escrever tanto o verbete da Enciclopédia da

Conscienciologia: Crescendo Perdão-Libertação, defendido na Tertúlia
Conscienciológica, no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia
(CEAEC), em Foz do Iguaçu, Paraná, no dia 06 de maio de 2012, como
na elaboração da temática aqui proposta e que propiciou as autossupera
ções empreendidas.
Autoconscienciometria. Saber para onde apontava o ponteiro
da bússola consciencial, com autorientação e organização, possibilitou
planejar a realização de reciclagens intraconscienciais com megafoco
e priorizações bem definidas e delimitadas, sem que houvesse a disper-
são consciencial. Na Conscius, a autora frequentou o Programa Auto-
conscienciométrico, composto em módulos. No módulo 1, Fundamentos
da Conscienciometrologia, inclusive registrou os aprendizados advindos
no artigo intitulado Mapa Autoconscienciométrico: Reciclagens Intra-
conscienciais, o qual consta na revista Conscientia, nº 17, de janeiro/
março de 2013, páginas 40 a 49.
Realidade. O ato de olhar a própria realidade permitiu abrir mão
das ilusões, adotar condutas antiqueixas e enfrentar situações difíceis
com o consequente aumento da resiliência, ultrapassando gargalos pes
soais através da automotivação, autoconfiança e a gratificação íntima das
escolhas pessoais mais assertivas.
Interassistencialidade. A recuperação crescente de cons e a res-
ponsabilidade interassistencial promovem reciclagens intraconscien-
ciais ininterruptas, rumo à depuração da autoincorruptibilidade pessoal.
Impactoterapia. Já a crise de crescimento autoinduzida permite
a saída da zona de conforto para um momento evolutivo mais saudável
e hígido.
Motivação: Eis, relacionadas em ordem alfabética, entre outros,
4 motivos para a consciência priorizar o estudo do perdão por meio de
atitudes antecipatórias e paraprofiláticas:
1. Evoluciologia. Potencializar a evolução consciencial, a mudan-
ça íntima pessoal e a saída da zona de conforto a caminho da despertici-
dade.
2. Interassistenciologia. Qualificar a existência através da hetero-
compreensão e da solidariedade lúcida, visando a megafraternidade.
3. Reeducaciologia. Renovar a autopensenidade à apreensão de

novos conceitos cosmoéticos de autoincorruptibilidade, diante de insa
tisfações pessoais e interconscienciais.
4. Terapeuticologia. Retomar a dinâmica evolutiva pessoal, oti
mizando as renovações íntimas e sair do ciclo algoz-vítima, enquanto
terapêutica eficaz.
Enfoque. Este livro é voltado às pessoas interessadas em perdoar
e seguir em frente no percurso autevolutivo. A predisposição ao perdão
sem reservas, aliada à interassistencialidade, norteia a dinâmica autevo-
lutiva.
Holopensene. De modo geral, a obra visa a estimular o holopen
sene da reciclagem intraconsciencial continuada através do perdão.
Materpensene. A ideia central desta gescon é a consciência ante-
cipar as crises evolutivas pessoais, profilaxia de manifestações pessoais
desequilibradas, objetivando a convivialidade sadia e a saúde conscien-
cial através da reeducação cosmoética otimizada pelo perdão ininter-
rupto.
Conscienciologia
Conscienciologia. A neociência Conscienciologia, proposta pelo
médico e pesquisador independente Waldo Vieira, estuda a consciência,
o que se denomina por ego, alma, espírito, essência, eu, individualidade,
personalidade, pessoa, self, ser ou sujeito.
Paradigma consciencial. O livro foi escrito sob a ótica do Para
digma Consciencial, teoria-líder da Conscienciologia, proposta no livro
“Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo
Humano”, de autoria de Waldo Vieira, promotora do método de pesquisa
da consciência pela própria consciência denominado de autopesquisa,
utilizando a abordagem integral embasada em 6 pilares fundamentais:
1. Pluriexistencialidade: a consciência é multiexistencial, já existia
antes do nascimento físico e continuará a existir depois da morte física
ou dessoma. Alterna entre períodos vivenciados na dimensão extrafísica
e na dimensão intrafísica, acumulando experiências que lhe permitirão
evoluir como consciência.
2. Multidimensionalidade: a manifestação da consciência é mul-
tidimensional, influenciando e sendo influenciada em maior ou menor
intensidade em múltiplas dimensões, conforme o estado consciencial

que se encontra: intrafísico (conscin, consciência intrafísica), extrafísico
(consciex, consciência extrafísica) ou projetado (consciência no intrafí-
sico vivenciando experiência no extrafísico).
3. Holossomática: a consciência é multiveicular, possuindo diver-
sos veículos de manifestação que compõem o holossoma, e cada um des-
tes veículos atua na sua respectiva dimensão. Assim, a consciência usa
o corpo físico (soma) para se manifestar na dimensão física; o corpo das
energias (energossoma), paracorpo energético formado pelo conjunto
de chacras e responsável pelas trocas energéticas, absorções e exterioriza-
ções de energias; o corpo das emoções (psicossoma) que se manifesta
na dimensão extrafísica e é utilizado pelos projetores e consciexes e, por
último, o corpo mental ou do discernimento (mentalsoma) que se ma-
nifesta na dimensão mental e é a sede da consciência, responsável pelos
atributos conscienciais (lógica, racionalidade, coerência, juízo crítico,
memória).
4. Bioenergética: por meio das bioenergias, a consciência inter-
fere e sofre interferência do meio através do energossoma levando em
consideração as influências das energias imanentes (EIs) e conscienciais
(ECs), muito além das percepções cerebrais registradas a partir dos sen-
tidos físicos. A energia imanente é a energia sem informação conscien-
cial e está presente em todo o Cosmos, absorvida naturalmente. Quando
a energia imanente recebe as características pessoais da consciência
através dos pensenes (pensamentos, sentimentos e energia), transforma-se
em energia consciencial.
5. Cosmoética: a cosmoética é fundamentada na ética dos padrões
cósmicos de comportamentos e sentimentos que priorizam o universal
e multidimensional, transcendendo a moral intrafísica.
6. Universalismo: a compatibilidade lúcida e pura do senso univer
salista com os seres e realidades dos Cosmos, sem fronteiras segregacio
nistas.
Consciência. Os instrumentos, aparelhos ou parâmetros físicos
são ainda insuficientes para analisar a consciência, pois esta se encontra
além da própria matéria e da energia. O microuniverso consciencial não
pode ser colocado dentro de um tubo de ensaio, não pode ser observado
por um microscópio ou ser analisado por um sofisticado computador.
Descrença. A Conscienciologia tem o princípio fundamental da

descrença: Não acredite em nada. Experimente, tenha suas experiências
pessoais. A autora convida o leitor a evitar as crenças e incentiva a ex
perimentação pessoal nas autopesquisas teáticas no contexto da Evo
luciologia e Descrenciologia.
Conhecimentos. Aos leitores interessados em haurir mais conhe
cimentos da ciência Conscienciologia, há cursos conscienciológicos in-
trodutórios nas instituições especializadas e aptas, denominadas Institui-
ções Conscienciocêntricas (ICs). Estas instituições interassistenciais sem
fins lucrativos e sustentadas pelo trabalho voluntário através do vínculo
consciencial, concentram as atividades de autopesquisa da consciência
e auxílio à reeducação consciencial. (V. Lista de ICs ao final da obra).
Autoexposição. Ao longo deste livro, os leitores encontrarão a ca
suística desta autora com finalidade tarística. As autovivências ou ex
periências pessoais viabilizam oportunidades para autoexperimenta
ções e aprendizagens evolutivas, potencializando o aprofundamento na
autoconsciencialidade.
Tema. Esta obra pesquisa temas da Autoconsciencioterapia atra-
vés da autaplicação dos conhecimentos conscienciológicos, utilizando
métodos e técnicas consciencioterápicas, visando à autevolução e à mu-
dança do holopensene pessoal. A própria consciência é terapêuta dela
mesma.
Bibliografia. As referências bibliográficas, ao final do livro, são
fontes de pesquisa e consulta aos interessados em aprofundar o tema.
Neologística. Vale mencionar que nessa obra foi usado o estilo re
dacional diferente do modelo convencional, com vocábulos grafados de
modo diferente em relação ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa,
seguindo as inovações linguísticas propostas na linguagem científica da
Conscienciologia. “A fim de evitar confusões, e visando à formação de
vocabulário prático e funcional, num esforço de suprir as ocorrências
que exigem racionalização e organização, com nomenclatura geral, sis
temática ou própria, foi preciso inventar palavras novas” (v. Vieira, Waldo;
Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano;
Rio de Janeiro, RJ; 1999, página 47).
Glossário. O Glossário apresentado nesta obra objetiva a consulta
de denominações, palavras compostas e expressões técnicas da Consci
enciologia.
Organização do livro
Estrutura: A ordenação e sequência das 3 Seções e 19 capítulos
foram apresentadas num crescendo, desde a mágoa até o neopatamar
de vida proporcionado pela opção cosmoética do perdão, conforme
a lógica experimental autopesquisística desta autora, assim sintetizadas
brevemente:
1. Perdão-libertação. A Seção I, intitulada Perdão-Libertação, dis
corre sobre a contextualização da mágoa, o emprego lúcido da vontade
consciencial em prol do perdão, qualificando a autoconsciencialidade,
e, a seguir, a conviviologia e a automotivação cosmoética, desafiando
a mudança comportamental e a saída da zona de conforto estacionária,
através da autopesquisa consciencial, observando o emprego da racio
nalidade e o emprego lúcido da antiemocionalidade sadia.
2. Paraterapêutica da mágoa. A seção II, denominada Paratera
pêutica da mágoa, apresenta o conjunto de posturas, ações educativas e re
missivas adotadas pela consciência no processo do perdão, objetivando
a autoincorruptibilidade pessoal, através da autoconsciencioterapia, bus
cando a reeducação pensênica e a saúde consciencial.
3. Perdão antecipado a todos. A seção III, Perdão antecipado a to-
dos, discorre sobre a aceleração do processo evolutivo pessoal da cons-
ciência que está apta a perdoar, relevar e desculpar antecipadamente as
faltas de outrem. Esta postura advém de renovações evolutivas pessoais,
libertando a consciência de amarras pensênicas, potencializando a in-
terassistencialidade e a conquista da autocosmoética na perdonologia
exemplarista. Assim sendo, a consciência que já perdoa antecipadamente
as ocorrências conflitantes na convivialidade diuturna, conquista neo-
patamar de vida.
Convite. Ao leitor interessado na autolibertação através do perdão
incondicional a todas as consciências, a autora propõe o emprego da au
topesquisa enquanto amadurecimento pessoal e, consequentemente,
coletivo.
Estilística. Por fim, a autora esclarece a opção em utilizar o esti-
lo técnico-redacional do propositor da Ciência Conscienciologia, Waldo
Vieira (1932-), na redação dos verbetes da Enciclopédia da Consciencio
logia, por entender que este método de redigir é mais objetivo e sintético,
mas ao mesmo tempo permite a ampliação de ideias ao leitor, especial-
mente através das enumerações propostas.
O perdão sem reservas, antecipado

e universal, é a opção cosmoética da
consciência desligar-se do passado
caminhando livre rumo ao futuro .
21
SEÇÃO I
PERDÃO-LIBERTAÇÃO
23
01. Mágoa
Definição. A mágoa é o estado emocional patológico de descon

tentamento motivado pelo sentimento de injustiça ou desgosto sofrido.
Sinonímia: 1. Dissabor. 2. Sensação desagradável causada por agra
vo ou indelicadeza. 3. Mortificação.
Antonímia: 1. Princípio da admiração-discordância. 2. Contenta
mento. 3. Regozijo. 4. Deleite.
Convívio. As experiências conviviológicas são pautadas tanto por
referenciais homeostáticos quanto patológicas.
Homeostáticos. As relações mais saudáveis estão sustentadas, por
exemplo, no respeito, na solidariedade e no fraternismo, sendo, assim,
pautadas na assertividade evolutiva e na maturidade consciencial.
Patológicos. Já a convivialidade patológica é orientada, dentre
outras, no desrespeito, no egoísmo e na desonestidade, provenientes de
condutas desqualificadas.
Autovitimização. Eis, na ordem alfabética, por exemplo, 4 tipos de
ocorrências evidenciadoras de contexto patológico nas relações inter
pessoais e que podem levar a consciência a se considerar injustiçada,
ofendida ou em situação de dor e sofrimento:
1. Melindre. Ser suscetível facilmente a mágoas ou ofensas.
2. Raiva. Ruminar constantemente pensenes de irritação, ira, fúria
e ojeriza diante injustiças ou rejeições sofridas.
3. Rancor. Guardar ressentimentos, iras e ódio profundos não ex
pressos.
4. Ressentimento. Sentir novamente e persistentemente a tristeza
ao recordar acontecimentos pretéritos.
Autoconceitos. “Se você ainda mantém em seu neuroléxico, vi-
venciando na prática diária, autoconceitos do tipo: desaforo, desafeição,
ojeriza, ira, ódio, raiva, mágoa, ressentimento, represália e vingança, ain-
da não entendeu a Perdoalogia e nem perdoou de fato” (V. Waldo Vieira;
Léxico de Ortopensatas; Vol. II; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares;
2014; páginas 1285).
Casuística pessoal. Esta autora, ao conhecer a ciência Conscien-
ciologia e iniciar a consciencioterapia na OIC, verificou que apresentava,
no microuniverso pessoal, o sentimento de mágoa, acompanhado de

autovitimizações aprisionantes. Em vista disso, o compartilhamento da
autoconsciencioterapia se propõe a servir de estímulo a outras cons-
ciências a mudarem de holopensene pessoal e a empregarem o perdão
em suas vidas (V. Capítulo 10).
Parasemiologia. A base do processo da mágoa pode estar rela-
cionada ao encadeamento de alguns eventos, a exemplo destes 5, abaixo
relacionados em ordem alfabética:
1. Cobrança alheia: o excesso de expectativa alheia; a idealização
do outro; a responsabilização do outro pelas próprias mazelas; as queixas
cronificadas; a exigência de ressarcimento por algo não atendido pelo
outro.
2. Expectativa de afeto: a carência de afeto; a distorção egocêntrica
das situações vivenciadas; o assédio interconsciencial; a carência sexual.
3. Frustração: a expectativa afetiva; a contrariedade; a insatisfação;
o desagrado; a desilusão.
4. Patologia consciencial: os trafares cronificados; a zona de con
forto; os ganhos secundários; a ruminação mental; as heterocobranças
periódicas; a patopensenização; a vingança.
5. Vitimização: a subtração afetiva; o imperdoamento; o autassé-
dio; o queixume; a baixa autestima; a culpabilização do outro pela pró-
pria crise existencial.
Prisão. Importante ressaltar que cultivar a amargura, o ressenti-
mento, o desejo de vingança ou a tristeza é aprisionador. Se alguém fez
ou deixou de fazer algo que trouxe sofrimento, cabe à consciência a de-
cisão pessoal de permitir que a dor se prolongue no tempo ou não.
Monoideismo. Desse modo, o sentimento de vitimização pessoal
à sombra de acontecimentos é tanto tóxico energeticamente quanto li
mitador consciencial, pois o monoideísmo da mágoa impede a formação
de neossinapses, já que a ideia fixa e repetitiva é antievolutiva.
Toxicidade autopensênica. Agindo assim, a consciência intoxica-
-se com monopensenes autassediantes, encapsulando-se no sofrimento
e paralisando a evolução consciencial. Manter mágoas ou rancores é ati-
tude imatura da consciência imperdoadora.
Imperdoador. O imperdoador mantém o mau hábito das lamúrias
interconviviais, apegando-se às relações mal resolvidas do passado.
Efeitologia. A título de exemplo, para situar neste momento o lei-

tor, eis, a seguir, em ordem alfabética, 6 efeitos mais comuns da falta de
perdão interconsciencial:
1. Autarrependimento ou remorso pessoal.
2. Autoculpa.
3. Autodesequilíbrio emocional.
4. Autoinsatisfação.
5. Autojustificativa.
6. Vingança.
Efeito. A manutenção da mágoa impede a compreensão dos va
riados níveis evolutivos existentes na convivialidade diuturna.
Vingança. Em vista disso, algumas pessoas podem esperar o mo-
mento oportuno para a vingança. A alternância de papéis entre a condi-
ção de vítima e de algoz ocorrerá quando a vítima magoada quer fazer
justiça com as próprias mãos, devolvendo as ofensas e causando prejuízo
a autevolução.
Passado. Assim, é importante destacar a ineficácia evolutiva das
mágoas, a perda de tempo consciencial remoendo situações pretéritas,
as recriminações às outras consciências ou a impossibilidade de voltar
atrás no tempo para mudar os acontecimentos já vivenciados.
Opções. Esta autora compreende que há duas escolhas possíveis
quando a pessoa cultiva mágoas: a primeira escolha seria viver na posi-
ção de autovitimização ou a escolha pessoal de aprender com os acon-
tecimentos, empregando a vontade e a coragem para realizar mudanças
pensênicas e intraconscienciais. Reviver emoções patológicas é recusar
a aquisição de conhecimentos novos.
Autevolução. É mais produtivo para a autevolução, a transformação
da mágoa em evento catalisador para o crescimento pessoal percebendo
os acontecimentos do passado como oportunidades de fortalecimento
consciencial para seguir em frente.
Desafio. O desafio para tal crescimento consciencial é transformar
a mágoa em trampolim evolutivo, ou seja, oportunidade para a consciên
cia saltar para patamar evolutivo melhor.
Desprendimento. Portanto, o melhor é o equilíbrio autopensênico,
através de atitudes positivas, levando em conta os aprendizados e as ex
periências, desdramatizando as ocorrências vivenciadas.
Libertar. A mudança do significado dos acontecimentos passados

liberta a consciência das angústias e possibilita a reestruturação da in
terpretação de alguns eventos negativos.
As consciências absorvidas em má-

goas encontram-se enredadas na
monopensenidade, impossibilitando
a opção cosmoética do perdão.
Questões. Você, leitor ou leitora, ainda se mantém magoado? Já

pensou na possibilidade de realizar a Autoconsciencioterapia?
27
02. Crescendo Perdão-libertação
Definição. “O crescendo perdão-libertação é o processo gradativo

de a consciência lúcida ampliar a interdependência sadia, a partir da
decisão íntima de conviver em harmonia, eliminando os conflitos in-
terpessoais pela autodecisão de retomar a dinâmica evolutiva pessoal
e potencializar a autodisponibilidade interassistencial” (V. anexo - Vieira,
Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada e re
visada; 2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed. Foz do Iguaçu, PR;
2013).
Sinonímia: 01. Crescendo indulto-liberação. 02. Crescendo da com
preensão. 03. Crescendo da heterocompreensão. 04. Progressão da re
conciliação. 05. Crescendo da absolvição libertativa. 06. Crescendo da li
bertação grupocármica. 07. Desamarração. 08. Princípio da convivência
pacífica. 09. Autoliberação interprisional. 10. Autoflexibilização.
Antonímia: 01. Crescendo das interprisões grupocármicas. 02. Re
gressão evolutiva. 03. Crescendo da antiassistencialidade. 04. Crescen-
do das autocorrupções. 05. Crescendo da retaliação. 06. Crescendo das
imaturidades. 07. Crescendo das pendências evolutivas. 08. Crescendo
da autassedialidade. 09. Crescendo indignação-vingança. 10. Crescendo da
autovitimização.
Definição. O perdão é o procedimento gradual de a consciência
lúcida compreender as atitudes alheias de erros, equívocos ou omissões
deficitárias, desenvolvendo a libertação pensênica de mágoas e ressenti
mentos pretéritos, ampliando a interassistencialidade.
Sinonímia: 1. Compreensão interassistencial. 2. Heterocompre
ensão. 3. Reconciliação. 4. Absolvição liberativa. 5. Desamarração in
terconsciencial. 6. Convivência pacífica. 7. Autoliberação interprisional.
Antonímia: 1. Indignação-vingança. 2. Interprisão grupocármica.
3. Regressão evolutiva. 4. Antiassistencialidade. 5. Retaliação. 6. Pen
dência evolutiva.
Perdão. Esta autora entende que o perdão é admitir que nada pode
ser feito com relação ao que já passou, mas apenas fixar o aprendizado
advindo. Neste sentido, o emprego do perdão, nas relações interpessoais,
permite a abdicação ao sofrimento, e essa disposição pessoal de abrir
mão de mágoas é libertadora de amarras pretéritas. O perdão, portan

to, é o mesmo que dizer não ao sofrimento e, assim, não é algo que se
dê aos outros, mas algo que a consciência dá a si própria, e essa atitude
libertadora intensifica a interassistencialidade.
Vontade. O emprego lúcido da vontade em prol do crescendo per
dão-libertação às consciências dispostas a qualificar a autevolução, pode,
a exemplo destes 10 fatores abaixo relacionados em ordem alfabética,
proporcionar, dentre outros:
01. Autoconsciência. O discernimento quanto às prioridades evo
lutivas, evitando a protelação do perdão ocorrer no convívio com os
demais.
02. Autodeterminação. A determinação sensata no emprego da
reflexão e do discernimento perseverante na decisão do perdão-liberta-
ção e na resolução de não adiar os problemas pendentes no prossegui-
mento da jornada evolutiva.
03. Autevolução. Os proveitos evolutivos obtidos através do per
dão, decorrentes do saldo positivo na conta corrente grupocármica, li
berando a consciência da condição de algoz ou vítima. Autolibertação
significa heterolibertação.
04. Autoposicionamento. O perdão relacionado à decisão íntima
de mudar a si mesmo e não tentar mudar o outro, na condição do cres
cendo perdão-libertação ser senha para a retomada da dinâmica evolutiva
pessoal e a melhora na qualidade de vida.
05. Antiemocionalismo. O direito de liberdade conquistado no
desprendimento do ressentimento e da mágoa, na convivência lúcida
e sadia consigo mesmo, proveniente da reciclagem pessoal e das mudan
ças de posturas intraconscienciais.
06. Exemplarismo. O exemplo pessoal do perdão na liberdade
conquistada através da vivência intencional na condição de exemplifi-
cador dos próprios princípios cosmoéticos.
07. Heterocompreensão. A heterocompreensão na condição de li
bertação da interprisão grupocármica decorrente da compreensão ante
cipada a todos (heteroperdão) e a responsabilidade integral para si (au
toimperdoamento).
08. Interassistência. A interassistência em prol do bem-estar
e o suporte afetivo da solidariedade lúcida no caminho para a mega
fraternidade, enquanto forma evoluída de recomposição grupocármica.
09. Pacifismo. A desamarração advinda da vivência do pacifismo

cosmoético na convivência harmônica, finalizando conflitos afetivos e po
tencializando a interassistência.
10. Sobrepairamento. A capacidade de sobrepairar as imaturi
dades na busca de isenção e equilíbrio empregando o bom senso e a ra
cionalidade nas resoluções de conflitos.
Desafio. Desse modo, a autopacificação é consequência do anti
egoísmo e visa a eliminar retaliações, autoculpas, arrependimentos ou re
morsos pessoais nas justificativas apresentadas para situações de vin
gança e de emoções desequilibradas nas quais há a supervalorização do
sofrimento.
Antagonismologia. Outro fator importante é o antagonismo con
servar / descartar relações determinando o nível de autorreflexão nas
decisões. As consciências evoluem juntas, já que ninguém perde nin
guém ou racionalmente se separa. Assim sendo, a opção pelo perdão, en
tendimento e fraternismo fazem parte das opções evolutivas.
Autodecisões. Eis, na ordem alfabética, 7 deliberações cosmoéti
cas da conscin diante do processo do perdão:
1. Antivitimização. O ato de não culpar oucriar expectativas frus
tradas pelas mudanças de outrem.
2. Autodeterminação. A utilização da sensatez com o emprego da
autorreflexão e do autodiscernimento.
3. Autoimperdoamento. A assunção da responsabilidade pelas
próprias reações emocionais com autocrítica constante e visando a ma
turidade consciencial. O autoimperdoamento demonstra Inteligência
Evolutiva (IE).
4. Heteroperdão. A compreensão antecipada a todos, sem reservas
e universal.
5. Racionalidade. O bom senso e a racionalidade nas resoluções de
conflitos.
6. Reconciliação. As iniciativas reconciliatórias libertadoras.
7. Sobrepairamento. A capacidade de sobrepairar as imaturidades
alheias na busca de isenção e equilíbrio.
Intencionalidade. Assim, a autolucidez quanto à própria inten
cionalidade cosmoética do perdão, na convivialidade sadia, predispõe, ao
pesquisador, reflexões úteis e profundas sobre as atitudes pessoais serem

compatíveis ou não ao perdão.
Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem
alfabética, 9 atitudes incompatíveis ao crescendo perdão-libertação:
1. Alexitimia: o crescendo perdão-libertação não é a auto-incapa
citação para expressar e descrever sentimentos autoconflitivos.
2. Arrogância: o crescendo perdão-libertação não é a suposta supe
rioridade de quem perdoou.
3. Autocorrupção: o crescendo perdão-libertação não é a anuição
com o erro identificado sem autorreflexão.
4. Autofuga: o crescendo perdão-libertação não é a evitação dos au
tenfrentamentos.
5. Conformismo: o crescendo perdão-libertação não é a aceitação
da situação incômoda sem a devida criticidade.
6. Indiferença: o crescendo perdão-libertação não é a falta de inte
resse, de posicionamento ou de consideração.
7. Negação: o crescendo perdão-libertação não é o fingir estar tudo
bem, quando não está, negando os aspectos desagradáveis da realidade.
8. Rejeição: o crescendo perdão-libertação não é o autafastamento
voluntário da situação ou da pessoa a ser assistida.
9. Subjugação: o crescendo perdão-libertação não é a sujeição às
crenças pessoais.
Paradoxologia: Muitas vezes, a consciência ao exercer a opção
cosmoética do perdão nos relacionamentos interconscienciais é tida
como fracassada diante a socin patológica. Eis o paradoxo de aparentes
derrotas poderem ser êxitos expressivos indicando a decisão que visa es
sencialmente à evolução consciencial.
Atitudes. É importante mencionar também as atitudes estrutu
rantes do perdão, objetivando o autodiscernimento no uso correto da
própria vontade rumo ao prioritário na autevolução.
Caracterologia. Conforme a Priorologia, eis, por exemplo, em or
dem alfabética, 8 atitudes estruturantes do crescendo perdão-libertação:
1. Abertismo consciencial: o despojamento íntimo e a conquista
cosmoética da heterocompreensão incondicional.
2. Antiporão consciencial: a subcerebralidade domada e a con
quista da superação das imaturidades promovendo a autoqualificação
assistencial e a dinamização da evolução pessoal e grupal.
3. Assistencialidade: a solidariedade lúcida e o caminho para a con

quista da megafraternidade.
4. Autopesquisa: a análise dos traços conscienciais e a conquista da
aceleração do autoconhecimento e da homeostase holossomática.
5. Autossuperação: a persistência nos autenfrentamentos diários
e a conquista do senso de pacificação, da satisfação íntima e da motivação.
6. Autossustentabilidade: a autolucidez e a conquista da ortopen
senidade.
7. Cosmoética: a intencionalidade sadia das ações e dos pensenes,
e a conquista da maturidade consciencial.
8. Cosmovisão: o sobrepairamento, a visão panorâmica e a con
quista da imperturbabilidade.
A opção cosmoética do perdão, por meio
da intercompreensão e da interassis-
tencialidade, permite a reconciliação,
A pacificação e a evolução consciencial.
Questões. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o crescendo perdão-liber
tação? Busca compreender e assistir?
33
03. Autoconsciencialidade
Definição. A autoconsciencialidade é a condição de autoconhe

cimento da consciência lúcida e discernida quanto às manifestações es
senciais, assertivas, ortopensênicas e prioritárias evolutivamente.
Sinonímia: 1. Autolucidez maior. 2. Hiperacuidade autoconscien
cial. 3. Predomínio do autodiscernimento. 4. Inteligência evolutiva (IE).
Antonímia: 1. Autolucidez menor. 2. Lucidez falhada. 3. Obtusi
dade evolutiva. 4. Heteroconsciencialidade
Hiperacuidade. A hiperacuidade resulta no autodiscernimento
para avaliar o que é evolutivo dentre variadas alternativas na vida. Essa
lucidez pressupõe o predomínio do discernimento quanto à autoprodu
tividade evolutiva acima do comocionalismo psicossomático.
Escolha. O ato de nortear as decisões com inteligência evolutiva
(IE) amplia o objetivo pessoal do prioritário e reduz a incidência de
surtos de imaturidade no primado da autoconsciencialidade.
Retomada. Assim, o atilamento pessoal nas decisões potencializa
a retomada da dinâmica evolutiva pessoal e a interassistência em todos
os níveis, seja intrafísico ou extrafísico.
Otimização. Na retomada da autevolução, a autoimperdoabilidade
e o heteroperdão dissolvem interprisões grupocármicas e aceleram re
cins visando à ascensão evolutiva. “Não há o fechamento da conta da in
terprisão grupocármica sem o perdão de ambas as partes envolvidas.
Abraçar o perdão é condição otimizada para quem pretende ascender
evolutivamente” (V. Waldo Vieira; Léxico de Ortopensatas; Vol. II; Foz do Iguaçu,
PR; Associação Internacional Editares; 2014; páginas 1284).
Projeções. Esta autora compartilha duas projeções vivenciadas no
ano de 2011, propiciadoras de autorreciclagens e de otimização aute
volutiva, constatando as reais prioridades na vida intrafísica que a auxi
liaram a repensar o conceito pessoal do perdão:
1. Estava projetada com determinada consciência fraterna, voli
tando e afastando-se do planeta Terra. Pousaram em outro planeta e de lá
viam a Terra de aparência minúscula. A consciex, iluminada e irradi
ando muita luz (a autora não conseguia visualizar o seu rosto, somente
a luz), disse-lhe: - Olhe como tudo é tão pequeno! Os problemas são in
significantes diante da grandeza do Cosmos.
Reflexão. Por muito tempo, esta autora ficou refletindo sobre as

palavras da consciex e sobre o aprendizado, pois diversas vezes ficava
presa em situações insignificantes diante da infin
idade de oportunidades
a serem experienciadas.
2. Projeção com visita a determinada comunex avançada, guiada
por duas consciexes amparadoras. Foi presenciado o holopensene do lo-
cal e o fraternismo existente. Na comunex, esta autora falou que gostaria
de permanecer no local, mas uma das consciexes disse-lhe que ainda não
tinha condições pessoais de ficar lá e compreender os conceitos avan-
çados, necessitando de outros pré-requisitos, dentre eles o bem-estar
e a tranquilidade íntima.
Reflexão. A partir desta experiência, esta autora autodeterminou-
se a não perder as oportunidades evolutivas para ter condições de alcan
çar o patamar evolutivo daquelas consciências.
Conquista. Considerando-se a Evoluciologia, a conquista da ace
leração evolutiva requer autesforço perseverante e vontade inquebran
tável no autoconhecimento. Neste sentido, autoinduzir as crises de cres
cimento indica maturidade consciencial.
Definição. “A crise de crescimento autoinduzida é a fase de insta
bilidade ou tensão intraconsciencial momentânea, desencadeada pela
própria consciência, e evidencia a transição entre um momento evo
lutivo menos saudável, para outro mais hígido, constituindo procedi
mento paraprofilático visando evitar os efeitos negativos futuros de uma
parapatologia pessoal” (V. Machado, Cesar; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica
da Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares; 2014;
página 231).
Sinonímia: 1. Crise existencial autoinduzida. 2. Crise evolutiva au
togerada. 3. Momento de transição evolutiva autoprogramada. 4. Es
tresse positivo voluntário. 5. Crise paraprofilática. 6. Impactoterapia au
toimposta.
Antonímia: 1. Crise de crescimento heteroinduzida. 2. Crise ner
vosa. 3. Crise psiquiátrica. 4. Crise de sofrimento. 5. Estresse negativo.
6. Hibernação existencial. 7. Autassédio.
Autolucidez. Na aplicação da vontade, maior poder da consciên-
cia, conforme a intencionalidade pessoal, a consciência há de buscar
a lucidez quanto à autopensenidade. O ato de não perder o rumo do que
é evolutivamente prioritário, acelera a autevolução.
Autodisponibilidade. Assim, a consciência lúcida valoriza a exis

tência intrafísica, os autesforços e permite uma nova perspectiva das si
tuações vivenciadas. A autodisponibilidade pessoal e o autempenho evo
lutivo produzem benefícios indiscutíveis, tornando o perdão factível
e real.
Holomaturidade. No resgate dessa lucidez evolutiva, faz-se neces
sária a mudança íntima no pensar, sentir e aplicar os próprios pensenes.
Assim, importa destacar que a maturidade consciencial é conquistada
quando a consciência investe no conhecimento evolutivo e aprofunda
a cosmoética pessoal.
Bastidores. Neste sentido, a amplificação da autolucidez rompe
as barreiras do ignorantismo quanto à multidimensionalidade e possi
bilita a conscientização quanto às repercussões dos atos pessoais, des
cortinando também os bastidores extrafísicos presentes nos diversos
contextos.
Enfoques. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, em ordem alfabética,
4 enfoques relevantes mais comuns a serem observados pela conscin
lúcida e disposta a potencializar a autevolução e a autodisponibilidade
interassistencial no perdão:
1. Autopesquisístico: buscar o abertismo consciencial através do
autesforço pesquisístico.
2. Bioenergético: direcionar as energias conscienciais para a inter
assistência.
3. Reeducacional: objetivar a reciclagem de conhecimentos e prá
ticas ultrapassadas a fim de qualificar a consciência e convivialidade
sadia.
4. Multidimensional: promover a integração palco-bastidor da
existência humana ampliando o entendimento, a compreensão e a apre
ensão das realidades de modo mais abrangente.
Reconciliação. Vale ressaltar também que o ato de pensenizar sa

diamente e positivamente em favor do algoz é o primeiro passo para
a resolução de conflitos interconscienciais. É a qualificação cosmoética da
lembrança.
Lucidez. A postura reconciliadora e evolutivamente lúcida da
conscin enseja: pacificação íntima; ganhos evolutivos; interassistência;
cosmoética; antivitimização; reeducação consciencial; desassedialidade;
exemplarismo teático; força presencial; verbação da recin; ortopenseni-

dade; autoincorruptibilidade; superação de crises de crescimento e re
composição evolutiva.
Processo. Eis, a título de exemplo, 4 atitudes, enumeradas em or
dem alfabética, configurando o processo em prol do perdão:
1. Autoconhecimento. Autopesquisa aprofundada, sincera e rea
lista nas iniciativas reconciliatórias e libertadoras para sobrepairar as
imaturidades pessoais.
2. Autodeterminação. A perseverança na decisão do perdão opor
tunizando crise de crescimento antecipatória a partir da reflexão e discer
nimento nas resoluções de conflitos.
3. Autoimperdoamento. Autoposicionamento de renovação de
safiante e qualificadora da responsabilidade para si dos próprios atos,
enganos ou omissões, sem justificar, reclamar ou culpar outrem, a fim de
eliminar patopensenes (autocorrupções).
4. Heteroperdoamento. Compreensão das dificuldades alheias sem
acumpliciamentos anticosmoéticos.
Desafio. É desafiante a opção cosmoética do perdão, pois envolve
mudanças no modo de pensar, na maneira de ser e nas interrelações.
Esse “trabalho” incessante e produtivo visa à coerência entre o pensar
e o agir, somente concretizado através do autenfrentamento (V. capítulo 10).
Autonomia. Assim, a capacidade de a conscin libertar os próprios
pensamentos das limitações autoimpostas e autovitimatizantes é impor
tante fator automotivador. As mágoas e ressentimentos aprisionam as
consciências. O perdão liberta e indica a decisão pessoal para a autono
mia evolutiva (V. capítulo 14).
Amparadores. O efeito halo da higidez pensênica, pró-evolutiva,
possibilita a assistência de amparadores extrafísicos à consciência since
ramente motivada ao perdão. Os amparadores extrafísicos promovem
a abertura de possibilidades interassistenciais e possibilitam a captação
de insights, influenciando beneficamente em neorraciocínios e neoabor
dagens sobre o tema em questão.
Reeducação. Na vivência da autora, as neoabordagens propor
cionaram reeducação pensênica, favorecendo a saúde consciencial e a au
toqualificação evolutiva, a partir de uma nova perspectiva consciencial
sobre as condições concretas de vida.
Libertação. A reeducação consciencial visando a renovar pense

nicamente a conscin autodeterminada à apreensão de novos conceitos
cosmoéticos de autoincorruptibilidade diante de insatisfações pessoais
e interconscienciais. Reeducação consciencial é libertação (V. capítulo 11).
A visão máxima possível, cosmovisio-

lógica e generalista, potencializa
e amplia a autoconsciencialidade, expan-
dindo a hiperacuidade e a autolucidez.
Questões. Você, leitor ou leitora, ainda vive sob excessiva influência

do subcérebro abdominal com noção mínima da autoconsciencialidade?
Adquiriu conhecimentos relevantes e cosmoéticos à vida?
39
04. Conviviologia
Definição. A conviviologia é a ciência dedicada ao estudo das re

lações e contatos interconscienciais ou princípios conscienciais e suas
consequências holocármicas e evolutivas, investigando a comunicabili
dade consciencial.
Sinonímia: 1. Ciência do convívio. 2. Estudo das vivências inter
conscienciais. 3. Comunicação Consciencial.
Antonímia: 1. Anticonviviologia. 2. Egologia. 3. Individualismo.
4. Anticomunicabilidade.
Reencontro. Cada ressoma é uma nova oportunidade de reencontro,
tanto com credores do passado quanto com devedores. O convívio passa
a ser uma oportunidade de interassistência e de acertos grupo cármicos.
Parencontros. Em múltiplos parencontros e acertos grupocármi
cos, a consciência tem a responsabilidade de sua atuação a partir da in
tenção interassistencial.
Limite. Não obstante isso, o perdão não significa ingenuidade e nem
masoquismo ao predispor nova investida anticosmoética na convivia
lidade, pois isso constituiria acumpliciamento ou comparsaria ilícita.
Eis o limite do perdão. “O segundo perdão, em certos casos, pode ser
o início do acumpliciamento patológico da pessoa irreflexiva” (V. Vieira,
Waldo; Léxico de Ortopensatas; Vol. II; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional
Editares; 2014; página 1285).
Binômio. Na abordagem do binômio admiração-discordância, é im
portante ter em vista o respeito ao nível evolutivo do outro, enquanto
condição de princípio pessoal de conduta. Não é produtivo nem cosmo
ético exigir o perfeccionismo de outras consciências.
Acumpliciamento. Na aplicação desse binômio, a intercompre
ensão é o não acumpliciamento com os erros alheios anticosmoéticos
identificados, a fim de eliminar a interprisão grupocármica.
Conscienciograma. No tocante a essa autora, foi avaliada a rea
lidade pessoal conviviológica através de autanálise acurada, tanto na au
toconsciencioterapia quanto na conscienciometria, como já foi referido
anteriormente. Foi utilizada, especialmente, as Folhas de Avaliação nº
9 e 45 do livro Conscienciograma (Vieira, 1996, páginas 68 e 69, 140
e 141), quanto à Convivialidade e Antiofensidade, respectivamente, en

quanto observação autopesquisística para mensurar o desempenho
consciencial e as evocações autassediantes.
Assédio. As evocações através de pensenes repetitivos e patoló
gicos, no ciclo autassédio–ruminação mental–heterassédio, requerem
a qualificação dos convívios interconscienciais, a cooperação grupal
e a compreensão das outras consciências. É a responsabilidade convi
vencial. A consciência autassediada é responsável pela energia deletéria
emanada dos patopensenes.
Eventos. Já a ruminação cerebral periódica e negativa sobre even-
tos passados, explicita autodesorganização pensênica e anti-higiene cons
ciencial. O conflito íntimo pode nascer da patopensenidade habitual e ro-
tineira.
Patopensenidade. Desse modo, o holopensene doentio necessita
de reciclagem intraconsciencial, já que a autovitimização perpetua pato
pensenes e cronifica autassédios.
Observação. Neste contexto, é possível compreender a autavaliação
dos próprios pensenes, intenções e ações, alternativa factível, utilizada
para a autoqualificação evolutiva e necessária no aproveitamento do mo
mento evolutivo.
Desafio. Segundo a Conviviologia, o perdão envolve mudanças nas
interrelações conscienciais. Esse trabalho incessante e produtivo visan
do à coerência entre o pensar e o agir, o qual se concretizará através de
autenfrentamentos e mudanças na atitude pensênica.
Aprendizado. A conscin pode aproveitar melhor os contatos coti
dianos para burilar a si mesma e oportunizar convívios produtivos, uma
vez que ninguém evolui sozinho.
Heteroperdão. A autora-cobaia estabeleceu o megafoco no hete
roperdão quanto à convivialidade, recurso valioso no desenvolvimento
evolutivo. O perdão sincero é o primeiro ato de interassistencialidade vi
vida.
Manutenção. Buscando o refinamento na qualificação da convi
vialidade, esta autora, percebeu melhor estabelecimento da homeostasia
holossomática na comunicabilidade sadia. O esforço para evoluir é in
dividual e intransferível, considerando-se a pesquisa da consciência im
portante estudo a ser realizado.
Comunicabilidade. Nas relações interpessoais, a comunicabili

dade oral, gráfica e parapsíquica é fator harmonizador para a aferição da
real intencionalidade. A comunicação sincera entre as consciências
é o primeiro passo para a intercompreensão.
Decisão. Importa mencionar que o livre arbítrio de decidir e agir
em direção à comunicabilidade sadia e ao perdão foi ponto de partida
para esta autora desenvolver, teaticamente, a convivialidade um pouco
mais madura e princípio da autopensenização homeostática, evitando
o desperdício de energia e tempo consciencial, ampliando, assim, o es
paço mental.
Técnica. Esta autora utilizou a Técnica da Comunicação com Ami-
gos, a título de exemplificação da importância conviviológica, a qual con
siste em procurar os amigos mais confiaveis e dispostos a apontar as
imaturidades, objetivando o crescimento consciencial. A técnica auxilia
no desprendimento das zonas de conforto pessoal e a assumir atitudes an-
tivitimizadoras (V. capítulo 10).
O perdão significa a prática de

nível avançado de cosmoética,
visando a convivência harmônica
e sadia entre as consciências.
Questões. Como você, leitor ou leitora, vivencia o próprio con

vívio junto às consciências do grupo evolutivo? Qual a qualidade liber
tária de seus convívios?
43
05. Automotivação Cosmoética
Definição. A automotivação cosmoética é a intenção qualificada

desencadeadora do autodesempenho e da automanifestação nas ações,
visando à eficácia evolutiva.
Sinonímia: 1. Autoortomotivação. 2. Automotivação correta. 3. In
tencionalidade. 4. Prontidão cosmoética.
Antonímia: 1. Autodesmotivação. 2. Autodesânimo. 3. Acídia.
4. Motivação patológica.
Priorização. A automotivação cosmoética determina o senso de
priorização das diretrizes evolutivas essenciais da consciência. É in
dispensável o livre arbítrio maduro e a escolha correta de prioridades ne
cessárias ao melhor desempenho consciencial. A autopriorização evo
lutiva está intimamente ligada à lei do maior esforço ampliando as con
quistas conscienciais.
Dinamizador. No âmbito da Voliciologia, a autolucidez volitiva
é elemento desencadeador de pensenes direcionados aos objetivos al
mejados e estruturados intraconsciencialmente para atuar enquanto di
namizador evolutivo necessário, tornando a intencionalidade real e efe
tiva. A vontade requer a consequente ação.
Meta. A força motriz das realizações automotivadas impulsiona
a consciência à ação e a concretizar os objetivos propostos. Assim, de
pendem da vontade pessoal o avanço evolutivo e a holomaturidade.
A potencialização máxima parte do que a consciência já sabe e pode fazer,
a partir, determinada meta prioritária estipulada. Para isso ocorrer, é de
fundamental importância a organização consciencial.
Intenção. A qualidade da intencionalidade dos pensenes refina
o holopensene dominante. Essa qualidade aliada à autodeterminação
e ao autodiscernimento são fatores importantes enquanto capacidades
da consciência em assumir as diretrizes do processo evolutivo pessoal.
Definição. “A liberdade da vontade é a condição cosmoética e in
substituível de poder pensar, sentir e agir livremente nas diversas cir
cunstâncias existenciais, simples ou complexas, diante das possibilidades
de decisões, escolhas e direcionamentos, condutores ou constritores da
evolução” (V. Daou, Dulce; Vontade: Consciência Inteira; Foz do Iguaçu, PR; Asso
ciação Internacional Editares; 2014; página 149).
Sinonímia: 1. Liberdade volitiva. 2. Livre alvedrio; livre arbítrio.

3. Liberdade de escolha. 4. Poder de escolha. 5. Autonomia evolutiva.
Antonímia: 1. Determinismo. 2. Restrição volitiva. 3. Interprisão
grupocármica. 4. Coerção volitiva. 5. Heteronomia.
Autoquestionamento. Nas autovivências, esta experimentadora
observou que a meta do perdão seria um processo a ser conquistado a partir
da vontade pessoal para este fim. Nesse processo do perdão, importava
questionar: Para que e como conquistar o perdão?
Sondagem. O movimento pessoal foi saber o que queria mudar na
própria vida, quais as consequências e as repercussões das autodecisões
e, por último, como atingir as metas propostas. Realizada a sondagem
pela melhor escolha, do melhor para todos e filtradas as informações re
levantes, decidiu colocá-las em prática, visando a ampliação da automo
tivação e do autoconhecimento.
Autopensenidade. A mudança das percepções e das reações emo
cionais geradas, a partir da alteração de atitude pensênica e energética
em relação a fatos geradores de desconfortos e mágoas, representam
a compreensão.
Passado. Ao se desprender do passado, é possível a consciência li
berar a passagem de energias mais homeostáticas e, consequentemente,
trazer tranquilidade e leveza à vida em neoestágio de autolucidez. Esta
conquista demanda autesforço e autodomínio das energias conscienciais
(ECs) para a aquisição de novo patamar energossomático e neopatamar
de vida (V. capítulo 19).
Conquistas. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 conquistas
experienciadas pela conscin autodeterminada em investir em novo pa
drão de manifestação pessoal e automotivadora do perdão:
1. Autoconfiança: a autopensenidade confiante no bem-estar pes
soal e em conquistar neopatamar evolutivo.
2. Autodefensividade: a autodefesa energética na superação da
condição de esponja bioenergética.
3. Autodesassedialidade: a autodesassedialidade referente à eli
minação de ruminação de mágoas e ressentimentos e dos eventuais as
sédios extrafísicos.
4. Companhias: a intimidade com o amparador extrafísico pessoal
no novo padrão médio das companhias intra e extrafísicas.
5. Energoflexibilidade: o neopatamar energossomático e os efei

tos positivos das exteriorizações energéticas interassistenciais.
6. Equilíbrio emocional: a imperturbabilidade emocional ao ad
quirir maior higidez pensênica.
7. Interassistencialidade: a transposição da criticidade em interas
sistencialidade imediata.
Automotivação. A partir dessas conquistas experienciadas, im
porta enfatizar o fato de os pensenes automotivadores da condição do
perdão produzirem a desdramatização de variadas situações vivenciadas
no passado.
Desdramatização. Ao desdramatizar as interrelações pessoais, há
a possibilidade de ocorrer mudanças na realidade intraconsciencial, dei
xando a consciência de ser a vítima indefesa das circunstâncias. Assim,
o perdão proporciona visão mais ampla de contextos, a desvinculação
do emocionalismo e a libertação de sentimentos negativos, indicando
novos posicionamentos decorrentes da flexibilidade cognitiva e priori
tária de valorizar a oportunidade de aprender o tempo todo.
Higidez. A higiene mental inicia na vontade consciencial de manter
a ortopensenidade em situações-gatilhos pensênicas e autoassediadoras
ligadas à baixa autestima. Na autopesquisa, a consciência reconhecerá
essas situações e o modo pelo qual elas atuam na convivialidade diuturna.
Autodiscernimento. Neste contexto, a atitude mental de orde-
nação autopensênica pode mudar a vida das consciências predispostas
a libertar as amarras do emocionalismo e alcançar a pacificação íntima.
Conclusão. O respeito cosmoético à liberdade pensênica das ou
tras consciências leva à flexibilidade no convívio, posturas interassis
tenciais, intercompreensão, autorresponsabilização evolutiva, autem
penho continuado em manter a libertação e a autolucidez, permitindo
o aumento da autossuficiência e interassistência.
Posicionamento. Assim, a consciência sincera e automotivada no
desenvolvimento produtivo da existência, busca a autevolução lúcida.
A automotivação cosmoética, mantida permanentemente, amplia a au
todisciplina pensênica, a autorganização e a disposição para realizar as
reciclagens conscienciais necessárias.
Autodefesas. “Se existe sinceridade e automotivação autêntica,
a conscin sempre descobre os mecanismos pelos quais se defende. Assim
se corrige, de fato, na vida prática” (v. Vieira, Valdo; 700 Experimentos da Cons
cienciologia; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares; 2013; página 660).
A automotivação cosmoética, aliada

à autorganização e ao autodiscerni-
mento, é a base para se viver sadiamente
e melhor na cotidianidade diuturna.
Questões. Você, leitor ou leitora, utiliza o livre arbítrio cosmo

ética e evolutivamente? Age emotivamente ou racionalmente? Visa o es
sencial e evolutivo?
47
06. Autopesquisa
Definição. A autopesquisa é a averiguação sistemática e técnica

da realidade intraconsciencial aplicando variáveis multidimensionais
e multiexistencias, objetivando a compreensão da manifestação consci
encial.
Sinonímia: 1. Autoinvestigação. 2. Autavaliação. 3. Autolevanta
mento evolutivo.
Antonímia: 1. Pesquisa eletronótica. 2. Antipesquisa. 3. Antievo
lução pessoal.
Labcon. A premissa inicial deste capítulo está fundamentada no
fato de o pesquisador ser também o objeto de estudo. É a aplicação do
método de pesquisa participativa do próprio laboratório consciencial
(labcon), investigando, de modo científico, o microuniverso consciencial.
Método. “O método da autopesquisa vai contra os princípios da
Ciência convencional, porque o pesquisador se envolve diretamente
com os fatos com os quais trabalha e experimenta. Mas é preferível ter
um instrumento não ideal de pesquisa do que continuar a não ter ne
nhum, como tem sido através dos séculos até aqui” (V. Vieira, Waldo; 700
Experimentos da Conscienciologia; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; Associação Inter
nacional Editares; página 100).
Registro. O registro adequado de fatos, parafatos, percepções, pa
rapercepções e neoideias amplia a panorâmica do contexto no qual
a consciência está inserida. As experiências registradas servem de ins
trumento de autopesquisa, autoinvestigação, autanálise, autoconheci
mento e autoconsciencialidade. É importante observar que os dados equi
vocados podem levar a conclusões inadequadas. Assim, a reflexão das
experiências a partir destes registros permite o cotejo entre as imatu
ridades ainda vivenciadas e a maturidade a ser alcançada.
Autopesquisa. Na autoinvestigação realizada por esta autora quanto
à autopensenidade, foi analisado o holopensene pessoal e identificadas
as coerências e incoerências na manifestação pensênica, enquanto pri
meiro passo para a autoconscienciometria. O ato de olhar a própria rea
lidade permitiu abrir mão das ilusões intraconscienciais.
Postura. Outra abordagem, desta autora, foi adotar a postura an

tiqueixa na vivência diuturna, percebendo o aumento da resiliência pes
soal através da automotivação e da autoconfiança na gratificação íntima
das escolhas mais assertivas para o atual momento evolutivo.
Renovação. O autolevantamento desta experimentadora teve
o efeito de desconstruir boa parte da autoimagem idealizada, não sendo
ainda o ideal almejado, mas o alcance conquistado já permitiu impor
tantes renovações autopensênicas.
Holopensene pessoal. A autopesquisa permite a análise da estru
tura da autopensenização, a exemplo destas 4 variáveis, listadas em or
dem alfabética:
1. Autoconceito. Desenvolver a autossustentação no binômio au
toconceito-autoimagem.
2. Autodesempenho. Priorizar o desenvolvimento evolutivo no
trinômio vontade-posicionamento-autodesempenho.
3. Autestima. Cultivar e incrementar o binômio autoconfiança-
-autossuficiência.
4. Autoimagem. Priorizar a realidade no binômio autoconheci
mento-autevolução.
Idealização. Ao analisar a autoimagem real, a idealizada e a pes
soal, é possível perceber a imagem externalizada ou projetada, a qual
nem sempre demonstra a realidade consciencial, mas sim, em alguns
casos, a discrepância entre o eu idealizado e o eu real.
Questionamento. Assim, esta autora questionou-se sobre quem
era realmente? Desta indagação sobreveio a autorreflexão apurada quan
to à intraconsciencialidade e a utilização da Técnica da Câmara de Re
flexão (V. capítulo 10).
Racionalidade. Desta forma, saber para onde aponta o ponteiro
da própria bússola consciencial e procurar fixar exatamente aonde quer
chegar é fundamental para a autorientação e a autorganização do melhor
caminho para a evolução consciencial.
Identificação. A bússola consciencial é o ponteiro da consciên
cia manifestando-se sadiamente na direção cosmoética às manifesta
ções pensênicas. O processo de busca da consciência em se autoconhe
cer e identificar as metas e prioridades pessoais facilitadoras de sua
programação existencial (proéxis), indicam o nível de autodiscernimento

consciencial.
Planejamento. Neste sentido, planejar as reciclagens sem disper
são consciencial, reperspectivando a vida para melhor, com megafoco
e priorizações bem definidas e delimitadas é fixar holopensene homeos
tático. Para isso, pode haver o estabelecimento de rotinas diárias e úteis
que possibilitem o cumprimento das novas metas propostas para o mo
mento. O exemplo da autora, neste sentido, foi a rotina de leituras e de
escritas conscienciológicas diár ias.
Procedimentos. Sob a abordagem do perdão, enquanto pré-re
quisitos para a Autopesquisa, eis 5 perguntas técnicas mais comuns, lis
tadas em ordem funcional:
1. Objetivo: estabeleço o objetivo do porquê quero perdoar?
2. Vontade: impulsiono a autopesquisa efetiva, real e concretamente?
3. Disponibilidade: objetivo a observação e a autopesquisa em pe
ríodos diuturnos, priorizando a autobservação? Promovo rotinas para
abrir intervalos na agenda pessoal? Uso caderno de anotações?
4. Discernimento: priorizo o mentalsoma para não ceder à au
tovitimização? Utilizo os chacras superiores e realizo neles o circuito fe
chado de energias?
5. Autestima sadia: vivencio a autopesquisa real e efetiva sem emo
cionalismo? Invisto no conhecimento e entendimento de modo a desen
volver a autestima sadia?
Traços. Objetivando reeducar os traços conscienciais pessoais a fa
vor da reciclagem consciencial proposta, esta autora buscou dinamizar
os traços forças (trafores), especialmente da autodeterminação, e elimi
nar os traços fardos (trafares) dificultadores do heteroperdão, como por
exemplo, o orgulho.
Resistência. Ao observar os trafares ainda a serem modificados,
muitas vezes a autocrítica pode ser implacável e provocar resistência às
mudanças por autodefesa. Diante disso, cabe à consciência criar estratégias
específicas para utilizar os trafores e, assim, aumentar a automotivação.
Concentração. Assim, a clareza de pensamentos permite perceber
a importância da concentração no que se faz bem, sustentando a auto
disposição para realizar as mudanças necessárias e agir criativamente
nas diversas situações apresentadas, especialmente para deixar mágoas
e ressentimentos no passado.
Ângulos. Olhar-se sob vários ângulos – sala de espelhos – é ele

mento causador de desconforto e muitas vezes pode paralisar algumas
consciências por falta, por exemplo, de autocrítica, autoconhecimento,
autopesquisa e autenfrentamento nas situações variadas.
Ampliação. Outra abordagem é o entendimento sobre os valores
pessoais, o qual é de fundamental importância à autopesquisa, cabendo
à consciência realizar os ajustes necessários. Lembrando que a escala de
valores pessoais tem incontestável peso na tomada de decisões, escolhas
e ações a serem realizadas, compondo o holopensene pessoal e determi
nando as priorizações diuturnas (V. capítulo 10).
Escolhas. Na identificação dos valores pessoais predominantes há
a opção não só das escolhas feitas tendo por base os valores pessoais
reais, mas também os valores pessoais almejados, os quais precisam ser
avaliados com maior clareza e coerência possível. O reconhecimento dos
valores determinantes nas atitudes estabelece o sistema de referência in
terno, dando maior segurança à construção da renovação pessoal.
Viragem. Com a realização deste exercício mentalsomático é pos
sível ampliar o autoconhecimento e a viragem na inércia evolutiva diante
de mágoas e ressentimentos variados. Na crise de crescimento antecipa
tória, a vontade é o atributo inicial e alavancador da autopesquisa.
Requisitos. Eis, a seguir, listados em ordem alfabética, 6 requisitos
exemplificativos para a consciência realizar a viragem na inércia evolu
tiva e obter maior racionalidade:
1. Autocriticidade. Averiguar o nível de intencionalidade pessoal.
2. Autopriorização. Intensificar os esforços conscienciais na apli
cação da inteligência evolutiva.
3. Probidade. Buscar a lisura e integridade na autanálise e autava
liação.
4. Recolhimento. Priorizar a autorreflexão mentalsomática habi
tualmente.
5. Sinceridade. Cultivar o desejo de autoconhecimento.
6. Vontade. Potencializar a autodeterminação da consciência du
rante todo o processo.
Foco. O objetivo da efetivação do perdão por esta autora, abriu um
leque de outras autopesquisas com novos elementos a serem trabalhados
continuamente, aumentando o nível de lucidez e de entendimento para
posteriores autoinvestigações.
Recin. Sob a ótica do perdão, a ampliação do autoconhecimento

enseja a reciclagem intraconsciencial da atitude pensênica. “A recin é a re
ciclagem intrafísica, existencial, intraconsciencial ou a renovação cere
bral da conscin através da criação de novas sinapses ou conexões inter
neuronais capazes de permitir o ajuste da proéxis, a recéxis, a invéxis,
a aquisição de ideias novas, os neopensenes, os hiperpensenes e outras
conquistas neofílicas da consciência humana automotivada” (V. Vieira,
Waldo; Homo Sapiens Reurbanisatus; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional do
Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); 2003; página 1464).
Predisposição. Eis, a seguir, 11 posturas, dentre outras, facilitado
ras da recin, listadas em ordem alfabética:
01. Abertismo. Buscar a automotivação, a reestruturação pensê
nica, a criação de novas sinapses, o comprometimento pessoal, a auto
crítica e a firmeza nas atitudes.
02. Autorganização. Detalhar a cosmoética pessoal suprimindo
pensenes nosográficos.
03. Desassedialidade. Eliminar os pecadilhos mentais e as intru
sões energéticas autoconscientes.
04. Desdramatização. Desdramatizar as situações vivenciadas fa
cilitando a evitação de conflituosidades.
05. EVs. Intensificar a frequência dos próprios EVs diários e pro
filáticos na vida diuturna.
06. Mentalsomática. Criar pensenes predisponentes à homeostase
holossomática.
07. Pensenidade. Cultivar o bom humor e a manifestação de pen
senes positivos no holopensene pessoal.
08. Prioridade. Vivenciar a inteligência evolutiva hoje, aqui, agora.
09. Responsabilidade. Desenvolver a aquisição da autorresponsa
bilidade cosmoética mais ampla.
10. Tenepessismo. Promover a tarefa energética pessoal (tenepes)
assistindo outras consciências.
11. Traforismo. Utilizar os trafores para solucionar conflitos in
traconscienciais e interpessoais.
Aprendizagem. O perdão pode decorrer de aprendizagem (autor
reeducação evolutiva) e a capacidade de perdoar pode ser conquistada
enquanto qualquer outro conhecimento de vida.
Agilidade. Desta maneira, a velocidade mental em perdoar pro

cede do entendimento das vivências e irá refletir o quanto dos conheci
mentos adquiridos já estão ínsitos.
Habilidade. A rapidez do raciocínio em determinada tarefa re
vela o quanto ela está automatizada, ou seja, quanta habilidade ou co
nhecimentos referentes a ela se tem. No caso do perdão, a rapidez em
perdoar e compreender fatos e pessoas reflete o quanto já foi internali
zado. Por outro lado, algumas pessoas precisam de certo esforço para este
fim.
A autopesquisa conscienciométrica inicia
na autavaliação da intencionalidade
pessoal, para melhor autopesquisa
e autopercuciência intraconsciencial.
Questões. Você, leitor ou leitora, tem dinamizado a autevolução

através de recin? Quais reciclagens empreendeu no último ano?
53
07. Antiemocionalidade Sadia
Definição. A antiemocionalidade sadia é a destreza mental e lógica

da consciência aplicar o predomínio do mentalsoma, ou dos atributos
mentais, sobre o psicossoma, na autopensenização, a fim de eliminar
reatividades emocionais.
Sinonímia: 1. Mentalsomaticologia. 2. Lógica. 3. Racionalidade.
4. Autodiscernimento. 5. Equilíbrio emocional. 6. Domínio emocional.
Antonímia: 1. Psicossomatologia. 2. Sensibilização. 3. Emociona
lismo.
Passado. Perdoar é admitir que o melhor a fazer, quanto ao pas
sado, é alforriar-se dele. O sobrepairamento de situações, aplicando
o discernimento para resolver racionalmente os conflitos interpessoais
e assumir a responsabilidade pelos próprios sentimentos, é não ficar
ofendido com atitudes anticosmoéticas alheias. A mágoa e a ofensa ocor
rem quando a consciência responsabiliza o outro pela própria reação emo
cional.
Definição. “A emoção é a experiência afetiva aparecendo de ma
neira brusca e desencadeada por objeto ou estado excitante, provo
cando reações motoras e glandulares, além de alterar o estado afetivo da
conscin” (v. Guzzi, Flávia; & Schmit, Luimara (Orgs.); Apostila Técnica de Cons
cienciometrologia; 230 p.; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional de Conscien
ciometria Interassistencial (CONSCIUS); 2010; página 46).
Autodomínio. O autodomínio psicossomático das reações emo
tivas pode ser conquistado a partir da utilização da reflexão pessoal que
propicia ao mentalsoma, a autoconsciência das emoções pessoais. Tra
zer ao nível do consciente as próprias emoções possibilita a lucidez e o con
trole das mesmas.
Identificação. Assim, nomear as emoções, identificar as reações
instintivas, os gestos psicossomáticos e as expressões corporais, dentre
outros fatores, ajudam a reeducar pensenicamente a consciência. O auto
juízo crítico é fator relevante de higiene consciencial e de ajuste da bús
sola consciencial.
Libertação. A proposta do perdão contém o entendimento de as
ações ou omissões de outrem não determinar necessariamente a altera
ção no estado emocional da consciência decidida à autopacificação e ao
bem-estar físico e emocional. A capacidade de acalmia mental é autorres

ponsabilidade pessoal (V. capítulo 14).
Decisão. “O perdão real tem muito pouco a ver com justiça hu
mana ou com a suposta justiça divina. É muito mais autônomo e está
relacionado à decisão íntima de mudar a si mesmo, sem que para isso
seja preciso buscar autorização, esperar consentimento alheio ou tentar
mudar o outro” (V. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo
Prático sobre a Afetividade; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares;
2009; página 25).
Autassédio. Os emocionalismos inúteis nas situações de mágoas
favorecem o autassédio, pois o autodiscernimento e a racionalidade estão
obscurecidos. A consciência autassediada, muitas vezes, pode planejar
a vingança enquanto ideia fixa negativa de alto conteúdo emotivo.
Justiça. O emocionalismo pode gerar o clamor por justiça e a de-
fesa de direitos egóicos. A consciência que concretiza a vingança ou que
fica apenas no planejamento vingativo detalhado, permanece com ener-
gias negativas e deletérias, necessitando posicionar-se em princípios mais
racionais e cosmoéticos.
Injustiça. Na autopensenidade, por vezes, pode haver a predomi
nância psicossomática na manifestação consciencial frente a situações
percebidas como injustas. O padrão de vítima injustiçada pode gerar
o conflito intraconsciencial e dificultar a autopacificação, já que o con
flito permanece centrado no que a conscin acha que deva ser o certo nas
condutas de outras consciências. A antiemotividade é pacificadora.
Desdramatização. Para que haja a higiene pensênica, é importante
estabelecer o foco na desdramatização das situações, iniciando pela mu
dança de vocabulário psicossomático e autovitimizador empregado. O ato
de começar a conviver melhor com as frustrações possibilita a acalmia
íntima, o maior equilíbrio intraconsciencial, a autoconfiança, o auto
controle emocional, o entendimento dos diferentes níveis evolutivos
conscienciais, a higiene consciencial e a opção cosmoética pelo autode
sassédio.
Autodomínio. Com o tempo e o investimento consciencial para
dominar as emoções, foi percebida, pela autora, a interação entre os pa
drões pensênicos racionais e o maior autodomínio energético diuturna
mente.
Disposição. Ao aprofundar a autopesquisa, esta autora entendeu

que podia regular melhor a disposição e impedir que as emoções in
vadissem a capacidade de pensenizar, observando que o perdão não
é o esquecimento de fatos pretéritos, mas quando ocorrer a lembrança,
esta ocorrência estar totalmente desprovida de emoções negativas e con
flitivas.
Técnicas. Na aplicação da inteligência emocional e dos atributos
mentaissomáticos é possível utilizar pelo menos 6 técnicas consciencio
métricas, expostas a seguir, em ordem alfabética:
1. Autoconsciência. Denominação das emoções e pensamentos,
reconhecendo o sentimento ocorrido e o padrão pensênico evocador
desta condição.
2. Autopesquisa. Discriminação das emoções manifestadas com
mais frequência no dia a dia.
3. Autorreflexão. Qualificação da intenção através da Técnica da
Câmara de Reflexão (V. capítulo 10).
4. Convívio. Reconhecimento das emoções, melhorando as con
dições de convívio sadio devido ao entendimento e respeito pelo outro.
5. Reconhecimento. Compreensão das emoções com a necessária
observação intraconsciencial e a observação do externo (compreensão
das emoções do outro).
6. Registro. Durante o processo emocional, registrar a ocorrência,
o tipo de sentimento manifestado, a data e a circunstância ativadora da
emoção e pensamento.
Equilíbrio. A pacificação das emoções melhora o padrão energé
tico e liberta a consciência das amarras patológicas do passado.
Criticidade. Quanto mais reflexão a consciência empregar no dia
a dia, maior o nível de autocriticidade, posturas ponderadas e, conse
quentemente, menos reações instintivas ou emocionais.
Atavismo. “As emoções são, em geral, os maiores mobilizadores
conscienciais, a partir da carga paragenética do psicossoma indomado,
retroalimentando, por exemplo, as aspirações miméticas” (V. Daou, Dulce;
Vontade: consciência Inteira; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares;
2014; página 36).
Terapêutica. Eis, por exemplo, 4 medidas terapêuticas antiemo-
cionalismo, enumeradas em ordem alfabética, visando a autopenseni-
dade racional e sadia:
1. Autoconscienciometria. Estabelecer autavaliação consciencial

