Você está na página 1de 44

Com o desenvolvimento da agricultura, o homem foi se transformando de habitante da

paisagem para construtor da própria paisagem. A partir dessa afirmativa podemos concluir que:

Os calendários de pedra não auxiliavam os antigos agricultores a reconhecer os


momentos mais propícios para plantar e colher.
Os geoglifos que são grandes plantações de alimentos feitas no chão em morros ou
regiões planas.
O desenvolvimento das práticas agrícolas foi acompanhado das modificações do
  ambiente natural.
As cavernas foram utilizadas como grandes depósitos dos estoques agrícolas.

Os grupos humanos adquiriram muito rapidamente o controle sobre a natureza.

2. A partir
da
metade
do
segundo
milênio
a.C.,
começa
ma
aparecer
nas
paredes
das
tumbas
egípcias
pinturas
represen
tando
paisagen
s
construí
das.
Algumas
dessas
paisagen
s
tiveram
sua
existênci
a real
comprov
ada por
escavaç
ões
arqueoló
gicas em
épocas
posterior
es.
Analisan
do essas
represen
tações,
é
possível
observar
que os
egípcios
:

combinaram o sistema construtivo dos zigurates, monumental emblema da ligação


entre a terá e o céu, com vegetação florida, expressão da benção divina.
traçaram figuras geométricas em terrenos planos na busca da sacralização do
espaço, sintonizando-o com eventos astronômicos.
misturaram árvores frutíferas, hortaliças e plantas floríferas com pequenos espelhos
  de água, na construção de ambientes utilitários e de prazer.
reconheceram as montanhas como lugares de residência das divindades e os
ambientes naturais elevados como sítios privilegiados na relação com o
sobrenatural.
voltaram grandes estruturas de pedras para pontos precisos da abóboda celeste
para estabelecerem uma relação como o universo.

3. Os
ateniens
es da
Antiguid
ade
foram,
provavel
mente,
o
primeiro
povo
urbano
e seus
hábitos
sociais
estavam
centrado
s nas
convers
as
informai
s,
palestra
s,
competi
ções
esportiv
as, etc.
Dessa
forma,
qual era
a
essência
da
construç
ão da
paisage
m para
essa
sociedad
e?

que era expressão concreta da filosofia da inevitabilidade, decorrente das precárias


condições de vida da época
que deveria expressar os progressos do homem para controlar seu ambiente
que não se deveria ter contato com o mundo exterior porque este representava
perigo
que a vida na terra era apenas uma introdução para a vida eterna

que toda arquitetura deveria harmonizar-se com o ambiente


 

4. Qual o
nome
dado a
arte de
conferir
às
plantas
ornamen
tais,
mediante
cortes
precisos,
a forma
de
sólidos
geométri
cos,
como
esferas e
cones,
de
elemento
s
arquitetô
nicos, de
configura
ções
zoomórfi
cas e
antropo
mórficas,
de
alegorias
histórica
se
mitológic
as?

Topiária.
 
Pintura rupestre.

Ágora.

Geoglifos.

Zigurate.
5. Topiária
se refere
à arte de
conferir
às
plantas
ornamen
tais,
mediante
cortes
precisos,
diversas
formas,
como:
sólidos
geométri
cos,
elemento
s
arquitetô
nicos,
figuras
zoomórfi
cas e
antropo
mórficas,
de
alegoria
histórica
e
mitológic
a, dentre
outras.
Tal
técnica
se iniciou
e se
dissemin
ou em
qual
civilizaçã
o da
antiguida
de?

Egípcia

Babilônica

Grega

Romana
 
Persa

6. Os
gregos
antigos
eram
habitan
tes
conscie
ntes do
ambient
e
natural
originár
io e da
sacralid
ade dos
terreno
s. Essa
sensibili
dade
para a
compre
ensão
do
ambient
e
també
m fica
evident
e nas
constru
ções
monum
entais.
Essa
afirmaç
ão pode
ser
demons
trada, a
partir
da
criação
dos
seguint
es
espaços
:

Teatros situados em encostas para acomodar as arquibancadas, obter bons efeitos


  acústicos e visualização das paisagens.
Lojas comerciais em áreas internas que foram os embriões dos atuais shoppings
centers.
Casas particulares muradas que não se relacionavam com a paisagem do entorno.
Ágoras que podem ser consideradas como o coração da cidade e os espaços
privados mais importante para a população.
Ginásios em edificações destinadas para atividades atléticas, encontros dos
habitantes e local de instrução.
7.

Grécia e Egito possuíam aracterísticas topográficas distintas, quais as diferenças de cultivo de plantas utilitárias
civilizações?

