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TÓPICOS

INTEGRADORES III
Encargos Sociais
Eng. Civil Esp. Antonio Batista
Qual o atual
percentual de
encargos
sociais no
Maranhão?
Com
desoneração
ou sem
desoneração?
Horista ou
mensalista?
O que é
desoneração
da folha de
pagamento?
Encargos
Sociais Básicos
ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA
Com desoneração Sem desoneração
Código Descrição Horista Mensalista Horista Mensalista
% % % %
Grupo A
A1 INSS - - 20,00 20,00
A2 SESI 1,50 1,50 1,50 1,50
A3 SENAI 1,00 1,00 1,00 1,00
A4 INCRA 0,20 0,20 0,20 0,20
A5 SEBRAE 0,60 0,60 0,60 0,60
A6 Salário Educação 2,50 2,50 2,50 2,50
A7 Seguro contra acidentes de trabalho 3,00 3,00 3,00 3,00
A8 FGTS 8,00 8,00 8,00 8,00
A9 SECONCI 1,00 1,00 1,00 1,00
A 17,80% 17,80% 37,80% 37,80%
O regime de desoneração da folha de pagamento substitui a contribuição
previdenciária patronal de 20% (INSS) sobre o total da folha pela
contribuição previdenciária, com alíquota de 4,5%, sobre o valor da receita
bruta.
Em 19 de julho de 2013 foi publicada a Lei n° 12.844/2013 que altera os
Artigos 7º, 8º, 9º e o Anexo I da Lei n° 12.546/2011 e o Artigo 14, da Lei n°
11.774/2008, alterando os setores a serem beneficiados com o regime de
desoneração da folha de pagamento.
Em 30 de maio de 2018 foi publicada a Lei 13.670/2018 postergando o prazo
de validade da desoneração até 31 de dezembro de 2020.
Em 06 de julho de 2020 foi publicada a Lei 14.020/2020 postergando o prazo
de validade da desoneração até 31 de dezembro de 2021.
CNAE significa Classificação Nacional de Atividades Econômicas.
Trata-se de um código utilizado para identificar quais são as atividades
econômicas exercidas por uma empresa.

