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Título
SEMANA 1
Descrição
Sites indicados:
Caso Concreto
O tema de Repercussão Geral 622, de Relatoria do Ministro Luiz Fux, envolvia a análise
de uma eventual ?prevalência da paternidade socioafetiva em detrimento da paternidade
biológica?. Ao deliberar sobre o mérito da questão, o STF optou por não afirmar
nenhuma prevalência entre as referidas modalidades de vínculo parental, apontando para
a possibilidade de coexistência de ambas as paternidades.
Esses noveis conflitos familiares refletem alguns dos desafios que as múltiplas relações
interpessoais apresentam aos juristas. No complexo, fragmentado e líquido cenário da
atualidade, a possibilidade de pluralidade de vínculos parentais é uma realidade fática que
exige uma acomodação jurídica.
O texto foi proposto pelo Min. Relator Luiz Fux, tendo sido aprovado por ampla maioria,
restando vencidos apenas os Ministros Dias Toffoli e Marco Aurélio, que discordavam
parcialmente da redação final sugerida.
Questão objetiva
Descrição
Caso Concreto
Camila quando completou 18 anos de idade, descobriu ser irmã de Gabriel, 16 anos, filho
de um relacionamento extraconjugal de seu pai com Eleonor. Gabriel por diversas vezes
tentou se aproximar de Camila, que se nega a manter qualquer contato com ele afirmando
não ser ele seu parente, pois não possuem qualquer grau de parentesco entre si. Camila
tem razão? Explique sua resposta.
Questão objetiva
Lisbela possui um irmão chamado Gregório que é casado com Silmara. Lisbela, em razão
de desavenças com Silmara, insiste em afirmar que não possui grau de parentesco com
ela, mas resolveu estudar o assunto com sua vizinha Magda, advogada. Magda respondeu
para Lisbela que, de acordo com o Código Civil brasileiro, Silmara é sua parente
Desenvolvimento
DIREITO CIVIL V - CCJ0111
Título
SEMANA 3
Descrição
Caso Concreto
Luana tem 14 anos de idade e há seis meses, com o consentimento expresso de ambos os
pais, reside com Danilo (17 anos), seu namorado há quase dois anos. Ambos resolveram
que é hora de casar e seus pais não se opõe ao casamento por entenderem que ambos já
compreendem quais são as obrigações matrimoniais. Ao dar entrada no processo de
habilitação para o casamento foram informados pelo oficial que seria necessário o
procedimento de suprimento judicial da idade. Feito o procedimento os nubentes tiveram
negado o pedido, pois, segundo o juiz da Vara de Registros Públicos, o casamento não
preenche os pressupostos estabelecidos em lei para o casamento de quem não atingiu a
idade núbil. Explique para os nubentes quais são esses pressupostos e que recurso seria
cabível visando a autorização.
Questão objetiva
II. Quando injusta, a denegação do consentimento, pode ser suprida pelo juiz.
Assinale:
Desenvolvimento
Descrição
Caso concreto:
Leonardo e Ana após passarem por todo o processo de habilitação para o casamento e de
posse do certificado de habilitação, agendam, perante o oficial do registro, dia, hora e
local para a celebração do casamento. No dia, hora e local indicados, os nubentes, as
testemunhas e a autoridade celebrante competente comparecem pessoalmente. Iniciada a
cerimônia, a autoridade celebrante ouve os nubentes que expressamente declaram sua
vontade de contraírem o matrimônio por livre e espontânea vontade. Após a manifestação
dos nubentes, inesperadamente a autoridade celebrante sofre um mal súbito que lhe retira
a vida imediatamente. Diante do exposto, responda, de forma justificada, o que se pede a
seguir:
Questão objetiva:
(MPE-MG-2012) Quanto ao processo de habilitação para o casamento, é INCORRETO
afirmar que:
b) é dever do oficial do registro civil esclarecer aos nubentes a respeito dos fatos que
podem ocasionar a invalidade do casamento, bem como sobre os diversos regimes de
bens.
d) a eficácia da habilitação será de 120 (cento e vinte) dias a contar da data em que foi
extraído o certificado.
