Vila Velha - ES
Fevereiro - 2021
1. Introdução:
2. Objetivos:
Parte A
1. Purificar uma amostra de ácido ftálico por recristalização.
2. Determinar a massa e o ponto de fusão do produto recristalizado.
3. Determinar o percentual de recuperação.
Parte B
1. Escolher um solvente ou mistura de solventes adequada para a
recristalização, por tentativa e erro.
3. Materiais e reagentes:
Parte A
- Ácido Ftálico - Estante para tubos de ensaio
- Água destilada gelada - Becker
- Balança analítica - Kitassato
- Vidro de relógio - Chapa aquecedora
- Funil de vidro - Dessecador
- Funil de haste curta - Papel de filtro
- Funil de Buchner - Algodão
- Tubo de ensaio - Pinça de madeira
Parte B
- Ácido acetilsalicílico - Etanol
- Ácido benzóico - Éter etílico
- Metanol - Acetona
- Hexano - Tubos de ensaio
- Água - Estante para tubos de ensaio
4. Procedimento experimental:
Parte A
1. Pesou-se 1064 mg de ácido ftálico na balança analítica e depois essa massa
foi passada para um tubo de ensaio com auxílio de um funil de vidro.
2. Dentro deste tubo de ensaio, foi colocado água destilada até cobrir o sólido
3. Em banho maria esta solução foi colocada em uma chapa aquecedora até
alcançar a fervura, colocando-se pequenas quantidades de água no becker a
fim de cobrir todo o tubo contendo a solução.
4. Depois da fervura, retira-se o tubo de ensaio da chapa (com auxílio de uma
pinça de madeira) e este foi filtrado por um funil de haste curta contendo
algodão para um outro tubo de ensaio, e em seguida, deixado em repouso
em temperatura ambiente por alguns minutos.
5. Para completar a cristalização, a solução do tubo de ensaio foi resfriado em
um banho de gelo.
6. A fim de se fazer uma filtração à vácuo, em um funil de buchner acoplado a
um kitassato, foi colocado um papel de filtro (567 mg) e molhado com água
destilada gelada. Depois disso, a solução contendo o ácido ftálico foi filtrada
à vácuo por alguns minutos para remover a maior parte do solvente.
7. Depois da filtração à vácuo, a amostra pura de ácido ftálico no papel de filtro
foi colocada em um dessecador, e após a secagem, esta massa foi pesada e
seu percentual de recuperação calculado.
Parte B
3. Depois disso, cada um dos tubos foi agitado, observando se neles ocorreu
dissolução.
4. Após a mistura, nos tubos contendo soluções totalmente diluídas foi colocado
água para a saturação e possível formação de cristais.
5. Resultados e Discussão:
-Resultados:
Parte A:
X = 60,8%
Parte B:
-Discussão:
Parte A:
Parte B:
Os bons solventes foram os que solubilizam totalmente os sais, sendo eles o
metanol, etanol, éter etílico e a acetona (como podemos observar nas tabelas 1 e
2). Isso acontece devido à característica de polaridade semelhante dessas
substâncias com o sal. Com o par de solventes acontece o seguinte, um solvente
deve dissolver bem o composto a quente e o outro não deve dissolver bem o
composto a quente, desta forma, escolhemos a água como mau solvente e
adicionamos nos bons solventes, (apesar do hexano também ser um mau solvente,
ele não foi utilizado por não se misturar nos outros solventes). Além disso, os
solventes devem ser miscíveis entre si para um bom par de solventes, por isso, não
foi adicionado água no éter etílico por possuírem diferentes tipos de polaridade.
Ao colocar a água nos bons solventes pudemos observar a formação de
cristais no metanol e etanol em maior quantidade e na acetona com uma formação
menos expressiva, o que nos diz que estes são bons pares de solventes com a
água para o ácido benzóico como nos mostra na tabela 4. Já para o ácido
acetilsalicílico, pudemos observar a formação de cristais nas soluções contendo
metanol e etanol como nos mostra na tabela 3.
6. Conclusão:
8. Bibliografia: