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Universidade Católica de Moçambique

Faculdade de Ciências de Saúde

Curso de Análises Clinicas e Laboratoriais

Tema: Fases do laboratório

Discente:
Paula Dias

Tutor:
Leonildo

Beira, Agosto de 2021

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1. FASES DO LABORATÓRIO

Trabalho do 3⁰ano, para obtenção do grau de licenciatura em Analises Clinicas e Laboratoriais apresentados ao
departamento do primeiro estágio parcial no Centro de Saúde de Macurungo (laboratório).

Tutor: Leonildo

Beira, Agosto de 2021

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INDÍCE
1. FASES DO LABORATÓRIO..............................................................................................................................2
2. OBJECTIVO ESPECÍFICO................................................................................................................................4
3. OBJETIVO GERAL..............................................................................................................................................4
4. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................................5
4.1 O que é um laboratório?.......................................................................................................................................6
4.2 O papel do laboratório clínico na assistência à saúde...........................................................................................6
5. OBJETIVO DO LABORATÓRIO.....................................................................................................................6
6. FASES DO LABORATÓRIO..............................................................................................................................6
6.1 Fase pré-Analítica................................................................................................................................................6
6.2 Fase Analítica......................................................................................................................................................6
6.3 Fase pós Analítica................................................................................................................................................6
7. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS (PRÉ-ANALÍTICO)......................................................................7
8. PEDIDO DO EXAME............................................................................................................................................7
9. PREPARO DO PACIENTE.................................................................................................................................7
10. COLECTA............................................................................................................................................................7
11. TRANSPORTE....................................................................................................................................................7
12. CONTROLE DE QUALIDADE......................................................................................................................7
13. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ANALÍTICO...............................8
14. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS ANALÍTICOS.............................................................................8
I. Exactidão................................................................................................................................................................. 8
II. Recuperação.............................................................................................................................................................8
III. Robustez:.............................................................................................................................................................8
IV. Precisão................................................................................................................................................................8
V. Medida de branco de reacção...................................................................................................................................9
VI. Sensibilidade e limite de detecção.......................................................................................................................9
VII. Interferentes.........................................................................................................................................................9
VIII. Valor de referência...............................................................................................................................................9
15. FASES DO PROCESSO LABORATORIAL...............................................................................................9
15.1 Tipos de erros encontrados Pré-analíticos............................................................................................................9
16. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS PÓS ANALÍTICOS.................................................................10
17. LAUDO DO PACIENTE.................................................................................................................................10
18. TOMADA DE DECISÃO................................................................................................................................10
19. CONCLUSÃO...................................................................................................................................................11
20. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................................................12

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2. OBJECTIVO ESPECÍFICO
Compreender melhor as fases laboratóriais

3. OBJETIVO GERAL
 Conhecer melhor as fases do laboratório
 conhecer os erros laboratóriais
 Saber diferenciar as fases

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4. INTRODUÇÃO
O laboratório é uma sala ou espaço físico devidamente equipado com instrumentos próprios para a realização de
experimentos e pesquisas científicas diversas, dependendo do ramo da ciência para o qual foi planejado, pois 70% das
decisões médicas dependem dos resultados laboratóriais, com isso irei desenvolver ao longo do trabalho a importância
das fases pré analítica, analítica e pôs analítica do laboratório que são imprescindíveis para um bom resultado.

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5. FASES DO LABORATÓRIO

5.1 O que é um laboratório


Laboratório é uma sala ou espaço físico devidamente equipado com instrumentos próprios para a realização de
experimentos e pesquisas científicas diversas, dependendo do ramo da ciência para o qual foi planejado.