Ambas possuíam rios que possibilitavam a implantação de canais para irrigação,


assim como a adubação natural por meio das cheias dos mesmos.
Ambas eram realizadas e viabilizadas por meio de canais que possibilitavam a
irrigação da vegetação.
Plantio irrigado por meio de canais e Zigurrats

NDA
Tendo em vista a topografia acidentada na Grécia eram utilizadas sistemas de
"alqueives" e seleção de plantas, no Egito a adubação e viabilização do plantio eram
 
realizadas por meio das cheias do Rio Nilo.

As praças medievais estavam, em geral, localizadas na frente dos palácios de governo e dos
grandes templos religiosos. Eram locais onde a população se encontrava para a troca de
mercadorias e atividades de ordem cívica ou religiosa. Qual a principal influência das
composições formais das praças da Idade Média?

A ágora egípcia.

O jardim islâmico.

O jardim dos monastérios.

A ágora grega.
 
O jardim dos castelos feudais.

2. A
constr
ução
do
comple
xo de
palácio
s de
Alham
bra foi
iniciad
a em
torno
da
segund
a
metad
e do
século
XIII
por
Muha
mmad
Ibn al-
Ahmar
, que
havia
tomad
oa
cidade
em
1238,
ali
fundan
do a
dinasti
a
Násrid
a. A
Alham
bra é
constit
uída
por
uma
agrega
ção de
pavilhõ
es com
jardins
interno
s, (...)
eo
mais
interes
sante
éo
Pátio
dos
Leões,
cuja
constr
ução
foi
iniciad
a entre
1370 e
1390
(PANZI
NI,
2013,
p.137
e
138).
De
acordo
com o
que foi
estuda
do,
podem
os
afirma
r que o
Pátio
dos
Leões
possui:
um jardim quadripartido, com uma fonte de água ao centro e pequenos canais
  construídos em mármore branco.
um tanque artificial com uma ilhota no centro e mais de 66 mil árvores frutíferas,
metade das quais eram cítricas e a outra metade variada.
um grande jardim, horta e pomar, perfeitamente retangular, cercado e ordenado
geometricamente em módulos quadrangulares.
um grande viveiro de peixes retangulares no centro com canaletes em seus dois
lados maiores para irrigar a vegetação.
um tanque retangular circundado por arvoredos, definido por um pequeno canal que
partia do interior do edifício.

3. Inúmeras
são as
definiçõe
s
referente
s ao
termo
praça.
Mesmo
havendo
divergênc
ia entre
os
autores,
todos
concorda
m em
conceituá
-la como
um
espaço
público e
urbano.
Ao longo
dos
tempos,
com a
evolução
das
cidades,
alterou-
se
significati
vamente
o papel
da praça
na urbe.
Quais as
origens
das
praças no
desenho
urbano e,
a que se
destinava
m até a
Idade
Média?
as ágoras gregas, e se destinavam aos objetivos estéticos, funcionais e ambientais

as ágoras gregas, e se destinavam a ser utilitárias, científicas ou de prazer


as ágoras gregas, e se destinavam a troca de mercadorias, encontros cívicos e
  religiosos
os jardins privados, e se destinavam a troca de mercadorias, encontros cívicos e
religiosos
os jardins privados, e se destinavam aos objetivos estéticos, funcionais e
ambientais

4. A
partir
do
século
XII,
com a
diminu
ição
dos
conflit
os
polític
os e o
aumen
to das
riquez
as,
obtida
s por
interm
édio
do
comér
cio, os
jardins
reapar
ecem
em
castelo
se
casas
de
campo
,
seguin
do as
funçõe
s de
utilida
de e
prazer
e,
passan
do a
simbol
izar
també
m
posiçã
o
social.
Assinal
e
quais
os
eleme
ntos
que
faziam
parte
da
compo
sição
desses
espaço
s:

caramanchões, vegetação, quadras esportivas.

estufas, topiaria, roseirais.

quadras esportivas, topiaria, caramanchões.

roseirais, chafarizes, pavilhões para descanso.

chafarizes, pavilhões para descanso, vegetação.


 

5. Na Alta
Idade
Média
os
homen
s
estava
m tão
preocu
pados
com a
sobrevi
vência
do
corpo
neste
mundo
e da
alma
no
próxim
o, que
não
podiam
sofistic
ar
muito a
paisage
m
cotidian
a. Os
campos
signific
avam
apenas
o
trabalh
o duro;
a costa
marítim
a
signific
ava
perigo
de
tempes
tades e
piratari
a. A
naturez
a era
perturb
ante,
vasta e
atemori
zante e
as
vastidõ
es
abriam
no
espírito
muitos
pensam
entos
perigos
os.
Diante
deste
quadro,
qual
era a
princip
al
caracte
rística
dos
jardins
mediev
ais?

a paisagem expressava a consciência de que o homem era livre para questionar o


funcionamento da natureza
tornaram-se maiores e mais elaborados, desenhados para o prazer e não só para
utilidade
a paisagem tornou-se fantástica, teatral, concebida para o desenvolvimento de um
drama
deveriam ser construídos simultaneamente com os edifícios, para obter-se o efeito
de unidade entre os espaços

o espaço disponível era utilizado para o plantio de alimentos e de ervas medicinais


 

6. São
caracter
ísticas
das
paisage
ns da
Idade
média

presença de jardins simétricos, geométricos e construções pomposas.


