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Na atualidade, existe uma demanda alta para alteração de padrões que estão
em evolução em meio ao social, onde é notório a importância de destacar o conjunto
de valores que sinalização nosso caminho para busca do desenvolvimento
econômico considerando a as interligações com o ecossistema, que deparou-se com
uma faixa complexa de atravessar que se referem aos limites da biosfera. Esses
paradigma surge com a necessidade de mudança, como um elemento necessário
para rearranjar os procedimentos econômicos, onde o principal enfoque está na
busca de medidas sustentáveis, entendida como a necessidade das gerações da
atualidade atenderem as suas satisfações e demanda, sem que comprometa com a
supressão das atividades das gerações futuras por consequências atuais, visando
sempre um equilíbrio entre a demanda e as produções (MATTOS et al., 2004).
Na atualidade é notório os impactos em decorrente das atividades de séculos
incisivos de extração dos recursos de forma geral. Alguns desses impactos como
buraco na camada de ozônio, desmatamento acelerado das matas naturais,
aquecimento no globo, poluições em rios e mares por atividades humanas, incêndios
florestais danosos a fauna e flora, enfim, uma gama de ações e atividades que
geraram e geram problemas que ajudam ao aparecimento dos desequilíbrios na
natureza e em razão, sendo que, os seres vivos a sofrerem, serão todos que
habitam no planeta (SALVIANO, 2003).
DEFINIÇÕES
SUSTENTABILIDADE
VALORAÇÃO
A distinção entre os valores que o ambiente detém por si próprio pode ainda
ser dividida em dois grandes grupos que incorporam os chamados valores de uso e
valores intrínsecos. Os valores de uso referem-se ao uso efetivo ou potencial que o
recurso pode prover, enquanto que os valores intrínsecos não estão associados nem
com uso efetivo presente do recurso e nem com as possibilidades de uso futuro. O
valor intrínseco reflete o valor que reside nos recursos ambientais,
independentemente de uma relação com os seres humanos. Este valor é captado
pelas pessoas através de suas preferências na forma de não-uso do recurso. Esta
consideração inclui simpatia e/ou respeito aos direitos ou ao bem-estar de seres que
não o homem, incluindo espécies, ecossistemas, áreas florestais e outros recursos
naturais, cujos valores são devidos à simples existência do bem e do serviço
ambiental, e não estão relacionados ao seu uso (MARQUES; COMUNE, 1997).
CONTEXTUALIZAÇÃO
ECONOMIA ECOLÓGICA
ECONOMIA GERAL
A economia dos recursos naturais, por sua vez, considera o meio ambiente
sob a ótica de provedor de recursos ao sistema econômico. Nesse ramo da teoria
ambiental neoclássica, procura-se responder a questões referentes ao padrão ótimo
de uso desses recursos, qual o manejo adequado dos recursos renováveis e qual a
taxa ótima de depleção dos recursos não-renováveis (ANDRADE, 2008).
A questão central para essa corrente de análise é, nesse sentido, como fazer
com que a economia funcione considerando a existência desses limites. O
mecanismo de ajuste, proposto pelo esquema analítico da economia ambiental
neoclássica por definição, desconsidera a existência de tais limites, supondo a
possibilidade de substituição ilimitada dos recursos que se tornam escassos por
recursos abundantes (ROMEIRO; MAIA, 2011).
SOLUÇÕES
CÁLCULOS
Avaliação Contingente
DAP indireta
Produtividade Marginal
Cálculos
onde:
DADOS
A bacia amazônica, que abrange ecossistemas florestais e savânicos, ocupa
uma área de cerca de 5 milhões de km², incluindo a metade noroeste de Goiás.
Esse imenso território abriga potencialidades naturais, cujas dimensões e
características tanto propiciam um amplo leque de oportunidades de
desenvolvimento sustentável, quanto estabelecem limites e condições ao modelo de
desenvolvimento. As oportunidades de desenvolvimento sustentável na Amazônia
podem ser resumidas em três conjuntos estratégicos, os patrimônios biológico,
hidrológico e geológico (Ministério da Integração Nacional; Ministério do Meio
Ambiente,2004):
Patrimônio biológico.
Patrimônio hidrológico.
Patrimônio pedológico/geológico.
DE MEIO AMBIENTE
Fonte: (CAMARGO et al., 2018).
Fonte: (MOTTA, 2011).
REFERÊNCIAS
SILVA, Janaínna Barbosa; PASQUALETTO, Antonio. O desenvolvimento
sustentável sob a ótica dos pilares: ambiental social e econômico, estudos,
Goiânia, v. 41, especial, p.107-118, set. 2014
MATTOS, Katty Maria da Costa; MATTOS, Karen Maria da Costa; MATTOS, Arthur.
Valoração econômica do meio ambiente dentro do contexto do
desenvolvimento sustentável, XI SIMPEP - Bauru, SP, 2004.
GOMES, Carlos Valério; EHRINGHAUS, Christiane; DUTRA, Claudia Martins;
PANTOJA, Eugênio, TONI, Fabiano, SCHIELEIN, Johannes; HARGRAVE, Jorge;
CARVALHEIRO, Katia; ROCHA, Luciana; NETO, Manuel Amaral; RÖPER, Monika;
ZIPPER, Viktoria; WIRSIG, Waldemar. Oportunidades de Apoio a Atividades
Produtivas Sustentáveis na Amazônia, 2012.