a) Construção Civil, enquadrados nos seguintes grupos da CNAE 2.0


• 412 – Construção de Edifícios;
• 432 – Instalações Elétricas, Hidráulicas e Outras Instalações em
Construções;
• 433 – Obras de Acabamento;
• 439 – Outros Serviços Especializados para Construção (4391-6 – Obras de
Fundações e 4399-1 – Serviços Especializados para Construção não
especificados anteriormente).
b) Construção de Obras de Infraestrutura, enquadrados nos seguintes grupos
da CNAE 2.0:
• 421 – Construção de Rodovias, Ferrovias, Obras Urbanas e Obras-de-Arte
Especiais;
• 422 – Obras de Infraestrutura para Energia Elétrica, Telecomunicações,
Água, Esgoto e Transporte Por Dutos;
• 429 – Construção de Outras Obras de Infraestrutura;
• 431 – Demolição e Preparação do Terreno.
Deve-se considerar qual a classificação da empresa conforme seu contrato
social e atividade de maior receita, pois a desoneração recai sobre a
empresa e não sobre o tipo de obra. A opção pela desoneração tem caráter
irretratável. A contribuição de 4,5% sobre a receita bruta é aplicável até o
término da obra.
A 1. Previdência Social (20%)
Tal contribuição é fixada por Lei e seu recolhimento mensal é feito sobre
todas as parcelas pagas a título de remuneração do trabalho. O decreto-lei
2.318 de 30.12.86 extinguiu o limite máximo para a contribuição do
empregador.
Conforme lei nº7.787 de 30.06.89, a Contribuição para Previdência Social
passou para 20% (vigência 01.09.89) sobre o total das remunerações pagas
ou creditadas, limitadas até 10 salários mínimos, no decorrer do mês, aos
segurados empregados, avulsos, autônomos e administradores, abrangendo
e extinguindo as contribuições para salário-família, salário-maternidade,
abono-anual e o pró-rural, bem como a Contribuição Básica para a
Previdência Social, que juntas somavam 17,45% e passam a partir desta data
para 20%.
A 2. Fundo de Garantia por Tempo de Serviços (8 %)
De acordo com o que dispõe a Lei 5.107, de 13.09.1966, e em consonância
com o seu respectivo Regulamento (Decreto 59.820, de 20.12.1966), todas
as empresas sujeitas a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ficam
obrigadas a depositar, em conta bancária vinculada, importância
correspondente a 8% (oito por cento) da remuneração de cada empregado,
inclusive 13º salário, optante ou não, do sistema instituído pelo Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a qualquer título, e sem limite.
A 3. Salário - educação (2,50%)
Conforme decreto nº 87.043 de 22.03.1982.
A 4. Serviço Social da Indústria – SESI (1,50%)
Conforme lei nº 5.107 de 13.09.1966
A 5. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI (1,00%)
Conforme decreto nº 6.246 de 05.02.44
A 6. Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa – SEBRAE (0,60%)
Instituído conforme Medida Provisória nº 151/90 e Leis 8.029 de 12/04/90 e
8.154 de 28/12/90, com contribuição escalonada em 0,1% em 1991, mais
0,2% em 1992 e mais 0,3% em 1993, totalizando o recolhimento de 0,6%, em
vigor.
A 7. INCRA (0,20%)
Conforme lei 2613/55 que autorizou a União a criar o Serviço Social Rural,
Decreto-lei 1110/70 que instituiu o INCRA, extinguindo o Instituto Brasileiro
de Reforma Agrária e Instituto de Desenvolvimento Agrário e Decreto-lei
1.146 de 31.12.1970, que consolidou os dispositivos sobre as contribuições
criadas pela lei 2.613/55.
A 8. Seguro contra os riscos de acidentes do trabalho (3%)
De acordo com a Portaria nº 3.002 de 02.01.92 do Ministério de Estado do
Trabalho e Previdência Social, a contribuição da empresa destinada ao
financiamento da complementação das prestações por acidente de trabalho,
competência Novembro/91, passou para 3% sobre o total das remunerações
pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados,
trabalhadores avulsos e médicos-residentes, referindo-se ao item III,
empresas em cuja atividade preponderante o risco seja considerado grave.
Cabe ressaltar que essa taxa pode ser reduzida através da eficácia da
prevenção de acidentes, medida anualmente pelos coeficientes de gravidade
e de frequência de acidentes registrados em cada empresa.
A 9. SECONCI-Serviço Social da Indústria da Construção e do Mobiliário
(1%)
Somente aplicável em localidade onde exista ambulatório do SECONCI, às
empresas filiadas aos Sindicatos de Grandes Estruturas ou às empresas de
construção civil em cujos Acordos Sindicais já esteja prevista tal contribuição.
É possível para empresas que não se enquadram nas situações acima
associar-se ao SECONCI, que garante benefícios médicos assistenciais aos
funcionários. Porém nesses casos a contribuição passa para 3%.
A porcentagem relativa ao SECONCI foi fixada em acordos salariais
sucessivos.
Encargos
Grupo B
Para o cálculo dos encargos sociais incidentes sobre a mão de obra horista
em São Paulo foram adotadas as seguintes premissas:
Dias do ano: 365,25 dias (considerando 0,25 dias por ano decorrente da
influência do ano bissexto);
Horas de trabalho por semana: 44 horas;
Dias de trabalho por semana: 6 dias (incluindo sábado);
44 𝑑𝑖𝑎𝑠
Horas de trabalho por dia: 6 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 = 7,33 ℎ/𝑑𝑖𝑎
Horas mensais consideradas para pagamento: 220 horas;
Horas trabalháveis ao ano: 365,25 𝑥 7,33 = 2.678,50 ℎ
Horas trabalhaveis
Por dia 7,33
Por mês 220,00
Por Ano 2.678,50