Retorno das florestas, jardins simples com presença de plantas úteis, implantação
  de mosteiros e abadias citercienses.
Mosteiros coma presença de jardins assimétricos, presença de sebes e prevalência
de plantas ornamentais.
NDA
Cidades densamente povoadas, desorganização da vida no campo, implantação dos
primeiros mosteiros

7. O
períod
o
denom
inado
de Alta
Idade
Média
se
caract
eriza
pela
presen
ça dos
grande
s
castelo
s
feudais
e
monas
térios
e uma
econo
mia
basead
a nos
sistem
as
rurais
de
agricul
tura e
pecuár
ia. Os
jardins
privad
os
dessa
época
podem
ser
descrit
os
como:

espaços livres de edificação destinados a práticas esportivas.

espaços formados por canteiros retangulares e simétricos.


 
praças com uma forte estrutura formal e desprovidas de vegetação.

áreas sagradas com grandes catedrais ou templos das ordens religiosas.

grandes jardins de prazer com a presença de rosas e árvores frutíferas.

8. Sobre 
os
espaç
os
livres
na
idade
média
,
assina
le a
altern
ativa
corret
a:

Espaços livres nas praças, sem vegetação(seca), espaço de práticas cidadãs:


  reunião, festas. Praças compostas por Palácio, Igreja e Comércios.
Espaços livres nas praças, com pouca vegetação mas muita presença de água,
espaço de contemplação: e prática de esportes.
Poucos espaços livres, devido à presença de jardins de composição geométrica, com
vegetação arbustiva e uso da topiária, basicamente para contemplação.
Poucos espaços livres, devido à presença de jardins desenhados e extremamente
vegetados, espaço de contemplação. Praças compostas por Palácio, Igreja e
Comércios.
Espaços livres com forte presença de vegetação de grande porte. Praças compostas
por Palácio, Igreja e Comércios.
No século XVII, a França atingiu o seu período máximo de riqueza e poder, passando a
influenciar culturalmente os demais países da Europa. O pensamento clássico do período busca
a precisão da forma e os jardins barrocos franceses se caracterizam por mostrar a natureza
dominada pelo homem, prevalecendo a uniformidade simétrica, acentuando a ideia da
monumentalidade. A partir desses pressupostos, assinale quais os elementos que faziam parte
da composição dessas composições paisagísticas:

terrenos acidentados, canteiros elementares e um único eixo de simetria.

terrenos fortificados, elementos escultóricos e água, muitas vezes em movimento.

  terrenos planos, perspectiva infinita e um ponto de vista ideal.

terrenos isolados, arbustos podados em topiária e a edificações com referências


árabes.
terrenos urbanos, canteiros geométricos e pavilhões para descanso.
2. A Itália,
na época
do
Renasci
mento,
influenci
ou todas
as
formas
de arte,
inclusive
as
construç
ões de
jardins
que
passara
m a ser
mais
elaborad
os.
Analise
as
seguinte
s
caracterí
sticas
dos
espaços
paisagíst
icos
residenci
ais
dessa
época:

I.
Estavam
localizad
os em
terrenos
planos,
sem
integraç
ão visual
com a
paisage
m
externa.

II.
Foram
construí
dos em
terraços
por
interméd
io de
traçados
regulado
res e
perspect
iva
exata,
com um
único
eixo de
simetria
longitudi
nal.

III.
Estavam
unido à
casa
através
de
varanda
s e de
outros
prolonga
mentos
arquitet
ônicos.

IV. A
composi
ção
privilegi
ava os
canteiro
s
construí
dos de
maneira
racional,
com a
utilizaçã
o da
topiária.

V. A
água
adquire
uma
importân
cia,
sendo
utilizada
muitas
vezes
em
movime
nto, na
forma de
cascatas
e fontes.

É
possível
afirmar
como
VERDAD
EIRAS
as
seguinte
s
assertiva
s:

I, II e III.

  III, IV e V.

II e IV.

II, III e IV.

I, III e IV.

3. A
partir
do
século
XIV,
uma
atmosf
era de
renova
ção
cultural
e
filosófi
ca
impulsi
onou
as
elites
urbana
s
italiana
s em
direção
à
recupe
ração
do
patrim
ônio do
mundo
clássic
o. A
descob
erta de
textos
clássic
os
greco-
roman
os, que
indicav
am as
relaçõe
s
matem
áticas
como o
caminh
o para
alcança
ra
harmo
nia,
beleza
e
perfeiç
ão,
ajudou
a
consoli
dar a
ideia
de
resgate
cultural
. Como
esses
princípi
os
matem
áticos
foram
transp
ostos
para o
paisagi
smo
desse
período
?