a fim de alcançar a autevolução e a auteducação.
2. Autenfrentamento. Cortar as obnubilações emocionais priori
zando a reflexão e as associações de ideias.
3. Interassistencialidade. Praticar o egocídio do orgulho.
4. Recin. Desenvolver ações recinológicas cotidianas objetivando
a reforma da autopensenidade a partir da Autopesquisologia.
A autodeterminação da conscin
re o autocontrole da
lúcida sob
própria emocionalidade, indica
o nível de maturidade consciencial.
Questões. Você, leitor ou leitora, já desenvolveu a capacidade

perceptiva e autocrítica quanto às próprias emoções? Qual o nível das
manifestações pensênicas pessoais?
57
SEÇÃO II
PARATERAPÊUTICA DA MÁGOA
59
08. Paraterapêutica da Mágoa
Definição. A paraterapêutica da mágoa é o conjunto de posturas,

ações educativas e remissivas adotadas pela consciência ao lidar com
o processo do perdão, objetivando a libertação intraconsciencial e gru
pocármica, considerando a seriexialidade.
Sinonímia: 1. Paraterapeuticologia da mágoa. 2. Abordagem cons
ciencioterápica da mágoa. 3. Paratratamento conscienciológico da mágoa.
Antonímia: 1. Terapia psicológica da mágoa. 2. Tratamento psi
quiátrico da mágoa. 3. Profilaxia da mágoa.
Definição. “A Paraterapeuticologia é subespecialidade da Cons
ciencioterapia que tem por finalidade o tratamento das parapatologias
conscienciais, usando para isso a abordagem da consciência “inteira”,
integral, holossomática, multidimensinal e multiexistencial” (V. Machado,
Cesar; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu,
al Editares; 2014; página. 227).
PR; Associação Internacion
Autexperimentação. A seriexialidade enquanto ciclo de alternân
cia ressoma-dessoma possibilita a autexperimentação e a atividade inte
rassistencial da consciência disposta a empregar, diuturnamente, a ampla
lucidez na convivialidade sadia e mudar a autopensenidade, qualificando
as ações na cosmoética.
Imprescidibilidade. É relevante mencionar a posturaem prol do
perdão, libertária de amarras interconscienciais, indicando ser impres-
cindível, dentre outras: a reciclagem intraconsciencial; o autenfrenta
mento das próprias parapatologias; o posicionamento pró-evolução com
vistas à saúde consciencial; o autodiagnóstico definindo o processo pa-
rapatológico pessoal e o estabelecimento de metas remissivas a serem
atingidas.
Método. Desta maneira, o plano geral de autorganização, visando
às metas a serem atingidas, inclui o plano didático sequencial de imple
mentação de técnicas autoconsciencioterápicas (V. capítulo 10).
Teática. A autexperimentação do paradigma consciencial permite
estabelecer mudanças na autopensenidade e, consequentemente, nas
ações diuturnas. Eis, a seguir, em ordem alfabética, 7 ações implemen
tadas por esta autora, a título de exemplo:
1. Autoincorruptibilidade. A execução da ação terapêutica de mu

dança na autopensenidade objetivando qualificar o código pessoal de cos
moética, elevando o nível de autocrítica e autoquestionamentos (V. capítulo
09).
2. Energossoma. A implementação da rotina energossomática
compreendida na mobilização energética na tarefa energética pessoal
(tenepes), a prática diária de estados vibracionais (EVs) e a participação
nas dinâmicas parapsíquicas.
3. Laboratórios. A utilização dos laboratórios da Conscienciologia
no Campus do CEAEC, a fim de otimizar a expansão consciencial, a re
cuperação de unidades de medidas hipotéticas de lucidez consciencial
(cons) e a realização de autenfrentamentos.
4. Mentalsoma. A priorização dos estudos dos Verbetes da Enci
clopédia da Conscienciologia, a ação de instruir-se ininterruptamente
no cotidiano, ampliando esclarecimentos e o entendimento do processo
ser de permanente dedicação à aprendizagem, conhecimento e autopes
quisa na composição de autoprescrições.
5. Multidimensionalidade. A higienização do holopensene pessoal
permite, consequentemente, a higienização do holopensene doméstico
ao realizar a ação paraterapêutica de eliminar assédios interconscienciais
iniciados no autassédio através de ruminações mentais.
6. Psicossoma. A realização de autenfrentamento do emociona-
lismo, parafissura consciencial autodiagnosticada (V. capítulos 07 e 10).
7. Soma. A implementação da ação prática de exercitar e vitalizar
o corpo físico na busca da harmonia holossomática. Mens sana in cor
pore sano.
A paraterapêutica da mágoa é pos-

tura racional objetivando a saúde
consciencial, conforme o princípio
Do posicionamento pessoal (ppp).
Questões. Você, leitor ou leitora, já estabeleceu a paraterapêutica

da mágoa em algum momento da vida? Como se saiu?
61
09. Autoincorruptibilidade
Definição. “A autoincorruptibilidade é a qualidade ou caráter da

realidade incorruptível pessoal da consin cosmoética e teática, assen
tada no trinômio autodiscernimento-automotivação-autorganização e for
mando a base dos princípios específicos para se viver melhor ou mais
sadiamente a cotidianidade diuturna” (V. anexo - Vieira, Waldo; Enciclopédia
da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada e revisada; 2.498 verbetes;
11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed. Foz do Iguaçu, PR; 2013).
Sinonímia: 1. Autoincorrutibilidade. 2. Autoimpecabilidade ética.
3. Autocosmoética. 4. Equanimidade moral. 5. Autoprobidade.
Antonímia: 1. Autocorruptibilidade. 2. Desonestidade. 3. Anti
cosmoética. 4. Amoralidade. 5. Incorruptibilidade somática.
Autovitimização. Foi percebida por esta autora, a necessidade de
romper com determinadas atitudes de vitimização, posturas queixosas
e patopensenes direcionados a algumas consciências, especialmente do
grupo nuclear. Assim, optou pela autexposição no papel de consciência-
cobaia, objetivando compartilhar a casuística pessoal através desta obra.
A autovitimização é autocorruptibilidade.
Autocorrupção. A constatação de autotrafares renitentes e as jus
tificações anticosmoéticas apresentadas predispõem ao marasmo cons
ciencial. Não basta a autoconstatação se a consciência não realizar as
mudanças intraconscienciais necessárias.
Ressentimento. Nas autovivências não há o controle das situações
ao derredor. Pensenisar que há o controle proporciona certa zona de
conforto, posição de vítima e papel de assistido.
Aprendizagem. A viragem de assistido-reivindicador a assistente-
doador é possível ao realizar a autoconscientização nas situações viven
ciadas, sendo as mesmas oportunidades de aprendizagem. A mágoa
e as demais emoções negativas, decorrentes da patopensenidade, nutrem
bloqueios corticais e acabam por repercutir negativamente na saúde
holossomática, podendo ter participação na origem de certas doenças
psicossomáticas e no enfraquecimento do sistema imunológico. Diante
disso, guardar mágoas não é bom negócio.
Perdão. Neste contexto, o perdão é profilaxia apropriada à saúde

consciencial e holossomática, promovendo a pacificação íntima e estabe
lecendo laços de fraternidade além fronteiras. O planeta Terra funciona
enquanto oficina de aprendizes no qual é permitido o aprendizado
e o desenvolvimento de habilidades conscienciais de convivência. En
quanto ainda neste planeta existirem consciências imaturas, haverá
a possibilidade de afrontas e agressões de toda a ordem. Por isso, a im
portância da conquista do perdão antecipado a todas as consciências,
prenúncio da solidariedade universal (V. capítulo 13).
Ressentimentos. “As mágoas e os ressentimentos mascarados por
mecanismos de defesa do ego paralisam as potencialidades de discer
nimento maior da conscin pela falta de sinceridade, autenticidade, co
municação e senso universalista” (V. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Cons
cienciologia; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia; 1994; página
428).
Cobranças. A frustração, a vitimização, as cobranças advindas nas
interrelações e as expectativas estão intimamente relacionadas às queixas
que a consciência acha ter razão de cobrar.
Contexto. Eis, a seguir, 5 situações ilustrativas de gatilhos ou fa
tores desencadeantes de autocorrupção, dispostas em ordem alfabética:
1. Apriorismoses.
2. Bagulhos energéticos.
3. Emocialismos.
4. Frustrações.
5. Vontade débil.
Interrupção. Assim, a conscin pode se questionar sobre a própria
capacidade de reestruturação, transformação e qualificação dos auto
pensenes e as desvantagens de permanecer na posição autocorrupta da
autovitimização.
Racionalidade. Eis, entre outras, em ordem alfabética, 6 desvan
tagens da autocorrupção:
1. Autassédio: a potencialização da influência de assediadores ex
trafísicos; a ausência de lucidez quanto à pensenidade; a predisposição ao
heteroassédio; as dificuldades autoimpostas.
2. Autodesestima: a autodepreciação; a autodesvalorização; o au
todesrespeito; a falta de amor próprio; a autodesconsideração; a falta de
bem-estar pessoal; a autoconflituosidade invibializadora da convivência

sadia.
3. Emocionalismo: o redutor do autodiscernimento; o fator de dra
matização; a falta de maturidade emocional; a autointoxicação pela re
pressão da mágoa.
4. Interprisão grupocármica: a estagnação consciencial; a ausên
cia de exemplarismo cosmoético e interassistenciologia.
5. Intoxicação holossomática: a predominância do porão cons
ciencial; o impedimento da priorização na maturidade holossomática.
6. Patopensenidade: a ruminação mental; o monoideísmo patoló
gico predispondo à possessão interconsciencial; a anti-higiene conscien
cial; a falta de autodisciplina ideativa; as ideias anticosmoéticas.
Verbação. O autoposicionamento do perdão, enquanto instrumen
to de recin, encoraja a novos comportamentos e ações demonstrando
não estar a consciência mais disposta a autovitimizações.
O predomínio da razão e da ortopen-

senidade são indispensáveis ao apri-
moramento da autocrítica lúcida e da
autoincorruptibilidade consciencial.
Questões. Você, leitor ou leitora, considera já ter atingido razoável

autoincorruptibilidade consciencial? Promove reciclagens ininterruptas
rumo à depuração da autoincorruptibilidade pessoal?
65
10. Autoconsciencioterapia
Definição. “A autoconsciencioterapia é a autoaplicação dos conhe

cimentos conscienciológicos, através de métodos e técnicas consciencio
terápicas, visando a autoevolução através da mudança do holopensene
pessoal. A própria consciência é terapeuta dela mesma” (V. Takimoto,
Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Journal of Conscientiology; Vol.
9; N. 33S; Artigo; Setembro, 2006; página 12).
Sinonímia: 1. Pesquisa de si mesmo. 2. Autoconhecimento. 3. Tera
pia de si mesmo. 4. Autobservação sistemática.
Antonímia: 1. Heteroconsciencioterapia. 2. Heterobservação. 3. Te
rapia convencional.
Evoluciente. O evoluciente é a consciência que aplica a autocons
ciencioterapia, em busca da recin participativa e catalizadora da autevo
lução, visando ampliar o nível evolutivo pela autossuperação de patologia
e parapatologia consciencial.
Autocura. A vontade pessoal e a ação do evoluciente são fatores
determinantes para a saída da inércia evolutiva e possibilitar a autocura
relativa da consciência. “A autocura é relativa, pois a autocognição acerca
das implicações evolutivas relacionadas a determinado autodiagnóstico
podem ser sempre amplificadas promovendo a necessidade de auto
prescrições cada vez mais abrangentes, profundas, atacadistas e policár
micas.” (ALMEIDA, Marco Antônio. Percepção de Autoeficácia Consciencioterápica.
Conscientia, 15 (1): 65-79, jan./mar., 2011).
Vontade. Desse modo, o evoluciente está cônscio da necessidade
da autocatálise evolutiva e visa à saúde consciencial ao realizar recicla
gens intraconscienciais consecutivas.
Maturidade. Os incansáveis e contínuos autenfrentamentos in
dicam maturidade da conscin autocrítica e catalizadora responsável da
autevolução.
Autocognição. A consciência amplia a capacidade autoinvesti
gativa quando aplica o autodiscernimento quanto à holomaturidade
e à realidade intraconsciencial. Consequentemente, o autodiagnóstico
será mais assertivo e efetivo.
Autoconsciencioterapia. Esta autora realizou a autoconsciencio
terapia, método que conta com 4 etapas didáticas e fundamentais de
aplicação, as quais podem ocorrer simultaneamente (Takimoto, 2006, pági

nas 11 a 28).
Didática. Segundo Takimoto, a autoconsciencioterapia, enquanto
método, divide-se em 4 etapas fundamentais de aplicação: autoinvesti
gação, autodiagnóstico, autenfrentamento e autosuperação.
Experiência. Eis, detalhado em ordem funcional, a descrição das
4 etapas da autoconsciencioterapia:
1. AUTOINVESTIGAÇÃO: a heurística aplicada à autopesquisa.

Definição. A autoinvestigação é a etapa da autoconsciencioterapia
realizada através da autaveriguação do microuniverso pessoal, objeti
vando a autevolução através da mudança do holopensene e tornan-
do a consciência terapeuta de si mesma ao assumir a responsabilidade
sobre a própria saúde e evolução consciencial.
Sinonímia: 1. Autopesquisa. 2. Autocriticidade sadia. 3. Autavalia
ção consciencial. 4. Autoquestionamento. 5. Autorreflexão. 6. Autanálise.
Antonímia: 1. Autofuga. 2. Irreflexão. 3. Autoesquiva.
Identificações. Esta consciência cobaia, ao adentrar a própria in
traconsciencialidade e empregar a autocriticidade sadia, ampliou o au
toconhecimento ao identificar a emocionalidade, o modo de funcio
namento, os mecanismos de defesa do ego utilizados, as patologias
e parapatologias pessoais e os autovalores para entender o autotempera-
mento. Vale ressaltar também a realização de autanamnese, autanálises
e autoquestionamentos empreendidos.
Ambiguidade. “A autoinvestigação trabalha com a identificação
de aspectos sadios da consciência, por exemplo, valores evolutivos e tra
fores; e a autoperscrutação de aspectos parapatológicos da consciência”
(V. Machado, Cesar; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Autoconsciencioterapia;
Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares; 2014; página 80).
Meta. A autopesquisa tem por meta o autoconhecimento, o au
todiagnóstico pontual e a autoimagem mais próxima da realidade in
traconsciencial. A autorreflexão diária favorece o aprofundamento da
autoinvestigação (V. capítulo 6).
Questionamentos. De acordo com a Autopesquisologia, eis, a tí
tulo de exemplo, na ordem alfabética, 6 autoquestionamentos a serem
realizados pelo pesquisador interessado:
1. Cosmoeticologia. Compreende a importância da cosmoética nas

interrelações?
2. Equilibriologia. Domina a imperturbabilidade pessoal? So
brepaira situações ou ainda se fragiliza emocionalmente envolvido com
ressentimentos e melindres?
3. Energossomatologia. Como emprega o energossoma nos múl
tiplos contextos da existência?
4. Holomaturologia. Qual a qualidade da autovivência do princí
pio de abrir mão de situações?
5. Intrafisicologia. Vivencia a saúde ou a intoxicação bioenergética?
6. Recinologia. Realizou alguma recin crítica recentemente? Quais
os efeitos grupocármicos obtidos?
Listagens. Nesta etapa autopesquisística, o pesquisador faz lista

gens sistemáticas de autoinvestigações sobre queixas, incômodos de
toda a ordem, sentimentos agradáveis e desagradáveis experimentados,
percepção de sincronicidades, sinalética energética e parapsíquica pes
soal, padrões de condutas e ações pessoais.
Queixas. A proposta de observar as queixas empregadas frequen
temente e diuturnamente, objetiva apreender maiores informações refe
rentes ao tema e, posteriormente, ajudarão no autodiagnóstico. Assim,
ver os fatos sob nova ótica permite maior compreensão dos mesmos.
Condutas. Com os estudos e a sequência na autoinvestigação, o pes
quisador poderá levantar hipóteses que permitirão autodiagnósticos
mais assertivos. É importante anotar a origem do que gera incômodo, por
exemplo, determinado pensamento ou a atitude de alguma consciência
específica. Vale também registrar as reações energossomáticas e psicos
somáticas, os bloqueios chacrais, se houver, e as emoções percebidas.
Identificações. Tendo em vista o estabelecimento e a identificação
do tema central gerador de conflito íntimo, bem como o materpensene
de cada situação, pode ser que neste momento surjam diversas áreas
a serem trabalhadas e identificadas. Considerando, se for o caso, o maior
número de situações ainda mal resolvidas, a consciência pode observar,
a título de exemplo, se as mesmas ocorrem na área afetiva, mentalsomá
tica ou comportamental.
Registro. Diante disso, sob o enfoque do perdão, o pesquisador

poderá investigar por que ainda não consegue perdoar determinados
fatos ou consciências e quais as justificativas empregadas neste sentido.
Registrar o que pensa e o que fala sobre os fatos, identificando as palavras
exatas utilizadas. Posteriormente, buscar o significado de tais palavras
em dicionários variados para maior entendimento e aquisição de neos
sinapses heurísticas.
Técnicas. Eis, a título de exemplo, enumeradas na ordem alfabéti
ca, 3 técnicas da autoinvestigação intraconsciencial:
1. Técnica da Câmara de Reflexão:
Definição. “A técnica da câmara de reflexão é o recurso com o qual
o autopesquisador cria, a partir da vontade, autorganização e energia
própria, o ambiente multidimensional otimizado para a realização de
autorreflexões e o aprofundamento da investigação sobre si mesmo” (V.
Machado, Cesar; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Autoconsciencioterapia;
Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares; 2014; página. 78).
Procedimentos.
1. Escolher local tranquilo e privado.
2. Programar o horário pré-determinado.
3. Verificar e eliminar os possíveis bagulhos energéticos do local.
4. Realizar a blindagem energética do ambiente através do estado
vibracional e da exteriorização de energias.
5. Evocar amparador técnico para auxílio no autexperimento.
6. Deixar as autorreflexões ou as ideias esgotarem, sem horário
pré-estabelecido ao encerramento da técnica.
Resultados. Na aplicação desta técnica, a autora aprofundou a au
toinvestigação quanto à aplicação da opção do perdão em sua vida, per
cebendo a expansão mentalsomática, o desenvolvimento da autocrítica
e da ortopensenidade.
2. Técnica da Comunicação com Amigos:
Convivialidade. A autora concebeu esta técnica a título de exem
plificação da importância conviviológica auxiliar no desprendimento
das zonas de conforto pessoal e a assumir atitudes antivitimizadoras.
Definição. A técnica da comunicação com amigos consiste na apli

cação do diálogo aberto e franco, visando à ampliação das ideias e a he
terocrítica a fim de enriquecer a autopesquisa.
Procedimento.
1. Expor primeiramente os objetivos do diálogo aberto e franco.
2. Comunicar as situações vivenciadas nas quais ainda persistem
mágoas ou ressentimentos.
3. Usar a sinceridade e o derrubar biombos.
4. Saber falar e saber ouvir o que o outro tenha a dizer.
5. Fazer anotações escritas das heterocríticas, se achar necessárias
e oportunas.
Resultados. O posicionamento intraconsciencial desta autora foi
de buscar o feedback e estar aberta a ouvir e a revelar os próprios pensa
mentos, percepções e sentimentos, desdramatizando a realidade pessoal
visando à autopercepção enquanto consciência realista e autocrítica, sem
distorções ou fantasias.
3. Técnica da Listagem dos Valores Pessoais:
Definição. “A técnica da listagem dos valores pessoais consiste na
enumeração de condições, atitudes e manifestações mais valorizadas no
dia a dia, permitindo evidenciar a qualidade das priorizações íntimas”
(V. Machado, Cesar; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Autoconsciencioterapia;
Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares; 2014; página. 79).
Procedimentos.
1. Fazer a listagem dos valores pessoais reais e prioritários no co
tidiano, importantes no momento das decisões.
2. Proceder à listagem dos valores almejados, embora ideais, porém
não priorizados nas decisões diuturnas.
3. Estabelecer metas conforme as duas listagens, verificando os va
lores intrafísicos e evolutivos, estabelecendo metas (autoprescrições)
para atuar de acordo com os valores evolutivos.
Resultados. A aplicação da técnica permitiu a esta autora estabe
lecer o autodiagnóstico inicial e perceber se os valores pessoais prioritá
rios eram mais intrafisicalizados ou evolutivos.
Emocionalidade. A capacidade de juízo crítico pode ficar com-

prometida diante da emocionalidade pessoal, prejudicando a autoper
cepção consciencial. A predominância do psicossoma, em relação aos

demais corpos conscienciais, obscurece a racionalidade e, consequen
temente, o autodiscernimento (V. capítulo 07).
Trafares. Sob a ótica em prol do perdão, as ações conscienciais
analisam a autorrealidade consciencial, terapeuticamente, objetivando
mudanças na automanifestação. Nesta etapa de autoinvestigação, iden
tificam-se tanto os aspectos saudáveis da consciência quantos os para
patológicos.
Conclusão. Neste sentido, determinar os parassintomas é medida
importante para o autodiagnóstico e início do autenfrentamento, sem
fugas na busca da autorresponsabilização pelos conflitos intraconscien
ciais.
2. AUTODIAGNÓSTICO: A aplicação da Conscienciom

etria.
Definição. O autodiagnóstico é a etapa da autoconsciencioterapia
que ocorre quando a consciência identifica o que necessita mudar em si
própria e como produzir essa mudança, definindo o processo parapato
lógico pessoal. É a síntese investigativa.
Sinonímia: 1. Autossíntese. 2. Autoconclusão. 3. Autentendimento.
4. Autocompreensão.
Antonímia: 1. Autoinvestigação. 2. Autanálise.
Autossinceridade. A base do autodiagnóstico é a autossincerida
de, qualidade da consciência expressar o próprio mecanismo de fun-
cionamento, o que de fato pensa e sente, sem autenganos, autofugas
e omissões. A autossinceridade é consequência da cosmoética pessoal.
Síntese. As informações obtidas na autoinvestigação estabelecem
as causas da manifestação parapatológica a serem enfrentadas. É a sín
tese autoinvestigativa.
Resultado. Enquanto resultado, na casuística desta autora, perce
beu o quanto de autovitimização, fragilidade e orgulho estava presente
na manifestação pessoal.
Abordagens. A abordagem correta utilizada para determinados
traços deve ser a cirúrgica, exigindo perseverança e persistência no auten
frentamento. O trabalho energético pessoal, principalmente do estado
vibracional, é importante meio de acalmia mental.
Técnicas. Eis, enumeradas em ordem alfabética, 3 técnicas, dentre

outras, para a realização do autodiagnóstico:
1. Técnica da Checagem Pensênica:
Definição. “A técnica da checagem pensênica é o recurso utilizado
pela consciência na autopercepção e autocognição para identificar os
pensamentos automáticos e o nível de higidez pensênica mediante au
toquestionamentos em determinadas horas e locais” (V. Takimoto, Nario;
Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Journal of Conscientiology; London; 2006;
páginas 11 a 28).
Procedimentos.
1. Anotar a qualidade dos próprios pensenes, o assunto dominante,
os sentimentos envolvidos e as energias percebidas.
2. Responder aos seguintes questionamentos: O que estou pensan
do? O que estou sentindo? Como está a minha energia? Este pensene
é meu?
3. Registrar as percepções e parapercepções.
Anotações. Durante 1 semana, deve-se anotar a autopensenidade,
de hora em hora, detalhadamente e com profundidade, utilizando for
mulário onde são anotados o assunto dominante da autopensenidade,
os sentimentos produzidos e a checagem holossomática. Com isso, o pes
quisador amplia a autopercepção e o autoconhecimento em diversas si
tuações.
Tabela 1 – Exemplo: Técnica da Checagem Pensênica

Assunto
Dia:__/__/__ Hora Sentimentos Energias
Dominante
Resultados. Esta autora percebeu os pensenes autocorruptos de

vitimização, podendo aprofundar a autopesquisa, bastando, para isso,
querer. Eis o uso da vontade cosmoética. Percebeu também que alguns
pensenes desapareceram naturalmente quando não tiveram mais aten
ção. Foi um treino de paciência, de esperar passar. Como resultado, hou
ve o aumento da autoconfiança.
2. Técnica da Pesquisa das Próprias Ações:
Definição. “A técnica da pesquisa das próprias ações é a análise das
ações pessoais da consciência diuturnamente e os pensenes envolvidos
autodiagnosticando as atitudes relacionadas” (V. Takimoto, Nário; Princípios
Teáticos da Consciencioterapia; Journal of Conscientiology; London; 2006; páginas 11 a 28).
Procedimentos.
1. Registrar as ações que mais lhe chamaram atenção durante o dia.
2. Analisar o materpenene de cada ação.
3. Agrupar os materpenenes por semelhanças.
4. Dar o diagnóstico do materpensene.
Materpensene. As ações são os fatos da autoinvestigação e cada
ação materializa o conjunto de pensenes. Podem ser sintetizados vários
pensenes no materpensene da ação.
Tabela 2 – Exemplo: Técnica da Pesquisa das Próprias Ações – Orgulho

Ação Materpensene Autodiagnóstico
Irritar-se com ideias alheias

Superioridade
contrárias.
Perceber-se com
Autovitimização
autopiedade.! Orgulho
Querer controlar as outras

Arrogância
consciências.
Resultados. A autora-cobaia percebeu nela o orgulho como o tra

far que revela o falso autoconceito, a superioridade e a interpretação
irrealista de si própria. Observou o traço-fardo de superioridade e de
baixa autocrítica, caracterizando distorção perceptiva, exagero ou auto

conceito falso sobre si mesma.
Excessos. Com isso, o excesso de amor próprio e vaidade da cons
ciência que se sente superior aos compassageiros evolutivos, através do
excesso dos próprios méritos, podem comprometer a evolução pessoal.
Ao preponderar as posturas pensênicas de desvalorização das outras
consciências e a dignidade pessoal excessiva, acarretará, por exemplo,
respostas quanto ao perdão do tipo: “impossível, nunca”; “jamais, depois
do que ele ou ela me fez!”.
Compreensão. Algumas vezes, quando certas consciências acham
que perdoaram, podem afirmar terem sido boazinhas, magnânimas, per
feitas, com sentimentos nobres e que os outros foram os errados, grosseiros
e estúpidos. No fundo é a consciência refratária à interassistencialidade
e incapaz de compreender os demais.
Ego. Assim, o pseudoperdão massageia o ego. É a vaidade em manter
a aparência de infalibilidade e atitude antiproéxis, a partir do antiexem
plo evolutivo.
Dicotomia. A consciência que se acha “perfeita” e que não erra
nunca, também não admite que os outros errem com ela, embora o ideal
seja observar o autoimperdoamento quanto às condutas autocorruptas.
Neste caso, a autoimagem está desajustada, pois ao criticar tudo e todos,
a pessoa sente-se em posição acima dos demais, inflexível e com argu
mentos para todas as situações, adotando julgamentos dicotômicos do
tipo certo ou errado, bom ou mau.
Superioridade. Desse modo, o orgulhoso dissimula para si mesmo
os próprios trafares. Esta superioridade pessoal de que têm direitos e qua
lidades maiores do que as dos outros, interfere na formulação de juízos
autocríticos, através de concepções pessoais enquanto verdades incon
testáveis.
Autocrítica. Relevante saber que todas as situações são oportuni
dades evolutivas, percebendo a autocrítica ser fundamental para a autevo
lução e permitir também a ampliação do autoconhecimento e de novas
condutas a partir daí.
Ressentimentos. Quando os acontecimentos cotidianos não são
nem sempre como o esperado, o ressentimento, embora, não verbalizado,
pode ser percebido nas energias que denunciam tal fato.
Conflitos. Por outro lado, culpar os outros retroalimentando os

conflitos interconscienciais, invadindo o microuniverso consciencial
alheio, poluindo-o pensenicamente através de energias patológicas e de
letérias, não demonstra sabedoria quando a consciência já poderia estar
na condição de epicentrismo interassistencial.
Autossuperação. A autossuperação do orgulho é meta factível se
a consciência, terapeuticamente, além de investir na interassistência,
também empregar diuturnamente o autodespojamento e a evitação de
preconceitos, reatividades e apriorismos. Mas como conseguir isto? A partir
da autocrítica, do conhecimento das variáveis envolvidas na situação em
que se sentiu ofendido, aprofundando a autopesquisa sincera, ao invés
de permanecer na superficialidade estagnante de fatos e parafatos.
Conclusão. Portanto, a autoinvestigação, o autodiagnóstico e o au
tenfrentamento sincero permitem à consciência a eliminação de pense-
nes vinculados ao orgulho. É o abrir mão do que é “direito adquirido”,
sem esquecer a autovigilância constante e ininterrupta para que a autos
superação seja realidade consciencial, mantendo, por exemplo, em ordem
alfabética, 3 posturas intraconscienciais:
1. Autadequação. O ajuste da autoimagem, autoconceito e autes
tima (V. capítulo 06).
2. Despojamento. A abertura consciencial às heterocríticas cosmo
éticas.
3. Sinceridade. A busca autêntica da autopesquisa e da realização
de recins.
3. Técnica da Identificação dos Pseudoganhos:
Definição. “A técnica da identificação dos pseudoganhos consiste
na identificação de fissuras na cosmoética quando há a defesa excessiva
de alguma condição autocorrupta ou ganho secundário, promovendo
a dinamização do processo evolutivo pessoal” (V. Takimoto, Nário; Princípios
Teáticos da Consciencioterapia; Journal of Conscientiology; London; 2006; páginas 11 a 28).
Procedimentos.
1. Manter a autossinceridade sem o autengano consolador.
2. Listar, por escrito, os possíveis pseudoganhos na si tu
ação
vivenciada.
Resultados. A autora detectou que, em algumas ocasiões, utilizava
da mágoa para provocar remorsos em outras consciências. Concluiu
que os pseudoganhos efêmeros que tinha com essa conduta eram perda
evolutiva e indício de autocorrupção crassa.
Posicionamento. É importante para a consciência saber aonde quer
chegar e do que terá de abrir mão para atingir a meta pré-estabelecida,
realizando os autenfrentamentos necessários e imprescindíveis com au
tocriticidade. Evoluir exige posicionamentos definidos.
3. AUTENFRENTAMENTO: a Experimentologia aplicada à neossina

pse homeostática.
Definição. O autenfrentamento é a etapa da autoconscienciote-
rapia formada pelo conjunto de ações autodefrontadoras da consciência
para estabelecer as mudanças necessárias e substituir mecanismos ultra
passados de funcionamento, visando à remissão das parapatologias auto
diagnosticadas.
Sinonímia: 1. Autoconfrontação. 2. Enfrentamento de si mesmo.
Antonímia: 1. Autoevasão. 2. Autofuga. 3. Estagnação conscien
cial.
Autocorrupção. A esquiva aos autenfrentamentos evolutivos é ten
tativa vã da consciência de não mais pensar ou refletir quanto ao auto
conhecimento.
Automotivação. Já a automotivação durante os autenfrentamentos
indica megafoco pessoal nas neoperspectivas ampliadoras da manifes
tação consciencial.
Técnicas. Eis, enumeradas na ordem alfabética, 2 técnicas, dentre
outras, de enfrentamento das próprias parapatologias, permitindo a oti
mização e a autossuperação de condições pessoais na busca da condição
heteroperdoadora ao modo de ferramenta evolutiva:
1. Técnica da Escrita Autoterapêutica:
Insight. A ideia de criar a técnica da escrita autoterapêutica sur
giu à maneira de insight a esta autora. Inicialmente, através do exercí
cio técnico do parapsiquismo, com inspiração dos amparadores inte
ressados em consolidar a gescon tarística desta pesquisadora, como
um instrumento de auto e heterodesassédio, tanto o verbete para a En
ciclopédia da Conscienciologia com o tema do perdão, Crescendo Per
dão-Libertação, e, posteriormente, a inspiração de escrever este livro.
Definição: A técnica da escrita autoterapêutica é o recurso através

do qual a consciência escreve diariamente as situações de mágoas e res
sentimentos visando o autenfrentamento, de maneira fundamentada nas
leis da predisposição (os pensenes tendem a criar predisposição para
o comportamento) e do foco (a atenção, o interesse, a afirmação e a repe
tição reforçam os pensenes).
Procedimentos:
1. Escrever a situação na qual o objetivo é perdoar ou pedir perdão.
a. Descrever o contexto, os conflitos e as resoluções associadas.
b. Expressar os sentimentos relativos às ofensas ou ao pedido de
perdão.
c. Concluir o texto com as reflexões no tempo presente.
2. Reescrever novamente a situação após alguns dias, observando

as alíneas a, b e c do item 1.
3. Estabelecer prazo para continuar a reescrever, podendo ser du

rante alguns dias, semanas ou meses.
4. Ao final deste prazo estipulado, ler os diversos textos e realizar

o cotejo, observando as alterações grafopensênicas.
Resultados. Esta autora constatou a grafopensenidade enquan

to ferramenta de fixação da pensenidade sadia predispondo à higiene
autopensênica. Assim, auxiliou a opção cosmoética ao perdão, o orde
namento mentalsomático de acontecimentos pretéritos e o raciocínio ló
gico (saída do emocionalismo).
2. Técnica dos Trafores Antivitimizadores:
Identificação. Esta autora criou esta técnica de autenfrentamento
objetivando determinar a visão traforista e cosmoética nas atitudes
pessoais.
Definição. A Técnica dos Trafores Antivitimizadores é o método
através do qual a consciência elabora a lista de atitudes pretéritas an
tivitimizadoras, descrevendo as situações vivenciadas e o traço-força
pessoal e cosmoético já utilizado para enfrentar situações conflitivas.
Procedimentos.
1. Descrever situações conflitivas pretéritas.
2. Identificar as atitudes antivitimizadoras empregadas.
3. Definir os trafores utilizados nestas situações.
4. Relatar o comportamento pessoal adotado no contexto vivencial.
Tabela 3 – Exemplo: Escrita Investigativa