Horas remuneradas não trabalhadas por ano


Domingos 366,67
Auxílio enfermidade 17,76
feriados 95,33
licença paternidade 1,47
dias de chuva 25,90
férias 121,00
Auxílio acidente de trabalho 2,20
Salário maternidade 0,70
Faltas justificadas 14,67

Total 645,70
Horas efetivamente trabalhadas num ano:

2.678,50 ℎ − 645,70 = 2.032,80 ℎ


B1 – Repouso semanal remunerado

21,66 𝑚
12 𝑚 ∙ 13,61 𝑑 − 30 𝑑 12 𝑚
∙ 21,66 𝑚 ∙ 7,33 ℎ
7𝑑
𝐵1 = = 17,97%
2.032,80

21,66 meses é a duração média do contrato.


B2 - Feriados

21,66 𝑚 21,66 𝑚 − 1 𝑚 12 𝑚
12 𝑚 ∙ 11,50 𝑑 ∙ 21,66 𝑚 ∙ 21,66 𝑚 7,33 ℎ
𝐵2 = = 3,95%
2.032,80

11,50 é o correspondente ao número de feriados


B3 – Auxílio enfermidade

2,80% ∙ 15 𝑑 + 2 𝑑 ∙ 7,33 ℎ
𝐵3 = = 0,87%
2.032,80

2 dias é o correspondente ao número de dias de afastamento


B4 – Décimo terceiro salário

30 𝑑 ∙ 7,33 ℎ
𝐵4 = = 10,82%
2.032,80
B5 – Salário paternidade

5 𝑑 ∙ 90,14% ∙ 74,36% ∙ 6,10% ∙ 7,33 ℎ


𝐵5 = = 0,07%
2.032,80

% de homens na construção civil 90,14%


% de homens entre 18 e 49 anos 74,36%
% solicitação de licença paternidade 6,10%
B6 – Faltas justificadas

2 𝑑 ∙ 7,33 ℎ
𝐵6 = = 0,72%
2.032,80

2 dias de faltas justificadas por ano


B7 – Dias de chuva

365,25 𝑑 − 108,12 𝑑𝑛𝑡


144 𝑑 ∙ ∙ 20% ∙ 20% ∙ 7,33 ℎ
365 𝑑
𝐵7 = = 1,46%
2.032,80

Dias não trabalhados por ano 108,12


Dias de chuva por ano 144,00
% de chuvas durante o dia 20%
% de atividades não executadas com chuva 20%
B8 – Auxílio acidente de trabalho

1,99% ∙ 15 𝑑 ∙ 7,33 ℎ
𝐵8 = = 0,11%
2.032,80

% de beneficiário do auxílio acidente de trabalho 1,99%


Dias pagos pelo empregador auxílio acidente 15
B9 – Férias gozadas + 1/3

12
30 𝑑 + 10 𝑑 ∙ 21,66 ∙ 7,33 ℎ
𝐵9 = = 7,91%
2.032,80

Duração média do contrato 21,66 meses


B10 – Salário maternidade

120
5,06% ∙ 9,86% ∙ 79,14% ∙ ∙ 30𝑑 + 30𝑑 + 10𝑑 ∙ 7,33ℎ
365,25
𝐵10 = = 0,03%
2.032,80

Dias de licença maternidade 120,00


% de natalidade do Brasil 5,06%
% de mulheres na construção civil 9,86%
% mulheres férteis 79,14%
Encargos
Grupo C
C1 – Aviso prévio indenizado