5.2 O papel do laboratório clínico na assistência à saúde


Os laboratórios clínicos desempenham papel essencial para o oferecimento de assistência à saúde de qualidade e baseada
em evidências. Muitas decisões clínicas que ocorrem durante o processo de assistência à saúde são tomadas com base em
informações contidas em resultados de exames laboratoriais.
De forma tradicional, os principais objetivos de suas atividades são confirmar, estabelecer ou complementar o
diagnóstico clínico. Secundariamente, os resultados laboratoriais podem fornecer elementos para o prognóstico de
determinadas doenças, além de estabelecer critérios de normalidade e delinear fatores de risco evolutivos (Carraza,
Andriolo 2000; Misbah et. Al. 2013).

6. OBJETIVO DO LABORATÓRIO
A missão do laboratório clínico, sob uma óptica tradicional, é “fornecer resultados de exames precisos, em tempo hábil a
baixo custo”.

7. FASES DO LABORATÓRIO
Os exames laboratoriais têm três fases:
 Pré-analítica
 Analítica e pós-analítica. Cada uma delas tem suas particularidades e processos específicos para garantir que os
exames sejam feitos de maneira correta e evitar não conformidades que podem prejudicar os resultados.

7.1 Fase pré-Analítica


A fase pré-analítica diz respeito às etapas iniciais que antecedem a análise laboratorial: indicação do exame, escrita da
receita, preparo do paciente, procedimentos de coleta, acondicionamento, transporte e preparo da amostra. É muito
importante que os processos desta fase ocorram de maneira correta – erros têm um impacto significativo na segurança do
paciente e na rotina do laboratório, que deverá corrigi-los o quanto antes. Os exames devem sempre ser realizados com
muita responsabilidade e seriedade, uma vez que grande parte das decisões médicas são baseadas nos resultados.
É essencial que a gestão e os colaboradores do laboratório estejam em sintonia e tenham processos definidos para
garantir a qualidade e a assertividade dos exames realizados. A saúde dos pacientes depende disso!

7.2 Fase Analítica


A fase analítica, segunda fase dos exames laboratoriais, como o próprio nome sugere, é dedicada à análise do material
coletado. Nesta fase, os colaboradores do laboratório iniciam o processo de análise de acordo com o sistema analítico
empregado, os Procedimentos Operacionais Padrão (POP) do equipamento e do método, além do método de controle
adotado, como o controle estatístico dos processos. Ainda que muitas vezes as análises sejam facilitadas pela tecnologia
e automação, o trabalho dos profissionais é indispensável para garantir a qualidade e a segurança dos resultados. Os
processos da fase analítica começam com o rigoroso controle interno de qualidade (CIQ) e incluem a verificação de
instrumentos e reagentes, verificação do estado de controle dos sistemas, monitorização dos processos de análises e
manutenção de soroteca, por exemplo.

7.3 Fase pós Analítica


A fase pós-analítica, última etapa dos exames laboratoriais, inclui a verificação das análises realizadas na fase analítica, o
envio dos resultados ao médico e, por fim, a tomada de decisão. Depois da análise e liberação por parte dos especialistas
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do laboratório, os dados levantados são utilizados no laudo do paciente, que também deve indicar as situações nas quais a
análise foi realizada. Por fim, esta fase engloba a tomada de decisão, que é o último passo da complexa cadeia de análises
dos exames laboratoriais. Depois de enviado ao médico, o laudo é analisado por ele e, em grande parte das vezes,
utilizado para embasar suas decisões.

8. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS (PRÉ-ANALÍTICO)


Quais são os cuidados que devem ser tomados na fase pré-analítica?
A fase pré-analítica é constituída por algumas etapas que devem ser realizadas seguindo alguns cuidados.

9. PEDIDO DO EXAME
O procedimento para efetivação dos exames laboratoriais começa com o pedido feito pelo médico.
Nessa etapa, é imprescindível que o pedido seja prescrito corretamente, de modo que o médico descreva o que deseja,
colocando o maior número possível de informações.