Atitude
Data Situação Trafor utilizado Comportamento pessoal
antivitimizadora
Resultados. Através da lista investigativa esta autora fortaleceu

a reflexão quanto aos trafores utilizados na pacificação íntima. Percebeu
que se houve mágoa em alguma situação pretérita é porque não os utili
zou devidamente na convivialidade diuturna.
3. Técnica da Exposição das Imaturidades:
Finalidade. Esta técnica, concebida por esta autora, visa ao auto
desassédio através do diálogo tarístico.
Definição. A técnica da exposição das imaturidades consiste na co
municação interconsciencial entre conscins em local pré-estabelecido
por ambos, sobre determinada situação conflitiva, utilizando o diálogo
pacífico, autêntico e sem subterfúgios quanto aos fatos ocorridos.
Procedimentos:
1. Realizar o estado vibracional (EV) antes do diálogo.
2. Estipular tempos iguais de argumentação e contrargumentação.
3. Finalizar a comunicação e realizar a desassimilação simpática
(desassim), mobilizando as energias conscienciais com o objetivo de
instalar o estado vibracional (EV) novamente.
Resultados. Com a utilização desta técnica, esta autora vivenciou

a dinamização da autevolução, principalmente quanto às ruminações
mentais, extirpando pensenes patológicos. Ao aplicar a cirurgia pensê-

nica: o que não presta, não presta mesmo, obteve o autenfretamento do
emocionalismo. Assim, verificou melhores níveis de maturidade ao cor-
rigir traços pessoais imaturos autodiagnosticados e que impossibilita-
vam a efetivação da opção cosmoética do perdão na vida.
Emocionalismo. O autenfrentamento do emocionalismo pode ser
utilizado enquanto estratégia para antecipar crises existenciais, buscar
autorrenovações e objetivar a profilaxia das manifestações conscienciais
desequilibradas (V. capítulo 07).
Queixas. No autenfrentamento, enquanto saída do ciclo algoz-ví
tima, é fundamental não haver queixas e reclamações para não ocorrer
a autovitimização. O melhor é evitar desculpas e autojustificativas, em
pregando a higiene mental no dia a dia. A partir dessa atitude, é cortado
o autassédio, aprofundando a observação da autopensenidade em diver
sas situações cotidianas.
Autoconfiança. Ao pesquisar as dificuldades pessoais e os rela
cionamentos interconscienciais frente à auto e heterodepreciação, o me
lhor é buscar a autossuperação, o destemor, a coragem e, como conse
quência, a autoconfiança para levar adiante as mudanças e reciclagens
necessárias.
Autexperimentação. Assim, a própria consciência estará sendo
cobaia de si mesma através das autovivências quanto às ideias apreendi
das, experienciando comportamentos diferentes do padrão costumeiro
ao cortar as obnubilações emocionais, priorizar a autorreflexão e as as
sociações de ideias.
Trafores. A utilização dos autotrafores é o meio mais eficaz para
realizar autenfrentamentos. Ao valorizar as próprias habilidades, man
tém pensenes de autoconfiança, não se permitindo duvidar das próprias
capacidades em prol do emprego do perdão na convivialidade diuturna.
4. AUTOSSUPERAÇÃO: a paraprofilaxia aplicada à manutenção da

saúde consciencial.
Definição. A autossuperação é a etapa da autoconsciencioterapia na
qual a consciência demonstra a remissão de patologias ou parapatologias
pessoais, estabelecendo maior homeostase holossomática.
Sinonímia: 1. Autocura. 2. Autoremissão. 3. Autefic iência. 4. Ho

meostase holossomática.
Antonímia: 1. Ineficiência evolutiva. 2. Autorrecaída. 3. Autoine
ficiência evolutiva.
Lucidez. Sob a ótica do perdão, a lucidez pensênica consolida a au
tonomia consciencial, bem como o lugar de controle das manifestações
pensênicas passa a ser o interno (loc interno), trazendo a possibilidade
real de a autossuperação acontecer na vida. A sustentabilidade da postura
intraconsciencial provém da autossustentação da ortopensenidade. A au
tora percebeu estar apta a práticas interassistenciais e à grafopensenida
de sobre o tema, posicionando-se neste sentido.
Meta. A autossuperação é a meta factível a conquistar, porém al
gumas vezes exije a sustentação do soerguimento durante certo tempo,
até estar realmente internalizada a efetiva neopensenidade.
Paraprofilaxia. Diante disso, o melhor é empregar a autovigilân
cia ininterrupta dos pensenes autovitimizadores, buscando novos auto
diagnósticos e autenfrentamentos quando necessário.
Resiliência. A resiliência, condição pessoal necessária em muitos
contextos, é a capacidade de construir-se positivamente e absorver adver
sidades e pressões, superando os obstáculos encontrados durante a vida
intrafísica. Manifesta-se na capacidade da conscin sobreviver às intem
péries da existência.
Maturidade. Desta maneira, a resiliência é a inteligência evolutiva
em ação, consolidando a maturidade consciencial através do exemplarismo
pessoal, da adaptabilidade, do autesforço e do princípio autossuperador
de retornar ao equilíbrio pós-crise e em patamar superior ao original
através da renovação incessante na utilização técnica do “isso também
passa”.
Adaptabilidade. O grau de resiliência depende do grau de adap
tabilidade e de superabilidade aos eventos adversos encontrados. A cons
ciência com baixo grau de resiliência suporta inadequadamente as crises,
podendo desencadear diversos sintomas psicossomáticos. A consciência
resiliente não se permite ficar à deriva dos acontecimentos, mas define
metas, traça rumos e tem a capacidade de não ficar chorando o leite der
ramado.
Bom humor. Quem tem bom humor frente aos contrafluxos exis
tenciais, aproveita as adversidades para aprender e não para se auto
derrotar ou sofrer. O bom humor é técnica eficiente a ser empregada diu
turnamente.
Relatividade. Conforme já explicitado anteriormente, a propos
ta da autocura, remissão das próprias parapatologias, é relativa, pois
quando há a autossuperação de determinados traços conscienciais, no
vos traços apresentam-se para serem trabalhados. As autocuras são su
cessivas.
Autoconquista. É possível compreender a conquista autocosmo
ética de novos patamares conscienciais advindos através da educação
evolutiva permanente e da reeducação pensênica (V. capítulos 11 e 16).
A mudança intraconsciencial ocorre

A partir do autorreconhecimento da
necessidade evolutiva e da primordial
Autorresponsabilidade pelo processo.
Questões. Você, leitor ou leitora, já estabeleceu autoprescrições
consciencioterápicas utilizando técnicas para enfrentar e superar as
próprias parapatologias? Estabelece os diagnósticos e as metas a serem
superadas?
81
11. Autorreeducação Pensênica
Definição. A autorreeducação pensênica é o conjunto de ações

educativas adotadas pela conscin autodeterminada à a preensão de
neossinapses cosmoéticas e autorrenovadoras, diante de insatisfações
pessoais e interconscienciais, favorecendo a saúde consciencial e a auto
qualificação evolutiva.
Sinonímia: 1. Retilinearidade pensênica. 2. Higiene consciencial.
3. Ortopensenidade. 4. Ordenação autopensênica.
Antonímia: 1. Autodesordenação pensênica. 2. Anti-higiene cons
ciencial. 3. Antirretilinearidade pensênica. 4. Patopensene. 5. Rumina
ção mental.
Libertação. A autorreeducação pensênica pode libertar a cons
ciência através de escolhas pessoais cosmoéticas as quais favoreçam
o perdão. A conquista da holomaturidade em bases universalistas e fra
ternas advém de escolhas mais assertivas e evolutivas (V. capítulo 14).
Casuística pessoal. Esta autora, enquanto reciclante existencial,
buscou acelerar o autodesempenho evolutivo pessoal, desenvolvendo
a autocrítica e evitando a ruminação mental e a patopensenidade. Levou
um tempo relativamente longo para conseguir evitar pensenes auto
vitimizadores. A autossinceridade para compreender a manifestação
pessoal, especialmente no convívio com as conscins mais próximas, deman
dou autesforço e autodeterminação.
Autossuperação. Pensenisar de modo diferente sobre pretéritas
situações conflitivas requer olhar os acontecimentos e as pessoas envol
vidas sob novos ângulos e enfoques, criando novas sinapses, já que a conso
lidação da renovação do pen, dos pensenes, exige a autorganização, auto
disciplina e autoperseverança.
Patopensenes. Neste sentido, para evitar a patopensenidade e os
monoideísmos viciosos no microuniverso consciencial, é necessária
a autocrítica, teática e ininterrupta, e a aplicação da lei do maior esforço
evolutivo.
Desperticidade. A refratariedade dos pensenes vitimizadores faz
parte da meta-desafio da desperticidade. A capacidade pessoal de auto
discernimento permite à conscin lúcida a consolidação de neopadrão
autoincorruptor, descartando patopensenes e, consequentemente, alcan

çando maior autodefesa energética.
Mudanças. Importa mencionar que o autodomínio pensênico, com
foco na superação de emoções patológicas a partir do predomínio de
atributos mentaissomáticos hígidos, causa impactos cosmoéticos pela
força holopensênica ao derredor. As neossinapses autorrenovadoras favo
recem a reperspectivação da vida.
Autodiscernimento. Na vivência desta autora, o megafoco auto
pensênico do heteroperdão foi decorrente da fixação da vontade pessoal
a este fim. O centramento autopensênico exige o controle da autopense
nidade através da concentração mental e da atenção à meta autodefinida
anulando intrusões pensênicas.
Autoincorruptibilidade. O direcionamento da vontade para o per
dão implica na postura de autoincorruptibilidade diante das autocons
tatações pessoais no processo da recin (V. capítulo 09).
Sustentação. A lucidez e a sustentação da autopensenização em
padrões holopensênicos cosmoéticos hígidos, demonstram saúde cons
ciencial.
Autodisciplina. A autodisciplina pensênica leva a conscin interes
sada à condição de anticonflituosidade em relação a situações pretéritas,
à maior recuperação de cons e ao equilíbrio holossomático ao descartar
bagulhos pensênicos autovitimizadores.
Meta. Recuperar cons perdidos quando da ressoma é meta da cons
ciência empenhada em atingir estágios mais avançados na evolução,
aproveitando o tempo de vida intrafísica ao máximo em prol do desen
volvimento consciencial e interassistencial.
Autodeterminação. Tirar o foco mental da expectativa irrealista
quanto ao comportamento de outrem, requer disciplina autorganizadora
na mudança de bloco pensênico. Esta autora aplicou, por exemplo, dentre
outros, o autodomínio energético na prática de 20 EVs diários; o esta
belecimento de cronograma de atividades pessoais de leituras e de escri
ta enquanto procedimentos cosmoéticos para auxiliar na mudança de
bloco pensênico.
Autassédio. Além da mudança de bloco pensênico, pode-se utilizar
a ocupação mentalsomática cosmoética para dissipar a ruminação men
tal; o cultivo de amizades evolutivas; o autopensenograma (anotações
pessoais dos pensamentos diários); a autocrítica na identificação de pen

samentos autovitimizantes e a reciclagem pensênica.
Efeitologia. Sob a ótica da Autorreeducaciologia, eis, por exemplo,
na ordem alfabética, 16 efeitos positivos da conscin, homem ou mulher,
buscar a autevolução através da autorreeducação pensênica:
01. Acalmia mental.
02. Assertividade evolutiva.
03. Autodesassedialidade.
04. Bom humor.
05. Eliminação de bagulhos pensênicos.
06. Força presencial.
07. Fortalecimento dos trafores.
08. Higidez pensênica.
09. Homeostasia holossomática.
10. Qualificação da convivialidade.
11. Libertação pensênica.
12. Pacificação íntima.
13. Reciclagem intraconsciencial.
14. Reestruturação da pensenosfera.
15. Saúde consciencial.
16. Superação de trafares.
Otimização. A autovivência teática da higiene consciencial pode
otimizar racionalmente o heteroperdão e a sustentabilidade da autossu
peração. O autodesempenho pessoal demonstra holomaturidade evolutiva.
Caracterologia. Eis, na ordem alfabética, 7 atributos, qualidades ou
faculdades da conscin, homem ou mulher, necessários à vivência teática
das ações auteducativas e respectivos exemplos:
1. Autoconscientização multidimensional: facilitar as reflexões
e ações autorreducadoras realizadas em relação aos fatos e parafatos.
2. Autorganização: ajudar na implementação das mudanças auto
pensênicas.
3. Clareza: tornar a recin atividade autoconsciente.
4. Cognição: anatomizar o exercício mentalsomático expandindo
a autoconfiança.
5. Intencionalidade: estruturar e planejar crises de crescimento an
tecipatórias e paraprofiláticas.
6. Neofilia: predispor-se a aprender com tudo e todos, fazendo uso

autoconsciente da autopensenização.
7. Responsabilidade: assumir a responsabilidade quanto à auto
nomia pensênica e evolutiva.
A autorreeducação pensênica advém

das resoluções cosmoéticas empre-
endidas e da teática no desenvol-
vimento da inteligência evolutiva.
Questões. Você, leitor ou leitora, já começou a própria reeducação

autopensênica? Já eliminou da manifestação pessoal os patopensenes
e as ruminações mentais?
85
12. Saúde Consciencial
Definição. A saúde consciencial é o estado resultante do equilíbrio

do conjunto dos corpos físico, bioenergético, emocional e mental da
conscin, de acordo com o nível de maturidade vivenciado no atual mo
mento evolutivo.
Sinonímia. 1. Autoconsciencioterapia. 2. Sustentabilidade da hi
gidez holossomática.
Antonímia. 1. Autassédio. 2. Desequilíbrio holossomático. 3. En
fermidade. 4. Patologia.
Conquista. A saúde consciencial é o resultado do autodiscerni
mento e da inteligência evolutiva a partir da autoconsciencialidade con
quistada nas recins continuadas e na reeducação consciencial em prol da
cosmoética vivenciada. Quem perdoa se liberta e é mais feliz.
Interassistencialidade. O heteroperdão produz o estado de pacifi
cação íntima e de anticonflituosidade, porque é libertador. Ele é conse
quência das escolhas lúcidas da consciência, da atitude evolutiva de tirar
o foco de si e colocar no outro, disponibilizando-se para a assistência.
A interassistencialidade é meio eficaz para a conquista da saúde conscien
cial.
Responsabilidade. Abrir mão de posturas vitimizadoras e de outras
tantas atitudes antievolutivas e anticosmoéticas, habilitam a consciência
à “limpeza” intraconsciencial. Portanto, a autocura é responsabilidade pes
soal.
Paradidática. “A autocura é requisitora de processo paradidático,
o qual promove a formação de sinapses evolutivas catalisadas por vivên
cias interassistenciais” (V. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: da Doença à Saúde
Consciencial; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares; 2014; página 152).
Posturas. Sob o enfoque do perdão, eis, exemplificativamente, 4 pos
turas pessoais auxiliares à saúde consciencial:
1. Autocrítica. Manter a autocrítica quanto à autorresponsabilidade
evolutiva e quanto à identificação dos pensamentos autovitimizantes.
2. Comunicação. Dinamizar o diálogo sadio e eficaz nas relações
interconscienciais.
3. Maturidade. Precisar a responsabilidade lúcida de entender a ima
turidade alheia, embora evitando o acumpliciamento.
4. Reestruturação pensênica. Favorecer a criação de neossinapses

advindas de neopensenes.
Definição. A autocura relativa é o ato de autorremissão e autos
superação sucessivamente das parapatologias do evoluciente, através da
própria vontade, enquanto agente da autevolução.
Sinonímia. 1. Autorremissão. 2. Mudança cosmoética de postura.
3. Autossuperação. 4. Curar a si próprio.
Antonímia. 1. Heterorremissão. 2. Heterocura. 3. Parapatologia.
Autocura. “A autocura (Consciencioterapia) é a mãe de todas as
terapias.” (V. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; Rio de Janeiro,
RJ; Instituto Internacional de Projeciologia; 1994; página 427).
Crises. As crises de crescimento e a autoconsciencioterapia não
se encerram para a conscin determinada na autevolução consciencial,
buscando ininterruptamente a saúde consciencial relativa.
Recaída. Na vivência desta autora, os autenfrentamentos sadios,
a partir de autodiagnósticos ininterruptos, predispuseram à vigilância
constante quanto à autopensenização e à atuação profilática para não
haver recidivas em quadros de ressentimentos, mágoas e autovitimizações.
Paraprofilaxia. Assim, o aprofundamento da autoconsciencio-
terapia (nova autoinvestigação, autodiagnóstico e autenfrentamento)
é caminho factível para evitar recaída nas dificuldades já vivenciadas.
Autonomia. A observância do trinômio higidez consciencial-auto
nomia existencial-autocura mantém a conscin em estado de renovação
ativa.
Ressignificação. Perdoar é ressignificar o passado, isto é, atribuir
novo significado ou sentido aos acontecimentos e modificar a visão so
bre o que aconteceu e que originou ressentimentos e mágoas.
Ângulos. É a possibilidade de novos pontos de vista sobre o mesmo
fato, percebendo diversos ângulos e levando em conta outros fatores,
nos quais os contextos e fatos são reavaliados sob variadas associações
de ideias e alternativas impensadas anteriormente, ampliando, assim, os
horizontes vivenciais.
Dificuldades. Se a consciência entender que o próprio modo de
ver o mundo é a única maneira possível, terá dific uldades nesta ressig
nificação (V. capítulo 01).
Passado. Os fatos acontecidos no passado não podem ser muda
dos, isto é fato, pois não se pode desfazer o que está feito, nem fazer de
conta que nada aconteceu realmente, mas o sentido atribuído aos acon
tecimentos, este sim, pode ser modificado.
Compreensão. Desta forma, a ressignificação une a intenção posi
tiva à direção adequada dos fatos e ajuda a consciência a ser mais tole
rante e compreensiva com os demais. Portanto, ressignificar o passado
só ajuda, mas é preciso coragem, vontade e autodeterminação, não se
permitindo ficar escondido na própria covardia ou na autovitimização.
Comunicação. Assim, o diálogo para estabelecer o perdão é passo
importante a ser dado. Uma boa estratégia é procurar não culpar ou
acusar outrem, mas ouvi-lo ativamente, sem ataques ou julgamentos, se
as circunstâncias forem propícias para que ocorra este diálogo (V. capítulo
10 - Técnica da Exposição das Imaturidades).
Reconciliação. Na etapa do autoenfrentamento, a reconciliação
é decisão pessoal em prol da autevolução. As ações, posturas e atitudes
reconciliadoras tornam-se importantes medidas da paraterapeuticologia.
Autopacificação. Desta maneira, a consciência reconciliadora per
mite a pacificação íntima, especialmente ao abandonar o monoideísmo
e a ruminação mental. A vivência do estado de pacificação íntima é meta
a ser alcançada no caminho autevolutivo.
Flexibilização. A lucidez quanto à utilização da autodefesa ener
gética, da mudança do padrão pensênico e do uso das bioenergias pro
piciam a superação da rigidez pensênica. O posicionamento consciencial
através da vontade inquebrantável desdramatiza situações e elimina o au
tassédio.
Libertação. “A libertação da conscin das traves íntimas e coleiras
ambientais não é fácil. Exige automotivação e muita perseverança nos
desempenhos libertários.” (V. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Consciencio
logia; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia; 1994; página 430).
Rastros. Assim sendo, as energias conscienciais (ECs), cartão de
visitas da consciência, deixam rastros pensênicos homeostáticos nas ma
nifestações conscienciais no presente através do acerto cognitivo, teático
e prioritário de erros, equívocos e omissões deficitárias do passado. O per
dão, antes impensável, hoje pode ser realidade viável à consciência predis
posta à saúde consciencial.
Otimismo. Sob o prisma do perdão, o abertismo consciencial fa
cilita a retomada da dinâmica evolutiva pessoal à consciência inclinada
a vivenciá-lo teaticamente, mantendo disposição mental sem pré-jul

gamentos, facilitando o pensamento positivo e o desenvolvimento do oti
mismo. Esta atitude gera as ECs homeostáticas e a convivialidade sadia.
Portanto, o otimismo blinda a consciência contra assédios.
Opção. A decisão cosmoética e inteligente do perdão é motivada
pela autorreflexão nas construções conscienciais duradouras e evoluti
vas. O bom humor e o otimismo geram saúde emocional.
Benefícios. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 decorrências
possíveis da opção cosmoética do perdão:
1. Antivitimização: a eliminação de reações inadequadas, ana
crônicas e autovitimizantes.
2. Autodesassédio: a preservação da serenidade íntima ao manter
a pensenização sadia.
3. Autoimperturbabilidade: a repercussão íntima refratária aos
pertúrbios alheios e interferências assediadoras.
4. Autossegurança: a confiança na capacidade de estar no controle
do próprio holossoma e autopensenização.
5. Desdramatização: a conservação do bom humor ao sobrepairar
situações desconsiderando melindres e ressentimentos.
6. Força presencial: a potencialização da autexpressão confiante,
pacífica e cosmoética.
7. Intercompreensão: a elaboração de consensos cosmoéticos.
8. Ortoposicionamento: a decisão pela ortopensenidade e auto
defesa bioenergética.
9. Pacificação: a criação de estratégias para restaurar o equilíbrio
holossomático.
Gratidão. Estas decorrências da opção cosmoética do perdão pos
sibilitam o sentimento de agradecimento e o reconhecimento das difi
culdades passadas serem desafios e aprendizados evolutivos.
Técnica da Gratidão: A técnica foi elaborada por esta autora, en-
quanto retribuição e gratidão quanto à interassistencialidade cosmoé-
tica advinda e o reconhecimento pelas aprendizagens proporcionadas
através das companhias evolutivas. A partir da gratidão, vem a retribui-
ção assistencial, podendo ser realizada através da Tarefa Assistencial do
Esclarecimento (tares).
Definição: A técnica da gratidão é o reconhecimento consciencial

das benesses multidimensionais recebidas no decorrer das vidas su
cessivas nas dimensões físicas e extrafísicas (seriéxis) através da convi
vialidade.
Procedimentos:
1. Sentar em ambiente calmo e confortável.
2. Praticar o Estado Vibracional (EV).
3. Listar mentalmente o maior número possível de nomesde cons
ciências e de situações que ensinaram algo, bem como os aprendizados
hauridos.
4. Enviar as melhores energias a todos.
5. Encerrar a técnica praticando novamente o Estado Vibracional
(EV).
Resultados. Esta autora, ao realizar esta técnica, percebeu acalmia
mental, aumento na pacificação íntima e homeostasia holossomática.
Holossoma. De acordo com a Energossomatologia, eis, a título de
exemplo, na ordem alfabética, 6 melhorias holossomáticas da consciên
cia determinada à opção cosmoética do perdão:
1. Desbloqueios. Chacras ativados e desbloqueados.
2. Expansões. Energossoma expandido e mais solto.
3. Volume. Força presencial e volume energético.
4. Fluidez. Movimentos energéticos mais livres.
5. Psicosfera. Autodesassédio resultando na saúde consciencial.
A autorresolução lúcida em vivenciar

teaticamente a implementação do binô-
mio autoimperdoamento-heteroper-
doamento, denota equilíbrio íntimo.
Questões. Você, leitor ou leitora, vivencia o binômio autoimperdoa

mento-heteroperdoamento na promoção da saúde consciencial?
91
SEÇÃO III
PERDÃO ANTECIPADO A TODOS
93
13. Pré-Perdão Assistencial
Definição. “O pré-perdão assistencial é a qualidade, condição ou

estado do ato ou efeito, gerado pela conscin lúcida, de perdoar, relevar,
desculpar e ser clemente, com racionalidade e lógica, antecipadamente,
para com a falta cometida pela consciência a ser assistida” (V. Vieira,
Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada
e revisada; 2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed.; Foz do Iguaçu,
PR; 2013).
Sinonímia: 1. Perdão antecipado pré-assistencial. 2. Indulto assis
tencial. 3. Absolvição assistencial. 4. Relevação assistencial; relevamento
assistencial. 5. Abonação assistencial. 6. Incentivo consciencial. 7. Perdo
nologia. 8. Recomposição evolutiva. 9. Resgate evolutivo.
Antonímia: 1. Desassistencialidade. 2. Ausência do perdão. 3. Rup
tura antiassistencial. 4. Interprisão grupocármica. 5. Calote regressivo.
6. Princípio anticosmoético de Talião. 7. Impunidade cultural.
Interassistencialidade. O perdão antecipado às imaturidades
alheias é regido pelo princípio do menos doente assistir ao mais doente,
indicando a interassistencialidade das ações antecipatórias aos fatos, por
parte da consciência mais lúcida, enquanto recurso eficaz para a ascen
são evolutiva.
Profilaxia. De acordo com a Perdonologia, a antecipação aos fatos
enseja a compreensão cosmoética, a benignidade espontânea e a dis
pensa ao desagravo, profilaxias de higienização autopensênica na mani
festação mais madura e sadia da consciência. Perdão é a mudança da
matriz mental.
Autoposicionamento. O posicionamento pessoal quanto à pró
pria convicção de ser capaz de promover e sustentar o pré-perdão assis
tencial, diante de aprimoramentos progressivos, proporciona resultados
positivos nos autesforços paraterapêuticos empreendidos pela conscin
lúcida.
Competência. A firmeza de propósito e a convicção da conscin
na busca da saúde consciencial, gerenciando a autevolução competente
mente, revela aptidão em aplicar o heteroperdão incondicionalmente.
Definição. “O crescendo perdão-libertação policármico é o ato de
a consciência lúcida quanto à interassistencialidade, dedicada à busca
teática da megafraternidade, praticar o perdão libertário antecipado

a todos, universalmente” (v. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia;
CD-ROM;Versão protótipo aumentada e revisada; 2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300
especialidades; 8ª Ed.; Foz do Iguaçu, PR; 2013).
Holomaturidade. Diante disso, o respeito mútuo e as atitudes para
diplomáticas são intrínsecas às consciências mais evoluídas e dotadas de
autodiscernimento cosmoético objetivando a holomaturidade assisten
cial.
Interassistencialidade. Assim, estas consciências superam os con
flitos interpessoais pela pacificação íntima e atuam sob a sistematização
cósmica do Paradireito, dotadas de autolucidez quanto ao maximeca-
nismo evolutivo assistencial. No dia a dia buscam consensos, vivenciam
a intercooperação, a interdependência e os objetivos comuns da maxi
convivialidade, do megafoco assistencial e das concessões superavitárias.
Paradireito. Importa ressaltar que a consciência cosmoética “tra
balha” a intraconsciencialidade para vivenciar integralmente esta cos
moética, caminhando, assim, para o exercício pleno do Paradireito através
da megafraternidade concretizada pelo perdão antecipado a todos, uni
versalmente. O perdão antecipado e universal é síntese da Paradireitologia.
Policarma. Importa destacar que o heteroperdoador, perdoador
universal e sincero em relação a todas as consciências e princípios cons
cienciais, vivencia o princípio básico da maxifraternidade. O heteroper
dão (perdão in saeculum saeculorum) visa à dinamização do policarma
na maxifraternidade.
Meta. A maxifraternidade é a condição interconsciencial univer
salista, mais evoluída e fundamentada na fraternidade pura da consci
ência autoimperdoadora e heteroperdoadora. É a meta inevitável na
evolução a que todas as consciências algum dia irão chegar.
Definição. “O poder da fraternidade é a força cosmoét ica e assis
tencial do amor puro, empregada individual ou coletivamente a qual
quer princípio consciencial, ambiente ou situação, contribuindo com
a harmonização evolutiva a favor do fluxo do Cosmos.” (v. Vieira, Waldo;
Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada e revisada;
2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed.; Foz do Iguaçu, PR; 2013).
Sinonímia: 1. Poder da assistencialidade. 2. Potência da fraterni
dade. 3. Força consciencial cosmoética. 4. Potência do amor maxifra
terno. 5. Força do Universalismo. 6. Poder da benignidade. 7. Fortaleza
da solidariedade. 8. Autoridade do fraternismo. 9. Irresistibilidade cos

moética.
Antonímia: 1. Fraqueza da antifraternidade. 2. Fragilidade da ma
levolência. 3. Falsa força da conflitividade. 4. Pseudoforça do egoísmo.
5. Impotência do antagonismo anticosmoético. 6. Trafar da hostilidade.
Posicionamento. O hábito fraterno de pensenizar o melhor para
todos é o posicionamento íntimo da intencionalidade assistencial uni
versalista e inegoica. O amor verdadeiro liberta as consciências.
Transafetividade. De acordo com a Autevoluciologia, a consciên
cia ao transcender a afetividade alcançará a transafetividade, ou seja,
“o conjunto de sentimentos elevados, provenientes do mentalsoma, ine
rentes às consciexes nas comunexes evoluídas, após a superação dos
instintos sexuais comuns nos gêneros humanos”. (v. Vieira, Waldo; Enciclo
pédia da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada e revisada; 2.498
verbetes; 11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed.; Foz do Iguaçu, PR; 2013).
Megafraternidade. Ao longo das seriéxis, enquanto resultado aos
autesforços das recins, a consciência conquistará inevitavelmente a me
gafraternidade embasada na lucidez interassistencial. O perdão associado
à tares (perdão tarístico) é caminho factível à consciência alcançar tanto
a transafetividade quanto a megafraternidade.
Reurbanização. O perdão é elemento auxiliar para a realização
de reciclagens conscienciais, permitindo a reformulação e higienização de
pensenes e, consequentemente, atuando na reurbanização do planeta
Terra, já que objetiva a desopressão do holopensene planetário. As cons
ciências ao adquirirem maior lucidez e cosmoética quando optam pelo
perdão em suas vidas, promovem reciclagens tanto na sociedade intra
física quanto na extrafísica deste planeta e, assim, melhoram as condi
ções da vida humana.
Cosmovisiologia. “Busquemos o melhor para todos com a auto
priorização da megafraternidade interassistencial. Derrubemos fronteiras,
paredes, portas e janelas devassando o Universalismo com a Cosmovi-
siologia, vivenciando o entendimento e exemplificando o Universalismo
da Megafraternologia” (V. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Cons
cienciologia; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares; 2014; página 934).
Perdão. Desta forma, o perdão diminui o sofrimento nas situações
do passado e permite à consciência seguir em frente. Esta capacidade traz
consigo o potencial de superação e renovação interiores. Contém o enten

dimento de as ações anticosmoéticas de outras consciências não preci
sarem, consequentemente, de reatividade emocional negativa por parte
da consciência que quer se libertar e ter o presente mais pacificado.
Portanto, escolher o modo de reagir é opção intraconsciencial.
Antecipação. A consciência capaz de perdoar e transformar o per
dão em hábito antecipatório, antes de qualquer motivo, não se sente
ofendida e assume a responsabilidade pelos próprios sentimentos, par
tindo do pressuposto de que os outros têm nível evolutivo e amadureci
mento consciencial próprios.
O perdão antecipado e incondicional