  Com o uso de traçados reguladores, perspectiva exata e um único eixo de simetria.

  Com o uso de esculturas que parecem ganhar mais vivacidade do que os


exemplares gregos e romanos.

Com o uso de figuras geométricas elementares e a reutilização das ordens gregas.

Com o uso de pinturas com patamares técnicos nunca antes experimentados.

Com o uso de estrutura formal livre desprovida de canteiros ou vegetação.

4. As vilas
renasce
ntistas
do
século
XV
começa
ram a
abando
nar o
modelo
do
jardim
fechado
e
protegi
do,
passand
o a tirar
partido
da
potenci
alidade
do
lugar e
a abrir-
se para
a
paisage
m.
Ainda
que não
se
tratasse
m de
retiros
agreste
s, o
prazer
estético
do
campo
bem
cultivad
o
enrique
cia os
panora
mas
que se
desfrut
avam
dos
seus
terraços
(PANZI
NI,
2013,
p.221).
Os
espaços
paisagís
ticos
dessas
vilas:

possuíam espaços verdes domésticos próprios, cuja função era não apenas produzir
hortaliças, ervas para a cozinha e frutas, mas também oferecer um ambiente
verdejante aos seus membros.
eram lugares de prazer para damas e nobres, dotados geralmente de vários
canteiros com florações campestres; alguns deles cercados por meio de contenções
em madeira ou alvenaria.
possuíam alamedas cobertas por pergolados de videiras, rosas e jasmins, e um
prado de relva finíssima, ornado por espécies floríferas.
eram centros de divulgação de conhecimento botânicos e médicos, adquiridos
graças ao desenvolvimento de vinhedos, olivais e pomares.
eram considerados ambientes da casa localizados nas áreas externas com estreita
  relação com os cômodos internos e frequentados por visitantes, convidados pelos
proprietários.

5. Foram
contrib
uições
de
André
Le
Nôtre
ao
Paisagi
smo
mundia
l

Simbolismo e formas orgânicas em seus jardins

  Utilização da perspectiva com maestria e simetria em seus jardins.

utilização de cerâmica e azulejos coloridos

NDA

Utilização de plantas úteis como hortaliças, aromáticas e fruteiras em seus jardins.

6. São
caracter
ísticas
do
Jardim
Renasce
ntista:

  conexão da arquitetura com o jardim e uso de caminhos sinuosos

uso de topiária e ausência de elementos arquitetônicos

localização em áreas planas e monumentalidade

  uso de terraços e escadarias e exercício da geometria

não adaptação à topografia do terreno e valorização da escala humana

7. O
arquitet
oe
teórico
Leon
Battista
Alberti
(1406-
1472)
definiu
em um
dos
seus
tratado
s - De
re
aedifica
toria -
como
as vilas
renasce
ntistas
deveria
m ser
construí
das. De
acordo
com o
que foi
postula
do por
Alberti,
essas
residên
cias
deveria
m
estar:

situadas em lugares de culto e que ressaltariam sua dignidade.

  localizadas em zonas elevadas de modo a desfrutar de uma bela vista.

circundadas por muros fortificados que protegiam de intrusos, de ventos, areia e


animais.
voltadas para o céu de forma isolada, em linhas únicas ou múltiplas.

fixadas em claustros fechados dedicados à vida espiritual e intelectual.


Os jardins orientais projetados de acordo com a filosofia zen reforçaram ideias paisagísticas
utilizadas até os dias de hoje. Suas construções afirmam que é possível criar um jardim de alta
qualidade composto por:

flores com a utilização de rosas.

frutas com a utilização de laranjeiras.

chafarizes verticais com jatos de água que alcançam grandes alturas.

  pedriscos e rochas aparentes ou cobertas por musgos ou líquens.

terras coloridas em trabalhos que se assemelham a tapeçarias.


2. Os
jardins
chinese
s
podem
ser
conside
rados
como
uma
das
fontes
de
inspiraç
ão dos
jardins
românti
cos
paisagis
tas
ingleses
desenv
olvidos
durante
os
séculos
XVIII e
XIX.
Sobre a
disposiç
ão
formal
desses
dois
tipos de
jardim
é
possível
afirmar
que
eles
possuía
m:

dois eixos de simetria.

  nenhum de eixo de simetria.

um eixo de simetria paralelo a edificação principal.

um eixo de simetria transversal a edificação principal.

um eixo de simetria perpendicular a edificação principal .