Existem duas modalidades de Aviso Prévio: o indenizado e o trabalhado. Pela não


existência de dados oficiais acerca da proporção entre elas, adotou-se a razão de 90%
dos casos como indenizados para a situação paradigma para a construção civil.
O pagamento de Aviso Prévio proporcional ao tempo de serviço, de no mínimo trinta
dias, é um direito do trabalhador CF88 e CLT. A Lei nº 12.506/2011 garante o acréscimo
de três dias ao aviso prévio a cada ano de serviço prestado (além do primeiro), até um
máximo de 60 dias, o que atingiria um total de 90 dias (30+60).
Duração média de emprego é de 21,66 meses.
Taxa de Rotatividade Anual Descontada 55,39% (CAGED).
Dispensados sem justa causa de 79,69%.
C1 – Aviso prévio indenizado

33 𝑑 ∙ 55,39% ∙ 79,69% ∙ 90% ∙ 7,33ℎ


𝐶1 = = 4,73%
2.032,80

Dias de Aviso prévio 33,00


% de Dispensados sem justa causa 79,69%
Taxa de rotatividade descontada 55,39%
% Aviso prévio indenizado 90,00%
C2 – Aviso prévio trabalhado

O cálculo deste encargo toma por base o custo equivalente a 7 dias de trabalho (2
horas por trinta dias, de acordo com a Lei).
Leva-se em conta os 10% resultantes da adoção de 90% para Avisos Prévios
Indenizados, segundo a seguinte fórmula:
C2 – Aviso prévio trabalhado

7 𝑑 ∙ 55,39% ∙ 79,69% ∙ 10% ∙ 7,33ℎ


𝐶2 = = 0,11%
2.032,80

Dias de Aviso prévio 33,00


% de Dispensados sem justa causa 79,69%
Taxa de rotatividade descontada 55,39%
% Aviso prévio indenizado 90,00%
C3 – Férias indenizadas + 1/3

O cálculo deste encargo toma por base o custo equivalente a 7 dias de trabalho (2
horas por trinta dias, de acordo com a Lei).
Leva-se em conta os 10% resultantes da adoção de 90% para Avisos Prévios
Indenizados, segundo a seguinte fórmula:
C3 – Férias indenizadas + 1/3

10
30𝑑 + 10𝑑 ∙ 21,66 ∙ 79,69% ∙ 7,33ℎ
𝐶3 = = 5,31%
2.032,80

Dias de férias +1/3 (30 d + 10d)


% de Dispensados sem justa causa 79,69%
Período de férias não gozado 10 m
C4 – Depósito por despedida injusta

É constitucionalmente garantido ao trabalhador o pagamento adicional de 40% de


todos os depósitos realizados ao FGTS durante o contrato de trabalho, quando
demitido sem justa causa.
Cabe ressaltar que os depósitos do FGTS também são efetuados sobre o 13º salário, o
adicional de 1/3 de férias, e o aviso prévio trabalhado.
C4 – Depósito por despedida injusta

21,66
365,25𝑑 + 30𝑑 + 10𝑑 ∙ ∙ 55,39% ∙ 8% ∙ 40% ∙ 79,69% ∙ 7,33ℎ
𝐶4 = 12 = 3,73%
2.032,80

% fgts 8,00%
% multa sobre fgts 40,00%
% de Dispensados sem justa causa 79,69%
Taxa de rotatividade descontada 55,39%
C5 – Indenização adicional

De acordo com a Lei nº 7.238/1984 o empregado dispensado sem justa causa no


período de 30 dias que antecede a data de sua correção salarial (dissídio coletivo), terá
direito a indenização equivalente a um salário mensal. Por não ter sido encontrada
estatística acerca dessa ocorrência, adotar-se-á, conservadoramente, e a despeito do
desincentivo financeiro, que 1/12 (8,33%) dos trabalhadores demitidos sejam
dispensados nestas condições.
C5 – Indenização adicional

30 𝑑 ∙ 8,33% ∙ 55,39% ∙ 79,69% ∙ 7,33ℎ


𝐶5 = = 0,40%
2.032,80

% desincentivo financeiro 8,33%


Encargos
Grupo D
O Grupo D considera casos de reincidência de um encargo (Tabela 2.6), ou grupo de
encargos, sobre outro. Ocorre quando o custo proveniente de determinado encargo
não é calculado sobre o valor simples da remuneração, mas sim sobre a remuneração
acrescida de outros encargos.
D1 – Incidência de A sobre B

A reincidência do Grupo A de encargos sobre o Grupo B é devida, pois sobre todos os


pagamentos realizados em rubricas do Grupo B incidirão os encargos de origem legal
do Grupo A.