É conduta cosmoética e interassis-
tencial empregada pela consciência
lúcida e teática visando a evolução.
Questões. Você, leitor ou leitora, já identificou o grau de verbação

teática do perdão nas automanifestações multidimensionais? Aplica tal
condição na diuturnidade?
97
14. Renovações Evolutivas
Definição. As renovações evolutivas são as modificações no micro

universo consciencial visando qualificar cosmoeticamente a autevolução
e acelerar o processo evolutivo pessoal.
Sinonímia: 1. Reciclagem existencial. 2. Autodisposição evolutiva.
3. Reestruturação intraconsciencial. 4. Renovações pessoais. 5. Reedu
cação evolutiva.
Antonímia: 1. Automimese dispensável. 2. Estagnação evolutiva.
3. Procrastinação existencial. 4. Acomodação pessoal.
Mudanças. Sob a ótica da Perdonologia, a consciência para per
doar passará, necessariamente, por mudanças intraconscienciais. Estas
mudanças requerem a saída de zonas de conforto e a opção de renúncia
racional e voluntária aos pensenes autovitimizadores. Evolução significa
movimento.
Recin. O reciclante consciencial poderá efetivar as mudanças autên
ticas na vida pessoal, renovando valores pessoais e realizando desem
penhos sadios nos quais objetive a evitação da automimese dispensável
e inoportuna. Neste atual estágio evolutivo, não há processo evolutivo sem
crise de crescimento.
Teática. A reciclagem intraconsciencial exige trabalho teático, em
que novos mecanismos de funcionamento irão começar a fazer parte do
cotidiano da consciência predisposta às mudanças (V. capítulo 6).
Antecipação. De acordo com a média evolutiva das consciências
vivendo neste planeta, haverá, invariavelmente, ocorrências a perdoar
nas interrelações conscienciais. A busca da vivência do perdão antecipa
do a todos leva em consideração as atitudes antifraternas nestas relações
interpessoais.
Metas. Neste sentido, a renovação evolutiva pessoal contribui para
a qualificação da assistência a outras consciências e a realização de metas
evolutivas da proéxis pessoal.
Autogestão. O melhor aproveitamento das oportunidades evolu
tivas na autogestão existencial requer, a título de ampliação das ideias,
por exemplo, 6 medidas a serem levadas em consideração, listadas na

ordem alfabética:
1. Autoplanejamento: as metas cosmoéticas; os procedimentos neo
fílicos; as ações interassistenciais; as finalidades específicas.
2. Autorganização: a produtividade existencial; o aproveitamento
das oportunidades evolutivas; a rotina útil.
3. Autodireção: o foco evolutivo; a bússula consciencial; as escolhas
das ações prioritárias; o posicionamento cosmoético; os atos coerentes
com os valores evolutivos; a autopesquisa; o autoconhecimento; o pro
tagonismo autoconsciente.
4. Autocapacitação: os conhecimentos necessários; o incremento
nos estudos e pesquisas prioritárias; as escolhas lúcidas; o discernimento
5. Automanutenção: os cuidados holossomáticos; a ortopense
nização; a autocrítica; o exame acurado nas avaliações realizadas; as re
cins contínuas; as prioridades inteligentes dinamizando a autevolução
consciente.
6. Autovolição: a autoliderança; a disposição; a ordenação auto
pensênica.
Autodecisão. Dependendo do nível de maturidade consciencial,
autocriticidade e capacidade de autossuperação frente às adversidades,
a consciência irá alterar o status quo e o crescendum evolutivo, viabi
lizando o heteroperdão e a possibilidade da vivência do perdão anteci
pado a todos.
Experiências. O acúmulo de experiências conduz à conquista a no
vos patamares evolutivos, autoconvicções sadias, maior lucidez pensêni-
ca, consolidação da autonomia consciencial, loc interno de atribuição de
autorresponsabilidade sobre atos e resultados pessoais e a possibilidade
real da autossuperação acontecer na vida.
Verbação. Esta autora, no decorrer da escrita deste livro, experi
enciou situações nas quais percebeu que estava sendo colocada à prova
sobre o tema do perdão, ou seja, se realmente o vivenciava ou se o livro
era repleto de palavras vãs, sem eco na própria vida. Estas situações lhe
trouxeram a certeza íntima de estar no caminho certo, pois percebeu as
novas oportunidades para colocar em prática as técnicas aqui propostas
(Ver capítulo 10).
Autossustentação. A cada fato vivenciado de perdoamento, nova

situação se apresentava, seja no trabalho profissional ou nas diversas re
lações interpessoais do dia a dia, compreendendo, assim, que a postura
intraconsciencial do perdão provém da autossustentação da ortopense
nidade nas renovações evolutivas.
Libertação. Vale ressaltar também que a responsabilidade pessoal
é intransferível quanto ao emprego e domínio do energossoma, do pa
drão autopensênico e da postura mental cosmoética e eficaz para que
a libertação pensênica ocorra na vida (V. capítulo 14).
Efetividade. Por outro lado, o posicionamento cosmoético auto
imperdoador, sobretudo no tocante à manutenção da ortopensenidade,
banindo autopensenes ectópicos, denota a implementação de recins reais
e efetivas.
Definição. “O autoimperdoador é a conscin, homem ou mulher,
em nível de autoconsciencialidade e autodisciplina, incapaz de se per
doar quanto aos próprios enganos, erros e omissões, a fim de eliminar,
em definitivo, as autocorrupções conscientes (patopensenes)” (V. Vieira,
Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada
e revisada; 2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed.; Foz do Iguaçu,
PR; 2013).
Sinonímia: 1. Conscin autorganizada. 2. Pessoa bem resolvida.
3. Personalidade forte. 4. Pessoa autoimperdoável. 5. Conscin autoin
desculpável. 6. Personalidade autoinescusável.
Antonímia: 1. Autoperdoador. 2. Conscin autocomplacente. 3. Pes
soa autoindulgente. 4. Heteroimperdoador. 5. Heteroperdoador.
Coragem. A exposição da autoconsciencioterapia empreendida
pela autora objetivando as renovações conscientes ao ser autoimper
doadora e heteroperdoadora sincera em relação aos compassageiros
evolutivos, demandou coragem para aprender com o passado e, assim,
adotar condições pessoais que favoreçam a ortopensenidade no presen
te-futuro.
Crescimento. A predisposição à renovação evolutiva, através do
autodiscernimento, qualifica a intencionalidade na consecução de obje
tivos libertários, visando a mudança de patamar evolutivo.
A consciência autolúcida ao decidir
optar a vivenciar a renovação pessoal
E a autopesquisa intraconsciencial,
Acelera e otimiza a história pessoal.
Questões. Você, leitor ou leitora, desencadeia algum processo de
renovação evolutiva? Renova ideias e conceitos ou mantém inalterada
a vida e os valores pessoais?
101
15. Libertação Consciencial
Definição. A libertação consciencial é o ato ou efeito de a consci

ência atribuir ritmo evolutivo à vida, ao abrir mão de autovitimizações
e autoaprisionamentos através da pensenidade cosmoética, possibilitando
a redefinição de neopatamar evolutivo.
Sinonímia: 1. Autodesamarração consciencial. 2. Autoprospecti
vação. 3. Descompressão intraconsciencial. 4. Autolibertação. 5. Livre
arbítrio pleno. 6. Alforria consciencial.
Antonímia: 1. Aprisionamento consciencial. 2. Coleira do ego.
3. Interprisão grupocármica. 4. Autolimitação. 5. Autoconstrição. 6. Autas
sédio consciencial. 7. Prisão consciencial.
Priorização. A priorização do mais relavante consciencialmente pro
move a libertação dos ressentimentos, tendo em vista as neopegadas
conscienciais.
Ressalva. Importa mencionar que a libertação consciencial é rela-
tiva, pois somente a Consciex Livre (CL), através da tritanatose, alcançou
a liberação plena de todos os tipos, níveis e naturezas de aprisionamen-
tos existenciais ou humanos, definitivamente, através da desativação do
psicossoma ou paracorpo emocional, e da fieira das seriéxis.
Autonomia. Assim, a compreensão que a libertação é ação pen
sênica, a partir da autonomia pessoal, de a consciência sentir-se livre
para construir a própria história e favorecer a autotransformação. Não
é algo de fora, mas intraconsciencial, pois a consciência é construtora de
si mesma, para além das determinações que a cercam e de procedimentos
alheios.
Autoconscientização. Vivenciar a libertação é para quem já com
preende o papel social e parassocial, evolutivo, exemplarista e teático a que
se propôs.
Abrir mão. Portanto, escolher não guardar ressentimentos é a real
libertação perante as leis paradireitológicas. O ponto principal é abrir mão
das heteroexigências, sem autacumpliciamentos. A partir disso, o obje
tivo é alcançar a autopacificação e a autopensenidade homeostática.
A libertação pensênica e intencional traz repercussões benéficas à psicos
fera pessoal, serenizando emoções.
Desprendimento. A autossustentabilidade pensênica do perdão

permite a autolibertação e a heterolibertação de amarras pretéritas, pro
porcionando o desprendimento de mágoas.
Convivialidade. Este desprendimento proporciona à consciência
a convivência lúcida e sadia consigo mesma, primeiramente, e depois
com os demais, para que haja a interassistencialidade enquanto forma
evoluída de recomposição grupocármica. É a vivência lúcida do trinô-
mio perdão-libertação-assistência.
Intermissiologia. O autocompromisso intermissivo de retribuir
os aprendizados adquiridos no curso intermissivo, através de autesforços
perseverantes e do autexemplo, acelerar a evolução pessoal e reverberar
nos demais, já que a consciência adequa as metas pessoais e aproveita as
oportunidades vivenciais para potencializar os resultados proexológicos.
Sobrepairamento. A postura inteligente, cosmoética e isenta de
sobrepairar além do nível primário e anticosmo-ético, proporciona neu
tralidade emocional, ao relevar picuinhas e priorizar a valorização do
aqui agora já desta vida.
Libertação. “O perdão é a energia libertadora que permite dissolver
a imantação grupal negativa, deslanchado o processo evolutivo de todos
os envolvidos. Quem toma a iniciativa pela reconciliação é quem mais
lucra. Libertando, ganha mais liberdade relativa para caminhar” (V. Balona,
Málu; Autocura através da Reconciliação: Um estudo prático sobre a afetividade;
Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 77).
Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em
ordem alfabética, 4 efeitos da libertação consciencial:
1. Autexpressão. O posicionamento na autexpressão aberta, lúci
da e cosmoética.
2. Cosmoeticologia. A permanência no lado correto da evolução.
3. Interdependência. A compreensão da interdependência das
consciências.
4. Profilaxia. A autoconsciência quanto ao instrumento profilático
das sujeições interconscienciais.
Paradoxo. A emancipação consciencial do jugo emocional e sub
cerebral propicia a vivência madura e evolutivamente prolífica para to
dos. É o paradoxo de a libertação gerar a união, pois no momento em
que a consciência se liberta de amarras pretéritas, está mais apta às re

conciliações. A catarse do passado permite a abertura ao porvir.
A teática da libertação consciencial

Na vida da conscin lúcida, intermissi-
vista, é a autopriorização em benefício
do alcance do completismo existencial.
Questões. Você, leitor ou leitora, já vivencia a libertação consci

encial em quais aspectos de sua vida? Nos setores intrafísicos ou extra
físicos?
105
16. Interassistencialidade
Definição. “A interassistencialidade é a vivência da assistência in

terconsciencial, mútua, fundamentada notadamente na reeducação por
intermédio da tarefa do esclarecimento (tares), inteligência evolutiva
(IE), Cosmoética, policarmalidade e no princípio cósmico de quem
é menos doente assiste ao mais doente” (V. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Cons
cienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada e revisada; 2.498 verbetes; 11.043
páginas; 300 especialidades; 8ª Ed.; Foz do Iguaçu, PR; 2013).
Sinonímia: 1. Assistência interconsciencial; Interassistenciologia.
2. Mutualidade assistencial cósmica. 3. Mutuação assistencial. 4. Permu
tação assistencial. 5. Interdependência evolutiva.
Antonímia: 1. Desassistência interconsciencial. 2. Falta de assis
tência. 3. Privação da interassistencialidade. 4. Assistencialismo dema
gógico (Populismo, Catequese). 5. Interprisão grupocármica; Interpri
siologia.
Cosmoética. A conscin assistencial mais lúcida quanto à evolução
emprega a cosmoética enquanto princípio embasador da tarefa do escla
recimento (tares).
Tares. Assim sendo, a tares é interassistencial e auxilia a consciência
a refletir por si mesma, ampliando o discernimento a respeito da reali
dade consciencial, exaltando a autocrítica pessoal. Neste sentido, frente
ao perdão, a reconciliação através da tares ocorre primeiramente através
de pensenes fraternos e benignos, objetivando compreender as outras
consciências.
Concessão. O posicionamento mental do entendimento favorece
a interassistencialidade, a reconciliação e o perdão. Cessar o foco mental
e energético da condenação e do julgamento alheio é maneira lúcida de
buscar a reconciliação.
Comunicação. Consequentemente, a comunicação lúcida e inte-
rassistencial não impõem verdades. A mensagem é esclarecedora e visa
partilhar o melhor de si, segundo o princípio da megafraternidade.
Prevenção. Dessa forma, a acuidade e o discernimento são elementos
importantes na verificação do momento evolutivo no qual se encontram
as outras consciências. Algumas vezes, a vigilância preventiva é atitude

sensata para a contenção de novas investidas anticosmoéticas do outro, nas
situações apresentadas e nos fatos ocorridos.
Convivialidade. Neste caso, a reconciliação não implica necessa
riamente em retornar à situação da relação pregressa, se isso não for viável,
mas não é obstáculo à postura íntima do perdão e à emanação pensênica
homeostática e pacificadora.
Conscienciofilia. A afinidade ou apreço sincero pelas outras cons
ciências, demonstrando fraternismo e empatia altruísta, são pré-requi
sitos para a interassistencialidade.
Autevolução. Não negligenciar as oportunidades de interassisten
cialidade madura é o espaço, por excelência, do autenfrentamento e da
autaprendizagem evolutiva.
Interassistencialidade. À luz da Assistenciologia, a desamarração
consciencial é mais ampla e eficaz quando há a interassistencialidade
libertadora. A priorização da vivência do binômio autotares-heterotares.
Desdramatização. A saída da autovitimização promove ganhos
evolutivos para si e para as outras consciências, a partir da vivência da
ampliação da cosmovisão.
Cosmovisão. Logo, a aplicação de neoideias e neoperspectivas na
vida da conscin resiliente, capaz de ver além das ocorrências cotidianas
e sobrepairando as mediocridades, ainda é conduta-exceção na Socin
patológica. Segundo a Intrafisicologia, a cosmovisão alcança apenas de-
terminadas conscins cuja intencionalidade já amplificou a realidade ao
derredor.
Resiliência. Em vista disso, a capacidade consciencial de adap
tação e superação positiva das adversidades, ao sobrepujar os obstá
culos encontrados durante a vida intrafísica, faz parte do emprego do
discernimento, da cognição e da criatividade. A postura superadora de
a consciência sair fortalecida nas adversidades, muitas vezes leva a cons
ciência a ver os aspectos positivos das situações e dos contextos.
Otimismo. A consciência que procura ver o lado melhor das si-
tuações, emprega o livre arbítrio pessoal na desdramatização das auto-
vivências. O bom ânimo favorece o abertismo consciencial e o convívio
harmônico.
Características. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exem

plo, em ordem alfabética, 15 características da conscin otimista, homem
ou mulher, na perspectiva da implementação do heteroperdão:
01. Abertismo consciencial. A busca da flexibilidade cosmoética
na comunicação, abrindo-se intraconsciencialmente para ouvir o outro.
02. Autodiscernimento. A ponderação refletida na capacidade de
transformar o erro, as perdas ou as incompreensões em ensinamentos
inerentes ao processo de aprendizagem evolutiva.
03. Autorreflexão. O aproveitamento das experiências e refletir sobre
elas para gerar reciclagens e transformações contínuas e ininterruptas.
04. Autorresponsabilidade. O entendimento do princípio de cada
qual responder evolutivamente pelos próprios atos.
05. Benignidade. A manutenção de postura amigável e autêntica
na convivialidade e na intercomunicação.
06. Comunicação. A comunicação sincera e aberta, evitando mal
entendidos na priorização do foco mentalsomático. A sustentabilidade
do pensar antes e expor depois.
07. Higidez. A permanência da higiene consciencial reduzindo os
autoconflitos.
08. Intencionalidade. A revisão da intenção expressa em atos e pa
lavras e a retilinearidade nas exposições tarísticas na busca da convivia
lidade sadia. Objetivar o melhor para todos.
09. Linearidade energética. A exteriorização de energias home
ostáticas para tudo e todos, intra e extrafísicos, na busca do equilíbrio
holossomático em prol da pacificação consciencial. Técnica do perdão
universal.
10. Maturidade. O entendimento do princípio de respeitar o nível
evolutivo das outras consciências. A interassistencial idade madura evi
denciada no binômio admiração-discordância.
11. Ortopensenidade. A ortopensenidade visando a eliminação dos
julgamentos.
12. Posicionamento. O posicionamento cosmoético pela promo-
ção da paz. A aplicação do princípio cosmoético de “que aconteça o me-
lhor para todos”.
13. Recin. A reciclagem intraconsciencial favorecedora das neo
portunidades. A lei básica da interassistencialidade consciencial de o menos
doente, mais lúcido, ajudar ao mais doente, menos lúcido.
14. Tares. O prosseguimento para além da tarefa primária da con

solação (tacon), desenvolvendo a tarefa do esclarecimento (tares) evolu
tivo. A impactoterapia cosmoética.
15. Transparência. O abertismo e receptividade para a manuten
ção permanente a questionamentos e heterocríticas cosmoéticas e favorá
veis à autevolução.
Compreensão. A faculdade de entender e de perceber o significa
do ou o conteúdo de algo é singularidade consciencial, de acordo com as
experiências acumuladas em diversas vidas intrafísicas e nos períodos
intermissivos, registradas na holobiografia.
Bem-estar. O entendimento de determinados acontecimentos tem
o impacto positivo na vida, resultando no aumento do bem-estar e, con
sequentemente, da saúde física e mental. O binômio intercompreensão-
interassistencialidade é indispensável à libertação e à reconciliação.
Acerto. Segundo a Conviviologia, eis, por exemplo, em ordem alfa
bética, 5 atitudes evolutivas da consciência disposta à libertação pen
sênica:
1. Intencionalidade: a boa intenção; a boa vontade.
2. Discernimento: a sensatez; o tino; o juízo autocrítico; a sabedo
ria; a decisão ponderada.
3. Perdão: o heteroperdão sincero; o perdão heterassistencial.
4. Reconciliação: a concórdia; o reatamento de vínculos rompidos;
o ajustamento e a harmonização interconsciencial; o ato de fazer as pazes;
a recomposição grupocármica.
5. Reeducação emocional: o ato de abrir mão do egocentrismo
infantil perante a evolução de todos ou em favor do bem-estar do grupo.
Rastros. A consciência deixa rastros positivos e potencializa a pró
pria evolução ao realizar a recomposição de desmandos interprisionan-
tes e de desvios antievolutivos, na terceira etapa do Curso Grupocármico,
fundamental meio de interassistencialidade e intercooperação. (Vieira,
1994, página 626)
Grupocarmalidade. O Curso Grupocármico, enquanto postulado
teórico, visa a explicitação didática das etapas evolutivas da consciência,
com base na interdependência e no princípio da inseparabilidade gru-
pocármica (interprisão grupocármica, vitimização, recomposição, liber
tação, policarmalidade).
Interdependência. A partir da Assistenciologia, as mágoas, perdem

o sentido de ser. A lucidez quanto à necessidade da interassistência cos
moética entre as consciências desencadeia repercussões positivas e home
ostáticas grupais e é caminho aos acertos grupocármicos.
A ampliação da cosmoética e da
interassistencialidade proporciona
À conscin lúcida neopatamar evolu-
tivo e maior harmonização interior.
Questões. Você, leitor ou leitora, pratica a interassistencialidade

nas manifestações existenciais? Quais contribuiç ões pode oferecer à con
vivialidade sadia?
111
17. Conquista Autocosmoética
Definição. A conquista autocosmoética é o coroamento dos esfor

ços por parte da conscin lúcida, homem ou mulher, superando o pró
prio subnível existencial e reduzindo o hiato entre a teoria e a prática na
dinamização da autevolução existencial.
Sinonímia: 1. Conquista da autoincorruptibilidade. 2. Façanha
autevolutiva. 3. Autolisura conquistada. 4. Efetivação da conquista aute
volutiva. 5. Vitória autevolutiva.
Antonímia: 1. Conquista autocorrupta. 2. Autofracasso anticos
moético. 3. Conquista medíocre. 4. Procedimento amoral.
Coerência. A autocoerência prática na manifestação da conscin
autopesquisística visa o melhor evolutivamente prioritário ao fomentar
recins oportunas. A pensenidade autocosmoética atesta a capacidade
evolutiva de a consciência vivenciar o livre arbítrio e o autodomínio
consciencial.
Autodeterminação. Desta maneira, o nível de maturidade impele
a consciência a autodisponibilizar as energias na resolução de conflitos,
em vez de ficar protelando as autodeterminações necessárias para a fina
lização dos mesmos, muitas vezes culpando aos demais ou permane
cendo na inutilidade do sofrimento. Aprender a perdoar é conquista auto
cosmoética e autotransformadora (V. capítulo 06).
Fraternismo. Sob o enfoque do perdão, importa mencionar que
a autabnegação contra queixas nas variadas situações conviviológicas
é doação de fraternidade, ou seja, contribui com a harmonização evolutiva
a favor do fluxo do Cosmos, fruto do mentalsoma, ultrapassando instin
tos e emocionalidades psicossomáticas ao predispor a intercompreensão.
Efetividade. A eliminação de egopensenes autovitimizadores dá
lugar a ortopensenes, e isto é indício da vivência cotidiana a favor da inte
rassistencialidade, constituindo, assim, as neossinapses fraternas a partir da
renúncia às mágoas pessoais .
Caracterologia. Sob a ótica da Experimentologia, a título de exem
plo, eis 16 características da consciência cosmoética, dispostas em or
dem alfabética a seguir:
01. Autesforço: a responsabilidade em assumir as próprias mani
festações com autocrítica; a disciplina autoimposta na profundidade da
autodeterminação; o domínio da autopensenização cosmoética.
02. Autoconhecimento: a desenvoltura pessoal nos autodesem

penhos.
03. Autoridade cosmoética: o código pessoal de cosmoét ica (CPC)
vivenciado; o autodomínio consciencial; a autoliderança.
04. Bom humor: o autocontrole emocional; a tranquilidade pes
soal.
05. Discernimento: o aproveitamento máximo do tempo evolutivo.
06. Foco: a visão atenta aos objetivos evolutivos da programação
existencial.
07. Força presencial: a potência das ECs; as potencialidades, os
talentos e dons exteriorizados.
08. Higiene mental: a manutenção da assepsia sadia na autopen
senização.
09. Imperturbabilidade: o perdão antecipado a todos; a felicidade
íntima plena; o empenho na autossustentação das neoconquistas.
10. Interassistencialidade: a tares; o traforismo.
11. Maturação autoconsciencial: a depuração da intraconscien
cialidade; a holomaturidade pessoal quanto à teática da inteligência evo
lutiva.
12. Omissuper: as aplicações ponderadas das omissões superavi
tárias pessoais evitando os acumpliciamentos espúrios.
13. Parapsiquismo interassistencial: a paraperceptibilidade sadia.
14. Racionalidade: o exercício constante da razão e da retilineari
dade pensênica.
15. Reflexão: a busca da correção de trafares.
16. Recin: a reciclagem contínua para o melhor aproveitamento
das autoconquistas em cadeia.
Autoposicionamento. As ações acertadas e profiláticas de ante
cipação de crises e o emprego lúcido do perdão antecipado a todos, expli
citam a realidade do microuniverso consciencial e incrementam a exce
lência de resultados evolutivos.
Ampliação. As conquistas autocosmoéticas, definidas e consoli
dadas, põem o ponto final nos fracassos reiterados e na acomodação em
zonas de conforto.
CPC. Vale ressaltar, também, o código pessoal de Cosmoética (CPC),
importante ferramenta profilática dos fracassos intraconscienciais, na
medida em que estabelece normas de retidão pessoal e de ortopenseni

dade, empreendendo hábitos sadios, rotinas úteis e higiene pensênica.
As cláusulas de autoconduta e de autocomportamento do CPC ajudam
a conscin na aceleração da proéxis pessoal. Neste sentido, as autocorre
ções evolutivas, a afirmação com sinceridade e a demonstração na prática
do perdão libertam e rompem interprisões grupocármicas.
Exemplificação. A abdicação da patopensenidade há de ser exem
plificada pela conscin lúcida, homem ou mulher, ao abrir mão de con
dições anticosmoéticas e autovitimizadoras, tais como o orgulho, a vai
dade e a manipulação consciencial. Reafirmando, é o abandono do sofri
mento em prol de reconciliações grupais, da anticonflitividade pessoal
e da desistência cosmoética de conflitos interconscienciais (V. capítulo 07).
Reeducação. Assim sendo, o desapego ao sofrimento indica ma
turidade consciencial, lucidez evolutiva e flexibilidade pensênica. Aprender
a ouvir, calar, ceder e conviver oportunizam autorreeducação no aprovei
tamento cosmoético do tempo intrafísico, conduzindo, com sabedoria,
a existência humana e focando na interassistencialidade.
Taxologia. Sob a ótica da Cosmoeticologia, eis, por exemplo, na
ordem alfabética, 13 categorias relevantes a serem observadas pela cons
cin no universo da conquista autocosmoética do perdão:
01. Assistenciologia: a higidez pensênica cosmoética para assistir
às demais consciências.
02. Decidologia: a selfperformance decidida; a autodecisão acer
tada.
03. Comunicologia: a predisposição para compreender; a auten
ticidade consciencial; a autoconsciência verbal; a autexpressão fraterna;
os vocabulários da reconciliação; o bom ânimo; a tares.
04. Conscienciometrologia: a dinâmica conscienciométrica; o auto
centramento consciencial; a autorganização em prol do perdão; o cons
cienciograma em ação.
05. Consciencioterapia: a atividade consciencioterápica; a auto
pesquisologia ininterrupta objetivando a autocura relativa.
06. Conviviologia: a habilidade no acolhimento das consciências;
a sinceridade em perdoar; a benemerência; a interassistência perdono
lógica.
07. Energossomatologia: a ortodisposição energética.
08. Evoluciologia: a disponibilidade em aproveitar a oportunida-

de evolutiva lucidamente; a antivitimização; a inteligência evolutiva.
09. Experimentologia: a vivência do paradigma consciencial; a es
colha evolutiva; a conduta discernidora; a autovivência do parapsiquismo.
10. Interassistenciologia: a tenepes; o exercício da intercoopera
ção assistencial; a convivialidade sadia.
11. Mentalsomatologia: a frequência aos cursos e leitura de livros
conscienciológicos; a reeducação pessoal.
12. Pensenologia: a ortopensenidade; o otimismo; a depuração da
intencionalidade; o holopensene pessoal da saúde consciencial.
13. Voliciologia: a autodisposição; a propulsão da vontade.
Abnegação. Esquecer cosmoeticamente de si mesmo em favor de
outrem, ajudando, sem queixas, lamentações ou autovitimizações em
decorrência de algumas situações vivenciadas, indica flexibilização de
posturas e posicionamentos pessoais em prol do perdão, fomentando
a reeducação consciencial.
Autoexemplologia. Ao aumentar o nível de autabnegação cosmo
ética, a consciência amplifica a autoconsciencialidade ao modo de exem
plo de megaesforço autevolutivo.
Autesforço. Assim, a autopensenização criteriosa agiliza as recon
siderações pessoais sobre fatos e situações pretéritas, possibilitando a prá
tica de as autodeliberações cosmoéticas predisporem ao domínio das
emoções autoconflituosas e heteroconflituosas. O autodiscernimento
eficaz é paraprofilaxia para, entre outros, a acomodação evolutiva; a auto
corrupção; a dispersão e a autovitimização.
A superação da acomodação evolutiva

requer, da conscin lúcida, a vivência
teática da autopesquisa objetivando
A conquista da pacificação íntima.
Questões. Você, leitor ou leitora, já fez o levantamento das pró

prias conquistas autocosmoéticas? Está satisfeito (a) com os êxitos alcan
çados?
115
18. Perdonologia Exemplarista
Definição. A perdonologia exemplarista é a prática autoeficaz do

perdão pelo exemplo nas diversas manifestações conviviológicas da
consciência lúcida, homem ou mulher, potencializando a interassisten
cialidade.
Sinonímia: 1. Exemplarista do perdão. 2. Perdão ortoexemplifi
cador. 3. Autexposição perdonológica. 4. Exemplo pessoal do perdão.
Antonímia: 1. Antiexemplarismo pessoal do perdão. 2. Conscin
cobaia patológica.
Eficiência. O ato pessoal do perdão exemplarista tem por finali
dade reafirmar e ampliar a interassistencialidade, buscando o equilíbrio
entre a verbação e a teática pessoal. Ao aplicar em si o que fala, a consci
ência contribui para a sustentação energética e cosmoética tanto pessoal
quanto grupal, tornando-se eficaz instrumento da tares. Eis a força di
dática do exemplo.
Princípio do Exemplarismo Pessoal (PEP). “O Princípio do Exem
plarismo Pessoal é a condição evoluída de se viver dando exemplos de
maturidade consciencial em todas as áreas de manifestações pensênicas,
própria da conscin autolúcida quanto à inteligência evolutiva (IE) e à Cos
moética, ex-aluno de Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.” (V. Vieira,
Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada e re
visada; 2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed. Foz do Iguaçu, PR; 2013).
Sinonímia: 1. Método do espelho humano. 2. Conceito do exempla

rismo humano. 3. Exemplário normativo humano. 4. Filosofia do exem
plarismo; síntese da sabedoria.
Antonímia: 1. Mentalidade anticosmoética. 2. Mentalidade amoral.
3. Antiexemplarismo pessoal.
Reeducaciologia. A consciência constrói o próprio PEP a partir
das reciclagens intraconscienciais e das autossuperações. Neste sentido,
a conscin tem força presencial a partir do autexemplarismo recinoló
gico. A responsabilidade intermissiva prioritária da autoproéxis atesta
autocoerência e proporciona bem-estar.
Recins. Assim, ficam claras as recins já promovidas, bem como

a autorreeducação, utilizando as ferramentas de que dispõe no micro
universo consciencial e adquiridas ao longo das multiexistências.
Checagem. A autopesquisa quanto à manifestação pensênica é im
portante fator de aprimoramento e qualificação consciencial na Con-
vivência sadia, pois o grupo evolutivo percebe ou não o exemplarismo
demais, as recins realizadas e as autossuperações vivenciadas.
Autoesforço. O perdão exemplarista permite alcançar neopatamar
evolutivo e recuperar cons a partir da autocompetência recinológica. Já
o autajuste prioritário refina a manifestação evolutiva, promovendo a me
lhoria do grupo de convívio.
Comportamento. O autexemplarismo através do perdão é fator
de influência positiva na saúde consciencial, indicando a adoção de
comportamentos homeostáticos e a correção da autopensenidade. A bus
ca da excelência evolutiva pessoal indica autocompetência.
Interprisiologia. Portanto, a exemplificação cosmoética está entre
as melhores resoluções pessoais na libertação de interprisões grupocár
micas e na paraprofilaxia de interprisões futuras. O autexemplarismo
é ferramenta didática e reeducacional.
Holossomática. A prática do perdão influi positivamente no holos
soma e na automotivação da consciência lúcida, possibilitando a manu
tenção e a persistência de comportamentos paraterapêuticos, ao con
trolar ansiedades e frustrações no convívio grupal, principalmente se
a consciência empregar, diuturnamente, o princípio do perdão antecipado
a todos.
Trafores. De acordo com a Conscienciometrologia, eis, em ordem
alfabética, 10 traços-força (trafores) otimizadores observados, por exem
plo, na consciência determinada ao perdão interconsciencial:
01. Autoconfiança: a segurança e certeza íntima da autocompe
tência nas recins empreendidas; a ausência íntima de dúvidas mortifica
doras.
02. Autodesassedialidade: a capacidade de resolução de conflitos
íntimos, dos autassédios e, consequentemente, de heterassédios.
03. Autodeterminação: o emprego do trinômio vontade–posicio
namento–esforço pessoal; a vontade firme e inquebrantável.
04. Autodiscernimento: o juízo crítico quanto às escolhas pessoais
mais maduras.
05. Autopesquisofilia: a dedicação, persistente e contínua, à auto

pesquisa.
06. Bom humor: a capacidade de manter o otimismo e a satisfação
pessoal.
07. Desdramatização: a saída da autovitimização, a partir da vi-
vência da interassistencialidade; a manutenção da racionalidade.
08. Priorização evolutiva: a escolha do melhor para todos; o apro
veitamento útil da atual ressoma.
09. Resiliência: a rápida recomposição diante de experiências difí
ceis; a capacidade de adaptação e superação das adversidades; a coragem
de consolidar recins.
10. Responsabilidade: a autossegurança das recins empreendidas
e a manutenção da automotivação.
Expansão. A demonstração teática do perdão é libertadora e pos
sibilita a correção do curso autevolutivo. Ao desdramatizar os fatos,
a consciência aprofunda as autopesquisas e adentra no fluxo cósmico da
vida expandindo as autoss inapses da autopensenidade.
Perdão. A força de vontade determinando a intenção interassis-
tencial em favor de todos, ao buscar o entrosameto dos atos pessoais ao
fluxo cósmico, produz a possibilidade cosmoética do perdão incondicio-
nal, ou seja, sem depender de mudanças de outrem. A compreensibili
dade interassistecial e incondicional é autocuradora e libera as energias
estagndas pelos ressentimentos e mágoas, propiciando neopatamar de
vida.
O exemplo pessoal do perdão nasce da

vontade inquebrantável, priorizadora da
autevolução consciencial e otimizadora
das atuações lúcidas interassistenciais.
Questões. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os próprios tra

fores exemplaristas a serem utilizados na conviviologia sadia? Está cons
ciente da autexemplificação da priorização evolutiva?
119
19. Neopatamar de Vida
Definição. O neopatamar de vida é o estado, condição ou quali