3. A
introdu
ção de
elemen
tos
primári
os do
entorno
natural,
tais
como,
água,
rochas
e
árvores
,o
simboli
smo
apoiado
na
tradiçã
o, o
jardim
como
contem
plação
e como
uma
experiê
ncia
mística
caracte
rizam o
estilo:

  oriental.

muçulmano.

deconstrutivista.

medieval.

modernista.

4. Na
Inglaterra
,o
Moviment
o
Romântic
o surgiu
como
reação a
um
ambiente
insuporta
velmente
comprom
etido com
a febre
da
Revoluçã
o
Industrial
e
recorreu
à visão
pitoresca
para
resgatar
a
paisagem
idílica
retratada
pelos
pintores
paisagista
s do final
do século
XVII e do
século
XVIII.
Quais os
fatores
que não
contribuír
am para
a
idealizaçã
o desse
¿paraíso
terrestre¿
,
construíd
o em
oposição
as
condições
existente
s nas
primeiras
cidades
industriai
s?

  O domínio das formas dos jardins, a partir de normas, conceitos e padrões absolutos
que produzem uma segurança de pensamento

O conhecimento dos jardins orientais, a partir do fortalecimento das relações


comercias com a China.
A saída do campo em direção à cidade em busca de trabalho e as péssimas
condições de vida dos trabalhadores urbanos.
O surgimento dos pintores paisagistas que pintavam quadros onde a paisagem
natural era o elemento central da composição.

  A oposição ao pensamento racional em detrimento a emoção, que resultava em


composições orgânicas e assimétricas.

5. "...Bairro
s
malditos,
de ruas
estreitas
e
populosa
s onde a
cada
passo se
encontra
vam
homens
e
mulheres
acabado
s pela
miséria e
superexp
loração.
Crianças
seminua
s
apodrece
ndo na
sujeira,
sufocada
s em
antros
sem luz
e sem
ar.
Crimes,
mendicâ
ncia,
violentas
manifest
ações de
rua. Essa
era a
realidade
nos
bairros
operário
s (...)
onde
praticam
ente não
havia
diferença
entre
homem
trabalha
dor,
pobre e
criminos
o..."

A que
importan
te
moment
o
histórico
se refere
o recorte
do texto
acima,
extraído
do livro
de Maria
Stella M.
Bresciani
(1992)?

Ao período medieval, no qual a explosão populacional urbana foi marcante.

À época contemporânea, marcada pela cidade tecnológica.


Ao período barroco, devido cujo crescimento urbano estava relacionado ao poder da
igreja católica.
Ao período renascentista, devido ao crescimento das atividades comerciais.

  Ao período da Revolução Industrial e seu grande cresciemento populacional urbano,


a partir do século XIX.

6. O
jardim
românti
co -
també
m
denomi
nado
de
jardim
paisagí
stico -
evoca
uma
evasão
do
mundo
real,
com a
constru
ção da
paisage
m
idealiza
da, na
qual o
inesper
ado é
uma
qualida
de
altame
nte
valoriza
da. A
constru
ção
paisagí
stica
românti
ca não
se
limita
ao
campo
visual.
Na
realida
de, a
concep
ção do
espaço
leva o
frequen
tador a
percorr
er
diversa
s
experiê
ncias,
tanto
de
conteú
do
intelect
ual
como
emocio
nal em
busca
do
sublime
. As
qualida
des de
luz,
temper
atura,
textura
e som
de um
ambien
te,
aliadas
a
impress
ões
visuais,
táteis,
sonoras
,
olfativa
se
gustati
vas
proporc
ionam
ao
especta
dor
uma
sensaç
ão que
o
envolve
por
complet
o.
Quais
os
artifício
s
formais
que os
paisagi
stas
inglese
s do
século
XVIII e
XIX
utilizav
am
para
obter
esses
resulta
dos?

Utilização de formas assimétricas, perspectiva infinita, disposição dos vegetais


alinhados com o mesmo espaçamento, construção de pedras, cascatas e troncos
falsos.
Utilização de eixos de simetria, composição com diferentes pontos de vista,
disposição dos vegetais colocados de maneira ¿espontânea¿, construção de pedras,
cascatas e troncos falsos.
Utilização de eixos de simetria, composição com diferentes pontos de vista,
disposição dos vegetais alinhados com o mesmo espaçamento, construção de
pedras, cascatas e troncos falsos.
Utilização de formas assimétricas, composição com diferentes pontos de vista,
  disposição dos vegetais colocados de maneira ¿espontânea¿, construção de pedras,
cascatas e troncos falsos.
Utilização de eixos de simetria, perspectiva infinita, disposição dos vegetais
colocados de maneira ¿espontânea¿, construção de pedras, cascatas e troncos
falsos.

7. Indique
quais
as
corrent
es de
pensa
mento
que
influenc
iaram o
novo
desenh
o da
paisage
m
surgido
na
Inglate
rra no
final do
século
XVIII.
  Barroco, Escola Chinesa, Pintura ¿Pitoresca¿ e o Iluminismo.