10. PREPARO DO PACIENTE


Aqui, acontecem as orientações e os cuidados do paciente. No período que antecede a coleta, o cliente deve receber todas
as informações de que necessita para a efetuação do exame — esses esclarecimentos devem ser dados pelo laboratório.
Assim, essas orientações, em linguagem acessível, devem ser referentes ao tempo de jejum, à prática de exercícios
físicos, ao consumo de bebidas alcoólicas etc. As instruções devem ser feitas por escrito quando o cliente for o
responsável pela coleta ou de forma verbal para indicações mais simples. Os laboratórios clínicos devem cadastrar os
clientes, cujos dados pessoais devem estar corretos para reduzir qualquer eventual erro.

11. COLETA
Nessa etapa da obtenção da amostra, os profissionais devem agir com cuidado e atenção. Seguindo o regulamento
específico de coleta, ocorre a diminuição de erros que poderiam acontecer. Outros fatores que merecem atenção são o
preparo e a organização dos equipamentos a serem utilizados, sendo necessário cuidar do envio das amostras nos prazos
adequados, assegurando a qualidade do material.

12. TRANSPORTE
Essa é a última etapa da fase pré-analítica, em que é de suma importância o bom armazenamento da amostra coletada,
identificando-a corretamente, além da utilização de maletas adequadas. Veículos apropriados, controle do tempo e
temperatura etc. — tudo para que o material tenha segurança e seja preservado em boas condições para análise. Sendo
assim, conclui-se que todas as fases devem ser realizadas com rigorosa atenção e cuidados técnicos, porém, na fase pré-
analítica, esse rigor e o cuidado devem ser maiores. É importante também que os laboratórios invistam na qualificação e
na preparação de seus funcionários para minimizar os equívocos nesse estágio.

13. CONTROLE DE QUALIDADE


O controle de qualidade aplicado ao laboratório clinico especificamente a fase pré-analítica se faz necessário pela
quantidade de erros que acometem essa fase. Erros vão sempre existir, mais cabe à gestão responsável minimizar o
máximo possível e quando houver que seja identificado o mais rápido possível para que não cause alterações no material
do paciente e nem atrasado da conduta terapêutica aplicada.
O conhecimento do problema, com a identificação da causa raiz se faz necessário para realização do tratamento
sistêmico.
A abertura de uma não conformidade é o processo mais indicado para tratamento da causa raiz, compreendendo todos os
processos para que seja identificado o quanto antes qual foi o desvio. A conferência de processos por mais de uma pessoa
pode ser uma opção para diminuir erros durante a fase. O erro deve ser identificado e neutralizado ainda na fase pré-
analítica possibilitando assim eventuais alterações na realização do exame e atraso na liberação do laudo ao paciente
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14. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ANALÍTICO
Segundo Mendes e Oliveira (2010) um sistema analítico compreende, segundo o International Vocabulary of Basic and
General Terms in Metrology, um conjunto de procedimentos de trabalho, equipamentos, reagentes ou suprimentos
necessários para a realização de exame laboratorial e a geração do seu resultado. Um exame laboratorial pode contribuir
para a assistência e diagnóstico médico de forma decisiva, por esse motivo se faz necessária à importância do controle de
qualidade nos processos analítico. O resultado constitui-se numa informação adicional que auxilia na definição do
diagnóstico e tratamento.

15. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS ANALÍTICOS


Parte das condutas clínicas é tomada a partir de pequenas alterações nos dados laboratoriais. O elevado grau de
confiabilidade dos resultados de exames de laboratório pode ser creditado, em parte, ao processo de evolução dos
métodos laboratoriais e também pela incorporação de novas tecnologias, como por exemplo, os analisadores totalmente
automatizados possibilitaram a obtenção de resultados com maior rapidez, elevado grau de exactidão e reprodutibilidade
(SUMITA, 2007).
O processo de automação dos Laboratórios Clínicos permitiu um ganho substancial na qualidade dos resultados, aumento
de produtividade, queda significativa dos custos operacionais e diminuição substancial do tempo de atendimento total, o
qual corresponde ao intervalo de tempo que vai desde a coleta, passando pela fase de processamento da amostra, até a
liberação do resultado Segundo Mendes et al (2007) para que um método laboratorial tenha utilidade clínica, este deve
preencher alguns requisitos básicos que garantam a confiabilidade dos resultados obtidos em amostras de pacientes.
Esses requisitos básicos estão relacionados ao desempenho do método e equipamento que envolve:
I. Exactidão,
II. Recuperação,
III. Robustez,
IV. Precisão,
V. Medida de branco da reacção,
VI. Sensibilidade,
VII. Limite de detecção,
VIII. Interferentes e valor de referência.