dade decorrente da renovação evolutiva autoconsciente alcançada pela
conscin lúcida, através de atitudes autodiscernidas e cosmoéticas perante
a própria existência intrafísica.
Sinonímia: 1. Autodiscernimento evolutivo. 2. Autoconsciência de
vida. 3. Neopatamar libertário. 4. Renovação existencial. 5. Neopers
pectiva vivencial.
Antonímia: 1. Autoantidiscernimento de vida. 2. Autorregressismo
evolutivo. 3. Obtusidade consciencial de vida. 4. Antirrecexologia.
Autopesquisa. A autopesquisa enquanto chave da recin leva a cons
ciência a alcançar neopatamares de maturidade evolutiva e a vislum
brar a possibilidade de conquistar atitudes mais autodiscernidas, uni
versalistas e cosmovisiológicas.
Principiologia. Eis, a seguir, 6 neopatamares exemplificativos, abai
xo relacionados em ordem alfabética, de acordo com o princípio do esfor
ço pessoal de atualização evolutiva da conscin que sabe aonde quer chegar:
1. Neopatamar de autexpressão na ultrapassagem de gargalos
evolutivos.
2. Neopatamar autopensênico.
3. Neopatamar heurístico.
4. Neopatamar libertário.
5. Neopatamar de autodiscernimento energético.
6. Neopatamar mentalsomático.
Reciclologia. Ao assumir as rédeas da própria evolução, a conscin
lúcida interessada em neopatamares evolutivos poderá planificar ati
tudes recinogênicas. O autesforço empreendido ajusta a bússola cons
ciencial (autodecisão). Com o tempo, a persistência nas mudanças intra
conscienciais propiciará a continuidade de patamares subsequentes de
homeost asia.
Caracterologia. De acordo com a Evoluciologia, eis, relacionadas em
ordem alfabética, 21 atitudes evolutivas em prol do perdão sustentando
o continuismo consciencial em neopatamar mais avançado de evolução:
01. Autodesassédio: propiciar o posicionamento existencial desas
sediador.
02. Autoimperturbabilidade: vivenciar a manifestação teática da

anticonflitividade.
03. Completismo: buscar a automotivação na consecução da proé
xis e o completismo existencial.
04. Comunicabilidade: reestabelecer a comunicabilidade enquan
to instrumento de assistência interconsciencial.
05. Convivialidade: promover o convívio sadio e harmonioso, res
peitando as atitudes e comportamentos alheios.
06. Cosmoética: buscar a aplicação das regras da moral elevada,
diuturnamente, nos convívios através de neoconduta autodisciplinada.
07. Desassim: liberar as energias patológicas na experimentação
diária das desassimilações energéticas das energias conscienciais.
08. Intelectualidade: vivenciar a Mentalsomatologia com profici
ência.
09. Interassistencialidade: atribuir maior significado e autodispo
nibilidade à interassistência.
10. Ortopensenidade: eliminar a patopensenidade, defin indo-se
pela retilinearidade autopensênica evolutiva.
11. Otimismo: potencializar o otimismo e o desobnubilamento do
mentalsoma através da ponderação comedida.
12. Parapsiquismo: perceber e registrar a sinalética energética
pessoal.
13. Pré-perdão: aplicar o princípio básico da maxifraternidade
referente ao perdoador universal e sincero em relação a todos os seres,
para sempre.
14. Priorização: buscar a intercooperação evolutiva prioritária.
15. Recin: aprofundar a reciclagem intraconsciencial ininterrupta
na Autopesquisologia.
16. Reconciliação: efetivar a oportunidade reconciliatória possi-
bilitada pelo autodespojamento consciencial.
17. Reeducação: praticar o exemplarismo da reeducação pessoal
facultando a reeducação geral.
18. Reflexão: manter a introspecção quanto à autopensenidade
e a ponderação da conduta.
19. Sobrepairamento: promover a automanifestação a partir da
isenção inteligente, evitando o conflito interconsciencial.
20. Verbação: oportunizar a sustentação verbaciológica do per-

dão através da autoridade moral.
21. Vontade: vivenciar a autossuperação da inércia evolutiva, ex-
perienciando o ponto mais elevado da automaturidade e a vontade de
reciclar-se.
Sabedoria. O autempenho evolutivo possibilita o alcance de me-
tas estabelecidas, a aquisição de competências, a apreensão de conheci-
mentos e a elaboração de neoideias. É o ciclo evolutivo correspondente
ao conquistar-manter-expandir.
Maturidade. Desse modo, é possível compreender a atuação cons
ciencial com maior maturidade, lucidez e discernimento ao investir nas
decisões pessoais voltadas para a vida produtiva em função da melhoria
pessoal e da autorreeducação. Importa enfatizar que as escolhas ponde-
radas e racionais, da vontade conjugada à intencionalidade sadia e cos
moética, estão inseridas no conceito de inteligência evolutiva.
Definição. “A inteligência evolutiva (IE) é a capacidade de apreen-
der, aprender ou compreender e adaptar-se à vida humana, com bases
na aplicação e expansão teática, autoconsciente, do mecanismo da evo-
lução consciencial, pessoal, já assimilado, incluindo a Cosmoeticolo
gia, a Seriexologia e a Proexologia, definindo o autodiscernimento da
consciência quanto à evolução consciencial racional, inclusive a aute
volução lúcida, na dinamização do próprio desempenho autopensênico
e cosmoético.” (V. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM;
Versão protótipo aumentada e revisada; 2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300 especiali-
dades; 8ª Ed. Foz do Iguaçu, PR; 2013).
Sinonímia: 01. IE. 02. Inteligência cosmoética. 03. Inteligência
prioritária. 04. Atributo da exatidão evolutiva. 05. Autodiscernimento
das prioridades evolutivas. 06. Assimilação da Evoluciologia. 07. Sa
bedoria da Cosmoética. 08. Genialidade fáctica. 09. Polimatia teática.
10. Hiperacuidade da conscin.
Antonímia: 01. Ignorância evolutiva. 02. Regressão evolutiva.
03. Obscurantismo pessoal. 04. Personalidade materialista. 05. Conscin
monodimensional. 06. Inapreensibilidade subcerebral. 07. Conscin tran
cada. 08. Bloqueio intelectual. 09. Conscin parapsicótica pré-mortem.
10. Inteligência subumana.
Tridotação. Portanto, o autodesempenho perante os atributos da

tridotação consciencial (intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquis
mo), das escolhas pessoais e do modo de agir nas diversas situações
e contextos revelavam o nível de inteligência evolutiva que a consciência
é portadora.
Semperaprendente. O perdão é oportunidade singular e imper-
dível para o aprimoramento da inteligência evolutiva. As autossupera-
ções, na condição de autexposição desta autora, a levaram a condição de
semperaprendente, ou seja, de aprendiz objetivando as recins planejadas
através de autanálises profundas com vistas à mudança de patamar evo-
lutivo pessoal.
Resultados. Tal mudança aponta o autesforço e a autocrítica em
preendidas. Já os resultados gratificantes dos próprios esforços poten
cializam a automotivação e a eficácia evolutiva, ampliando a conscien
cialidade.
Ao aplicar a cosmoética na reno-

vação de vida, a consciência lúcida
promove neopatamar existencial,refi-
nando a interassistencialidade tarística.
Questões. Você, leitor ou leitora, vem se dedicando a alcançar neo

patamares de vida? Como encara os desafios propulsores da evolução
consciencial?
123
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Holopensene. Neste livro, ressaltou-se a importância da aquisi-

ção do holopensene da autoconsciencioterapia enquanto ferramenta de
reeducação pensênica em prol do perdão, favorecendo a consciência a ser
construtora e reconstrutora da própria história pessoal.
Potencialidade. O ritmo do trabalho nas realizações empreendi-
das, dentre elas as reciclagens conscienciais e os recursos pessoais, de-
monstra a real potencialidade evolutiva da consciência tanto para esta
vida intrafísica quanto para as próximas.
Priorização. Ao não querer permanecer em subnível com o que já
aprendeu, ao receber tantos aportes, aprendizados, investimentos pes-
soais e de amparadores extrafísicos, a conscin intermissivista não pode se
dar ao luxo de ficar estagnada em decorrência de alguns fatos. Assim sen-
do, o melhor é proveitar evolutivamente as situações, utilizando-as com
o máximo de sabedoria possível, empregando os trafores conquistados,
a oportunidade para a autopesquisa e as recins necessárias.
Exemplarismo. Ao apoiar-se nos trafores a consciência, através
do exemplarismo, também propicia que as paratestemunhas acompa-
nhem tal desempenho. As recins são exemplos para o grupo evolutivo
e servem para ajudar, de alguma forma, as recins de outras consciências.
Maturidade. Atuar com maturidade consciencial reflete nos de-
mais, pois todos estão interligados, ressaltando que não basta ter so-
mente boa intenção e continuar a ter falhas na cosmoética, mas faz-se
necessário o movimento evolutivo pessoal pró-recin.
Coragem. Há atitudes evolutivas que necessitam ser cirúrgicas,
radicais e extremistas. É a priorização evolutiva requerendo coragem
aliada ao bom humor para trazer leveza à vida.
Labcon. Esta autora-cobaia utilizou neste livro o próprio labora-
tório consciencial, descrevendo reflexões que propiciaram recins, autos
superações e reconciliações, colocando ponto final às autovitimizações.
Não se permitir fragilizações, improdutividade ou lamentações, as quais
aumentam a dívida pessoal com a autevolução, é atitude madura da
consciência.
Compartilhar. Realizado o processo do perdão, e para que a consciên
cia realmente tenha eficiência evolutiva, há a necessidade de compartilhar
as autexperiências, mantendo-se, assim, a conexão com a paraprocedência

e com a equipex viabilizadora de diversas oportunidades, sincronicidades,
muitos aprendizados e a obtenção de insights.
Atualização. Ao compartilhar as reflexões da autoconscienciote-
rapia através do verbete e deste livro, a lucidez e a percepção pessoal
ampliaram-se significantemente. A automotivação nas diversas etapas
vivenciadas da recin proporcionou a correção do corrigível, adaptando
o adaptável, a fim de obter melhores rendimentos intraconscienciais.
Autobservação. Observando detalhadamente o autodesempenho
com autocrítica e autorganização, foi factível a utilização da melhor
autoperformance possível ou a melhor que tivesse fôlego.
Aprendizados. Eis, a seguir, 18 aprendizados relativos à autorrecin
empreendida, abaixo relacionados em ordem alfabética:
01. Aceitação. Aceitar a maturidade consciencial das pessoas sem
acumpliciar-se, mas respeitando o nível evolutivo no qual se encontram.
02. Autoconquistas. Valorizar pequenos avanços, pois certamente
propiciam conquistas evolutivas pessoais.
03. Autojustificativas. Erradicar as autojustificativas nas respostas
prontas.
04. Autenfrentamento. Evitar a possibilidade de fugir de si mesmo,
sem adiar os autenfrentamentos impulsionadores do crescimento cons
ciencial e o autoposicionamento.
05. Autorreeducação. Buscar a reeducação de posturas e atitudes
fossilizadas, no caminho da holomaturidade, criando novas conexões
sinápticas e observando estar primeiramente bem consigo mesmo, para
depois estar inteiro para os demais.
06. Autorrenovação. Assumir novos desafios na autevolução ao
vivenciar a autorrenovação e a autorreciclagem
07. Bem-estar. Compartilhar maior bem-estar aos demais e a si
próprio através da interassistencialidade.
08. Exemplarismo. Realizar mais autopesquisas e mais recins, pois
quando há mais reciclagens intraconscienciais, maior é a heterocompre-
ensão, a assistência prestada e o perdão praticado, sendo o exemplarismo
oportunidade para todos.
09. Extrapolacionismos. Experienciar extrapolacionismos evolu
tivos com ganho de lucidez, aumentando a produtividade consciencial
e vislumbrando novo patamar evolutivo enquanto megafoco, autodeter

minação e autopriorização.
10. Gratidão. Vivenciar a aprendizagem da gratidão e de que as
dificuldades podem ser desafios evolutivos. O desafio leva a consciência
à frente, com reflexão e discernimento, foco e prioridade evolutiva, al-
cançando a holomaturidade, ampliando a lucidez, mantendo o alinhado
com o projeto de vida proposto no extrafísico.
11. Holopensene. Elucidar a compreensão de a autocura relativa
depender exclusivamente da mudança pensênica, podendo transformar
o holopensene pessoal.
12. Livre arbítrio. Ampliar a visão da decisão pessoal da escolha
de viver bem.
13. Lucidez. Assumir lucidamente as decisões pessoais e a cons
tatação do perdão ser processo, podendo ser acelerado ou não, ou até
mesmo não ser iniciado.
14. Meta. Oportunizar a reflexão que muitos caminhos podem le
var à mesma meta, bastando utilizar a criatividade e o foco.
15. Rapport. Constatar que o otimismo muda o holopensene dos
lugares e atrai consciências sadias à volta.
16. Respeito. Respeitar consciencialmente aos demais compassa
geiros evolutivos, pois ninguém muda ninguém.
17. Silêncio. Silenciar pensamentos, sentimentos e, principalmen
te, energias antifraternas, percebendo que a mudança no padrão vibrató
rio das energias conscienciais (ECs pessoais) possibilita a emissão de
energias homeostáticas a partir da vontade.
18. Traços-força. Reconhecer os trafores nos outros e não somente
os trafares.
Melhorar os autodesempenhos
evolutivos perdonológicos é meta
inteligente da consciência, porém
demanda autesforços perseverantes.
Questões. Você, leitor ou leitora, já compreende a importância do

perdão para a evolução consciencial? Tal desafio evolutivo diz respeito
a você?
127
ANEXO
ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
(7ª Edição – 2012)
Waldo Vieira (Organizador)
Verbete:
Crescendo Perdão-Libertação
129
Enciclopédia da Conscienciologia 13
CRESCENDO PERDÃO-LIBERTAÇÃO
(CONVIVIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O crescendo perdão-libertação é o processo gradativo de a consciência lú-

cida ampliar a interdependência sadia, a partir da decisão íntima de conviver em harmonia,
eliminando os conflitos interpessoais pela autodecisão de retomar a dinâmica evolutiva pessoal
e potencializar a autodisponibilidade interassistencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idio-
ma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-
-se; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu no Século XIX. A palavra perdão vem do idioma Latim
Medieval, perdonet, “que ele perdoe”, e esta de perdonare, “perdoar; desculpar”. Surgiu no Sécu-
lo XIII. O termo liberto vem do idioma Latim, libertus, “liberto; forro”. Apareceu no Século XIV.
O vocábulo libertação surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 01. Crescendo indulto-liberação. 02. Crescendo da compreensão.
03. Crescendo da heterocompreensão. 04. Progressão da reconciliação. 05. Crescendo da ab-
solvição libertativa. 06. Crescendo da libertação grupocármica. 07. Desamarração. 08. Princí-
pio da convivência pacífica. 09. Autoliberação interprisional. 10. Autoflexibilização.
Neologia. As 3 expressões compostas crescendo perdão-libertação, crescendo perdão-
libertação grupocármico e crescendo perdão-libertação policármico são neologismos técnicos da
Conviviologia.
Antonimologia: 01. Crescendo das interprisões grupocármicas. 02. Regressão evoluti-
va. 03. Crescendo da antiassistencialidade. 04. Crescendo das autocorrupções. 05. Crescendo
da retaliação. 06. Crescendo das imaturidades. 07. Crescendo das pendências evolutivas.
08. Crescendo da autassedialidade. 09. Crescendo indignação-vingança. 10. Crescendo da au-
tovitimização.
Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo e afetivo; a consciential freedom; o Convivi-
arium; o Autoprioritarium; a open mind; o turning point; o full time interassistencial; a perfor-
mance evolutiva sadia.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto às prioridades evolutivas.
Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares caracterizando o tema: – Per-
dão: primeira assistência. Perdão significa religação. Perdão significa vontade. Todo perdão li-
berta. Libertemo-nos por dentro. Perdão significa força. Todo perdão eleva.
Proverbiologia. Eis 7 provérbios referentes ao tema: – Perdão, liquidação de conta. Dá-
-se perdão à necessidade. Sem perdão não há futuro. Muito amor, muito perdão. Águas passadas
não movem moinhos. O que passou, passou. Perdoa ao ofensor e sairás vencedor.
Citaciologia: – Compreender tudo é tudo perdoar (Léon Tolstói, 1828–1910).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da heteroconciliação; os ortopensenes; a ortopen-

senidade; o holopensene da convivência sadia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade;
os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclo-
pensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes;
a neopensenidade; a orientação do pen nas manifestações pensênicas; o espírito de fraternidade no
holopensene da vida intrafísica; a capacidade de reestruturação dos autopensenes; a retilinearida-
de autopensênica; a capacidade de transformar e qualificar os autopensenes a respeito de situa-
ções ou pessoas; a autossustentabilidade pensênica no crescendo perdão-libertação.
14 Enciclopédia da Conscienciologia
Fatologia: a heterocompreensão na condição de libertação da interprisão grupocármica;

o emprego autoconsciente da prática do perdão nas imaturidades e nos erros cometidos por ou-
trem; o exemplo pessoal do perdão; a liberdade conquistada através da vivência intencional na
condição de exemplificador dos próprios princípios cosmoéticos; os proveitos evolutivos obtidos
através do perdão; o saldo positivo na conta corrente grupocármica; a desamarração advinda da
vivência do pacifismo cosmoético; a convivência harmônica finalizando conflitos afetivos e po-
tencializando a interassistência; o antiegoísmo autêntico; o silêncio; a retaliação; as autoculpas;
os arrependimentos ou remorsos pessoais; as justificativas apresentadas; a insatisfação afetiva;
a vingança; as emoções desequilibradas e a supervalorização do sofrimento; as iniciativas concili-
atórias libertadoras; a autopesquisa para não culpar ou criar expectativas frustradas pelas mudan-
ças do outro; a capacidade de sobrepairar as imaturidades na busca de isenção e equilíbrio; o bom
senso e a racionalidade nas resoluções de conflitos; a determinação sensata com o emprego da re-
flexão e do discernimento; a perseverança na decisão do perdão-libertação; a compreensão anteci-
pada a todos (heteroperdão); a responsabilidade integral para si (autoimperdoamento); a resolução
de não adiar os problemas pendentes; o prosseguimento da jornada evolutiva; o perdão liberando
a consciência da condição de algoz ou vítima; o perdão relacionado à decisão íntima de mudar
a si mesmo e não tentar mudar o outro; a autocura; a autolibertação; a heterolibertação; a interas-
sistência em prol de bem-estar e de suporte afetivo; a solidariedade lúcida no caminho para a me-
gafraternidade; o direito de liberdade conquistado no desprendimento dos grilhões emocionais do
ressentimento e da mágoa; a convivência lúcida e sadia consigo mesmo; a reciclagem pessoal; as
mudanças de posturas; a interassistencialidade enquanto forma evoluída de recomposição grupo-
cármica; o crescendo perdão-libertação na condição de senha para a retomada da dinâmica evo-
lutiva pessoal e a melhora na qualidade de vida.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assistência dos

amparadores à pessoa sinceramente motivada para a reconciliação; a sinalética energética e para-
psíquica pessoal; a pacificação das emoções melhorando o padrão das energias e libertando
a consciência das amarras patológicas do passado.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autorreflexão–mudança comportamental; o sinergismo

vontade inquebrantável–esforço perseverante–intencionalidade cosmoética na ampliação do con-
vívio sadio; o sinergismo empatia-afeição-intercompreensão; o sinergismo autempenho evoluti-
vo–autodisponibilidade assistencial; o sinergismo desdramatizações-reciclagens; o sinergismo
das reconciliações grupocármicas.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da megafrater-
nidade; o princípio do heteroperdão; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente;
o princípio autossuperador da libertação da interprisão grupocármica; o princípio da reconstru-
ção da harmonia holossomática; o princípio da interassistencialidade; o princípio da conviviali-
dade sadia; o princípio cosmoético do não acumpliciamento com o erro identificado.
Codigologia: a minimização das interprisões grupocármicas através de cláusula do códi-
go pessoal de Cosmoética (CPC); a teática do código grupal de Cosmoética (CGC); o código de
valores pessoais abrangendo o aproveitamento prolífico da existência.
Teoriologia: a autoconscientização quanto à recomposição necessária na teoria das in-
terprisões grupocármicas; a teoria da Conviviologia Cosmoética; a teoria da evolução através
dos autesforços; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da evolutividade conscien-
cial interassistencial; a teoria da coevolução; a teoria da pacificação íntima promover a paz ao
derredor.
Tecnologia: a técnica do pré-perdão assistencial; a eliminação de mágoas e ressenti-
mentos através da técnica da dupla evolutiva; a técnica da visão panorâmica aplicada; a técnica
da assistência tarística; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da autodecisão; a téc-
nica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da desdramatização emocional; a técnica da atri-

buição de 3 qualidades (valorização do assistido).
Voluntariologia: o voluntariado tarístico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório cons-
cienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o la-
boratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da
Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório
conscienciológico da Despertologia.
Enumerologia: a flexibilização; a compreensão; a reconciliação; a pacificação; a união;
a libertação; a assistência.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Interassistenci-
ologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colé-
gio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio In-
visível dos Conscienciometrologistas.
Efeitologia: o efeito do crescendo perdão-libertação demonstrado nos atos pessoais;
o efeito halo do heteroperdão; o efeito do perdão na liberação de energia dos nós afetivo-energé-
ticos do psicossoma (queloides emocionais); os efeitos da ampliação da visão de conjunto (auto-
pesquisa, autoconhecimento) na capacidade de heterocompreensão; os efeitos da libertação gru-
pocármica; o efeito halo da higidez pensênica possibilitando a atuação dos amparadores; o efeito
halo da conduta exemplarista cosmoética; o efeito evolutivo e pacificador da convivência sadia.
Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do crescendo perdão-libertação; as neos-
sinapses da reeducação afetiva; as neossinapses das convivências prolíficas; a reciclagem das re-
trossinapses abrindo espaço às neossinapses; a flexibilidade cognitiva geradora de neossinapses;
as neossinapses sobre si mesmo; as neossinapses fraternas e cosmoéticas.
Ciclologia: o ciclo adversidade-perdão-superação-exemplarismo-interassistência; o ci-
clo de reconciliações grupocármicas; o ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo encontros-desen-
contros-reencontros; o ciclo erros-acertos-reciclagens-autorretratações; o ciclo autoconscien-
ciométrico; o ciclo empatia-sobrepairamento-desdramatização-anticonflitividade; o ciclo mu-
dança de postura–harmonia holossomática.
Binomiologia: o binômio autopesquisa-interassistência; o binômio antivitimização-be-
nignidade; o binômio autodiscernimento-autossuperação; o binômio autocura-reconciliação;
o binômio admiração-discordância; o binômio resiliência-exemplarismo; o binômio autocrítica-
heterocrítica; o binômio experiência-aprendizagem; o binômio sobrepairar–abrir mão; o binô-
mio (dupla) assistente-assistido.
Interaciologia: a interação perdão-libertação; a interação autassédio-autovitimização;
a interação inteligência evolutiva–cosmovisão; a interação libertação-pacificação; a interação
autodesassédio-heteroperdoamento; a interação amparador a interação amparador-amparando;
a interação convivialidade sadia–comunicabilidade fraterna.
Crescendologia: o crescendo perdão-libertação; o crescendo intercompreensão-inter-
cooperação; o crescendo autoimperdoador-heteroperdoador; o crescendo inteligência emocio-
nal–inteligência mentalsomática–inteligência evolutiva; o crescendo vontade-intenção-determi-
nação-realização; o crescendo crise-crescimento; o crescendo das autossuperações; o crescen-
do lucidez-reconciliação-interassistencialidade-evolução.
Trinomiologia: o trinômio perdão-pacificação-liberação; o trinômio mágoa-perdão-
-compreensão; o trinômio perdão-libertação-assistência; o trinômio autossuperar-exemplificar-
-interassistir; a neutralidade do trinômio abnegação-autorrenúncia-autossacrifício; o trinômio
autoconscienciometria-autocura-heterassistência; o trinômio intercompreensão-intercoopera-
ção-interassistência; o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação.
Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação–autodiagnóstico–autenfrentamento–au-
tossuperação–eficácia autopesquisística; o polinômio vontade-intenção-determinação-posiciona-
mento; o polinômio compreensão-empatia-autossustentabilidade-autavaliação; o polinômio Gru-
pocarmologia-Interprisiologia-Conscienciometrologia-Consciencioterapia; o polinômio determi-
nação-perseverança-disciplina-autorganização para eliminar o ressentimento; o polinômio deci-
dir-atualizar-reciclar-reeducar; o polinômio concórdia energética–paz entre egos–interconfian-

ça grupal–harmonização.
Antagonismologia: o antagonismo relação transformadora / interprisão grupocármica;
o antagonismo liberdade concedida / liberdade indeferida; o antagonismo proliferar recomposi-
ções / prorrogar acertos; o antagonismo afetividade madura / afetividade imatura; o antagonis-
mo perdão / vingança; o antagonismo conservar / descartar; o antagonismo convivência acusa-
tória / convivência conciliatória; o antagonismo isolamento patológico / abertismo consciencial.
Paradoxologia: o paradoxo de aparentes derrotas poderem ser êxitos expressivos; o pa-
radoxo da libertação gerar a união.
Politicologia: a lucidocracia; a evoluciocracia; a assistenciocracia; a democracia;
a conscienciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a autopesquisocracia; a discernimento-
cracia.
Legislogia: a lei da empatia; a lei da afinidade interconsciencial; a lei da interdepen-
dência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilida-
de grupocármica; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo; a superação da lei pa-
tológica de talião com a interassistencialidade.
Filiologia: a conviviofilia; a voliciofilia; a liberofilia; a determinofilia; a interassisten-
ciofilia; a conscienciofilia; a raciocinofilia; a intencionofilia.
Sindromologia: a superação da síndrome da autovitimização; o sobrepujamento da sín-
drome do justiceiro.
Mitologia: o mito da transposição de desafios sem autesforços; o combate ao mito da
perfectibilidade; o mito do “perdoar é esquecer”; o mito do “outro ser a causa do sofrimento”;
o mito do perdão ser sinal de fraqueza.
Holotecologia: a duploteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a convivioteca; a desper-
toteca; a mentalsomaticoteca; a determinoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca.
Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Duplologia; a Duplocarmologia; a Evoluciolo-
gia; a Recexologia; a Autovivenciologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Autodis-
cernimentologia; a Perdonologia; a Liberologia; a Holomaturologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin afetiva; a dupla evolutiva; a conscin lúcida; a isca humana lúci-
da; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin evolutivamente madura; a conscin enciclope-
dista.
Masculinologia: o acoplamentarista; o agente retrocognitor; o amparador intrafisico;

o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolu-
tivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conscienciotera-
peuta; o macrossômata; o conviviólogo; o escritor; o proexista; o proexólogo; o reeducador;
o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial;
o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador;
o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário;
o tocador de obra; o homem de ação; o duplista; o duplólogo.
Femininologia: a acoplamentarista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafisica;

a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolu-
tiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a conscienciotera-
peuta; a macrossômata; a convivióloga; a escritora; a proexista; a proexóloga; a reeducadora;
a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial;
a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora;
a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a vo-
luntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a duplista; a duplóloga.
Hominologia: o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapi-

ens evolutiens; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens mentalsomathicus; o Homo sapiens
cosmoethicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interas-
sistentialis; o Homo sapiens libertarius.
V. Argumentologia
Exemplologia: crescendo perdão-libertação grupocármico = o ato de a consciência lú-

cida quanto à reconciliação e interassistencialidade, através do exemplarismo, mudar o curso da
evolução pessoal e grupal; crescendo perdão-libertação policármico = o ato de a consciência lú-
cida quanto à interassistencialidade, dedicada à busca teática da megafraternidade, praticar o per-
dão libertário antecipado a todos, universalmente.
Culturologia: a cultura da convivialidade cosmoética e fraterna; a cultura evoluída da

dupla evolutiva sendo vivência inicial da megafraternidade; a substituição da cultura patológica
da autovitimização pela cultura da interassistencialidade cosmoética; a cultura das autoprioriza-
ções evolutivas; a cultura do autodessassédio; a cultura da pacificação; a cultura da liberdade
sadia.
Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 atitu-
des incompatíveis ao crescendo perdão-libertação:
1. Alexitimia: o crescendo perdão-libertação não é a autoincapacitação para expressar
e descrever sentimentos autoconflitivos.
2. Arrogância: o crescendo perdão-libertação não é a suposta superioridade de quem
perdoou.
3. Autocorrupção: o crescendo perdão-libertação não é a anuição com o erro identifi-
cado sem autorreflexão.
4. Autofuga: o crescendo perdão-libertação não é a evitação dos autenfrentamentos.
5. Conformismo: o crescendo perdão-libertação não é a aceitação da situação incô-
moda sem a devida criticidade.
6. Indiferença: o crescendo perdão-libertação não é a falta de interesse, de posiciona-
mento ou de consideração.
7. Negação: o crescendo perdão-libertação não é o fingir estar tudo bem, quando não
está, negando os aspectos desagradáveis da realidade.
8. Rejeição: o crescendo perdão-libertação não é o autafastamento voluntário da
situação ou da pessoa a ser assistida.
9. Subjugação: o crescendo perdão-libertação não é a sujeição às crenças pessoais.
Caracterologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 atitudes estruturantes do cres-

cendo perdão-libertação:
1. Abertismo consciencial: o despojamento íntimo e a conquista cosmoética da hetero-
compreensão incondicional.
2. Antiporão consciencial: a subcerebralidade domada e a conquista da superação das
imaturidades promovendo a autoqualificação assistencial e a dinamização da evolução pessoal
e grupal.
3. Assistencialidade: a solidariedade lúcida e o caminho para a conquista da megafra-
ternidade.
4. Autopesquisa: a análise dos traços conscienciais e a conquista da aceleração do auto-
conhecimento e da homeostase holossomática.
5. Autossuperação: a persistência nos autenfrentamentos diários e a conquista do senso
de pacificação, da satisfação íntima e da motivação.
6. Autossustentabilidade: a autolucidez e a conquista da ortopensenidade.
7. Cosmoética: a intencionalidade sadia das ações e dos pensenes, e a conquista da ma-

turidade consciencial.
8. Cosmovisão: o sobrepairamento, a visão panorâmica e a conquista da imperturbabili-
dade.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-

tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com o crescendo perdão-libertação, indicados para a expan-
são das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interes-
sados:
01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
02. Afetividade duradoura: Duplologia; Neutro.
03. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático.
04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
05. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
06. Crescendo das autossuperações: Crescendologia; Homeostático.
07. Crescendo evolutivo: Crescendologia; Homeostático.
08. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
09. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
10. Liberdade vinculada: Vinculologia; Neutro.
11. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
12. Neopatamar libertário: Intrafisicologia; Homeostático.
13. Pré-perdão assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
14. Relação interconsciencial: Paraconviviologia; Neutro.
15. Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático.
O CRESCENDO PERDÃO-LIBERTAÇÃO, EMBASADO PELA