Classicismo Ocidental, Escola Chinesa, Pintura ¿Pitoresca¿ e o Absolutismo.

  Classicismo Ocidental, Escola Chinesa, Pintura ¿Pitoresca¿ e o Iluminismo.

Barroco, Escola Egípcia, Pintura ¿Pitoresca¿ e o Absolutismo.

Classicismo Ocidental, Escola Egípcia, Pintura ¿Pitoresca¿ e o Absolutismo.

8. Na
Europa,
do séc.
XVII
para o
séc.
XVIII, a
Inglater
ra
iniciou
um
movime
nto
político
de
oposiçã
o ao
domínio
francês.
Nas
artes -
destaca
ndo o
paisagis
mo -
também
tivemos
um
movime
nto em
oposiçã
o ao
racionali
smo
francês,
o
Romanti
smo.
Segund
oo
estilo
inglês, a
ssinale
a
alternati
va que
contenh
a duas
caracter
ísticas
do
tratame
nto
paisagís
tico dos
jardins
românti
cos.

  Caminhos com traçado sinuoso/irregular e presença de jardins com formato


irregular e abstrato.

Jardins fortemente demarcados pela composição geométrica e pelo uso intensivo da


topiária.
Jardins fortemente demarcados pela composição geométrica e pela organização em
eixos de simetria.
Presença de elementos arquitetônicos clássicos (folies) e de jardins com formato
irregular e abstrato.

  Caminhos com traçado sinuoso/irregular e presença de elementos arquitetônicos


clássicos (folies).

Por volta de 1838, o Regent's Park tornou-se um espaço livre aberto ao público. Parte do
conjunto de jardins e áreas verdes da realeza, na Inglaterra, marque a afirmativa verdadeira
quanto às suas características projetuais e elementos típicos originais:

jardins e espelho d'água com traçados regulares contrapondo os caminhos sinuosos.

  traçado sinuoso, grandes áreas gramadas com tanques e fontes com forma
geométrica.

  extensas áreas arborizadas, grande lago e caminhos com linguagem sinuosa,


irregular.

amplas áreas gramadas com presença de elementos escultóricos e fontes com


formatos regulares.
amplas áreas verdes, grupos de árvores plantados de forma ordenada, uso da
topiária.

2. A
Revoluç
ão
Industri
al
trouxe
para
dentro
das
cidades
fábricas
de todos
os tipos
que
utilizava
mo
carvão
queimad
o como
principal
fonte de
energia.
Essa
queima
gerava
uma
fumaça
que
escureci
a o ar,
sujava
as
roupas e
corroía
a
estrutur
a dos
prédios.
Das
grandes
fornalha
s
também
exalava
m
gases,
detritos
e mau
cheiro.
Essas
condiçõe
s,
agravad
as pelas
edificaçõ
es
construí
das sem
planeja
mento e
sem
noções
básicas
de
higiene
e,
principal
mente,
devido à
ausência
de
sistema
de
esgoto
nas
cidades,
faziam
com que
as
cidades
se
tornasse
m cada
vez
mais
insalubr
es.
Diante
desse
quadro,
quais
seriam
os
principai
s
objetivo
s para a
construç
ão de
parques
públicos
nos
séculos
XVIII e
XIX?

Fornecer explicações sobre os fenômenos naturais, conhecido nos séculos recentes


pela denominação geral de feng-shui (¿vento-água¿); neutralizar energias negativas
com os espelhos d¿água, considerados pontos de acúmulo de energias benéficas.
Embelezar as cidades; aumentar as áreas verdes urbanas; resolver os problemas
  causados pela Revolução Industrial; além de educar e civilizar a classe operária
segundo os padrões de comportamento da classe mais abastada.
Servir como retiro intelectual onde artistas e sábios podiam trabalhar, desfrutando
do frescor do campo e livres do calor das cidades. A composição formal privilegiava
os canteiros construídos de maneira racional, com a utilização da topiária, contendo
extremo senso de organização e rigidez.
Relacionar com as doutrinas filosóficas e religiosas; tornar os locais de sociabilidade
protegidos e isolados, voltados para meditação e contemplação da natureza.
Buscar através dos trabalhos em topiária, construir as formas idealizadas pelo
homem renascentista e expressar, conceitualmente, que até a natureza deve se
submeter à dominação humana através do controle efetivo de seu crescimento e
forma.

3. O
que
fora
m as
"cida
des-
jardin
s"
criad
as
pelo
inglê
s
Eben
ezer
Howa
rd?

Parques públicos localizados na área das cidades com o intuito de amenizar


problemas oriundos da Revolução Industrial como a expansão das cidades e
diminuição de áreas agrícolas.
Espaços construídos para equacionar a relação entre a cidade e o campo com vistas
  a amenizar problemas relacionados ao excesso de população e à insalubridade da
cidade.