I. Exactidão
É a capacidade do método em apresentar resultados próximos do valor verdadeiro. Segundo a International Federation of
Clinical Chemistry (IFCC) a exactidão é a concordância entre o valor medido de um analito e seu valor real. Uma das
formas de avaliar o grau de exactidão, num método em uso no laboratório, pode ser feita através de um ensaio de
comparação interlaboratorial através de um programa de ensaio de proficiência (EP). Este sistema de controle da
qualidade interlaboratorial consiste na comparação de resultados observados num mesmo material, analisado
simultaneamente por diversos laboratórios (LOPES, 2003).

II. Recuperação
É a capacidade de um método analítico medir um analito corretamente, quando uma quantidade conhecida de analitico é
adicionada à amostra. Trata–se de um meio efetivo para avaliar a exatidão do sistema analítico porque testa o método na
presença de outros compostos que estejam contidos na mesma matriz da amostra (BERLITZ, 2010).

III. Robustez:
Provê um desempenho onfiável consistente quando diferentes operadores o realizam com diferentes lotes de reagentes,
por um longo período de tempo (BERLITZ; HAUSSEN, 2005).

IV. Precisão
Revela a capacidade do método de, em determinações repetidas numa mesma amostra, fornecer resultados próximos
entre si. A precisão é estimada por um experimento de replicação de um mesmo material analisado pelo menos 20 vezes,
tendo o seu desvio padrão calculado. A precisão pode ser intra-ensaio (ou repetibilidade de resultados) corresponde à
concordância entre resultados de sucessivas medidas, do mesmo analito, sendo realizado sob as mesmas condições de
medida (PETERSEN et al, 1996).
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V. Medida de branco de reacção
Este parâmetro pode ser obtido experimentalmente pela medida de uma solução de reagentes sem a presença da amostra.
A equipe técnica deve estar atenta à magnitude do branco, pois esta pode contribuir para o erro total do método (LOPES,
2003).

VI. Sensibilidade e limite de detecção


A International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC) define a sensibilidade analítica como a capacidade de um
procedimento analítico em gerar um sinal para uma definida mudança de quantidade e o ângulo de inclinação da curva de
calibração. Já o limite de detecção como a menor concentração ou quantidade que um método pode detectar com
certeza para um dado procedimento analítico. Ele depende da amplitude da leitura do branco e da precisão desta medida.
Ambos os termos são relacionados à sensibilidade de um método. Na prática, o que se busca é um elevado nível de
sensibilidade analítica e um baixo limite de detecção. A sensibilidade de uma prova refere-se à probabilidade de um
resultado ser positivo na presença da doença, isto é, a porcentagem de resultados obtidos com a realização da prova, em
uma população constituída apenas de indivíduos afetados da doença para a qual o teste deve ser aplicado (BERLITZ,
2010).

VII. Interferentes
São substâncias, de origem endógena ou exógena, que podem potencialmente interferir em procedimentos de medida.
Entre elas: metabólitos produzidos em condições patológicas (exemplo: diabetes mellitus, mieloma múltiplo), produtos
empregados como terapêutica (exemplo: drogas, plasma, nutrição parenteral), substâncias ingeridas pelos pacientes
(exemplo: álcool, alimentos) etc. Os mecanismos de interferência podem ser os mais diversos: produtos químicos
reagindo por competição ou inibição, interferências físicas com a matriz da amostra (viscosidade, turbidez, força iônica),
inibição enzimática, reação cruzada etc (PETERSEN et al, 2009).