ORTOPENSENIDADE, BUSCA, POR MEIO DA INTERCOM-
PREENSÃO E DA INTERASSISTENCIALIDADE, A RECON-
CILIAÇÃO COSMOÉTICA E A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o crescendo perdão-libertação?
Busca compreender e assistir?
Bibliografia Específica:
1. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel
Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. da 1ª edição Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 354 p.; 2 seções;
11 caps.; 20 cenografias; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 72
filmes; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 25 infográficos; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 téc-
nicas; 5 teorias; 15 websites; 2 apênds.; glos. 86 termos; 324 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação In-
ternacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 25, 45, 46, 55, 72, 75, 77, 85, 126, 130, 159, 163, 164, 183 e 202
a 204.
2. Idem; Binômio Antivitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia; Artigo; Conscientia; Re-
vista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; Associação Internacional de Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz
do Iguaçu, PR; Janeiro-Março; 2008; páginas 62 a 73.
3. Carvalho, Patrícia; O Significado do Perdão para a Assistência; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral;
Vol. 9; N. 4; Associação Internacional de Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR;
Outubro-Dezembro; 2005; páginas 341 a 353.
4. Daou, Dulce; Autoconsciência e Multidimensionalidade; pref. Tania Guimarães; revisoras Ana Flávia Ma-
galhães Pinto; et al.; 296 p.; 3 seções; 14 E-mails; 106 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 18 webgrafias; 8 websites; glos.
171 termos; 174 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas
222, 227 e 229.
5. Goleman, Daniel; Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente
(Emotional Intelligence); revisores Fátima Tereza Jorge Fadel; Izabel Cristina Aleixo; & Domício Antônio dos Santos;
trad. Fabiano Morais; 376 p.; 5 seções; 16 caps.; 156 enus.; 1 ilus.; 6 apênds.; 401 notas; alf.; 23 x 16 x 3 cm; br.; 29ª Ed.;
Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 110 a 178.
6. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander
Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto;
2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 ter-
mos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 138 e 139.
7. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 212
p.; 40 caps.; 15 E-mails; 94 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 2 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto In-
ternacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 26 a 28.
8. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes
Pinheiro; 378 p; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.;
1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576
megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz
do Iguaçu, PR; 2009; páginas 231 e 277.
9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.;
1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5
x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 129, 428, 461, 721 e 722.
V. T. S.
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terapia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; Foz do Iguaçu, PR;
Associação Internacional de Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Ja
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19. Daou, Dulce; Autoconsciência e Multidimensionalidade; Foz do Iguaçu,
PR; Associação Internacional Editares; 2005; páginas 222, 227 e 229.
20. Idem; Homo Sapiens Paradiplomaticus; Artigo; Conscientia; Revista; Tri
mestral; Vol. 10; N. 4; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional de Centro de Altos
Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Outubro-Dezembro; 2006; páginas 325 a 333.
21. Idem; Vontade: Consciência Inteira; Foz do Iguaçu, PR; Associação Inter
nacional Editares; 2014; páginas 36 e 149.
22. Dicionário Eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Obje
tiva, 2001, CD-Rom versão 1.0, para Windows.
23. Dyer, Wayne W.; Não se Deixe Manipular Pelos Outros; 12ª Ed.; Rio de
Janeiro, RJ; Nova Era; 2001; páginas 36 a 65.
24. Favaro, Thomaz; De Frente para o Criminoso: Programa que promove
Encontros entre Vítimas e Delinquentes ajuda a Reduzir a Reincidência; Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.097; Ano 42; N. 4; Seção: Justiça; São Paulo, SP;
28.01.09; páginas 88 e 89.
25. Idem; O Dilema entre o Perdão e a Vingança: A Luta entre a Sabedoria
que leva à Reconciliação e o Desejo de Retaliar é mais Antiga que a Civilização e con
tinua sendo travada nos Dias Atuais. A Lição da História é que foi através do Perdão
que a Humanidade conseguiu Interromper as Espirais de Violência provocadas pela
Vingança; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.076; Ano 41; N. 35; Seção:
Especial; São Paulo, SP; 03.09.08; capa da revista (manchete) e páginas 86 a 94
26. Ferraro, Cristiane; Paragenética Resiliente: Abordagem In trodutória;
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Internacional de Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Janeiro-Março;
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Internacional Editares; 2014; páginas 837, 1282 a 1286.
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81. Idem; Nossa Evolução; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional
Editares; 2010; página 20.
82. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; Instituto
Internacional de Projeciologia (IIPC); 1994; páginas 129, 428, 461, 626, 721 e 722.
83. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Inter
nacional de Projeciologia (IIPC); 1997; páginas 127 e 160.
84. Vicenzi, Luciano; Coragem para evoluir; Associação Internacional Editares,
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85. Young, Jeffrey E.; Klosko, Janet S.; & Weishaar, Marjorie; Terapia do Esque
ma: Guia de Técnicas Cognitivo-Comportamentais Inovadoras (Schema Therapy);
revisor Paulo Knapp; trad. Roberto Cataldo Costa; Porto Alegre, RS; Artmed; 2008;
páginas 38 a 156.
86. Wauke, Ana Paula; Teática das Antecipações das Recins; Artigo; Anais do
V CINVÉXIS; Conscientia; Revista; Vol.9; N.2; Associação Internacional de Centro de
Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho 2005; pá
ginas 103 a 110.
SELEÇÃO DE VERBETES DA
01. Abertismo Consciencial (Evoluciologia; Homeostático).
02. Acabativa Interassistencial (Interassistenciologia; Homeostático).
03. Acalmia Mental (Mentalsomatologia; Homeostático).
04. Aceleração da História Pessoal (Evoluciologia; Homeostático).
05. Acerto Grupocármico (Grupocarmologia; Homeostático).
06. Agenda de Autopensenização (Pensenologia; Homeostático).
07. Agente de Sustentação Pensênica (Pensenologia; Neutro).
08. Antivitimologia (Holomaturologia; Homeostático).
09. Aprofundamento da Pesquisa (Experimentologia; Neutro).
10. Arrogância (Parassociologia; Nosográfico).
11. Assepsia Energética (Paraassepsiologia; Homeostático).
12. Ato de Pensenizar (Autopensenologia; Neutro).
13. Ausculta Pensênica (Pesquisologia; Neutro).
14. Autabertismo Neopensênico (Neopensenologia; Homeostático).
15. Autaplicação Evolutiva (Autevoluciologia; Homeostático).
16. Autassédio (Parapatologia; Nosográfico).
17. Autassédio Latente (Parapatologia; Nosográfico).
18. Autavaliação Evolutiva (Autevoluciologia; Neutro).
19. Auteducabilidade (Parapedagogiologia; Neutro).
20. Autevolução (Evoluciologia; Homeostático).
21. Autexemplificação (Cosmoeticologia; Neutro).
22. Autexpressão (Comunicologia; Neutro).
23. Autocognição Exaustiva (Autocogniciologia; Homeostático).
24. Autoconquista (Autevoluciologia; Homeostático).
25. Autocorrupção (Parapatologia; Nosográfico).
26. Autocura (Consciencioterapia; Homeostático).
27. Autodecidibilidade (Decidologia; Neutro).
28. Autodecisão Crítica (Autodecidologia; Neutro).
29. Autodesassedialidade (Autoconsciencioterapia; Homeostático).
30. Autodeterminação (Autodeterminologia; Neutro).
31. Autodeterminologia (Autovoliciologia; Neutro).
32. Autodiscernimento (Holomaturologia; Homeostático).
33. Autodomínio da Vontade (Voliciologia; Homeostático).
34. Autodomínio Emocional Despertológico (Psicossomatologia; Homeostático).
35. Autoimperdoador (Holomaturologia; Homeostático).
36. Autojustificativa (Autoconscienciometrologia; Neutro).
37. Autolucidez Antecipada (Autolucidologia; Homeostático).
38. Autolucidez Consciencial (Holomaturologia; Homeostático).
39. Automotivação (Psicossomatologia; Homeostático).
40. Autoortopensenização (Autopensenologia; Homeostático).
41. Autorreflexão de 5 horas (Autoconscienciometrologia; Homeostático).
42. Autopacificação Teática (Pacifismologia; Homeostático).
43. Autopensenização (Autopensenologia; Homeostático).
44. Autoperdoador (Parapatologia; Nosográfico).

45. Autopesquisa Inarredável (Autopesquisologia; Neutro).
46. Autopesquisologia (Experimentologia; Homeostático).
47. Autorganização Consciencial (Autorganizaciologia; Neutro).
48. Autossaturação Intraconsciencial (Autoconscienciometrologia; Neutro).
49. Autovitimização (Parapatologia; Nosográfico).
50. Bagulho Autopensênico (Patopensenologia; Nosográfico).
51. Bem-Estar (Homeostaticologia; Homeostático).
52. Benignidade (Cosmoeticologia; Homeostático).
53. Binômio Admiração-Discordância (Conviviologia; Neutro).
54. Binômio Resiliência-Exemplarismo (Interassistenciologia; Homeostático).
55. Carga da Convivialidade (Conviviologia; Neutro).
56. Código Pessoal de Cosmoética (Cosmoeticologia; Homeostático).
57. Comunicação Assertiva (Comunicologia; Neutro).
58. Comunicação Interassistencial (Comunicologia; Homeostático).
59. Conflituosidade (Conflitologia; Nosográfico).
60. Consciencioterapeuta (Consciencioterapia; Homeostático).
61. Conscin Manipuladora (Parapatologia; Nosográfico).
62. Conscin Pacificadora (Pacifismologia; Homeostático).
63. Conscin Proativa (Autodeterminologia; Homeostático).
64. Conscin-Solução (Interassistenciologia; Homeostático).
65. Cosmo Visão Humana (Cosmovisiologia; Neutro).
66. Crescendo afetividade–transafetividade (Transverponologia; homeostático).
67. Crescendo Perdão-Libertação (Conviviologia; Homeostático).
68. Crise de Crescimento (Recexologia; Neutro).
69. Crise Pessoal (Evoluciologia; Neutro).
70. Educação Despertológica (Reeducaciologia; Homeostático).
71. Eficácia Autopesquisística (Autopesquisologia; Homeostático).
72. Equilibriologia (Homeostaticologia; Homeostático).
73. Estratégias de Enfrentamento (Etologia; Neutro).
74. Evolução da Autolucidez (Autolucidologia; Homeostático).
75. Exemplarista Evolutivo (Evoluciologia; Homeostático).
76. Exemplologia (Parapedagogiologia; Neutro).
77. Expressão Conscienciométrica Evolutiva (Conscienciometrologia; Neutro).
78. Felicidade Específica (Equilibriologia; Homeostático).
79. Ficha Evolutiva Pessoal (Autevoluciologia; Neutro).
80. Gargalo Evolutivo (Evoluciologia; Homeostático).
81. Gratidão (Holomaturologia; Homeostático).
82. Higiene Consciencial (Paraassepsiologia; Homeostático).
83. Inteligência Evolutiva (Autevoluciologia; Homeostático).
84. Inteligência Interassistencial (Interassistenciologia; Homeostático).
85. Intencionologia (Holomaturologia; Neutro).
86. Interassistenciologia (Conviviologia; Homeostático).
87. Interdependência Evolutiva (Grupocarmologia; Homeostático).
88. Interdependenciologia (Grupocarmologia; Homeostático).
89. Interprisiologia (Grupocarmologia; Nosográfico).

90. Know-How Evolutivo (Evoluciologia; Homeostático).
91. Liberdade Interior (Autocogniciologia; Neutro).
92. Liberdade Vinculada (Vinculologia; Neutro).
93. Liberologia (Evoluciologia; Homeostático).
94. Libertação do Clã (Grupocarmologia; Neutro).
95. Lição Recicladora (Seriexologia; Neutro).
96. Limite Interassistencial (Interassistenciologia; Homeostático).
97. Livre Arbítrio (Paradireitologia; Neutro).
98. Lucidologia (Autoconscienciologia; Homeostático).
99. Mudança de Bloco Pensênico (Autopensenologia; Neutro).
100. Necessidade Evolutiva (Evoluciologia; Neutro).
101. Neoconquista (Autevoluciologia; Homeostático).
102. Neopatamar Libertário (Intrafisicologia; Homeostático).
103. Neopensene (Neopensenologia; Neutro).
104. Nível de Lucidez (Autolucidologia; Homeostatico).
105. Orgulho (Psicossomatologia; Nosográfico).
106. Orgulho Teimoso (Perdologia; Nosográfico).
107. Ortopensenidade (Cosmoeticologia; Homeostático).
108. Paradoxo Patológico da Vingança (Assediologia; Nosográfico).
109. Poder da Fraternidade (Harmoniologia; Homeostático).
110. Pré-Desperticidade (Autodespertologia; Homeostático).
111. Pré-Perdão Assistencial (Interassistenciologia; Homeostático).
112. Prevalência Evolutiva (Autevoluciologia; Neutro).
113. Princípio da Responsabilidade Interassistencial (Interassistenciologia; Homeos
tático).
114. Princípio do Exemplarismo Pessoal (Cosmoeticologia; Homeostático).
115. Princípio da Restauração Evolutiva (Evoluciologia; Homeostático).
116. Prioridade (Autevoluciologia; Neutro).
117. Racionalidade Completa (Autodiscernimentologia; Neutro).
118. Recin (Recexologia; Homeostático).
119. Reeducação Para a Paz (Pacifismologia; Homeostático).
120. Resiliência Consciencial (Holomaturologia; Neutro).
121. Rotina Útil (Intrafisicologia; Homeostático).
122. Ruminação Mental (Autopensenologia; Nosográfico).
123. Saúde Emocional (Autoconscienciometrologia; Homeostático).
124. Senso de Fraternidade (Conviviologia; Homeostático).
125. Senso de Gratidão (Holomaturologia; Homeostático).
126. Senso de Orientação Existencial (Evoluciologia; Homeostático).
127. Síndrome do Justiceiro (Parapatologia; Nosográfico).
128. Sobrepairamento (Holomaturologia; Homeostático).
129. Soerguimento Ortoexemplificador (Autovoliciologia; Homeostático).
130. Técnica da Anticonflituosidade-Autopacificação (Autexperimentologia; Neutro).
131. Teste da Vontade (Voliciologia; Homeostático).
132. Zona de Conforto (Autorrecexologia; Neutro).
145
FILMOGRAFIA ESPECÍFICA
1. Redenção. Título Original: Redemption: The Stan Tookie Williams Story.

País: EUA. Data: 2004. Duração: 95 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos.
Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol, Inglês, Português. Direção:
Vondie Curtis-Hall. Elenco: Jamie Foxx; Lynn Whitfield; Lee Thompson Young;
Brenden Richard Jefferson; Brenda Bazinet; Wes Williams; Greg Ellwand; Barbara
Barnes-Hopkins; Ton Barnett; David Fraser; Vibert Cobham; Marcus Johnson;
Garfield Williams; Alison MacLeod; Derek Keurvorst; & C. C. H. Pounder. Produção:
Sue Bugden. Co-produção: Barbara Becnel. Desenho de Produção: David Hackl.
Edição & Montagem: Terilyn A. Shropshire. Roteiro: J. T. Allen. Fotografia: David
Greene, C. S. C. Música: Terence Blanchard. Companhia: California Filmes. Sinopse:
Drama baseado na história real de Stan “Tookie” Williams, fundador, em Los Angeles,
da gangue de rua Crips, ao aguardar a execução no corredor da morte dedicando-se
a parar a violência cuja origem ele próprio foi responsável. Através da escrita de série
de livros infanto-juvenis, Tookie tenta manter as crianças e jovens longe da violência
das gangues. Tal trabalho lhe confere indicações para os Prêmios Nobéis da Paz e de
Literatura.
2. Os Descendentes. Título Original: The Descendants. País: EUA. Data: 2011.

Duração: 117 min. Gênero: Comédia Dramática. Idade (censura): 12 anos. Idioma:
Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol, Inglês, Português. Direção: Alexander
Payne. Elenco: Aileen Boo Arnold, Amara Miller, Barbara L.Southern, Beau Bridges,
Carmen Kaichi, Celia Kenney, Darryl K. Gonzales, Esther Kang, George Clooney,
Grace A. Cruz, Hugh Foster, Jon McManus, Judy Greer, Karen Kuioka Hironaga, Kaui
Hart Hemmings, Kim Gennaula, Koko Kanealii, Laird John Hamilton, Linda Rose
Herman, Mary Birdsong, Matt Corboy, Matt Esecson, Matthew Lillard, Matthew Reese,
Melissa Kim, Michael Ontkean, Milt Kogan, Nick Krause, Patricia Hastie, Rob Huebel,
Robert Forster, Romey Keola Yokotake, Scott Michael Morgan, Shailene Woodley.
Produção: Jim Burke, Alexander Payne, Jim Taylor. Co-produção: George Parra.
Desenho de Produção: Jane Ann Stewar. Edição & Montagem: Kevin Tent, A.C.E.
Roteiro: Alexander Payne, Jim Rash, Nat Faxon. Fotografia: Phedon Papamichael.
Música: supervisor Dondi Bastone and executive music producer Richard Ford.
Companhia: Fox Searchlight Pictures. Sinopse: Há 23 dias a vida de Matt King
(George Clooney) mudou completamente. Foi nesta data que sua esposa Elizabeth
(Patricia Hastie) sofreu um sério acidente de barco e entrou em coma. Desde então,
cabe a Matt cuidar das filhas Scottie (Amara Miller) e Alexandra (Shailene Woodley),
que estuda e vive em outra ilha do arquipélago. Quando é informado pelos médicos
que sua esposa irá morrer em breve, Matt resolve trazer Alexandra de volta. Ele conta
com a ajuda dela para contar a triste notícia aos amigos e familiares, de maneira que
eles possam se despedir de Elizabeth ainda em vida. Desbocada e de gênio difícil,
Alexandra surpreende o pai ao contar que sua mãe o estava traindo. A notícia afeta
profundamente Matt, que passa a querer saber quem era o amante de sua esposa e se
ela o amava.
3. Malévola. Título Original: Maleficent. País: EUA. Data: 2014. Duração:

97 min. Gênero: Aventura Fantasia. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor:
Colorido. Legendado: Espanhol, Inglês, Por tuguês. Direção: Robert Stromberg.
Elenco: Angelina Jolie, Elle Fanning, Sharlto Copley, Imelda Staunton, Juno Temple,
Lesley Manville, Sam Riley, Brenton Thwaites. Produção: Joe Roth. Co-produção:
Angelina Jolie. Desenho de Produção: Gary Freeman e Dylan Cole. Edição & Mon
tagem: Cris Lebenzon e Richard Pearson. Roteiro: Linda Woolverton. Fotografia:
Dean Semler. Música: James Newton Howard. Companhia: Walt Disney Pictures.
Sinopse: Baseado no conto da Bela Adormecida, o filme conta a história de Malévola
(Angelina Jolie), a protetora do reino dos Moors. Desde pequena, esta garota com
chifres e asas mantém a paz entre dois reinos diferentes, até se apaixonar pelo garoto
Stefan (Sharlto Copley). Os dois iniciam um romance, mas Stefan tem a ambição de
se tornar líder do reino vizinho e abandona Malévola para conquistar seus planos.
A garota torna-se uma mulher vingativa e amarga, que decide amaldiçoar a filha
recém-nascida de Stefan, Aurora (Elle Fanning). Aos poucos, no entanto, Malévola
começa a desenvolver sentimentos de amizade em relação à jovem e pura Aurora.
4. Em um Mundo Melhor. Título Original: Haevnen. País: Dinamarca-Suécia.

Data: 2010. Duração: 119 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma:
Dinamarques, Sueco. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol, Inglês, Português.
Direção: Susanne Bier. Elenco: Ulrich Thomsen, Mikael Persbrandt, Trine Dyrholm,
William Jøhnk Nielsen, Markus Rygaard. Produção: Sisse Graum Jorgensen. Co-pro
dução: sueco-dinamarquesa. Desenho de Produção: Peter Grant. Edição & Mon
tagem: Pernille Bech Christensen e Morten Egholm. Roteiro: Susanne Bier, Anders
Thomas Jensen. Fotografia: Morten Soborg. Música: Johan Soderqvist. Companhia:
Zentropa. Sinopse: Anton (Mikael Persbrandt) é um médico que trabalha em um
campo de refugiados na África. Ele divide seu tempo entre os dias que passa traba
lhando e outros em casa, em uma pacata cidade na Dinamarca. Anton tem dois filhos
com Marianne (Trine Dyrholm), de quem está se separando contra a vontade. Elias
(Markus Ryggard), seu filho mais velho, sofre com a perseguição, no colégio, de um
garoto maior que ele. A situação muda quando conhece Christian (William Johnk
Nielsen), que perdeu a mãe recentemente e acaba de se mudar para o local. Após de
fender Elias, Christian é agredido. Como vingança, dá uma surra no garoto e o ameaça
com uma faca. A partir de então, Elias e Christian se tornam grandes amigos. Só que
um plano de vingança mais ousado coloca em risco a vida de ambos.
5. Os Miseráveis. Título Original: Les Misérables. País: Reino Unido. Data:

2012. Duração: 158 min. Gênero: Drama/musical. Idade (censura): 14 anos. Idioma:
Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol, Inglês, Português. Direção: Tom Hooper.
Elenco: Hugh Jackman, Russell Crowe, Anne Hathaway, Amanda Seyfried, Helena
Bonham Carter, Sacha Baron Cohen, Samantha Barks, Eddie Redmayne, Aaron Tveit.
Produção: Tim Bevan, Eric Fellner, Debra Hayward, Cameron Mackintosh. Co-
produção: suec o-dinamarquesa. Desenho de Produção: Eve Stewart. Edição & Mon
tagem: Melanie Ann Oliver Chris Dickens. Roteiro: William Nicholson. Fotografia:
Danny Cohen. Música: Claude-Michel Schönberg. Companhia: Universal Pictures.

Sinopse: Após cumprir 19 anos de prisão com trabalhos forçados por ter roubado
comida, Jean Valjean (Liam Neeson) é acolhido por um gentil bispo (Peter Vaughan),
que lhe dá comida e abrigo. Mas havia tanto rancor na sua alma que no meio da noite
ele rouba a prataria e agride seu benfeitor, mas quando Valjean é preso pela polícia
com toda aquela prata, ele é levado até o bispo, que confirma a história de lhe ter
dado a prataria e ainda pergunta por qual motivo ele esqueceu os castiçais, que de
vem valer pelo menos dois mil francos. Este gesto extremamente nobre do religioso
devolve a fé que aquele homem amargurado tinha perdido. Após nove anos, ele se
torna prefeito e principal empresário em uma pequena cidade, mas sua paz acaba
quando Javert (Geoffrey Rush), um guarda da prisão que segue a lei inflexivelmente,
tem praticamente certeza de que o prefeito é o ex-prisioneiro que nunca se apresentou
para cumprir as exigências do livramento condicional. A penalidade para esta falta
é prisão perpétua, mas ele não consegue provar que o prefeito e Jean Valjean são a mes
ma pessoa. Neste meio tempo, uma das empregadas de Valjean (que tem uma filha
que é cuidada por terceiros) é despedida, se vê obrigada a se prostituir e é presa. Seu
ex-patrão descobre o que acontecera, usa sua autoridade para libertá-la e a acolhe em
sua casa, pois ela está muito doente. Sentindo que ela pode morrer, ele promete cuidar
da filha, mas antes de pegar a criança sente-se obrigado a revelar sua identidade para
evitar que um prisioneiro, que acreditavam ser ele, não fosse preso no seu lugar. Deste
momento em diante, Javert volta a perseguí-lo, a mãe da menina morre, mas sua filha
é resgatada por Valjean, que foge com a menina enquanto é perseguido através dos
anos pelo implacável Javert.
6. A Última Música. Título Original: The Last Song. País: EUA. Data: 2010.
Duração: 107 min. Gênero: Drama romântico. Idade (censura): 10 anos. Idioma:
Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol, Inglês, Português. Direção: Julie Anne
Robinson. Elenco: Miley Cyrus, Liam Hemsworth, Greg Kinnear, Kelly Preston, Bobby
Coleman, Nick Searcy, Melissa Ordway, Lance E. Nichols. Produção: Jennifer Gibgot
e Adam Shankman. Co-produção: Dara Weintraub. Desenho de Produção: Nelson
Coates. Edição & Montagem: Keith Mahoney e Eric Hoskins. Roteiro: Nicholas Sparks
& Jeff Van Wie. Fotografia: John Lindley. Música: Aaron Zigman. Companhia: Walt
Disney Pictures. Sinopse: “Ronnie” Miller (Miley Cyrus) tem 17 anos, é filha de pais di
vorciados, e seu pai (Greg Kinnear) mora longe de Nova York, numa cidade praiana. Após
três anos de separação, ela ainda sente raiva por tudo o que aconteceu até o dia em que
sua mãe (Kelly Preston) decide enviá-la para passar o verão com ele. Uma vez lá, depois
de conhecer novas pessoas e paixões, ela encontra alguém que, além de bom músico
e professor, é, acima de tudo, um verdadeiro pai.
7. Corajosos. Título Original: Corageous. País: EUA. Data: 2011. Duração:
129 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido.
Legendado: Espanhol, Inglês, Português. Direção: Alex Kendrick. Elenco: Alex
Kendrick, Ben Davies, Ken Bevel, Kevin Downes. Produção: Stephen Kendrick. Co-
produção: Dennis Wiemer. Desenho de Produção: Darian Corley, Darian Corley,
Sheila McBride. Edição & Montagem: Bill Ebel, Steve Hullfish, Alex Kendrick. Rotei
ro: Alex Kendrick, Stephen Kendrick. Fotografia: Bob Scott. Música: Mark Willard.
Companhia: Sherwood Pictures. Sinopse: Quatro homens, um legado: servir e pro

teger. Como agentes da lei, eles são confiantes e concentrados, preparados para o pior
que as ruas podem oferecer. No entanto, ao final do dia, eles enfrentam um desafio
para a qual não estão preparados: a responsabilidade de ser pai. Quando uma tragédia
atinge suas casas, esses homens são deixados lutando com as suas esperanças, seus me
dos, sua fé e sua paternidade. Diariamente, Adam Mitchell (Alex Kendrick) e Nathan
Hayes (Ken Bevel) enfrentam desafios variados por conta da profissão que escolheram:
policiais. No entanto, outra rotina os desafia, mas para a tarefa de pai esta dupla não
está preparada. Seus filhos estão ficando cada vez mais distantes e, apesar do sucesso
de Adam e Nathan em cuidar da sociedade, eles não sabem como tomar conta das pes
soas por quem mais têm afeto.
8. Graça e Perdão. Título Original: Amish Grace. País: EUA. Data: 2010.
Duração: 89 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor:
Colorido. Legendado: Espanhol, Inglês, Português. Direção: Gregg Champion.
Elenco: Matt Letscher, Madison Mason, Gary Graham, Eugene Byrd, Trevor
Thompson, Kimberly Williams, Tammy Blanchar, Darcy Rose Byrnes, Fay Masterson,
Karley Scott Collins, Taylor Ann Thompson, Amy Sloan, Madison Davenport,
Willow Geer. Produção: Larry A. Thompson. Edição & Montagem: Anita Brandt-
Burgoyne. Roteiro: Sylvie Branco, Teena Booth. Fotografia: Ross Berryman.
Música: Karley Scott Collins. Companhia: BV Filmes. Sinopse: No outono de
2006, a tranquilidade da pequena comunidade Nickel Mines na Pensilvânia, Estados
Unidos da América, foi abalada com um crime que ninguém poderia imaginar.
Uma tragédia chamou a atenção de toda a nação, destacando uma outra visão sobre
a vida e a morte e oferecendo uma inesperada lição sobre o perdão. Um filme baseado
no aclamado livro Amish Grace. Um relato verídico sobre um evento trágico, mas,
ao mesmo tempo, inspirador e instrutivo sobre uma comunidade muitas vezes mal
interpretada.
9. O Caçador de Pipas. Título Original: The Kite Runne. País: EUA. Data: 2007.
Duração: 128 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor:
Colorido. Legendado: Espanhol, Inglês, Português. Direção: Marc Forster. Elenco:
Atossa Leon, Brian Vowell, College Graduate, Homayon Ershadi, Kelcie Stranahan,
Khalid Abdalla, Navid Negahban, Said Taghmaoui, Shaun Toub. Produção: William
Horberg,Walter F. Parkes, E. Bennett Walsh e Rebecca Yeldham Desenho de Produção:
Carlos Conti Edição & Montagem: Matt Chesse Roteiro: David Benioff. Fotografia:
Roberto Schaefer. Música: Companhia: Paramount Pictures Brasil. Sinopse: Kabul.
Amir (Zekeria Ebrahimi) e Hassan (Ahmad Khan Mahmidzada) são dois amigos, que
se divertem em um torneio de pipas. Após a vitória, neste dia, um ato de traição de um
menino marcará para sempre a vida de ambos. Amir passa a viver nos Estados Unidos,
retornando ao Afeganistão apenas após 20 anos. É quando ele enfrenta a mão de ferro
do governo talibã para tentar consertar o ocorrido em seu passado.
149
ÍNDICE DE TABELAS
Eis, enumeradas a seguir, na ordem de aparecimento no texto,

3 tabelas utilizadas neste livro:
Tabela 1. Exemplo: Técnica da Checagem Pensênica.............................71

Tabela 2. Exemplo: Técnica da Pesquisa das Próprias
Ações – Orgulho..........................................................................72
Tabela 3. Exemplo: Escrita Investigativa...................................................77
151
GLOSSÁRIO DA CONSCIENCIOLOGIA
Fonte. O presente glossário foi elaborado a partir de conceitos apresentados pelo

propositor da Conscienciologia, Waldo Vieira (1932 - 2015), nos tratados científicos
700 Experimentos da Conscienciologia (1994), Projeciologia: Panorama das Experiências
da Consciência Fora do Corpo Humano (1999), Homo sapiens reurbanisatus (2004),
Homo sapiens pacificus (2007) e Enciclopédia da Conscienciologia (2013).
Amparador – Consciex auxiliadora de uma conscin ou de várias conscins; ben
feitor extrafísico. Expressões equivalentes, arcaicas, desgastadas e envilecidas pelo em
prego continuado: anjo de guarda; anjo guardião; anjo de luz; guia; mentor.
Assedialidade – Intrusão pensênica interconsciencial, doentia. Expressão equi
valente, anacrônica: obsessão; há numerosas conscins que se defendem contra esta pa
lavra.
Assim (as + sim) – Assimilação simpática de ECs, ou energias conscienciais,
pela vontade, não raro com a decodificação de um conjunto de pensenes de outra(s) cons
ciência(s).
Autoconsciencialidade – Qualidade do nível de autoconhecimento por parte
da própria consciência; megaconhecimento.
Auto-imperdoador – Conscin – homem ou mulher – que não se perdoa, em
suas autodisciplinas, quanto aos próprios erros e omissões, a fim de eliminar as auto
corrupções conscientes. Esta condição sadia se antepõe à condição, também sadia, do
heteroperdoador (ou heteroperdoadora), perdoador universal, sincero, em relação a todos
os seres, para sempre, um princípio básico da maxifraternidade.
Cardiochacra – (cardio + chacra) – O quarto chacra básico, agente influente na
emotividade da conscin, vitalizador do coração e dos pulmões.
Con – Unidade hipotética de medida do nível de lucidez da conscin ou da
consciex.
Consciência (Latim: com + scientia, com conhecimento) livre (CL) – Consciex
que se libertou definitivamente (desativação) do psicossoma ou paracorpo emocional,
e das fieiras das seriéxis, situada na hierarquia evolutiva depois do Homo sapiens
serenissimus.
Conscienciograma – Planilha técnica das medidas avaliativas do nível de
evolução da consciência; megateste consciencial que tem por modelo o Homo sapiens
serenissimus, responsável por uma conta corrente egocármica positiva. Instrumento
básico empregado nos testes conscienciométricos.
Conscienciologia – Ciência que estuda a consciência de modo integral, holos
somático, multidimensional, multimilenar, multiexistencial e, sobretudo, conforme as
suas reações perante as EIs, ou energias imanentes, e as ECs, ou energias conscienciais,
bem como em seus múltiplos estados.
Conscienciometria – Disciplina que estuda as medidas conscienciológicas, ou
da consciência, através dos recursos e métodos oferecidos pela Conscienciologia, ca
pazes de assentar as bases possíveis da matematização da consciência. Instrumento
principal: conscienciograma.
Consciencioterapia – Tratamento, alívio ou remissão de distúrbios da consci

