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Discente:
Paula Dias
Tutor:
Leonildo
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1. FASES DO LABORATÓRIO
Trabalho do 3⁰ano, para obtenção do grau de licenciatura em Analises Clinicas e Laboratoriais apresentados ao
departamento do primeiro estágio parcial no Centro de Saúde de Macurungo (laboratório).
Tutor: Leonildo
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INDÍCE
1. FASES DO LABORATÓRIO..............................................................................................................................2
2. OBJECTIVO ESPECÍFICO................................................................................................................................4
3. OBJETIVO GERAL..............................................................................................................................................4
4. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................................5
4.1 O que é um laboratório?.......................................................................................................................................6
4.2 O papel do laboratório clínico na assistência à saúde...........................................................................................6
5. OBJETIVO DO LABORATÓRIO.....................................................................................................................6
6. FASES DO LABORATÓRIO..............................................................................................................................6
6.1 Fase pré-Analítica................................................................................................................................................6
6.2 Fase Analítica......................................................................................................................................................6
6.3 Fase pós Analítica................................................................................................................................................6
7. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS (PRÉ-ANALÍTICO)......................................................................7
8. PEDIDO DO EXAME............................................................................................................................................7
9. PREPARO DO PACIENTE.................................................................................................................................7
10. COLECTA............................................................................................................................................................7
11. TRANSPORTE....................................................................................................................................................7
12. CONTROLE DE QUALIDADE......................................................................................................................7
13. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ANALÍTICO...............................8
14. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS ANALÍTICOS.............................................................................8
I. Exactidão................................................................................................................................................................. 8
II. Recuperação.............................................................................................................................................................8
III. Robustez:.............................................................................................................................................................8
IV. Precisão................................................................................................................................................................8
V. Medida de branco de reacção...................................................................................................................................9
VI. Sensibilidade e limite de detecção.......................................................................................................................9
VII. Interferentes.........................................................................................................................................................9
VIII. Valor de referência...............................................................................................................................................9
15. FASES DO PROCESSO LABORATORIAL...............................................................................................9
15.1 Tipos de erros encontrados Pré-analíticos............................................................................................................9
16. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS PÓS ANALÍTICOS.................................................................10
17. LAUDO DO PACIENTE.................................................................................................................................10
18. TOMADA DE DECISÃO................................................................................................................................10
19. CONCLUSÃO...................................................................................................................................................11
20. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................................................12
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2. OBJECTIVO ESPECÍFICO
Compreender melhor as fases laboratóriais
3. OBJETIVO GERAL
Conhecer melhor as fases do laboratório
conhecer os erros laboratóriais
Saber diferenciar as fases
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4. INTRODUÇÃO
O laboratório é uma sala ou espaço físico devidamente equipado com instrumentos próprios para a realização de
experimentos e pesquisas científicas diversas, dependendo do ramo da ciência para o qual foi planejado, pois 70% das
decisões médicas dependem dos resultados laboratóriais, com isso irei desenvolver ao longo do trabalho a importância
das fases pré analítica, analítica e pôs analítica do laboratório que são imprescindíveis para um bom resultado.
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5. FASES DO LABORATÓRIO
6. OBJETIVO DO LABORATÓRIO
A missão do laboratório clínico, sob uma óptica tradicional, é “fornecer resultados de exames precisos, em tempo hábil a
baixo custo”.
7. FASES DO LABORATÓRIO
Os exames laboratoriais têm três fases:
Pré-analítica
Analítica e pós-analítica. Cada uma delas tem suas particularidades e processos específicos para garantir que os
exames sejam feitos de maneira correta e evitar não conformidades que podem prejudicar os resultados.
9. PEDIDO DO EXAME
O procedimento para efetivação dos exames laboratoriais começa com o pedido feito pelo médico.
Nessa etapa, é imprescindível que o pedido seja prescrito corretamente, de modo que o médico descreva o que deseja,
colocando o maior número possível de informações.
11. COLETA
Nessa etapa da obtenção da amostra, os profissionais devem agir com cuidado e atenção. Seguindo o regulamento
específico de coleta, ocorre a diminuição de erros que poderiam acontecer. Outros fatores que merecem atenção são o
preparo e a organização dos equipamentos a serem utilizados, sendo necessário cuidar do envio das amostras nos prazos
adequados, assegurando a qualidade do material.