Desenvolvimento
Descrição
Caso Concreto
Quando eu tinha 18 anos minha mãe se casou com João, então com 50 anos. Por dois
anos foram casados e felizes, mas minha mãe acabou morrendo em 2006 em virtude de
um câncer de mama tardiamente descoberto e que lhe retirou a vida em pouquíssimos
meses. Eu tinha um relacionamento muito bom com João e, após superarmos a morte
prematura da minha mãe acabamos descobrindo que tínhamos muita coisa em comum.
Resultado, começamos a namorar em 2008 e, em 2009 resolvemos casar. Fizemos todo o
procedimento de habilitação para o casamento e, naquele mesmo ano, casamo-nos. Neste
mês, no entanto, fomos surpreendidos por uma ação declaratória de nulidade do
casamento proposta pelo Ministério Público que afirma que a lei proíbe o nosso
casamento em virtude do parentesco. Amo João e depois de tantos anos juntos não posso
acreditar que nosso casamento esteja sendo questionado. O Ministério Público tem
legitimidade para propor essa ação? Depois de tanto tempo já casados este pedido
não estaria prescrito? Nunca tive nenhum um vínculo de parentesco com João,
como esse fato pode estar sendo alegado? Justifique suas explicações à cliente em no
máximo dez linhas.
Questão objetiva
a. o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens
do casal.
b. o tutor com a pessoa tutelada, enquanto não cessar a tutela e não estiverem saldadas
as respectivas contas.
e. o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do
adotante.
Desenvolvimento
Descrição
Caso concreto
Questão objetiva
Desenvolvimento
Descrição
Caso Concreto
a. Poderá ser anulado o pacto antenupcial se não for feito por escritura pública.
Desenvolvimento
Descrição
Caso Concreto
Aline e Carlos são casados pelo regime legal desde 2005 e durante o casamento
constituíram considerável patrimônio. Decidem dissolver o casamento mas entram em
litígio por conta da partilha de bens do casamento. O casal adquiriu durante o
casamento dois imóveis e dois automóveis, mas o primeiro imóvel foi adquirido com o
produto da venda de um terreno que pertencia a Carlos antes do casamento mas tal fato
não restou consignado no título aquisitivo do imóvel. Aline alega que o bem terá que
ser igualmente dividido e Carlos alega que o bem deverá ter seu valor
proporcionalmente dividido, abatendo-se do valor total o correspondente ao que ele
integralizou em decorrência da venda do referido terreno. Analise a questão sob a ótica
das regras aplicáveis ao regime de bens, informado justificadamente a quem assiste
razão.
Questão objetiva
(TJPR 2013) Tendo em vista as disposições da lei civil com relação ao regime
matrimonial de bens, assinale a alternativa INCORRETA:
a. O regime de bens entre os cônjuges, seja o legal seja o contratual, este estabelecido
por meio do denominado pacto antenupcial, somente começa a vigorar desde a data do
casamento.
b. Mesmo não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, vigorará, quanto aos
bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial.
Desenvolvimento
Descrição
Textos de apoio:
1- DIAS, M.B. Divórcio Já. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
Lucas e Juliana casaram-se no Brasil em 2010 e, logo após o casamento, Lucas recebeu
irrecusável oferta de emprego que levou o casal a ir morar na Espanha. Passados três
anos, o casal percebeu que entre eles não há mais amor e decidiram se divorciar. O
casal não possui filhos e lhe pergunta: para se divorciarem precisam vir ao Brasil ou
podem fazer o pedido na Espanha mesmo? Uma vez que o casal ainda não está
separado de fato e que existem bens a partilhar, podem eles pedir o divórcio
extrajudicialmente? Explique suas respostas em no máximo seis linhas.
Questão objetiva 1
d. pode dar ensejo à obrigação de prestar alimentos, a qual não se extingue com novo
casamento do alimentante.
e. não importa restrição aos direitos e deveres decorrentes do poder familiar, salvo na
hipótese de casamento de qualquer dos pais.
Desenvolvimento
Descrição
Caso Concreto
Maria e João constituíram união estável a partir de julho de 2010 mas não formalizaram
através de contrato escrito para regular as relações patrimoniais decorrentes da aludida
entidade familiar. Maria era divorciada e João apenas separado de fato de sua esposa
Janaína. Em maio de 2015, Maria recebeu R$250.000,00 (duzentos e cinquenta mil
reais) de herança de seu tio e com este valor adquiriu em julho de 2015 um imóvel em
Saquarema – Rio de Janeiro, fazendo constar na escritura a origem do valor pago pelo
imóvel, bem como consta na sua declaração de imposto de renda. Em fevereiro de
2017, João e Maria se separam dissolvendo assim a união estável. João procura um
advogado indagando se tem direito a partilhar o imóvel adquirido por Maria em
Saquarema em julho de 2015. Qual a orientação correta a ser dada a João. Responda
justificadamente.