ência, executados através dos recursos e técnicas derivados da Conscienciologia.
Consciex (consci + ex) – Consciência extrafísica; o paracidadão ou paracidadã
da Sociex. Sinônimo envilecido pelo uso: desencarnado.
Conscin (consci + in) – Consciência intrafísica; a personalidade humana; o cida
dão ou cidadã da Socin. Sinônimo envilecido pelo uso: encarnado.
Cosmoética (cosmo + ética) – Ética ou reflexão sobre a moral cósmica, multidi
mensional, que define a holomaturidade, situada além da moral social, intrafísica, ou
que se apresenta sob qualquer rótulo humano.
Cosmoeticidade – Qualidade cosmoética da consciência.
Curso intermissivo – Conjunto de disciplinas e experiências teáticas admi
nistradas à consciex, depois de determinado nível evolutivo, durante o período da
intermissão consciencial, dentro do seu ciclo de existências pessoais, objetivando
o completismo
Desassim (desas + sim) – Desassimilação simpática de ECs, ou energias cons
cienciais, exercida pela impulsão da vontade, normalmente através do EV, ou estado
vibracional.
Desperticidade – Qualidade consciencial do ser desperto.
Desperto (des + per + to) – Ser intrafísico, ou conscin, desassediado, perma
nente, total, plenamente autoconsciente da sua qualidade de desperticidade.
Despertologia – subcampo da Conscienciometria, é a especialidade da Cons
cienciologia dedicada ao estudo da desperticidade a qualidade consciencial do ser hu
mano desperto.
Dessoma (des + soma) – Desativação somática, próxima e inevitável para todas
as conscins; projeção final; primeira morte; morte biológica; monotanatose. A dessoma
(simplesmente) ou primeira dessoma é a desativação do corpo humano ou soma.
A segunda dessoma é a desativação do holochacra. A terceira dessoma é a desativação
do psicossoma.
Energia Consciencial (EC) – A energia imanente que a consciência emprega
em suas manifestações em geral; o ene do pensene.
Energia Imanente (EI) – Energia primária, vibratória, essencial, multiforme,
impessoal, difusa e dispersa em todos os objetos ou realidades do Universo, de modo
onipotente, ainda indomada pela consciência humana, e demasiadamente sutil para
ser descoberta e detectada pelos atuais instrumentos tecnológicos.
Estado vibracional (EV) – Condição técnica de dinamização máxima das ener
gias do energossoma, através da impulsão da vonta-de.
Extrafísico – Relativo àquilo que esteja fora, ou além, do estado intrafísico ou
humano; estado consciencial menos físico do que o soma.
Gescon (gestação consiencial) – Produtividade evolutiva, cosmoética e útil da
conscin, centrada na consecução de obras de fraternidade vivida de neoideias libertá
rias, dentro do quadro de obras pessoais da programática mais avançada da proéxis.
Grafopensenidade – É a qualidade consciencial relacionada aos resultados
evolutivos e cosmoéticos dos registros pensênicos ou assinaturas pensênicas.
Grupalidade – Qualidade do grupo evolutivo da consciência; condição da evo
lutividade em grupo.
Grupocarma (grupo + carma) – Princípio de causa e efeito, atuante na evo

lução da consciência, quando centrado no grupo evolutivo. Estado do livre arbítrio
individual, preso ao grupo evolutivo.
Holopensene (holo + pen + sen + ene) – Pensenes agregados ou consolidados.
Sinônimo envilecido pelo uso: egrégora. Esta palavra gera resistência em larga faixa
dos leitores sérios das ciências.
Holossoma (holo + soma) – Conjunto dos veículos de manifestação da conscin:
soma, holochacra, psicossoma e mentalso-ma; e da consciex: psicossoma e mentalsoma.
Homeostase holossomática – Estado integrado, hígido, de harmonia do holos
soma.
Instituição Conscienciocêntrica (IC) – Aquela que centraliza seus objetivos
na consciência em si, e em sua evolução; cooperativa consciencial, dentro da Socin
Conscienciológica, com base nos vínculos empregatício e consciencial.
Intermissão – Período extrafísico da consciência entre 2 das suas seriéxis pes
soais.
Interprisão grupocármica – Condição da inseparabilidade grupocármica do
princípio consciencial evolutivo ou consciência.
Intraconsciencialidade – Qualidade das manifestações específicas da intimi
dade da consciência.
Intrafisicalidade – Condição da vida intrafísica, humana, ou da existência da
consciência humana.
Maxifraternidade – Condição interconsciencial, universalista, mais evoluída,
fundamentada na fraternidade pura da consciência autoimperdoadora e heteroperdoa
dora, meta inevitável na evolução de todas as consciências; megafraternidade.
Mentalsoma (mental + soma) – Corpo mental; o paracorpo do discernimento
da consciência. Plural: mentaissomas.
Microuniverso consciencial – A consciência considerada de per si, como um
todo, englobando todos os seus atributos, pensenes e manifestações no desenvolvi
mento da sua evolução. O microcosmo da consciência em relação ao macrocosmo do
Universo.
Monopensene (mono + pen + sen + ene) – O pensene repetitivo; o monoideísmo;
a idéia fixa; o eco mental; repensene.
Neopensene (neo + pen + sen + ene) – O pensene da conscin, quando se mani
festa através de novas sinapses ou conexões interneuroniais, capaz de criar a recin ou
a reciclagem intraconsciencial; a unidade de medida da renovação consciencial, segundo
a Conscienciologia, ou, mais apropriadamente, a Conscienciometria.
Ortopensene (orto + pen + sen + ene) – O pensene reto ou cosmoético, próprio
da holomaturidade consciencial; a unidade de medida da cosmoética prática, segundo
a Conscienciometria.
Para – Prefixo que significa além de, ao lado de, como em paracérebro. Significa,
também, extrafísico.
Paradigma consciencial – Teoria-líder da Conscienciologia fundamentada na
própria consciência.
Parapatologia – Parapatologia dos veículos de manifestação da consciência,
excluído o corpo humano ou soma.
Patopensene (pato + pen + sen + ene) - O pensene patológico ou da amência

consciencial; o pecadilho mental; a vontade patológica; a intenção doentia; a ruminação
cerebral.
Pensen (pen + sen) – Pensamento e sentimento.
Pensene (pen + sen + ene) – Unidade de manifestação prática da consciência,
segundo a Conscienciologia, que considera o pensamento ou idéia (concepção), o sen
timento ou a emoção, e a EC (energia consciencial) em conjunto, de modo indissociável.
Pensenidade – Qualidade da consciência pensênica de alguém.
Proéxis (pro + exis) – Programação existencial específica de cada conscin em
sua seriéxis.
Psicossoma (Grego: psyckhé, alma; soma, corpo) – Paracorpo emocional da
consciência; o corpo objetivo da conscin.
Recéxis (rec + exis) – Técnica da reciclagem existencial executada pela consci
ência humana.
Reciclante existencial – Conscin que se dispõe a executar a recéxis.
Recin (reci + in) – A reciclagem intrafísica, existencial, intraconsciencial ou
a renovação cerebral da conscin através da criação de novas sinapses ou conexões in
terneuroniais capazes de permitir o ajuste da proéxis, a execução da recéxis, a invéxis,
a aquisição de idéias novas, os neopensenes, os hiperpensenes e outras conquistas neo
fílicas da consciência humana automotivada.
Sene (sen + ene) – Sentimento e energia consciencial.
Socin (soci+in) – Sociedade Intrafísica ou das conscins; Sociedade Humana.
Plural: Socins.
Soma – Corpo humano; o corpo do indivíduo do reino Animal, filo Cordata,
classe Mamíferos, ordem Primatas, família Hominídia, gênero Homo, espécie Homo
sapiens, o mais elevado nível de animal sobre este Planeta; apesar do exposto, é o veí
culo mais rústico do holossoma da consciência humana.
Tares (tar + es) – Tarefa do esclarecimento, assistencial, pessoal ou grupal,
avançada. Plural: tarefas do esclarecimento.
Teática (te + ática) – Vivência conjunta da teoria e da prática por parte da cons
cin ou da consciex.
Trafar (tra + far) – Traço fardo da personalidade da conscin; componente nega
tivo da estrutura do microuniverso consciencial que a consciência ainda não consegue
alijar de si ou desvencilhar-se até o momento.
Trafor (tra + for) – Traço força da personalidade da conscin; componente po
sitivo da estrutura do microuniverso consciencial que impulsiona a evolução da
consciência.
Verbação (verb + ação) – Interação prática do verbo e da ação no comporta
mento coerente da consciência; resultado da palavra ratificada pelo exemplo através
dos testemunhos vividos pela conscin.
Voliciolina – Energia consciencial, haurida pela consciência, a partir da energia
imanente, apresentada como hipótese de tentativas para explicar racionalmente a rea
lidade e a atuação das ECs da conscin, como sendo o combustível, motor ou agente
fundamental de atuação da vontade sobre as forças, fluxos e refluxos do Cosmos
(V. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada e revisada;
2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed. Foz do Iguaçu, PR; 2013).
155
Índice Remissivo
A Autoimperdoador 99
Autoimperdoamento 36, 73
Ações autorreducadoras 83 Autoimperturbabilidade 88
Acumpliciamento 39 Autoincorruptibilidade 60, 61
Amparadores 36 Autoinvestigação 66
Ângulos 50 Autolibertação 102
Antiegoísmo 29 Automotivação cosmoética 43, 45
Antiemocionalidade sadia 53 Autopesquisa 47, 49, 66
Antiemocionalidade Sadia 53 Autopesquisofilia 117
Antiemocionalismo 28 Autoposicionamento 28, 93
Antivitimização 88 Autorreeducação pensênica 81, 83
Aprendizado 40 Autorreeducaciologia 83
Aprendizagem 51, 61 Autossegurança 88
Assédio 40 Autossinceridade 70
Autassédio 54, 62, 82 Autossuperação 78
Autenfrentamento 56, 75 Autovitimização 23
Autevolução 28
Autexemplarismo 116 B
Autexperimentação 78
Autoconfiança 78, 116 Binômio admiração-discordância 39
Autoconhecimento 66 Bioenergias 17
Autoconsciência 28 Bom humor 80, 117
Autoconscienciometria 15, 56 Bússola consciencial 48
Autoconsciencioterapia 14, 65, 66
C
Autocorrupção 61
Autocrítica 73 Características da conscin otimista 107
Autocura 14, 65 Carência 24
Autocura através da Reconciliação 14 Cobrança 24
Autocura relativa 86 Cobranças 62
Autodecisões 29 Código pessoal de Cosmoética
Autodepreciação 62 (CPC) 112
Autodesassedialidade 116 Comunicabilidade 41
Autodesassédio 88 Comunicação lúcida 105
Autodeterminação 28, 116 Comunicação sincera 41
Autodiagnóstico 70 Conflitos 74
Autodiagnósticos 67 Conquista autocosmoética 111, 113
Autodiscernimento 116 Consciência 17
Autodisponibilidade 35 Consciência cosmoética 111
Autodomínio psicossomático 53 Conscienciofilia 106
Autogestão existencial 97 Conscienciologia 16
Autoimagem 74 Conscienciometria 70
Autoimperdoabilidade 33 Conscienciometrologia 116
Conscius 14 Higiene mental 45

Conviviologia 30, 39, 40 Hiperacuidade 33
Coragem 123 Holopensene pessoal 13, 60
Cosmoética 17 Holossoma 17
Crescendo perdão-libertação Holossomática 17
policármico 93
Crise de crescimento 34, 36 I
Criticidade 55
Impactoterapia 15
D Imperdoador 24
Inércia evolutiva 50
Desdramatização 45, 54, 88, 106, 117
Desvantagens da autocorrupção 62 Injustiça 54
Discernimento 108 Instituições Conscienciocêntricas (ICs)
18
E Instrumentos 17
Inteligência evolutiva (IE) 33, 121
Emoção 53
Intencionalidade 108
Emocionalidade 69
Enciclopédia da Conscienciologia 60 Intencionalidade cosmoética 29
Energias conscienciais (ECs) 17, 44, 87 Interassistência 28
Energias imanentes (EIs) 17 Interassistencialidade 15, 56, 93, 105
Energossoma 60 Intercompreensão 88
Equilíbrio autopensênico 25 Interdependência 109
Evoluciente 65 Interprisões grupocámicas 116
Evoluciologia 35 Intoxicação holossomática 63
Exemplarismo 28, 123
Experiências 98 J
F Justiça 54
Fatores desencadeantes de L
autocorrupção 62
Feedback 69 Laboratórios 60
Força presencial 88 Libertação consciencial 101, 102
Frustração 24 Limite 39
Lucidez pensênica 79
G
M
Gratidão 88
Mágoa 23, 25, 53, 59
H Mágoas 102
Heterocompreensão 28 Manifestação pessoal 44
Heterolibertação 102 Maxifraternidade 94
Heteroperdão 33, 85 Melindre 23
Heteroperdoador 94 Monoideismo 24
Heteroperdoamento 36 Multidimensionalidade 16
N Q
Neopatamar de vida 119 Queixas 78
O R
OIC – Organização Internacional de Raiva 23
Consciencioterapia 14 Rancor 23
Orgulho 74 Rastros pensênicos 87
Ortoposicionamento 88 Reciclagem intraconsciencial 97
Otimismo 106 Reciclagens 49
Reciclagens conscienciais 95
P Reciclologia 119
Pacificação 88 Recin 51, 56, 97
Pacificação íntima 87 Reconciliação 35, 102, 108
Pacifismo 29 Reencontro 39
Paradigma consciencial 16 Registro 47
Paradireito 94 Renovações evolutivas 97
Parasemiologia 24 Resiliência 79, 106, 117
Paraterapêutica da mágoa 59 Responsabilidade 117
Passado 86 Responsabilidade pessoal 99
Patopensenidade 40, 63 Ressentimento 23
Pensenes 43 Ressentimentos 62, 73
Perdão 13, 14, 27, 29, 30, 35, 36, 39, 40, Ressignificação 86
44, 49, 50, 53, 62, 68, 81, 85, 88, Ressoma 39
89, 95, 108, 113, 117, 119, 122 Rigidez pensênica 87
Perdão-libertação 27, 30 Ruminação mental 82
Perdonologia exemplarista 115
Planejamento 49 S
Pluriexistencialidade 16
Saúde consciencial 85, 116
Poder da fraternidade 94
Semperaprendente 122
Postura reconciliadora 35
Seriexialidade 59
Pré-perdão Assistencial 93
Sobrepairamento 29, 102
Princípio da descrença 18
Princípio do Exemplarismo Pessoal Soma 60
(PEP) 115 Superioridade 73
Priorização 13
T
Priorização evolutiva 117
Priorologia 30 Tares 105
Prisão 24 Técnica da Checagem Pensênica 71
Projeções 33 Técnica da Comunicação com Amigos
Pseudoperdão 73 68
Psicossoma 60 Técnica da Escrita Autoterapêutica 75
Técnica da Exposição das Traços-força 116

Imaturidades 77 Trafares 49
Técnica da Gratidão 88 Trafores 78
Técnica da Identificação dos Transafetividade 95
Pseudoganhos 74
Técnica da Listagem dos Valores V
Pessoais 69
Valores 50
Técnica da Pesquisa das Próprias
Valores pessoais 50
Ações 72
Verbação 63
Técnica dos Trafores Antivitimizadores
Vingança 25
76
Vitimização 24
Técnicas conscienciométricas 55
Vontade 28, 34, 43, 65
Técnicas da autoinvestigação
intraconsciencial 68 Z
Terapêutica 55
Toxicidade autopensênica 24 zona de conforto 15
159
Instituições
Conscienciocêntricas (ICs)
ICs. As Instituições Conscienciocêntricas (ICs) são organizações cujos obje-

tivos, metodologias de trabalho e modelos organizacionais estão fundamentados no
Paradigma Consciencial. A atividade principal das ICs é apoiar a evolução das cons
ciências através da tarefa do esclarecimento pautada pelas verdades relativas de ponta,
encontradas nas pesquisas no campo da Ciência Conscienciologia e especialidades.
Voluntariado. Todas as Instituições Conscienciocêntricas são associações in
dependentes, de caráter privado, sem fins de lucro e mantidas predominantemente
pelo trabalho voluntário de professores, pesquisadores, administradores e profissionais
de diversas áreas.
CCCI. O conjunto das Instituições Conscienciocêntricas e dos voluntários da
Conscienciologia no planeta compõe a Comunidade Conscienciológica Cosmoética In-
ternacional (CCCI) formada atualmente por 23 ICs, incluindo a Associação Interna-
cional Editares.
AIEC – Associação Internacional para Expansão da Conscienciologia

Fundação: 22/04/2005
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 111, Cognópolis, Foz do Iguaçu, Paraná,
Brasil, CEP: 85856-530
Tel.: +55 (45) 2102-1411
Site: www.worldaiec.org
Contato: aiec.comunicacao@gmail.com
Campus Discernimentum: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 201
Cognópolis, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, CEP: 85856-530
Tel.: +55 (45) 2102-1400
Contato: contato@discernimentum.org
APEX – Associação Internacional da Programação Existencial

Sede: Rua da Cosmoética, 1.635, Cognópolis, Caixa Postal 921, Centro, Foz do Iguaçu,
Paraná, Brasil, CEP: 85851-000
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax: +55 (45) 3525-5511
Site: www.apexinternacional.org
Contato: contato@apexinternacional.org
ARACÊ – Associação Internacional para Evolução da Consciência

Campus ARACÊ: Rota do Conhecimento, Km 7, acesso pela BR-262 Km 87, Distrito de
Aracê Domingos Martins, Espírito Santo, Brasil
Endereço para correspondência: Caixa Postal 110, Pedra Azul, Domingos Martins,
Espírito Santo, Brasil, CEP: 29278-000
Tel.: +55 (27) 9739-2400
Site: www.arace.org
Contato: associacao@arace.org
ASSINVÉXIS – Associação Internacional de Inversão Existencial

Campus de Invexologia: Av. Maria Bubiak, 1.100, Cognópolis
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, CEP: 85853-728
Tel.: +55 (45) 3525-0913
Site: www.assinvexis.org
Contato: contato@assinvexis.org
ASSIPEC – Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia

Fundação: IC apresentada oficialmente na Tertúlia Conscienciológica do dia
14/08/2011
Sede: Rua XV de Novembro, 1.681, Vila Municipal
Jundiaí, São Paulo, Brasil, CEP: 13201-006
Tel.: +55 (11) 4521-8541
Site: www.assipec.org
Contato: assipec@assipec.org
ASSIPI – Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial

Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 212, Cognópolis
Tel.: +55 (45) 2102-1421 – VOIP: +55 (45) 4053-9818
Site: www.assipi.org
Contato: assipi@assipi.com
CEAEC – Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da

Conscienciologia
Sede: Rua da Cosmoética, 1.635, Cognópolis, Caixa Postal 921, Centro
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax:+55 (45) 3525-5511
Site: www.ceaec.org
Contato: ceaec@ceaec.org
COMUNICONS – Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica

Tel.: +55 (45) 2102-1409
Site: www.comunicons.org.br
Contato: comunicons@comunicons.org
CONSCIUS – Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial

Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, casa 352, Cognópolis
Tel.: +55 (45) 2102-1460
Site: www.conscius.org.br
Contato: conscius@conscius.org.br
CONSECUTIVUS – Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas

e Holobiográficas
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, Casa 351, Cognópolis
Tel.: +55 (45) 9807-1320
Site: www.consecutivus.com.br
Contato: consecutivus@consecutivus.com.br
COSMOETHOS – Associação Internacional de Cosmoeticologia

Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, Sala 104, Cosmoethicarium Cognópolis
Tel.: +55 (45) 9807-1320
Site: www.cosmoethos.org.br
Contato: contato@cosmoethos.com.br
ECTOLAB – Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em

Ectoplasmia e Paracirurgia
Sede: Avenida Felipe Wandscheer, 6.200, sala 105, Cognópolis
Foz do Iguaçu, PR, Brasil, CEP: 85856-630
Telefone: +55 (45) 2102-1427
Site: www.ectolab.org
Contato: ectolab@ectolab.org
EDITARES – Associação Internacional Editares

Tel.: +55 (45) 2102-1407 – VOIP: +55 (45) 4053-953
Site: www.editares.org.br
Shopcons: www.shopcons.com.br (portal de compra de livros)
Contato: vendas@editares.org
ENCYCLOSSAPIENS – Associação Internacional de Enciclopediologia

Conscienciológica
Sede: Rua da Cosmoética, 1.635, Cognópolis
Caixa Postal 921
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax: +55 (45) 3525-5511
Site: www.encyclossapiens.org
Contato: contato@encyclossapiens.org
EVOLUCIN – Associação Internacional de Conscienciologia para Infância

Tel.: +55 (45) 9909-6129
Site: www.evolucin.org
Contato: evolucin@gmail.com
IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia

e Conscienciologia
Tel.: +55 (45) 2102-1448
Site: www.iipc.org.br
Contato: iipc@iipc.org.br
Campus de Pesquisas IIPC: Estrada do Universalismo, 1.177
Sampaio Correa, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil
CEP: 28997-970
Tel.: +55 (22) 2654-1186
Contato: campussaquarema@iipc.org
INTERCAMPI – Associação Internacional dos Campi de Pesquisas da

Conscienciologia
Sede: Av. Antonio Basílio, 3006, sala 602, Lagoa Nova
Natal, Rio Grande do Norte, CEP: 59056-005
Tel.: +55 (84) 3211-3126
Site: www.intercampi.org
Contato: intercampi@intercampi.org
JURISCONS – Associação Internacional de Paradireitologia

Sede: Av. Felipe Wandscheer, 6.200, sala 350 A, Cognópolis
Site: www.juriscons.org
Contato: juriscons@juriscons.org
OIC – Organização Internacional de Consciencioterapia

Campus OIC: Av. Felipe Wandscheer, 5.935, Cognópolis
Tel.: +55 (45) 3025-1404 / 2102-1402
Site: www.oic.org.br
Contato: aco@oic.org.br
REAPRENDENTIA – Associação Internacional de Parapedagogia

e Reeducação Consciencial
Sede: Rua da Cosmoética, 1.635, Cognópolis, Caixa Postal 921, Centro
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax: +55 (45) 3525-5511
Site: www.reaprendentia.org
Contato: contato@reaprendentia.org.br
RECONSCIENTIA – Associação Internacional de Pesquisologia para

Megaconscientização
Sede: Felipe Wandscheer 6.200, Sala 104, Cognópolis
Tel.: +55 (45) 9993-2000
Contato: pesquisologia@gmail.com
UNICIN – União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais

Tel.: +55 (45) 2102-1405
Site: www.unicin.org
Contato: unicin@unicin.org
UNIESCON – União Internacional de Escritores da Conscienciologia

Sede: Rua da Cosmoética, 1.635, Cognópolis, Centro
Tel.: +55 (45) 3525-2652 – Fax:+55 (45) 3525-5511
Site: www.uniescon.org
Contato: uniescon.ccci@gmail.com
165
Títulos Publicados pela editares
AUTOR TÍTULO
Alessandra Nascimento /
CONSCIENCIOLOGIA É NOTÍCIA: PROJECIOLOGIA
Felix Wong (Orgs.)
Alexandre Nonato JK E OS BASTIDORES DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA
Alexandre Nonato et. al. ACOPLAMENTO ENERGÉTICO
Alexandre Nonato et. al. INVERSÃO EXISTENCIAL

MEGAPENSENES TRIVOCABULARES DA
Aline Niemeyer INTERASSISTENCIALIDADE
Alzemiro Rufino de Matos VIDA: OPORTUNIDADE DE APRENDER
Ana Seno COMUNICAÇÃO EVOLUTIVA
Antonio Pitaguari /
REDAÇÃO E ESTILÍSTICA CONSCIENCIOLÓGICA
Marina Thomaz
Arlindo Alcadipani Itinerário Evolutivo de um Reciclante
Bárbara Ceotto DIÁRIO DE AUTOCURA

PROATIVIDADE EVOLUTIVA
Cesar Machado ANTIVITIMIZAÇÃO
CONTRAPONTOS DO PARAPSIQUISMO
Cirleine Couto
INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA COTIDIANA
Dalva Morem SEMPRE É TEMPO
Dayane Rossa OPORTUNIDADE DE VIVER

AUTOCONSCIÊNCIA E MULTIDIMENSIONALIDADE
Dulce Daou
VONTADE: CONSCIÊNCIA INTEIRA
Fernando R. Sivelli /
Autoexperimentografia projeciológica
Marineide C. Gregório
Flavia Rogick MUDAR OU MUDAR
ANUÁRIO DA CONSCIENCIOLOGIA 2012
Flávio Buononato ANUÁRIO DA CONSCIENCIOLOGIA 2013
FATOS E PARAFATOS DA COGNÓPOLIS FOZ DO IGUAÇU
Graça Razera HIPERATIVIDADE EFICAZ
Guilherme Kunz MANUAL DO MATERPENSENE

BÁRBARAH VAI À ESTRELA
Jayme Pereira
Princípios do Estado Mundial Cosmoético
João Aurélio /
COGNÓPOLIS FOZ: UM LUGAR PARA SE VIVER
Kátia Arakaki
João Paulo Costa /
MANUAL DA CONSCIN-COBAIA
Dayane Rossa
Julieta Mendonça MANUAL DO TEXTO DISSERTATIVO
QUALIFICAÇÕES DA CONSCIÊNCIA
Julio Almeida
QUALIFICAÇÃO AUTORAL
Antibagulhismo Energético – Manual
Kátia Arakaki
VIAGENS INTERNACIONAIS
Lastanosa: Memória e História do Intelectual e Holo-
Laura Sánchez
tecário do Século XVII
Lilian Zolet PARAPSIQUISMO NA INFÂNCIA
Lilian Zolet /
MANUAL DO ACOPLAMENTARIUM
Flávio Buononato
Lilian Zolet /
ACOPLAMENTARIUM: PRIMEIRA DÉCADA
Guilherme Kunz
Lourdes Pinheiro / DICIONÁRIO DE VERBOS CONJUGADOS DA LÍNGUA PORTU-
Felipe Araújo GUESA
Luciano Vicenzi CORAGEM PARA EVOLUIR
Lucy Lutfi VOLTEI PARA CONTAR

PROFILAXIA DAS MANIPULAÇÕES CONSCIENCIAIS
Mabel Teles
ZÉFIRO
AUTOCURA ATRAVÉS DA RECONCILIAÇÃO
Málu Balona
SÍNDROME DO ESTRANGEIRO
Marcelo da Luz ONDE A RELIGIÃO TERMINA?
Maria Thereza Lacerda A PEDRA DO CAMINHO
Marina Thomaz /
Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida
Antonio Pitaguari (Orgs.)
PRESCRIÇÕES PARA O AUTODESASSÉDIO
Maximiliano Haymann
SÍNDROME DO OSTRACISMO
Miguel Cirera Evolución de la Inteligencia Parapsíquica
Moacir Gonçalves /
DINÂMICAS PARAPSÍQUICAS
Rosemary Salles
Osmar Ramos Filho CRISTO ESPERA POR TI (Edição Comentada)
Phelipe Mansur Empreendedorismo Evolutivo
Reinalda Fritzen CAMINHOS DE AUTOSSUPERAÇÃO
Roberto Leimig VIDAS DE NATURALISTA
Rodrigo Medeiros CLARIVIDÊNCIA
Rosa Nader MANUAL DE VERBETOGRAFIA

DICIONÁRIO DE EUFEMISMOS DA LÍNGUA
Roseli Oliveira
PORTUGUESA
CONSCIÊNCIA EM REVOLUÇÃO
Rosemary Salles
CONCIENCIA EN REVOLUCIÓN
Sandra Tornieri Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica

Silda Dries TEORIA E PRÁTICA DA EXPERIÊNCIA FORA DO CORPO
Tatiana Lopes DESENVOLVIMENTO DA PROJETABILIDADE LÚCIDA
Tony Musskopf AUTENTICIDADE CONSCIENCIAL
Vera Hoffmann SEM MEDO DA MORTE
Wagner Alegretti RETROCOGNIÇÕES

500 VERBETÓGRAFOS DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA
DICIONÁRIO DE ARGUMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA
Dicionário de Neologismos da Conscienciologia
HOMO SAPIENS PACIFICUS
HOMO SAPIENS REURBANISATUS
LÉXICO DE ORTOPENSATAS
Waldo Vieira
MANUAL DA DUPLA EVOLUTIVA
MANUAL DA PROÉXIS
MANUAL DA TENEPES
MANUAL DOS MEGAPENSENES TRIVOCABULARES
NOSSA EVOLUÇÃO
O QUE É A CONSCIENCIOLOGIA
PROJECIOLOGIA
PROJEÇÕES DA CONSCIÊNCIA
Onde comprar: www.shopcons.com.br

Site da Editora: www.editares.org.br
168
Área de pesquisa:
Este livro pesquisa temas da
Autoconsciencioterapia, especialidade
da conscienciologia.
Princípio da descrença:
Não acredite em nada, nem mesmo
nas informações expostas neste
livro,o inteligente é fazer pesquisas
pessoais sobre os temas.

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Vera Tanuri

Opção Cosmoética de Seguir em Frente

Os direitos autorais desta edição foram graciosamente cedidos

As opiniões emitidas neste livro são de responsabilidade da autora e não

Capa: Ernani Brito.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Perdão : opção cosmoética de seguir em frente. / Vera Tanuri ; [prefácio de

1. Conscienciologia. 2. Autoconsciencioterapia. 3. Conviviologia. I. Título.

Tatiana Lopes CRB 9/1524

Associação Internacional Editares

02. Crescendo Perdão-libertação..........................................................................27

05. Automotivação Cosmoética.............................................................................43

06. Autopesquisa .....................................................................................................47

07. Antiemocionalidade Sadia...............................................................................53

08. Paraterapêutica da Mágoa................................................................................59

11. Autorreeducação Pensênica.............................................................................81

12. Saúde Consciencial...........................................................................................85

PERDÃO ANTECIPADO A TODOS

13. Pré-perdão Assistencial....................................................................................93

14. Renovações Evolutivas......................................................................................97

15. Libertação Consciencial.................................................................................101

17. Conquista Autocosmoética............................................................................111

18. Perdonologia Exemplarista............................................................................115

19. Neopatamar de Vida.......................................................................................119

Instituições Conscienciocêntricas (ICs)................................159

Labcon. Perdão – Opção Cosmoética de Seguir em Frente é um li­

prin­ci­palmente aos intermissivistas, a en­ten­­­derem que tais emoções es­

Foz do Iguaçu, 23 de maio de 2015.

Estágio de pós-doutoramento em Direito pela

Agentes. Dentre os diversos fatores mobilizadores deste li­­vro, des­

Conscius. A área de estudos da Conscius é a autor­reedu­ca­­­­ção cons­

agradece a inspiração para escrever tanto o verbete da Enciclopédia da

3. Reeducaciologia. Renovar a autopensenidade à apre­en­são de

intensidade em múltiplas dimensões, conforme o estado consciencial

Descrença. A Conscienciologia tem o princípio fundamental da

O perdão sem reservas, antecipado

Definição. A mágoa é o estado emocional patológico de descon­

no microuniverso pessoal, o sentimento de má­goa, acompanhado de

Efeitologia. A título de exemplo, para situar neste momento o lei-

Libertar. A mudança do significado dos acontecimentos passados

As consciências absorvidas em má-

Questões. Você, leitor ou leitora, ainda se mantém magoado? Já

02. Crescendo Perdão-libertação

Definição. “O crescendo perdão-libertação é o processo gradativo

mão de mágoas é libertadora de amarras pretéritas. O perdão, portan­

09. Pacifismo. A desamarração advinda da vivência do pa­­ci­fismo

pesquisador, reflexões úteis e profundas sobre as atitudes pessoais serem

3. Assistencialidade: a solidariedade lúcida e o caminho para a con­

Definição. A autoconsciencialidade é a condição de auto­co­nhe­

Reflexão. Por muito tempo, esta autora ficou refletindo so­­bre as

Autodisponibilidade. Assim, a consciência lúcida valoriza a exis­

Reconciliação. Vale ressaltar também que o ato de pensenizar sa­

exem­plarismo teático; força presencial; verbação da recin; ortopenseni-

Libertação. A reeducação consciencial visando a renovar pen­se­

A visão máxima possível, cosmovisio-

Questões. Você, leitor ou leitora, ainda vive sob excessiva influência

Definição. A conviviologia é a ciência dedicada ao estudo das re­

e 141), quanto à Convivialidade e Antiofensidade, respectivamente, en­

Comunicabilidade. Nas relações interpessoais, a comunicabili­

O perdão significa a prática de

Questões. Como você, leitor ou leitora, vivencia o próprio con­­­

05. Automotivação Cosmoética

Definição. A automotivação cosmoética é a intenção qua­­lificada

Sinonímia: 1. Liberdade volitiva. 2. Livre alvedrio; li­vre ar­bí­trio.

Labcon. Perdão – Opção Cosmoética de Seguir em Frente é um li

principalmente aos intermissivistas, a entenderem que tais emoções es

Agentes. Dentre os diversos fatores mobilizadores deste livro, des

Conscius. A área de estudos da Conscius é a autorreeducação cons

3. Reeducaciologia. Renovar a autopensenidade à apreensão de

Definição. A mágoa é o estado emocional patológico de descon

no microuniverso pessoal, o sentimento de mágoa, acompanhado de

mão de mágoas é libertadora de amarras pretéritas. O perdão, portan

09. Pacifismo. A desamarração advinda da vivência do pacifismo

3. Assistencialidade: a solidariedade lúcida e o caminho para a con

Definição. A autoconsciencialidade é a condição de autoconhe

Reflexão. Por muito tempo, esta autora ficou refletindo sobre as

Autodisponibilidade. Assim, a consciência lúcida valoriza a exis

Reconciliação. Vale ressaltar também que o ato de pensenizar sa

exemplarismo teático; força presencial; verbação da recin; ortopenseni-

Libertação. A reeducação consciencial visando a renovar pense

Definição. A conviviologia é a ciência dedicada ao estudo das re

e 141), quanto à Convivialidade e Antiofensidade, respectivamente, en

Comunicabilidade. Nas relações interpessoais, a comunicabili

Questões. Como você, leitor ou leitora, vivencia o próprio con

Definição. A automotivação cosmoética é a intenção qualificada

Sinonímia: 1. Liberdade volitiva. 2. Livre alvedrio; livre arbítrio.

5. Energoflexibilidade: o neopatamar energossomático e os efei

Questões. Você, leitor ou leitora, utiliza o livre arbítrio cosmo

Postura. Outra abordagem, desta autora, foi adotar a postura an

programação existencial (proéxis), indicam o nível de autodiscernimento

Ângulos. Olhar-se sob vários ângulos – sala de espelhos – é ele

Agilidade. Desta maneira, a velocidade mental em perdoar pro

bem-estar físico e emocional. A capacidade de acalmia mental é autorres

Questões. Você, leitor ou leitora, já desenvolveu a capacidade

1. Autoincorruptibilidade. A execução da ação terapêutica de mu

Perdão. Neste contexto, o perdão é profilaxia apropriada à saúde

Questões. Você, leitor ou leitora, considera já ter atingido razoável

Definição. “A autoconsciencioterapia é a autoaplicação dos conhe

aplicação, as quais podem ocorrer simultaneamente (Takimoto, 2006, pági

1. Cosmoeticologia. Compreende a importância da cosmoética nas

Listagens. Nesta etapa autopesquisística, o pesquisador faz lista

Definição. A técnica da comunicação com amigos consiste na apli

2. AUTODIAGNÓSTICO: A aplicação da Conscienciom

Técnicas. Eis, enumeradas em ordem alfabética, 3 técnicas, dentre

Tabela 2 – Exemplo: Técnica da Pesquisa das Próprias Ações – Orgulho

Resultados. A autora-cobaia percebeu nela o orgulho como o tra

baixa autocrítica, caracterizando distorção perceptiva, exagero ou auto

3. AUTENFRENTAMENTO: a Experimentologia aplicada à neossina

Definição: A técnica da escrita autoterapêutica é o recurso através

2. Reescrever novamente a situação após alguns dias, observando

3. Estabelecer prazo para continuar a reescrever, podendo ser du

Resultados. Esta autora constatou a grafopensenidade enquan

Resultados. Através da lista investigativa esta autora fortaleceu

mentais, extirpando pensenes patológicos. Ao aplicar a cirurgia pensê-

4. AUTOSSUPERAÇÃO: a paraprofilaxia aplicada à manutenção da

Sinonímia: 1. Autocura. 2. Autoremissão. 3. Autefic iência. 4. Ho

Definição. A autorreeducação pensênica é o conjunto de ações

autoincorruptor, descartando patopensenes e, consequentemente, alcan

pessoais dos pensamentos diários); a autocrítica na identificação de pen

6. Neofilia: predispor-se a aprender com tudo e todos, fazendo uso

4. Reestruturação pensênica. Favorecer a criação de neossinapses

a vivenciá-lo teaticamente, mantendo disposição mental sem pré-jul