VIII. Valor de referência


A interpretação dos resultados de exame laboratorial decorre da comparação do resultado observado na amostra do
paciente com o intervalo de referência fornecido no laudo. O termo “intervalo de referência” ou “valor de referência”,
antigamente conhecido como “valor ou faixa normal”, geralmente é estabelecido estudando-se um grupo de controle
constituído de indivíduos clinicamente “normais”. Após tratamento estatístico, os resultados centrais são aqueles que
melhor preenchem o critério de “normalidade” para determinado parâmetro laboratorial (LOPES, 2003).

16. FASES DO PROCESSO LABORATORIAL

16.1 Tipos de erros encontrados Pré-analíticos


Erro no preenchimento do tubo de coleta/recolha Tubo de coleta/recolha com material insuficiente Tubo de
coleta/recolha ou recipiente impróprios Amostra não preservada durante o transporte ou pré-análise Extravio de tubo
contendo amostra Erro na identificação do paciente Erro no procedimento de solicitação de exames
Fases do processo laboratorial Tipos de erros encontrados Pré-analíticos Analíticos Pós-analíticos Conflitos na
comunicação de dados Falta de requisição médica ou incorreção da informação diagnóstica Incompreensão ou má
interpretação da requisição médica Incorreção do cadastramento do paciente/exame no sistema de informática
laboratorial Preparo inadequado do paciente Horário de coleta/recolha incorreto Erros aleatórios inerentes aos sistemas
analíticos ou causados por problemas nos instrumentos analíticos Inexatidão do sistema analítico Liberação de resultados
apesar de desaconselhado pelo controle da qualidade Atraso na liberação de resultados (TAT) Erros de digitação, de
transcrição e outros semelhantes Erros nos laudos e na comunicação de resultados ao solicitante Laudos ambíguos,
indefinidos ou de difícil compreensão Demora/atrasos na liberação resultados
Eventos adversos Existem dois obstáculos para o estudo dos eventos adversos relacionados a erros laboratoriais: o
primeiro é que a maioria dos laboratórios clínicos não coleta/recolhe dados sobre o resultado da assistência
consequente aos erros laboratoriais, e o segundo é o desafio prático de detectar o número relativamente baixo de eventos
adversos relacionados a erros laboratoriais entre o enorme número de exames realizados (Yuan et al. 2004).

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17. PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS PÓS ANALÍTICOS
Última fase do processo de análise, o pós-analítico tem como papel a verificação das análises realizadas na fase
Analítica, bem como o envio do resultado ao médico e, por fim, a tomada de decisão.

18. LAUDO DO PACIENTE


Depois de aprovados e liberados pelos responsáveis do laboratório, os dados levantados são usados para o laudo do
paciente. O laudo também deve indicar as situações em que a análise foi realizada.

19. TOMADA DE DECISÃO


É o final dessa complexa cadeia de análises. Depois de enviado para o médico, o laudo é analisado e, na maioria das
vezes, utilizado para suas decisões. Cerca de 70% das decisões feitas pelos médicos vem desses laudos.

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20. CONCLUSÃO
Com este trabalho conclui que o laboratório é divido em três processos que são: pré analítico que é um processo de
recepção das amostras e instrução do paciente, temos o processo analítico que realiza o exame onde devemos prosseguir
com o controle de qualidade, creterios de rejeição das amostras, e exatidão nos resultados e temos o processo pós
analítico que é a entrega dos resultados ao paciente deste modo devemos ter muita cautela a partir da recepção das
amostras pois qualquer falha pode originar vários erros laboratóriais que são prejudiciais ao paciente e que não permitirá
a boa qualidade do laboratório.

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21. BIBLIOGRAFIA
FASE PRÉ-ANALÍTICA EM LABORATÓRIO CLÍNICO Silvio de Almeida Junior Graduando do quarto semestre em
Biomedicina pela Universidade de França. França-SP.

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