Questão objetiva
a. A pessoa casada, mas separada de fato, está impedida de constituir união estável
até que se divorcie de seu cônjuge.
Descrição
Caso Concreto
Roberto e Marcela, divorciados, são os pais de João. Quando João completou 18 anos,
Roberto, que se encontrava desempregado, de imediato parou de pagar pensão
alimentícia sem prévia autorização judicial. A conduta praticada por Roberto foi por ele
justificada sob o argumento de que cessa automaticamente o dever de assistência dos pais
em relação aos filhos quando estes atingem a maioridade. João, que necessita da
prestação alimentícia é estudante cursando o primeiro período da graduação em Direito,
procura advogado para saber se a conduta e os argumentos utilizados por Roberto
procedem e qual seria a medida cabível a ser aplicada. Qual a orientação correta a ser
dada no caso concreto? Justifique sua resposta.
Questão objetiva
(MPE –SC -2013) Com relação ao tema alimentos, marque a opção correta:
b) Os alimentos pagos deverão ser restituídos se for desconstituído o título que serviu de
base para o pagamento.
c) A obrigação dos avós de prestar alimentos aos netos é sucessiva e complementar,
podendo o alimentado, diante do mero inadimplemento da prestação alimentícia pelo
genitor, pleitear alimentos diretamente dos avós.
Desenvolvimento
Descrição
Caso Concreto
Dra. Ana Carolina, Jorge é meu enteado desde que tinha mais ou menos dois anos de
idade. Sua mãe faleceu no parto e desde pequeno sempre cuidei dele como se fosse meu
filho. Temos um relacionamento muito próximo e agora que ele já possui 19 anos
gostaríamos de documentar nosso parentesco. Consultei outro advogado que disse-me
que a única opção para reconhecê-lo como filho seria realizar a adoção, o que implicaria,
automaticamente na retirada do nome da mãe biológica dele da certidão de nascimento.
Mas não é isso que queremos. Quero ser reconhecida como a mãe afetiva de Jorge, sem
que isso implique necessariamente a exclusão da mãe biológica em respeito à sua
memória. Não há nenhuma outra alternativa para a nossa situação? O que você
aconselharia à sua cliente? Explique sua resposta em até dez linhas.
Questão objetiva
I. A lei presume que os filhos de mulheres casadas há mais de 180 dias são do marido,
sendo dispensável a presença do pai no dia do registro.
II. Para registrar o filho nascido após a morte do marido, será necessária a concordância
dos herdeiros, não recaindo nenhum tipo de presunção.
III. O reconhecimento voluntário do filho pode ser tanto direto no registro, como em
escritura pública apartada.
IV. O reconhecimento voluntário do filho pode ser anterior ao seu nascimento, e é por
natureza irretratável.
Desenvolvimento
Descrição
Caso Concreto
(X Exame OAB) Luzia sempre desconfiou que seu neto Ricardo, fruto do casamento do
seu filho Antônio com e Josefa, não era filho biológico de Antônio, ante as características
físicas por ele exibidas. Vindo Antonio a falecer, Luzia pretende ajuizar uma ação
negatória de paternidade. A respeito do fato apresentado, responda aos seguintes itens.
Caso concreto
Questão objetiva
(MPAP 2012) Mauro e José contam, respectivamente, com dezoito e treze anos de idade.
Paulo declara-se pai de Mauro e José neste ano de 2012 e pretende reconhecê-los como
filhos, pois ambos seriam frutos de um relacionamento de oito anos que manteve com
Ana, genitora de Mauro e José. Nesta hipótese, de acordo com o Código Civil, Paulo:
Questão objetiva
a. O pai ou a mãe que estabelecer nova união estável, não perde, quanto aos filhos do
relacionamento anterior, os direitos do poder familiar, exercendo-os sem qualquer
interferência do novo companheiro.
b. Os pais, quanto à pessoa dos filhos menores, podem recomendar, não porém exigir,
que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios da sua idade e condição.
c. Durante o casamento ou a união estável, aos pais compete o poder familiar; na falta
ou impedimento de um deles, dará o juiz tutor ou curador, conforme o caso.