𝐷1 = 37,80% ∙ 44,58% = 16,85%


D2 – Reincidência de A sobre o aviso prévio
trabalhado e do fgts sobre o aviso prévio indenizado

O Aviso Prévio Indenizado deverá incidir o depósito do FGTS, e sobre o Aviso Prévio
Trabalhado incidirão os encargos do Grupo A, da seguinte forma:

𝐷2 = 4,73% ∙ 8% ∙ 0,11 ∙ 37,8% = 0,42%


BOA NOITE!
Encargos
Mensalistas
Encargos
Grupo B
B1 – Repouso semanal remunerado

𝐵1 = 0,00%
B2 - Feriados

𝐵2 = 0,00%
B3 – Auxílio enfermidade

2,42 𝑑
𝐵3 = = 0,67%
360 𝑑

2,42 é o correspondente ao número de dias de afastamento por ano


B4 – Décimo terceiro salário

30 𝑑
𝐵4 = = 8,33%
360 𝑑
B5 – Salário paternidade

0,2 𝑑
𝐵5 = = 0,06%
360 𝑑
B6 – Faltas justificadas

2𝑑
𝐵6 = = 0,56%
360 𝑑

2 dias de faltas justificadas por ano


B7 – Dias de chuva

𝐵7 = 0,00%
B8 – Auxílio acidente de trabalho

0,30 𝑑
𝐵8 = = 0,08%
360 𝑑

Dias pagos pelo empregador auxílio acidente 0,30 d


B9 – Férias gozadas

22,15 𝑑
𝐵9 = = 6,15%
360 𝑑

Dias de férias remuneradas 22,15 d


B10 – Salário maternidade

0,09 𝑑
𝐵10 = = 0,03%
360 𝑑

Dias de licença maternidade 0,09 d


Encargos
Grupo C
C1 – Aviso prévio indenizado

13,10 𝑑
𝐶1 = = 3,64%
360 𝑑

Dias de Aviso prévio 13,10


C2 – Aviso prévio trabalhado

0,31 𝑑
𝐶2 = = 0,09%
360 𝑑

Dias de Aviso prévio 0,31 d


C3 – Férias indenizadas + 1/3

14,71 𝑑
𝐶3 = = 4,09%
360 𝑑

Dias de férias +1/3 14,71 d


C4 – Depósito por despedida injusta

10,33 𝑑
𝐶4 = = 2,87%
360 𝑑

Dias pagos por despedida injusta 10,33 d


C5 – Indenização adicional

1,11 𝑑
𝐶5 = = 0,31%
360 𝑑

Dias referente a desincentivo financeiro 1,11 d


Encargos
Grupo D
D1 – Incidência de A sobre B

A reincidência do Grupo A de encargos sobre o Grupo B é devida, pois sobre todos os


pagamentos realizados em rubricas do Grupo B incidirão os encargos de origem legal
do Grupo A.

𝐷1 = 37,80% ∙ 15,88% = 6,00%


D2 – Reincidência de A sobre o aviso prévio
trabalhado e do fgts sobre o aviso prévio indenizado

O Aviso Prévio Indenizado deverá incidir o depósito do FGTS, e sobre o Aviso Prévio
Trabalhado incidirão os encargos do Grupo A, da seguinte forma:

𝐷2 = 3,64% ∙ 8% ∙ 0,09 ∙ 37,8% = 0,33%

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