12. TRANSPORTE
Essa é a última etapa da fase pré-analítica, em que é de suma importância o bom armazenamento da amostra coletada,
identificando-a corretamente, além da utilização de maletas adequadas. Veículos apropriados, controle do tempo e
temperatura etc. — tudo para que o material tenha segurança e seja preservado em boas condições para análise. Sendo
assim, conclui-se que todas as fases devem ser realizadas com rigorosa atenção e cuidados técnicos, porém, na fase pré-
analítica, esse rigor e o cuidado devem ser maiores. É importante também que os laboratórios invistam na qualificação e
na preparação de seus funcionários para minimizar os equívocos nesse estágio.
I. Exactidão
É a capacidade do método em apresentar resultados próximos do valor verdadeiro. Segundo a International Federation of
Clinical Chemistry (IFCC) a exactidão é a concordância entre o valor medido de um analito e seu valor real. Uma das
formas de avaliar o grau de exactidão, num método em uso no laboratório, pode ser feita através de um ensaio de
comparação interlaboratorial através de um programa de ensaio de proficiência (EP). Este sistema de controle da
qualidade interlaboratorial consiste na comparação de resultados observados num mesmo material, analisado
simultaneamente por diversos laboratórios (LOPES, 2003).
II. Recuperação
É a capacidade de um método analítico medir um analito corretamente, quando uma quantidade conhecida de analitico é
adicionada à amostra. Trata–se de um meio efetivo para avaliar a exatidão do sistema analítico porque testa o método na
presença de outros compostos que estejam contidos na mesma matriz da amostra (BERLITZ, 2010).
III. Robustez:
Provê um desempenho onfiável consistente quando diferentes operadores o realizam com diferentes lotes de reagentes,
por um longo período de tempo (BERLITZ; HAUSSEN, 2005).
IV. Precisão
Revela a capacidade do método de, em determinações repetidas numa mesma amostra, fornecer resultados próximos
entre si. A precisão é estimada por um experimento de replicação de um mesmo material analisado pelo menos 20 vezes,
tendo o seu desvio padrão calculado. A precisão pode ser intra-ensaio (ou repetibilidade de resultados) corresponde à
concordância entre resultados de sucessivas medidas, do mesmo analito, sendo realizado sob as mesmas condições de
medida (PETERSEN et al, 1996).
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V. Medida de branco de reacção
Este parâmetro pode ser obtido experimentalmente pela medida de uma solução de reagentes sem a presença da amostra.
A equipe técnica deve estar atenta à magnitude do branco, pois esta pode contribuir para o erro total do método (LOPES,
2003).
VII. Interferentes
São substâncias, de origem endógena ou exógena, que podem potencialmente interferir em procedimentos de medida.
Entre elas: metabólitos produzidos em condições patológicas (exemplo: diabetes mellitus, mieloma múltiplo), produtos
empregados como terapêutica (exemplo: drogas, plasma, nutrição parenteral), substâncias ingeridas pelos pacientes
(exemplo: álcool, alimentos) etc. Os mecanismos de interferência podem ser os mais diversos: produtos químicos
reagindo por competição ou inibição, interferências físicas com a matriz da amostra (viscosidade, turbidez, força iônica),
inibição enzimática, reação cruzada etc (PETERSEN et al, 2009).
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17. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS PÓS ANALÍTICOS
Última fase do processo de análise, o pós-analítico tem como papel a verificação das análises realizadas na fase
Analítica, bem como o envio do resultado ao médico e, por fim, a tomada de decisão.
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20. CONCLUSÃO
Com este trabalho conclui que o laboratório é divido em três processos que são: pré analítico que é um processo de
recepção das amostras e instrução do paciente, temos o processo analítico que realiza o exame onde devemos prosseguir
com o controle de qualidade, creterios de rejeição das amostras, e exatidão nos resultados e temos o processo pós
analítico que é a entrega dos resultados ao paciente deste modo devemos ter muita cautela a partir da recepção das
amostras pois qualquer falha pode originar vários erros laboratóriais que são prejudiciais ao paciente e que não permitirá
a boa qualidade do laboratório.
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21. BIBLIOGRAFIA
FASE PRÉ-ANALÍTICA EM LABORATÓRIO CLÍNICO Silvio de Almeida Junior Graduando do quarto semestre em
Biomedicina pela Universidade de França. França-SP.
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