NDA
"Parkways" - avenidas compostas por árvores frondosas que eram responsáveis pela
interligação dos parques, legitimando assim, os sistemas verdes do século XIX.
Espaços verdes destinados exclusivamente à atividades: sociais, lazer e científica.

4. A
tipologi
a de
parque,
confor
me o
conhec
emos
hoje,
como
espaço
de
lazer
da
populaç
ão,
isolado
e
indepe
ndente
da
malha
urbana
e como
fato
urbano
de
relevân
cia
surge:

no início do século XXI.

na Idade Média.

no século XX.

no Renascimento.

  no final do século XVIII.

5. Foi o idealizador das "cidades jardins".

Ian McHarg
  Ebenezer Howard

Lawrence Halprin

Rosa Kliass

Burle Marx

no século XX.

no início do século XXI.

no Renascimento.

na Idade Média.

  no final do século XVIII.

7. Incenti
vado
pelas
viagens
dos
naturali
stas
pelo
mundo
em
busca
de
novas
espécie
s
vegetai
s, o
conheci
mento
da flora
passa a
ser
valoriza
do pelo
cidadão
comum
durante
o
século
XIX.
Isso
pode
ser
verifica
do nos
jardins
residen
ciais
burgue
ses,
onde
são
observa
dos os
seguint
es
elemen
tos
paisagí
sticos:

  O jardim de inverno, o roseiral e os caramanchões.

O jardim de pedras, a caixa Ward e os animais.

O jardim de flores, os espelhos d¿água e os labirintos.

O jardim de movimento, as grutas e as topiárias.

O jardim dos sentidos, a perspectiva infinita e os lagos.

A 8.
partir do Plano de remodelação urbanística em Paris, organizado pelo Barão de Haussmann e o
Movimento de Parques Americanos instaurado por Olmsted, ambos na segunda metade do século
XIX, é possível perceber uma nova relação entre os parques e a cidade. Identifique a afirmação

  Agrega-se com a estrutura urbana existente de forma com que eles e as


construções a sua volta se tornem uma paisagem urbana indivisível.

Utiliza-se de áreas pouco ocupadas nas cidades fazendo com que, muitas vezes, o
custo de aquisição de terrenos pertos dos parques recém-implantados aumentasse
vertiginosamente.
Distribui-se de forma isolada nas cidades, próximos as grandes propriedades dos
nobres e burgueses enriquecidos.
Localiza-se em áreas marginais ao centro das cidades, em terrenos improdutivos
para a agricultura e com pouco valor econômico.
Integra-se a estratégia de liberação dos parques privados, para melhorar as
condições de vida da população urbana.

Em complementação a tipologia das praças ajardinadas surge, em algumas cidades brasileiras,


a necessidade da criação de parques para atendimento das demandas de lazer. Concebidos, de
maneira geral, com a união dos pensamentos paisagísticos desenvolvidos na Europa nos
séculos anteriores (renascimento, barroco e romântico), esses parques no Brasil inicialmente
eram destinados a que tipo de população?
As crianças e damas de companhia.

A classe operária.

  A aristocracia europeia.

  As elites emergentes.

Aos escravos.

2. Os
jardins
botânic
os
surge
m
como
espaço
s livres
projeta
dos
para
fins
específ
icos.
Após a
vinda
da
corte
portug
uesa
para o
Brasil,
no
início
do
século
XIX, D.
João -
príncip
e
regent
e na
época
-
ordeno
ua
constr
ução
do
Jardim
de
Aclima
ção
(atual
Jardim
Botâni
co do
Rio de
Janeiro
).
Sobre
as
funçõe
s
desse
jardim
botânic
o,
analise
as
afirmç
ões
abaixo
:

I- O
jardim
foi
constr
uído
para
aclimat
ar
espéci
es de
plantas
exótica
s,
vindas
de
outros
países
ou
regiões
.

II-O
jardim
foi
constr
uído
para
produz
ir
plantas
de
valor
comerc
ial,
conhec
idas
como
especi
arias -
canela,
cravo,
etc.

III- No
Jardim
de
Aclima
ção era
produz
ida a
pólvor
a,
matéri
a-
prima
dos
armam
entos
destina
dos à
defesa
do
territór
io.

IV- O
jardim
foi
constr
uído
para
ser um
espaço
verde
destina
do ao
lazer
da
popula
ção da
cidade,
por
isso,
temos
a
presen
ça de
muitas
espéci
es de
árvore
s.

V-O
jardim
era um
local
destina
do ao
estudo
das
plantas
brasilei
ras,
pouco
conhec
idas na
época,
não
sendo
introdu
zidas
espéci
es
exótica
s.