Desenvolvimento
Descrição
Caso concreto
Josefa encontra-se separada de fato de Carlos, pai de seu filho, com quem manteve uma
união estável por cinco anos. Hoje o menor conta com 4 anos de idade e começa a
manifestar comportamento arredio ao convívio com o genitor e seus familiares. Por outro
lado, por diversas vezes o pai tenta exercer a convivência com o filho mas é surpreendido
pela informação dada por Josefa de que ela e o filho já tinham compromisso e por isso
não poderá deixa-lo encontrar com a criança. Diante dos fatos narrados pergunta-se:
Questão objetiva
(Defensor Público RR 2013) No que se refere à guarda e ao direito de convivência entre
familiares, assinale a opção correta.
Desenvolvimento
Descrição
Caso Concreto
Dr. André, tenho um débito com um banco resultante de utilização do limite da conta
corrente. Não consegui saldar essas dívidas e agora no processo de execução fui
informado que o Banco requereu a penhora do imóvel em que residem minha ex-esposa
com meus filhos de 12 e 14 anos. O imóvel é de minha propriedade exclusiva, mas há
mais de cinco anos é utilizado para residência de meus filhos. Vivo em outro imóvel,
também de minha propriedade, no qual mantenho minha nova família. Vou perder um
destes dois imóveis? O que farei? Explique a resposta ao seu cliente em no máximo
cinco linhas.
Questão objetiva
(MPPR 2013) A impenhorabilidade do bem de família legal (Lei nº 8.009/90) não é
oponível:
Desenvolvimento
Descrição
O aluno deverá trazer todas as questões respondidas e, quando possível, indicar o artigo
que fundamenta a sua resposta. As alternativas consideradas erradas devem ser corrigidas
a fim de auxiliar na fixação do conteúdo.
1. (TJSP 2013) Com relação ao regime de bens do casamento, é correto afirmar que:
a. qualquer que seja o regime de bens, nenhum cônjuge poderá, sem a autorização do
outro, alienar ou onerar bens imóveis.
d. a falta de autorização de um cônjuge para que o outro preste fiança, quando o regime
não é o da separação absoluta de bens, torna nula a garantia, podendo essa nulidade ser
alegada a qualquer tempo.
a. No caso de falecimento de mãe que esteja com a guarda de filho menor, o pai deve
assumir a responsabilidade de guarda, visto que, falecendo um dos pais, permanece o
outro no exercício do poder familiar, exceto quando ficar devidamente provado que o
sobrevivente não tem condições de ter a criança ou adolescente em sua companhia.
d. A lei permite que um dos cônjuges adote o filho do outro, ainda que conste no
assento de nascimento do adotando a filiação biológica, bastando, para tanto, que se
comprove tão-somente a convivência com o menor e se demonstre que a medida visa ao
interesse do adotando.
b. não pode ser reconhecida caso um dos conviventes seja casado ainda que esteja
separado de fato.
c. pode ser reconhecida nos casos das relações entre a adotada com o filho do
adotante.
a) I e II
b) I, II e III
c) II e III
d) I, III e IV
e) IV e V
I. O casamento válido se dissolve pela morte de um dos cônjuges, pelo divórcio ou pela
nulidade ou anulação do casamento.
II. Os cônjuges podem validamente constituir empresa entre si desde que não sejam
casados pelo regime da separação obrigatória de bens.
III. Os nubentes com idade entre dezesseis e dezoito anos podem casar-se por qualquer
dos regimes disponíveis ou de pacto antenupcial, desde que obtenham a autorização de
seus representantes legais.
a) I e II
b) I, II e III
c) II e IV
d) III e IV
e) III, IV e V
c. O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento pode ser feito por escritura
pública ou por escrito particular, a ser arquivado em cartório.
e. É ineficaz o pacto antenupcial que não for realizado mediante escritura pública.
III- No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final nos aquestos,
poder-se-á convencionar a livre disposição dos bens imóveis, desde que particulares.
a) Apenas I e II.
b) Apenas I e III.
c) Apenas II e III.
