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Prólogo:

Era tarde da noite quando ela decidiu se deitar, deu boa noite aos
familiares e foi em direção ao seu quarto, a garota de cabelos loiros e
usava roupas considerável-mente coloridas, até pra hora de dormir, ela
andava rapidamente pelo corredor mas ia desacelerando conforme
chegava mais perto de seu quarto, algo a incomodava, ela só não tinha
ideia do que era, ela chega na porta do seu quarto e por uma fração de
segundos exitou em girar a macaneta,“oque está me incomodando?”
pensou ela com a mão na maçaneta mas sem gira-la, nada vinha em
sua mente, nada que pudesse incomodar ela.
Ela olhou pra trás ainda com a maçaneta na mão, pela primeira vez ela
notou que o quanto de seus pais era um pouco longe do dela,“Eu tenho
16 anos, eu tô realmente com medo de dormir só?” Ela se surpreendeu
admitindo que estava com medo pra si mesma,“besteira” pensou ela,
não tinha encontrado nenhuma razão para ter medo, ela tomou um
impulso e abriu a porta e encontrou… “nada, por que não estou
surpresa?” o quarto tinha bastante iluminação, o único quarto com
janela e televisão da casa.
Deitou na cama rápido depois de trancar a porta, se embrulhou com
um lençol extremamente grosso e virou-se para o lado, botou também
um travesseiro na cara, aquilo ajudava ela dormir, mas novamente algo
lhe invadiu a cabeça, dessa vez não pensamentos, não o medo, mas um
barulho, era tranquilo mas ao mesmo tempo arrepiava, como um apito
agudo mas melodioso, e outros q ela não identificava muito bem, mas
presumira ser as crianças da rua de trás, sempre fazendo baderna
“cadê a mãe desses garotos?” pensou.
Ela ouviu algo batendo na sua janela, parecia uma latinha, ela se
levantou assustada e demorou um pouco pra assimilar o ocorrido, já
chega, aquelas crianças passaram dos limites hoje, jogar lixo na sua
janela era demais, mas por algum motivo ela não se levantou para
gritar com eles embora estivesse com muita raiva, ela estava tão
confortável debaixo daquele cobertor, era quentinho, aconchegante,
seguro… ela dormiu.

Quase três da manhã da mesma noite, um barulho de bola altíssimo


quase quebra a janela do quarto, ela se levantou com muita raiva,
olhou para o relógio “TRÊS DA MANHÃ, SÃO TRÊS DA MANHÃ, OQUE
ESSES MOLEQUES ESTÃO FAZENDO NA RUA TRÊS DA MANHÔ

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