São
correta
s as
afirma
ções:

I, II e V.

  I, II e IV.

III, IV e V.

I, III e V.

  I, II e III.

3. Durante o século XIX, sob a


influencia da escola
romántica, consolidou-se o
parque urbano como um dos
principais programas no
sistema de espaços livres
das ciudades ocidentais.
Essas realizações podem ser
associadas diretamente ao
movimiento das cidades-
jardim, que por sua vez,
influenciou a concepção de
planos para ciudades novas
e para a expansão de
ciudades existentes durante
o século XX.
No Brasil, observa-se a
aplicação da concepção
paisagística romântica a
vários parques, criados
curante o século XIX. Já o
modelo de cidades-jardim
inspirou planos originais de
cidades e, sobretudo, novos
bairros de cidades existentes
(bairros-jardim), implantados
no séculoXX.
 
Considerando ese contexto,
analise as imagens a seguir.
 
 
 
Com base nas informaçõ es e
imagens apresentadas, são
exemplos de Parque
Româ ntico e de Bairro-Jardim,
respectivamente:

  Parque Carlos Gomes/Campinas e Bairro do Méier/Rio de Janeiro.

Praça XV de Novembro/Rio de Janeiro e Bairro de Goiânia/Goiás.

  Parque Carlos Gomes/Campinas e Bairro de Goiânia/Goiás.

Vale do Anhangabaú/São Paulo e Bairro do Méier/Rio de Janeiro.

Vale do Anhangabaú/São Paulo e Copacabana/Rio de Janeiro.

4. Que
m
proje
tou o
Pass
eio
Públi
co
do
Rio
de
Janei
ro no
sécul
o
XVIII
?

  Mestre Valentim
Burle Marx

Rosa Kliass

Auguste Glaziou

Fernando Chacel

5. No
século
XIX,
com a
ascensã
o da
burguesi
a, os
jardins
serão
introduzi
dos
junto às
residênci
as,
mostran
do a
riqueza
eo
'status
social'
de seu
propriet
ário.
Influenci
ados
pelo
estilo
inglês
(românti
co), os
jardins
residenci
ais
passara
m por
algumas
fases.
De
acordo
com
suas
transfor
mações,
marque
a
afirmativ
a
correta:

O jardim surge na parte frontal da residência e, em seguida, ele amplia-se também


para a área posterior (fundos), onde se desenvolve o jardim utilitário. Num terceiro
momento ele avança para as laterais.
Os jardins surgem simultaneamente na fachada principal e nas laterais, por isso ele
estará presente somente nas chácaras e terrenos maiores.
O jardim surge como espaço de contemplação na parte frontal. Em seguida,
  percebe-se um afastamento maior da fachada principal e o jardim fica grandioso,
exuberante.
O jardim surge na lateral da residência e, em seguida, a casa fica centralizada. Na
terceira fase, o jardim se limita às laterais, reduzindo de tamanho.
Primeiro o jardim surge na fachada principal (jardim frontal) e, em seguida, amplia-
  se também para a lateral. Numa terceira fase, o jardim circunda a residência que
fica centralizada no terreno.

6. No
século
XVIII,
na
cidade
do Rio
de
Janeiro

constru
ído um
emble
mático
projeto
paisagí
stico,
de
autoria
de
Mestre
Valenti
m. A
que
projeto
se
refere
o texto
acima?
Marque
a
alterna
tiva
correta
.

Praça Paris

  Passeio Público

Campo de Santana

Palácio Gustavo Capanema

Enseada de Botafogo
7. No
século
XVIII,
Mestre
Valenti
m
projet
ou o
primei
ro
jardim
públic
o da
cidade
,
localiz
ado na
área
central
do Rio
de
Janeir
o. Em
format
o de
hexág
ono
irregul
ar, o
Passei
o
Públic
o era
um
espaço
livre
cercad
o, com
camin
hos
para o
passei
oe
um
terraç
o com
vista
para o
mar.
Cerca
de um
século
depois
, por
volta
de
1860,
o
Passei
o foi
reform
ado,
ganha
ndo
traçad
oe
influên
cias
de
estilo
distint
o do
seu
projet
o
origina
l. O
projet
o
paisag
ístico
de
Augus
te
Glazio
u,
posteri
or a
propos
ta
origina
l,
segue
qual
estilo
de
jardim
?

Jardim italiano.

Jardim botânico.

  Jardim francês.

Jardim modernista.

  Jardim inglês.

8. Foram
pionei
ros na
utiliza
ção de
espéci
es
nativa
s em
espaç
os
públic
os
brasile
iros.

Mestre Valentim e Burle Max

Burle Marx e Fernando Chacel

Auguste Glaziou e Fernando Chacel

  Mestre Valentim e Auguste Glaziou

Mestre Valetim e Fernando Chacel

Você também pode gostar