10. (TJMA 2013) Assinale a opção correta em relação ao direito de família, segundo a
jurisprudência do STJ.
b. Aos cônjuges é permitido incluir ao seu nome o sobrenome do outro, ainda que após a
data da celebração do casamento, devendo o respectivo requerimento ser feito
administrativamente no cartório onde tenha sido celebrado o casamento, para fins de
averbação no assento de casamento, conforme disposição do Código Civil.
c. A apelação contra decisão favorável ao alimentante, em ação de exoneração de
alimentos, será recebida apenas no efeito devolutivo, não se aplicando ao caso, portanto,
o efeito suspensivo.
IV. O Código Civil vigente, ao regular as relações de parentesco em linha reta, não
estipula limitação dada sua infinidade, de modo que todas as pessoas oriundas de um
tronco ancestral comum sempre serão consideradas parentes entre si, por mais afastadas
que estejam as gerações.
a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
a. compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores, representá-los, até aos 18
anos, nos atos da vida civil.
13. (PCEGO 2013) Na doutrina civilista atual, respeitando-se o estudo dos princípios
constitucionais, tem-se que:
a. entram na comunhão os bens adquiridos por fato eventual, com ou sem o concurso
do trabalho ou despesa anterior, bem como as benfeitorias em bens particulares de cada
cônjuge.
b. excluem-se da comunhão os bens adquiridos na constância do casamento por título
oneroso, se a aquisição se deu em nome de um dos cônjuges.
c. são comunicáveis os bens cuja aquisição tiver por título uma causa anterior ao
casamento.
b. Se o imóvel residencial for o único bem da família e estiver locado, não perderá o
atributo da impenhorabilidade, desde que a renda auferida seja destinada à moradia e
subsistência do núcleo familiar.
16. (Defensor Público TO 2013) Acerca do regime de bens entre cônjuges, assinale a
opção correta.
b. O regime de participação final nos aquestos foi revogado do Código Civil, haja vista
que o seu desuso desde a entrada em vigor do referido diploma legal demonstrou que os
demais regimes de bens existentes eram suficientes para reger as relações patrimoniais
entre os cônjuges.
c. No casamento celebrado sob o regime da separação de bens, enquanto não sobrevier
a separação ou divórcio, a administração dos bens é conjunta dos consortes, que não
poderão aliená-los ou gravá-los de ônus real sem a anuência do outro.
17. (MPTO 2012) Com referência ao direito de família, assinale a opção correta.
c. Com a edição da Emenda Constitucional n.º 66, na qual são alteradas as formas de
dissolução do casamento, o conceito de sociedade conjugal não encontra mais amparo no
direito de família brasileiro.
e. Considere que Carlos, casado com Amanda sob o regime de comunhão parcial de
bens, seja avalista do irmão em empréstimo bancário de alta monta. Nesse caso, para que
o ato seja considerado válido, é necessário que Amanda conceda outorga uxória.
19. (MPAP 2012) Paulo é filho de Maria e Rolando, que foram casados até o ano de
2011, quando se divorciaram. Rolando sofreu um acidente grave de carro e ficou
paraplégico, não conseguindo mais desenvolver atividade laborativa, impossibilitando-o
de prestar alimentos a seu filho. Maria, por sua vez, passou a trabalhar como garçonete
e saiu do Brasil para destino ignorado com um turista espanhol. Nesse caso, Paulo, que
atualmente está sob a guarda da irmã de Maria, Joana, na impossibilidade de
Rolando suportar o encargo alimentar, devidamente representado por Joana,
b. deverá ajuizar ação de alimentos contra os avós paternos e maternos, haja vista a
existência de litisconsórcio passivo necessário.
c. poderá ajuizar, dentro de sua livre escolha, ação de alimentos contra qualquer um
dos avós paternos ou maternos, e os demais não poderão ser chamados a integrar a lide.
d. poderá optar entre ajuizar ação de alimentos contra os avós paternos ou maternos ou
contra os irmãos de Rolando.
d. são imprescritíveis, sujeita apenas aos prazos decadenciais previstos no Código Civil
brasileiro.
e. são imprescritíveis não estando, inclusive, sujeita aos prazos decadenciais previstos
no Código Civil brasileiro.
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